3. “A Doutrina Secreta”
Cosmogênese:
Gênese e Evolução do Cosmos
Marcelo Luz
(Loja Brasília - DF)
Sociedade Teosófica
no Brasil
Graça Melo
(Loja Alvorada - DF)
Josy Mansur
(Loja Florianópolis - SC)
Luís Paulino Lima
(Loja Esperança - PB)
05 de fevereiro de 2021
4. Para Baixar os Arquivos
com as Apresentações
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10. ESTÂNCIAS I a IV - COSMOGÊNESE
ORIGINAL
(INGLÊS)
1890
As atas das
12 primeiras
reuniões
de HPB com
estudantes
sobre a DS,
entre janeiro
e março
de 1889
TRADUÇÃO
(PORTUGUÊS)
2020
(Comentários
sobre “A
Doutrina
Secreta” –
Diálogos
com H.P.B)
tradução:
Fenando
Mansur,
Ed. Teosófica
ESTÂNCIAS I a VII - COSMOGÊNESE
ORIGINAL
(INGLÊS)
2010
As atas de
21 das
22 reuniões,
entre janeiro
e junho
de 1889
TRADUÇÃO
(PORTUGUÊS)
2020
(Comentários
sobre
“A Doutrina
Secreta” –
As Instruções
não publicadas
de 1889),
Ed. Centro
Lusitano de
Unificação
Cultural
Volume 1 - COSMOGÊNESE
(A EVOLUÇÃO CÓSMICA)
Sete Estâncias do
“Livro Secreto de Dzyan“,
com Comentários
“A Doutrina Secreta”
As “Atas Menores”
(180 páginas)
As “Atas Maiores”
(687 páginas)
(1ª edição publicada em 20/10/1888)
11. GERAL
Parte 1: Contextualização de “A Doutrina Secreta”
Parte 2: Conceitos Fundamentais
PARTICULAR
Parte 3 – Estâncias e Slokas –
Primeira Aproximação (Conhecimento)
Parte 4 – Estâncias e Slokas –
Segunda Aproximação (Compreensão)
Visão Geral do Curso:
12. Visão Geral do Curso:
GERAL
Parte 1: Contextualização de “A Doutrina Secreta”
1.1 - Por que estudar “A Doutrina Secreta”?
1.2 - Foi Helena Blavatsky
quem “inventou” “A Doutrina Secreta”?
1.3 - A Estrutura de “A Doutrina Secreta”
1.4 - A Importância do Simbolismo na Teosofia
Parte 2: Conceitos Fundamentais
2.1 - Proêmio (Introdução)
2.2 - As Três Proposições Fundamentais
2.2.1 - Primeira Proposição Fundamental
2.2.2 - Segunda Proposição Fundamental
2.2.3 - Terceira Proposição Fundamental
2.3 - Seis Itens Numerados
2.4 - Quatro Ideias Básicas (“As Notas de Bowen”)
2.5 - Cinco Fatos Provados
2.6 - Sete Joias da Sabedoria Universal
04-09-2020
04 e 11-09-2020
11-09-2020
18-09 a 16-10-2020
23 e 30-10-2020
30-10 a 13-11-2020
27-11 a 18-12-2020
05 e 19-02-2021
13. "Teosofia ... é o sol fixo eterno,
e sua Sociedade (Teosófica) o cometa evanescente
que tenta estabelecer-se em uma órbita para tornar-se planeta,
girando eternamente
dentro do campo de atração do sol da verdade.
Ela foi formada para auxiliar a demonstrar aos homens
que existe tal coisa como a Teosofia,
e ajudá-los a ascender a ela
pelo estudo e assimilação de suas eternas verdades.“
(“A Chave para a Teosofia”, HPB, p. 60)
14. Um Roteiro para os Estudos
“1) A primeira coisa a fazer, ainda que isso requeira anos,
é reter alguma coisa das “Três Proposições Fundamentais”
que constam do Proêmio.
O “Proêmio” situa-se entre as páginas 71 a 89 do Volume I,
ocupando especificamente as “Três Proposições Fundamentais”
as páginas 81 a 87.
2) Depois disso, segue-se, com o estudo da Recapitulação
- os (seis) itens numerados no Resumo do Volume I (Parte I).
Na edição em língua portuguesa, da Editora Pensamento,
o “Resumo” encontra-se no fim do Volume I, páginas 301 a 327;
3) Depois leiam-se as “Notas Preliminares”,
que estão no início do Volume III, páginas 15 a 25;
4) E depois a “Conclusão”, que está no final do Volume IV,
páginas 362 a 366.”
(“Fundamentos da Filosofia Esotérica”, HPB, 3ª ed., p. 89,
com ajustes na tradução)
Cosmogênese
Antropogênese
16. A Doutrina Secreta é um Sistema
de Cosmogonia Oculta
“1º) A Doutrina Secreta é a Sabedoria acumulada dos séculos, e a sua cosmogonia
por si só, é o mais prodigioso e acabado dos sistemas, ainda que velado,
como se encontra, no exoterismo dos Purânas.
Mas tal é o poder misterioso do simbolismo Oculto que os fatos,
que ocuparam a atenção de gerações inumeráveis de videntes e profetas iniciados,
para os coordenar, classificar e explicar, durante as assombrosas séries do progresso evolutivo,
estão todos registrados em algumas poucas páginas de signos geométricos e de símbolos.
A visão cintilante daqueles Iniciados foi até ao próprio âmago da matéria,
descobriu e perscrutou a alma das coisas, ali onde um observador comum e profano,
por mais arguto que fosse, não teria percebido senão a tessitura externa da forma.
Mas a ciência moderna não crê na "alma das coisas",
e por isso rejeitará todo o sistema da cosmogonia antiga.
É inútil dizer que tal sistema não é o fruto da imaginação ou da fantasia
de um ou mais indivíduos isolados.
Que (tal sistema) se constitui dos registros ininterruptos de milhares de gerações de
Videntes, cujas respectivas experiências foram feitas para testar e verificar as tradições,
transmitidas oralmente de uma a outra raça primitiva, acerca dos ensinamentos
de seres superiores e excelsos que zelaram pela infância da Humanidade.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 304, com ajustes na tradução)
17.
18. TEOSOFIA:
é “...um sistema filosófico e religioso que é científico,
e não meramente especulativo.”
(“A Chave para a Teosofia”, HPB, pg. 41)
Filosofia
Ciência
Religião
Teosofia
“O que fez com que esse sistema de Teosofia
que vocês sustentam despertasse
tanto interesse e tanta animosidade ao mesmo tempo?”
(“A Chave para a Teosofia”, HPB, p. 41)
(Existe) “...uma convicção
por parte de muitos,
e conhecimento por parte
de uns poucos,
de que tem de haver
em algum lugar um
sistema filosófico e religioso
que seja científico,
e não meramente
especulativo.”
(“A Chave para a Teosofia”, HPB, p. 41)
19. A Doutrina Secreta é um Sistema Científico
de Cosmogonia Oculta
“Durante muitos séculos, os "Homens Sábios" da Quinta Raça,
pertencentes ao grupo sobrevivente
que escapou do último cataclismo e das convulsões dos continentes,
passaram a vida aprendendo e não ensinando.
Como eles fizeram isso?
Examinando, submetendo a provas e verificando,
em cada um dos departamentos da Natureza, as tradições antigas,
por meio das visões independentes dos grandes Adeptos, isto é,
homens que desenvolveram e aperfeiçoaram, no mais alto grau possível,
seus organismos físico, mental, psíquico e espiritual.
O que um Adepto via só era aceito
depois de confrontado e comprovado pelas visões de outros Adeptos
- obtidas de modo a permanecer como evidência independente –
e durante séculos de experiências.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 304, com ajustes na tradução)
20. “Durante muitos séculos,
os "Homens Sábios" da Quinta Raça
(a atual), pertencentes ao grupo
sobrevivente que escapou
do último cataclismo
e das convulsões dos continentes,
passaram a vida aprendendo,
e não ensinando.
Como o faziam? Examinando,
submetendo a provas e
verificando, em cada um
dos departamentos da Natureza,
as tradições antigas, por meio
das visões independentes
dos grandes Adeptos,
isto é, dos homens que
desenvolveram e aperfeiçoaram,
no mais alto grau possível,
seus organismos físico, mental,
psíquico e espiritual.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 304)
A Doutrina Secreta é um Sistema Científico
de Cosmogonia Oculta
21. Como os Adeptos
verificam se seus
conhecimentos
são realmente
verdadeiros?
“O que um Adepto via só era aceito depois de confrontado
e comprovado pelas visões de outros Adeptos
- obtidas de modo a permanecer como evidência independente –
e durante séculos de experiências.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 304, com ajustes na tradução)
REVISÃO POR PARES
22. “O Nosso Sistema”
“Nossos termos são intraduzíveis; e sem um bom conhecimento de todo nosso sistema
(que só se pode dar aos iniciados propriamente ditos) nada sugeririam de definido
para a sua percepção, e só seriam uma fonte de confusão,
como é o caso dos termos "alma" e "espírito" quando usados
por todos os seus escritores metafísicos, especialmente os espíritas.”
(“Cartas dos Mahatmas para A.P. Sinnett”, vol. 1, Carta 46, p. 213)
"Quando foi permitida a publicação de algumas delas (das respostas nas Cartas às perguntas
de Sinnett) em O Mundo Oculto, esperava-se que alguns dos seus leitores fossem capazes,
como você (Sinnett), de montar todas as peças e desenvolver a partir delas o esqueleto,
ou uma sombra do nosso esquema“ (sistema),
“o qual, embora não fosse exatamente o original – isto seria uma impossibilidade –
constituiria uma abordagem tão próxima dele quanto possível para um não-iniciado."
(“Cartas dos Mahatmas para A.P. Sinnett”, vol. 1, Carta 128, p. 282, ML-63)
“... é impossível compreender nosso sistema sem que uma concepção correta dele
esteja firmemente fixada em nossa mente. Você deve, portanto, perdoar-me
se eu me fixo no assunto mais tempo do que parece necessário.
Mas, a menos que este grande fato primário seja firmemente compreendido,
o resto parecerá ininteligível.”
(“Cartas dos Mahatmas para A.P. Sinnett”, vol. 1, Carta 67, p. 286)
“…or a shadow of our system…” (ML 63)
23. A Lei Fundamental do Sistema de Cosmogonia
Oculta é o Princípio-Substância Divino
“2.°) A Lei fundamental desse sistema,
o ponto central de onde tudo surgiu
e para onde tudo converge e gravita,
e sobre o qual repousa toda a sua filosofia,
é o Único e homogêneo PRINCÍPIO-SUBSTÂNCIA divino,
a única causa radical.
. . . “ Alguns poucos, cujas lâmpadas brilharam mais intensamente,
Foram conduzidos de causa em causa
Ao topo secreto da Natureza,
E viram que deve existir
Um Princípio primordial ...
Ele é chamado de “Princípio-Substância”,
pois torna-se “substância” no plano do Universo manifestado, uma ilusão,
enquanto permanece um “princípio” no ESPAÇO abstrato sem começo e sem fim,
ESPAÇO visível e invisível.
É a Realidade onipresente: impessoal, porque contém tudo e todos.
Sua impessoalidade é a concepção fundamental do Sistema.
Está latente em cada átomo do Universo e é o próprio Universo.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 304-5, com ajustes na tradução)
24. O Universo é a manifestação periódica
do Princípio-Substância Divino
“3.°) O Universo é a manifestação periódica
desta Essência Absoluta desconhecida.
Chamar isso de “essência”, entretanto, é pecar contra o próprio espírito da filosofia.
Pois embora o substantivo possa ser derivado, neste caso, do verbo esse, ‘ser’,
ainda assim ELE não pode ser identificado com um ser de qualquer espécie,
que possa ser concebido pelo intelecto humano.
É melhor descrito como nem Espírito nem matéria, mas ambos.
“Parabrahman e Mulaprakriti” são Um, na realidade,
mas dois na concepção Universal do manifestado,
mesmo na concepção do Logos Uno, sua primeira manifestação, para a qual,
como mostra o competente palestrante sobre as “Notas sobre o Bhagavad Gita”,
ELE aparece do ponto de vista objetivo do Logos Único como Mulaprakriti
e não como Parabrahman;
como seu véu e não como a REALIDADE única oculta por trás,
que é incondicional e absoluta.“
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 305, com ajustes na tradução)
25. “A Doutrina Secreta é um
Sistema Científico de Cosmogonia Oculta”
“A Lei Fundamental do Sistema de Cosmogonia
Oculta é o Princípio-Substância Divino”
“O Universo é a manifestação periódica
do Princípio-Substância Divino”
26. O Universo é chamado Maya (ilusão)
porque nele tudo é temporário,
mas é real para os seres que o habitam
“4.°) O Universo, com tudo o que nele se contém,
é chamado Mâyâ porque nele tudo é temporário,
desde a vida efêmera do vagalume até a do Sol.
Comparado à eterna imutabilidade do UNO
e à invariabilidade daquele Princípio,
o Universo, com suas formas transitórias e sempre cambiantes,
certamente não parecerá, ao espírito de um filósofo,
valer mais que um fogo-fátuo.
Entretanto, o Universo é suficientemente real
para os seres conscientes que o habitam,
e que são tão ilusórios quanto ele próprio.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 305)
27. Tudo no Universo é CONSCIENTE
“5.°) Tudo no Universo, em todos os seus reinos, é CONSCIENTE:
ou seja, dotado de uma consciência do seu próprio tipo
e em seu próprio plano de percepção.
Nós, homens, devemos lembrar que, por não percebermos nenhum sinal
- que possamos reconhecer - de consciência, digamos, nas pedras,
não temos o direito de dizer que não existe consciência ali.
Não existe “matéria morta” ou “cega”,
como não há também Lei “Cega” ou “Inconsciente”.
Não há lugar para essas concepções na filosofia Oculta.
Ela nunca pára nas aparências superficiais,
e para ela têm mais realidade as essências numênicas
do que suas contrapartes objetivas;
ela se assemelha aos Nominalistas medievais,
para quem os Universais eram as realidades,
e os particulares só existiam nos nomes e na imaginação do homem.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 305-6, com ajustes na tradução)
28. O Universo é orientado de dentro para fora.
Todo Movimento Externo
é Provocado por um Impulso Interno.
“6.°) O Universo é elaborado e orientado de dentro para fora.
O que está embaixo é como o que está em cima,
como é no céu, assim é na terra;
e o homem - o microcosmo e cópia em miniatura do macrocosmo –
é a testemunha viva desta Lei Universal e do seu modo de ação.
Vemos que todo movimento externo, ação ou gesto,
quer seja voluntário ou mecânico, orgânico ou mental,
é produzido e precedido por um sentimento ou emoção interna,
pela vontade ou volição, e pelo pensamento ou mente.
Como nenhum movimento ou mudança externa, quando normal,
pode ocorrer no corpo externo do homem
a menos que seja provocado por um impulso interno,
dado por meio de uma das três funções nomeadas,
assim também acontece no Universo externo ou manifestado.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 306, com ajustes na tradução)
29. Os planetas de nosso Sistema Solar
foram todos primeiramente cometas e depois sóis?
“Não foram sóis em nosso Sistema, ou em seus atuais Sistemas Solares,
mas cometas no espaço.
Todos começaram suas vidas como errantes na superfície do infinito Cosmos.
Separaram-se do depósito comum do material já preparado, a Via Láctea...;
então, começando sua longa jornada, assentaram a vida ali onde Fohat
lhes havia preparado as condições, e gradualmente se converteram em sóis.
Depois, cada sol, quando chegou seu Pralaya,
se desfez em milhões e milhões de fragmentos.
Cada um destes fragmentos se movia de um lado a outro no Espaço,
juntando material novo, à medida que ia rolando como uma avalanche,
até que se deteve sob as leis de atração e repulsão,
e se converteu em um planeta em nosso Sistema,
como também em outros, além do alcance de nossos telescópios.”
(“Comentários sobre A Doutrina Secreta – Diálogos com H.P. Blavatsky”, HPB, p. 175)
30. Os planetas de nosso Sistema Solar
foram todos primeiramente cometas e depois sóis?
“Os fragmentos solares se converterão em planetas após o Pralaya Solar.
Foi uma vez um cometa, no começo da Idade de Brahmā.
Depois chegou à sua condição atual (de sol), de onde explodirá em pedaços,
e seus átomos irão girando vertiginosamente no espaço durante éons e éons
como todos os outros cometas e meteoros, até que cada um, guiado pelo Karma,
é apanhado no vórtice das duas forças
e fixado em algum Sistema mais elevado e melhor”
(“Comentários sobre A Doutrina Secreta – Diálogos com H.P. Blavatsky”, HPB, p. 175)
31. Todo o Kosmos é Guiado por uma
Série de Hierarquias de Seres Sencientes,
que Já Foram Homens ou que Ainda Serão
“Todo o Kosmos é guiado, controlado e animado
por uma série quase infinita de Hierarquias de Seres sencientes,
cada qual com uma missão a cumprir,
e que - seja qual for o nome que lhes dermos, Dhyân-Chohans ou Anjos –
são “mensageiros” apenas no sentido de que
são os agentes das Leis Cármicas e Cósmicas.
Variam ao infinito os seus respectivos
graus de consciência e de inteligência;
e chamar todos eles de Espíritos Puros, sem qualquer toque terrestre,
aquele toque "que o tempo costuma imprimir em suas presas",
é simplesmente uma licença poética.
Porque cada um desses Seres - ou foi um homem num Manvantara
anterior, ou se prepara para se tornar um homem no Manvantara atual
ou em ciclos futuros.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 306, com ajustes na tradução)
32. “Porque cada um desses Seres –
ou foi um homem num Manvantara anterior,
ou se prepara para se tornar um homem no Manvantara atual
ou em ciclos futuros.
Eles são homens aperfeiçoados,
quando não incipientes;
e diferem moralmente dos seres humanos terrestres
em suas esferas superiores (menos materiais),
apenas por serem desprovidos do sentimento de personalidade
e da natureza emocional humana - duas características puramente terrenas.”
Os primeiros, ou os “aperfeiçoados”, tornaram-se livres desses sentimentos,
porque (a) eles não têm mais corpos carnais - este peso que entorpece a Alma;
e (b) sendo o elemento espiritual puro deixado desimpedido e mais livre,
eles são menos influenciados por maya do que o homem pode ser,
a menos que este seja um adepto que mantém suas duas personalidades
- a espiritual e a física - inteiramente separadas.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 306, com ajustes na tradução)
Todo o Kosmos é Guiado por uma
Série de Hierarquias de Seres Sencientes,
que Já Foram Homens ou que Ainda Serão
33. “Porque cada um desses Seres –
ou foi um homem num Manvantara anterior,
ou se prepara para se tornar um homem no Manvantara atual
ou em ciclos futuros.
As mônadas incipientes, por ainda nunca terem tido corpos terrestres,
não podem experimentar nenhum sentimento de personalidade ou de EGO-ismo.
Sendo o que se entende por “personalidade” uma limitação e uma relação,
... a palavra não pode obviamente aplicar-se a entidades não-humanas;
mas, como um fato atestado por gerações de Videntes,
nenhum daqueles seres, superiores ou inferiores,
possui individualidade ou personalidade como Entidades separadas,
ou seja, eles não têm individualidade no sentido em que um homem diz:
“Eu sou eu mesmo e ninguém mais”; ...”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 306, com ajustes na tradução)
Todo o Kosmos é Guiado por uma
Série de Hierarquias de Seres Sencientes,
que Já Foram Homens ou que Ainda Serão
36. 05/02/2021:
Alexandre Rozenwald:
“... Seres excelsos que zelaram
pela infância da Humanidade....
Crescemos e agora estamos abandonados,
e nos tornamos a grande órfã.
Há explicação pela Cosmogênese, desse lindo,
poético e místico termo: A GRANDE ÓRFÃ ?”
Respostas às Perguntas das Reuniões Anteriores:
37. “1º) A Doutrina Secreta é a Sabedoria acumulada dos séculos,
e a sua cosmogonia por si só, é o mais prodigioso e acabado dos sistemas,
ainda que velado, como se encontra, no exoterismo dos Purânas.
...
Que (tal sistema) se constitui dos registros ininterruptos de milhares de gerações de Videntes,
cujas respectivas experiências foram feitas para testar e verificar as tradições,
transmitidas oralmente de uma a outra raça primitiva,
acerca dos ensinamentos de seres superiores e excelsos
que zelaram pela infância da Humanidade.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 304, com ajustes na tradução)
A Doutrina Secreta é um Sistema
de Cosmogonia Oculta
Quem são eles ?
38. Quem são os “pais” da humanidade e por que são chamados assim ?
Quando os “pais” da humanidade estiveram presentes
e quando foram embora?
Qual foi o evento de importância primordial na evolução da humanidade
e quando ocorreu?
O que os “pais” ensinaram à humanidade?
Por que a humanidade é chamada de “A Grande Órfã”?
Quem assumiu a missão de manter vivos
os ensinamentos dados à humanidade por seus “pais”?
Qual é a relação entre a Teosofia e o fio sutil dos ensinamentos
dados à humanidade por seus “pais”?
Como a Teosofia pode ajudar à “Grande Órfã”?
39. Os Princípios no Homem – Classificação Esotérica
(“The Esoteric Papers of Madame Blavatsky”,
pg. 360 e 402 – com ajustes)
40. A Mente (Manas) Humana – o Quinto Princípio
Manas Superior
Manas Inferior
Antahkarana
“Manas é dual –
Lunar em sua parte inferior,
Solar na parte superior.”
- H.P.B. (“A Doutrina Secreta”,
vol. 4, pg. 62 e 63)
“... este nome Ahura, em sânscrito Asura,
o associa aos Manasaputras,
os Filhos da Sabedoria,
que animaram o homem sem mente
e lhe deram o seu Manas.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 4, pg. 178)
“Os Progenitores do Homem,
chamados na Índia os Pais, Pitaras ou Pitris,
são os "Criadores" do nosso corpo
e dos nossos princípios inferiores.
...Como dissemos,
eram "Seres Lunares".
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 3, pg. 102)
(“The Esoteric Papers of Madame Blavatsky”, pg. 360)
Pitris (pais) Solares
Pitris (pais) Lunares
41. Qual foi o evento primordial
na evolução da humanidade ?
“Embora a vinda dos Mãnasaputras já tenha sido mencionada
como sendo o evento primordial na evolução da humanidade,
essa afirmação deve ser repetida várias vezes,
de forma que possa penetrar na consciência do leitor,
para que possa perceber que o esforço primário da Doutrina Secreta
ao retratar o nascimento e desenvolvimento da humanidade
– sob o título de Antropogênese –
é seguir os passos desse acontecimento memorável.”
(“O Plano Divino”, Geoffrey Barborka, pg. 238, versão digital)
“Quem são os Mãnasaputras?
A palavra é um composto sânscrito de putra, filho,
e mãnasa, o adjetivo de manas, mente;
temos, Filhos da Mente, Filhos do Mahat, ou Filhos da Sabedoria.
São chamados de Lhas Solares (um termo tibetano) ou Pitris Solares,
de forma a distingui-los dos Filhos do Crepúsculo, ou Filhos da Lua, ou ainda
Pitris Lunares, que desenvolveram ou “projetaram” o homem na Primeira Raça-Raiz.”
(“O Plano Divino”, Geoffrey Barborka, pg. 238, versão digital)
Mãnasaputras,
Filhos da Mente,
Filhos do Mahat,
Filhos da Sabedoria,
Lhas Solares,
Pitris Solares,
Dhyan Chohans,
Espíritos Planetários,
Kumâras Superiores,
etc.
42. (“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 3, pg. 318)
1ª Raça-Raiz
2ª Raça-Raiz
3ª Raça-Raiz
4ª Raça-Raiz
5ª Raça-Raiz
6ª Raça-Raiz
7ª Raça-Raiz
ARCO
DESCENDENTE
DA
QUARTA
RONDA
ARCO
ASCENDENTE
DA
QUARTA
RONDA
Evolução da Natureza
Física e Intelectual, e
Retrocesso Gradual da
Espiritualidade.
Revolução e Reversão da
Espiritualidade.
Decréscimo Gradual da
Materialidade e da mera
Inteligência cerebral
Evolução das Raças-Raízes na Atual 4ª Ronda
Estamos aqui agora
43. Quando ocorreu o evento primordial
na evolução da humanidade ?
1ª Raça-Raiz
2ª Raça-Raiz
3ª Raça-Raiz
4ª Raça-Raiz
5ª Raça-Raiz
6ª Raça-Raiz
7ª Raça-Raiz
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 3, pg. 318)
“Manas é também chamado ... "espírito encarnado", porque ... de acordo com a nossa filosofia,”
(foram) “os manasa-putras, ou "Filhos da Mente Universal"
que criaram, ou melhor, produziram o homem pensante, manu,
encarnando-se na terceira raça humana de nossa Ronda.”
(“A Chave para a Teosofia”, HPB, pg. 123, nota 1)
“Produção” do
homem pensante
na Terra,
pelos Pitris Solares
Agora estamos
nesta Raça-Raiz
Evolução das
Raças-Raízes
na atual Quarta Ronda
no Globo D da Cadeia
Planetária Terrestre
“A humanidade
não possuía a
autoconsciência
até o advento dos
Manasaputras, na
Terceira Raça-Raiz.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB,
vol. 6, pg. 206 e 207)
44. “As verdades reveladas pelos
"Espíritos Planetários"
(os Kumâras superiores ...),
- foram-se pouco a pouco apagando da memória do homem,
à medida que ele se tornava mais animalizado.
Entretanto, apesar de tais Instrutores não permanecerem junto aos homens
mais do que o tempo necessário
para imprimir na mente plástica da humanidade ainda na infância
as verdades eternas que ensinam,
Seu Espírito continua vívido, ainda que latente, entre o gênero humano.
E o pleno conhecimento da primitiva revelação
foi sempre conservado por alguns poucos eleitos,
que o têm transmitido de uma a outra geração de Adeptos.
Dizem os Mestres na Cartilha de Ocultismo:
"Assim acontece para evitar que elas [as verdades eternas]
se percam inteiramente ou fiquem esquecidas,
no decorrer dos séculos, pelas gerações vindouras.“ “
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 6, p. 128, com ajustes na tradução)
Mãnasaputras,
Filhos da Mente,
Filhos do Mahat,
Filhos da Sabedoria,
Lhas Solares,
Pitris Solares,
Dhyan Chohans,
Espíritos Planetários,
Kumâras Superiores,
etc.
Pitris Solares:
“Deram” ao Homem sua Mente Superior
e Nela Imprimiram Verdades Eternas
45. Esforço Periódico para Instruir o Mundo
“Entre os mandamentos de Tsong-Kha-pa (reformador do Budismo, no séc. XIV)
há um que ordena aos Arhats fazerem, de século em século,
em determinado período do ciclo, um esforço para esclarecer o mundo...
Até hoje nenhuma dessas tentativas foi coroada de bom êxito.
Os malogros sucederam-se aos malogros.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 6, pg. 58)
“Mesmer, Federico-Antonio -... Era membro iniciado da Fraternidade dos
Fratres Lucis (Irmãos da Luz) e de Lukshoor (Luxor) ou o ramo egípcio desta última.
O Conselho de Luxor elegeu-o ... para atuar como habitual pioneiro,
no séc. XVIII, ... enviado no último quarto de cada século
para instruir na ciência oculta uma pequena parte das nações ocidentais.”
(“Glossário Teosófico”, HPB, pg. 372)
“(periodicamente)...os adeptos...enviam um mensageiro
para tentar ensinar (ciência oculta) ao mundo.
Tal período ocorre no último quarto de cada século (25 anos),
e a Sociedade Teosófica representa seu trabalho nesta época (séc. XIX).“
(“HPB Collected Writings”, Vol. VIII, May,Jun,Jul,1887, pg. 402)
Século XVIII Século XIX
Século XIV Tempo
46. A Humanidade: a Grande Órfã
“Podemos não ser exatamente os "rapazes" –
para citar a expressão irreverente de Olcott, ao falar de nós -,
no entanto, ninguém do nosso grau
se assemelha ao austero herói (Mejnour)
do romance de Bulwer (Lytton).
Embora as facilidades de observação asseguradas a alguns de nós pela nossa condição
certamente permitam uma visão maior, uma compaixão mais poderosa e imparcial,
... (uma) compaixão" por toda a humanidade e por todos os seres vivos,
ao invés de concentrar e limitar nossos afetos a uma raça predileta...
até que, para coroar tudo, o conjunto dos sentimentos humanos e puramente individuais -
laços de sangue e amizade, patriotismo e predileção racial –
cederá seu lugar para um sentimento universal,
o único que é verdadeiro e santo, o único altruísta e Eterno:
amor, um amor imenso pela humanidade como um Todo! “
– K.H. (“Cartas dos Mahatmas para A. P. Sinnett”, vol. 1, p. 100-101, carta 15)
47. A Humanidade: a Grande Órfã
“Pois é a "Humanidade" que é a grande Órfã, a única deserdada desta Terra, meu amigo.
E cada homem capaz de um impulso altruísta tem o dever de fazer alguma coisa,
mesmo que pouco, pelo bem-estar dela.
Pobre humanidade!
Ela me recorda a velha fábula da guerra entre o corpo e os seus membros;
aqui também, cada membro desta enorme "órfã" - sem pai nem mãe –
só se preocupa egoisticamente consigo mesmo.
O corpo abandonado sofre eternamente,
quer os seus membros estejam em paz ou em guerra.
Seu sofrimento e agonia nunca cessam ... “
– K.H. (“Cartas dos Mahatmas para A. P. Sinnett”, vol. 1, p. 100-101, carta 15)
48. A Humanidade: a Grande Órfã
“Em uma palavra, todo o nosso objetivo e desejo é ajudar, pelo menos em algum grau,
a chegar a visões científicas corretas sobre a natureza do homem,
que trazem consigo os meios de reconstruir, para a geração atual, a filosofia metafísica dedutiva
ou transcendental, que sozinha é o fundamento firme e inabalável de toda filosofia religiosa.
A Teosofia, o solvente universal, está cumprindo sua missão; os tons opalescentes
(multicoloridos) do alvorecer da psicologia moderna estão se misturando,
e todos se fundirão na perfeita luz do dia da verdade,
quando o orbe solar do esoterismo oriental chegar ao estágio do meio-dia.
Por muitos anos, a “grande órfã”, a Humanidade,
tem gritado alto na escuridão por orientação e luz.
Em meio aos crescentes esplendores de um progresso puramente material,
de uma ciência que alimentou o intelecto, mas deixou o espírito morrer de fome,
a Humanidade, sentindo vagamente a sua origem e pressagiando o seu destino,
estendeu para o Oriente suas mãos vazias expressando uma necessidade
que somente uma filosofia espiritual pode atender. “
(“HPB Collected Writings”, HPB, vol. XII, p. 308)
49. A Humanidade: a Grande Órfã
“Sofrendo devido às divisões, aos ciúmes e aos ódios que destroem a sua própria vida,
a Humanidade tem clamado
por algum alicerce seguro sobre o qual possa construir a solidariedade que ela pressente,
e por alguma base metafísica sobre a qual seus mais elevados ideais sociais
possam erguer-se com segurança.
Somente os Mestres de sabedoria Oriental podem estabelecer essa base,
podem satisfazer ao mesmo tempo o intelecto e o espírito,
podem guiar a Humanidade com segurança durante a noite
até "o amanhecer de um dia melhor".
Essa é a meta que a Teosofia se propôs alcançar;
essa é a história do movimento moderno;
esse é o trabalho que a Teosofia já realizou neste século dezenove.”
(“HPB Collected Writings”, HPB, vol. XII, p. 308)
50. GERAL
Parte 1: Contextualização de “A Doutrina Secreta”
Parte 2: Conceitos Fundamentais
PARTICULAR
Parte 3 – Estâncias e Slokas –
Primeira Aproximação (Conhecimento)
Parte 4 – Estâncias e Slokas –
Segunda Aproximação (Compreensão)
Visão Geral do Curso:
51. Visão Geral do Curso:
GERAL
Parte 1: Contextualização de “A Doutrina Secreta”
1.1 - Por que estudar “A Doutrina Secreta”?
1.2 - Foi Helena Blavatsky
quem “inventou” “A Doutrina Secreta”?
1.3 - A Estrutura de “A Doutrina Secreta”
1.4 - A Importância do Simbolismo na Teosofia
Parte 2: Conceitos Fundamentais
2.1 - Proêmio (Introdução)
2.2 - As Três Proposições Fundamentais
2.2.1 - Primeira Proposição Fundamental
2.2.2 - Segunda Proposição Fundamental
2.2.3 - Terceira Proposição Fundamental
2.3 - Seis Itens Numerados
2.4 - Quatro Ideias Básicas (“As Notas de Bowen”)
- 2.5 - Cinco Fatos Provados
2.6 - Sete Joias da Sabedoria Universal
04-09-2020
04 e 11-09-2020
11-09-2020
18-09 a 16-10-2020
23 e 30-10-2020
30-10 a 13-11-2020
27-11 a 18-12-2020
05 e 19-02-2021
53. Um Roteiro para os Estudos
“1) A primeira coisa a fazer, ainda que isso requeira anos,
é reter alguma coisa das “Três Proposições Fundamentais”
que constam do Proêmio.
O “Proêmio” situa-se entre as páginas 71 a 89 do Volume I,
ocupando especificamente as “Três Proposições Fundamentais”
as páginas 81 a 87.
2) Depois disso, segue-se, com o estudo da Recapitulação
- os (seis) itens numerados no Resumo do Volume I (Parte I).
Na edição em língua portuguesa, da Editora Pensamento,
o “Resumo” encontra-se no fim do Volume I, páginas 301 a 327;
3) Depois leiam-se as “Notas Preliminares”,
que estão no início do Volume III, páginas 15 a 25;
4) E depois a “Conclusão”, que está no final do Volume IV,
páginas 362 a 366.”
(“Fundamentos da Filosofia Esotérica”, HPB, 3ª ed., p. 89,
com ajustes na tradução)
Cosmogênese
Antropogênese
54. “O Universo é orientado de dentro para fora.”
“Todo Movimento Externo
é Provocado por um Impulso Interno”
“A Doutrina Secreta é um
Sistema Científico de Cosmogonia Oculta”
“A Lei Fundamental do Sistema de Cosmogonia
Oculta é o Princípio-Substância Divino”
“O Universo é a manifestação periódica
do Princípio-Substância Divino”
“O Universo é chamado Maya (ilusão)
porque nele tudo é temporário,
mas ele é real para os seres que o habitam”
“Tudo no Universo é CONSCIENTE”
55. “Porque cada um desses Seres –
ou foi um homem num Manvantara anterior,
ou se prepara para se tornar um homem no Manvantara atual
ou em ciclos futuros.
As mônadas incipientes, por ainda nunca terem tido corpos terrestres,
não podem experimentar nenhum sentimento de personalidade ou de EGO-ismo.
Sendo o que se entende por “personalidade” uma limitação e uma relação,
... a palavra não pode obviamente aplicar-se a entidades não-humanas;
mas, como um fato atestado por gerações de Videntes,
nenhum daqueles seres, superiores ou inferiores,
possui individualidade ou personalidade como Entidades separadas,
ou seja, eles não têm individualidade no sentido em que um homem diz:
“Eu sou eu mesmo e ninguém mais”; ...”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 306, com ajustes na tradução)
Todo o Kosmos é Guiado por uma
Série de Hierarquias de Seres Sencientes,
que Já Foram Homens ou que Ainda Serão
56. “A Individualidade é uma característica distintiva de suas respectivas Hierarquias,
e não de suas unidades;
e essas características variam somente
com o nível do plano ao qual essas hierarquias pertencem:
quanto mais próximo da região da Homogeneidade e do Um Divino,
tanto mais pura e menos acentuada é essa Individualidade na Hierarquia.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 306-7, com ajustes na tradução)
A Individualidade é uma característica
distintiva de suas respectivas Hierarquias,
e não de suas unidades
57. “Quanto mais próximo da região da Homogeneidade e do Um Divino,
tanto mais pura e menos acentuada é essa Individualidade na Hierarquia”
Ectoderme é a camada EXTERIOR
de um embrião em desenvolvimento.
Mesoderme é a camada INTERMEDIÁRIA
de um embrião em desenvolvimento,
situada entre a endoderme e a ectoderme.
Endoderme é a camada INTERIOR
de um embrião em desenvolvimento.
COM O AUMENTO DA DIFERENCIAÇÃO, DIMINUI A HOMOGENEIDADE
QUANTO MAIS PRÓXIMO DA HOMOGENEIDADE, MENOR É A INDIVIDUALIDADE
1
58. “A Individualidade é uma característica distintiva de suas respectivas Hierarquias,
e não de suas unidades;
e essas características variam somente
com o nível do plano ao qual essas hierarquias pertencem:
quanto mais próximo da região da Homogeneidade e do Um Divino,
tanto mais pura e menos acentuada é essa Individualidade na Hierarquia.
Eles são finitos, em todos os aspectos, com exceção de seus princípios mais elevados
- as centelhas imortais que refletem a chama divina universal –
individualizados e separados apenas nas esferas da Ilusão
por uma diferenciação que é tão ilusória quanto o resto.
Eles são “Unidades Viventes”,
porque são os fluxos projetados na tela Kósmica da ilusão
a partir da VIDA ABSOLUTA;
seres nos quais a vida não pode se extinguir,
antes que o fogo da ignorância se extinga naqueles que sentem essas “Vidas”.
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 306-7, com ajustes na tradução)
A Individualidade é uma característica
distintiva de suas respectivas Hierarquias,
e não de suas unidades
59. “Portanto, Young estava certo ao dizer que
“Anjos são homens de uma ordem superior”... e nada mais.
Eles não são anjos "ministros" nem anjos "protetores”;
nem são tampouco “Arautos do Altíssimo”,
e muito menos os “Mensageiros da ira” de qualquer Deus,
criados pela imaginação do homem.
Pedir por sua proteção é tão insensato quanto acreditar que a sua simpatia
pode ser assegurada por qualquer tipo de propiciação;
pois eles, do mesmo modo que os homens,
são criaturas sujeitas à imutável Lei Cármica e Cósmica.
Não possuindo nenhum elemento de personalidade em sua essência,
eles não podem ter qualidades pessoais como as atribuídas pelos homens,
em suas religiões exotéricas, ao seu Deus antropomórfico
- um Deus ciumento e exclusivista que se alegra e se sente furioso,
que se compraz com os sacrifícios
e que é mais despótico em sua vaidade do que qualquer homem finito insensato.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 307, com ajustes na tradução)
Todo o Kosmos é Guiado por uma
Série de Hierarquias de Seres Sencientes,
que Já Foram Homens ou que Ainda Serão
60. “A principal dificuldade que impede os homens de ciência de acreditarem
tanto nos Espíritos divinos como nos Espíritos da natureza é o seu materialismo.
E o maior obstáculo diante do Espiritualista que o impede de acreditar naquelas
entidades, ao passo que conserva uma fé cega nos "Espíritos" dos Mortos,
é a ignorância geral de todos, exceto alguns Ocultistas e Cabalistas,
sobre a verdadeira essência e natureza da matéria.
É da aceitação ou não da teoria da Unidade de tudo na Natureza,
em sua Essência última, que repousa principalmente a crença ou a descrença
na existência ao nosso redor de outros seres conscientes
além dos Espíritos dos Mortos.
É na exata compreensão da Evolução primordial do Espírito-Matéria,
e de sua real essência, que deve o estudante apoiar-se
para a gradual elucidação da Cosmogonia Oculta em sua mente,
sendo esse o único índice seguro que pode guiá-lo em seus estudos subsequentes.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 307-8, com ajustes na tradução)
Teoria da Unidade de Tudo na Natureza,
em sua Essência Última
Seres sencientes que já foram homens
(Dhyan Chohans)
Seres sencientes que ainda serão homens
(elementais)
61. A Primeira Proposição Fundamental
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 81 a 84, com trechos da nova tradução de Carlos Aveline)
“1) Um PRINCÍPIO Onipresente, Eterno, Ilimitado e Imutável,
sobre o qual toda especulação é impossível,
porque ele transcende o poder da concepção humana
e só poderia ser distorcido por qualquer expressão ou comparação humanas.
Está além dos limites e do alcance do pensamento –
nas palavras do Mandukya, é “inimaginável e indescritível”.”
Teoria da Unidade de Tudo na Natureza,
em sua Essência Última
62. “Todo o Kosmos é Guiado por
uma Série de Hierarquias de Seres Sencientes,
que Já Foram Homens ou que Ainda Serão”
“A teoria da Unidade de tudo na Natureza,
em sua Essência última,
explica a existência, ao nosso redor, de outros
seres conscientes, além dos Espíritos dos Mortos.”
“O Universo é orientado de dentro para fora.
Todo Movimento Externo
é Provocado por um Impulso Interno”
“A Individualidade é uma característica
distintiva de suas respectivas Hierarquias,
e não de suas unidades”
63. O Universo
SEMPRE-EXISTENTE
“Três representações distintas do Universo em seus três aspectos distintos
são impressas em nosso pensamento pela filosofia esotérica:
o PRÉ-EXISTENTE (que evoluiu a partir de)
o SEMPRE-EXISTENTE;
e o FENOMENAL - o mundo da ilusão, o reflexo e sombra disso.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, v.1. p. 309, com ajustes na tradução)
Três Representações Distintas do Universo
O Universo PRÉ-EXISTENTE
(que evoluiu a partir do
Universo SEMPRE-EXISTENTE)
O Universo FENOMENAL
(é o mundo da ilusão,
o reflexo do
Universo PRÉ-EXISTENTE)
64. “Durante o grande mistério e drama da vida conhecido como Manvantara,
o Kosmos real é como os objetos colocados atrás de uma tela branca
sobre a qual são projetadas as suas sombras.
Os personagens e as coisas reais permanecem invisíveis,
enquanto os fios da evolução são puxados por mãos invisíveis.
Os homens e as coisas representam apenas os traços deixados sobre o fundo branco
pelo reflexo das realidades por trás das redes de Mahamaya, ou a grande Ilusão.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, v.1. p. 309, com ajustes na tradução)
Mahamaya, ou A Grande Ilusão
65. A Doutrina
Caldáica
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 231)
A Doutrina
Hindu
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 230)
“Assim o ensinaram todas as filosofias
e todas as religiões,
pré-diluvianas como pós-diluvianas,
na Índia e na Caldéia;
tanto pelos Chineses
como pelos Sábios Gregos.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, v.1. p. 309)
Ensinamento de
Todas as Filosofias
e Religiões Antigas
66. A Doutrina
Caldáica
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 231)
A Doutrina
Hindu
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 230)
Há explicações
detalhadas sobre
estes diagramas em
“Ísis sem Véu”, HPB,
vol. III, p. 236 a 239
“Dois diagramas
que representam
os períodos caóticos
e formadores, antes
e depois que nosso
universo começasse
a evoluir, do ponto
de vista esotérico
Bramânico, Budista
e Caldáico.”
(“Ísis sem Véu”, HPB,
vol. III, p. 236)
67. A Doutrina
Caldáica
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 231)
A Doutrina
Hindu
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 230)
“Nos dois primeiros países,”
(Índia e Caldéia)
“aqueles três Universos eram simbolizados,
nos ensinamentos exotéricos,
pelas três trindades
que emanavam do eterno germe Central
e formavam com ele uma Unidade Suprema:
a Tríade inicial,
a Tríade manifestada
e a Tríade criadora,
ou os três em Um.
A última é apenas o símbolo,
em sua expressão concreta,
das duas primeiras, que são ideais.
Consequentemente, a filosofia esotérica
supera a necessidade dessa concepção
puramente metafísica,
e só ao primeiro Universo
chama de Sempre Existente.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1,
p. 309, com ajustes na tradução)
As Três Trindades
68. A Doutrina
Caldáica
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 231)
A Doutrina
Hindu
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 230)
A Tríade Inicial NÃO É Manifestada.
A Tríade Inicial NÃO É Criadora.
A Tríade Manifestada NÃO É Criadora.
A Tríade Criadora É Manifestada e Criadora.
A Tríade Manifestada origina-se da Tríade Inicial.
A Tríade Criadora origina-se da Tríade Manifestada.
As Três Trindades
A Tríade Inicial
A Tríade Manifestada
A Tríade
Criadora
69. A Doutrina
Caldáica
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 231)
A Doutrina
Hindu
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 230)
As Três Trindades
“Tendo falado da Tríada não-revelada
e da primeira tríada dos Sephirôth,
chamada de "mundo intelectual",
pouco resta a ser dito.
Na grande figura geométrica
que tem um triângulo duplo,
o círculo central representa
o mundo no universo.
O triângulo duplo
pertence a uma das mais importantes,
senão a mais importante ...
das figuras místicas da Índia.
É o emblema da Trimürti, ou três em um.
O triângulo que tem o ápice voltado para cima
indica o princípio masculino;
o que tem o ápice voltado para baixo,
indica o feminino;
os dois tipificam, ao mesmo tempo,
o espírito e a matéria.”
(“Ísis sem Véu”, vol. 3, p. 238-9)
70. A Doutrina
Caldáica
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 231)
A Doutrina
Hindu
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 230)
“Três representações distintas do
Universo em seus três aspectos distintos
são impressas em nosso pensamento
pela filosofia esotérica:
o PRÉ-EXISTENTE
(que evoluiu a partir de)
o SEMPRE-EXISTENTE;
e o FENOMENAL - o mundo da ilusão,
o reflexo e sombra disso.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, v.1. p. 309,
com ajustes na tradução)
O Universo
SEMPRE-EXISTENTE
O Universo PRÉ-EXISTENTE
(que evoluiu a partir do
Universo SEMPRE-EXISTENTE)
O Universo FENOMENAL
(é o mundo da ilusão,
o reflexo do
Universo PRÉ-EXISTENTE)
As Três Trindades
71. “Consequentemente,
a filosofia esotérica supera a necessidade dessa concepção puramente metafísica,
e só ao primeiro Universo chama de Sempre Existente.
Essa é a visão de cada uma das seis grandes escolas da filosofia hindu
- os seis princípios daquele corpo unitário da SABEDORIA
do qual a “gnose”, o conhecimento oculto, é o sétimo.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, v.1. p. 309, com ajustes na tradução)
Seis Grandes Escolas da Filosofia Hindu
72. A Doutrina
Caldáica
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 231)
A Doutrina
Hindu
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 230)
“Assim o ensinaram todas as filosofias
e todas as religiões,
pré-diluvianas como pós-diluvianas,
na Índia e na Caldéia;
tanto pelos Chineses
como pelos Sábios Gregos.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, v.1. p. 309)
Ensinamento de
Todas as Filosofias
e Religiões Antigas
73. (Fonte: theosophist_vol_12_convention_report_1890; pg. 65)
2º Objetivo da S.T. (dez/1890): Último com HPB viva
2º) Promover o estudo das literaturas, religiões, filosofias e ciências Arianas
e outras Orientais, e demonstrar a importância delas para a Humanidade.
75. 2.4 - Quatro Ideias Básicas
(ou as “Notas de Bowen”)
76. As “Notas de Bowen”
ou
“A Doutrina Secreta
e Seu Estudo”
(Apêndice A,
“Fundamentos da Filosofia Esotérica”,
HPB, 3ª ed., pg. 87 a 98)
Notas tomadas pelo Comandante Robert Bowen, em 1891,
depois de várias conversas com Helena Blavatsky,
menos de três semanas antes de sua morte.
O Comandante Bowen ingressou na Sociedade Teosófica
no início da década de 1880. Ele se tornou aluno pessoal de HPB e
“questionou-a persistentemente sobre que atitudes um estudante
deveria adotar em relação à Doutrina Secreta".
77. As “Notas de Bowen”
ou
“A Doutrina Secreta
e Seu Estudo”
(Apêndice A,
“Fundamentos da Filosofia Esotérica”,
HPB, 3ª ed., pg. 87 a 98)
Notas tomadas pelo Comandante Robert Bowen, em 1891,
depois de várias conversas com Helena Blavatsky,
menos de três semanas antes de sua morte.
Estas notas foram publicadas na edição de janeiro a março de 1932
do “Theosophy in Ireland” (Vol. II, núm. 1) depois que o filho de Bowen,
o Capitão P.G.B. Bowen, um teosofista de Dublin, as trouxe à luz...”
(https://theosophy.wiki/en/Robert_Bowen_Notes_(article))
78. Um Roteiro para os Estudos
“1) A primeira coisa a fazer, ainda que isso requeira anos,
é reter alguma coisa das “Três Proposições Fundamentais”
que constam do Proêmio.
O “Proêmio” situa-se entre as páginas 71 a 89 do Volume I,
ocupando especificamente as “Três Proposições Fundamentais”
as páginas 81 a 87.
2) Depois disso, segue-se, com o estudo da Recapitulação
- os (seis) itens numerados no Resumo do Volume I (Parte I).
Na edição em língua portuguesa, da Editora Pensamento,
o “Resumo” encontra-se no fim do Volume I, páginas 301 a 327;
3) Depois leiam-se as “Notas Preliminares”,
que estão no início do Volume III, páginas 15 a 25;
4) E depois a “Conclusão”, que está no final do Volume IV,
páginas 362 a 366.”
(“Fundamentos da Filosofia Esotérica”, HPB, 3ª ed., p. 89,
com ajustes na tradução, e
https://theosophy.wiki/en/Robert_Bowen_Notes_(article))
Cosmogênese
Antropogênese
81. 133 anos de Estudos e Resumos
sobre “A Doutrina Secreta”
82. 133 anos de Estudos e Resumos
sobre “A Doutrina Secreta”
83. 133 anos de Estudos e Resumos
sobre “A Doutrina Secreta”
84. 133 anos de Estudos e Resumos
sobre “A Doutrina Secreta”
85. 133 anos de Estudos e Resumos
sobre “A Doutrina Secreta”
86. 133 anos de Estudos e Resumos
sobre “A Doutrina Secreta”
87. 133 anos de Estudos e Resumos
sobre “A Doutrina Secreta”
88. 133 anos de Estudos e Resumos
sobre “A Doutrina Secreta”
89. 133 anos de Estudos e Resumos
sobre “A Doutrina Secreta”
90. 133 anos de Estudos e Resumos
sobre “A Doutrina Secreta”
91. 133 anos de Estudos e Resumos
sobre “A Doutrina Secreta”
92. 133 anos de Estudos e Resumos
sobre “A Doutrina Secreta”
93. 133 anos de Estudos e Resumos
sobre “A Doutrina Secreta”
94. 133 anos de Estudos e Resumos
sobre “A Doutrina Secreta”
95. 133 anos de Estudos e Resumos
sobre “A Doutrina Secreta”
96. 133 anos de Estudos e Resumos
sobre “A Doutrina Secreta”
97. 133 anos de Estudos e Resumos
sobre “A Doutrina Secreta”
98. 133 anos de Estudos e Resumos
sobre “A Doutrina Secreta”
99. Blavatsky sobre o Estudo de “A Doutrina Secreta”
“Não é, então, natural que uma obra que compara várias dúzias de filosofias
e mais de meia dúzia de religiões do mundo;
uma obra que tem que revelar as origens com a maior das precauções,
uma vez que ela pode apenas sugerir aqui e ali as florações secretas,
seja impossível de compreender numa primeira leitura, e mesmo após várias leituras,
a menos que o leitor elabore, por si mesmo, um sistema para abordar o tema?
O fato de que isto pode ser feito e foi feito
é mostrado por "Dois Estudantes da Escola Esotérica".
Eles estão agora sintetizando “A Doutrina Secreta”,
e o fazem da maneira mais lúcida e abrangente,
nesta revista (“Lúcifer”, que significa “o portador da luz").
Como todo mundo, eles não entenderam essa obra imediatamente depois de lê-la.
Mas lançaram-se ao trabalho com total determinação. Eles a indexaram eles mesmos,
classificando os conteúdos em duas partes: o exotérico e o esotérico;
e tendo realizado esse trabalho preliminar,
eles agora apresentam a parte a exotérica para os leitores em geral,
enquanto guardam a parte esotérica para sua própria aprendizagem prática e seu benefício.
Por que motivo cada teosofista decidido não deveria fazer o mesmo?”
(“Textos Seletos de Helena P. Blavatsky”, HPB, vol. 1, pg. 53,
tradução do artigo “Mistaken Notions on the Secret Doctrine”,
publicado na revista Lucifer, em junho de 1890)
100. (artigo: “O que há em um nome? Porque a revista
se chama "Lúcifer“ - H.P. Blavatsky -
[Lúcifer, Vol. I, no 1, setembro, 1887, pp. 1-7])
“... o nome da presente revista
— bastante duvidoso para ouvidos cristãos ortodoxos —
não se deve a uma seleção sem critérios,
mas surgiu em consequência de muita reflexão sobre sua adequação,
tendo sido adotado como
o melhor símbolo para expressar o seu objetivo e os resultados pretendidos ....
“... “Lúcifer" é a clara estrela da manhã,
a precursora do brilho pleno do sol do meio-dia — o Eósforo (“Fósforo” ?) dos gregos.
Ela brilha timidamente ao alvorecer,
ganhando força e ofuscando os olhos depois do pôr-do-sol,
como seu irmão "Héspero" — a radiante estrela vespertina ou o planeta Vênus.”
Porque a revista se chamava “Lúcifer”?
101. “Não há símbolo mais apropriado para o trabalho proposto
de lançar um raio de verdade
em tudo o que está escondido pela escuridão do preconceito,
por incorreta interpretação social ou religiosa
e, sobretudo, pelo comportamento cotidiano absurdo que faz com que,
uma vez que uma certa ação, coisa ou nome,
tenha sido estigmatizado por algum tipo de difamação,
mesmo que injustamente,
as pessoas ditas respeitáveis virem-lhes as costas indignadas,
recusando-se até mesmo a olhar para o fato sob qualquer outro ângulo
que não o sancionado pela opinião pública.”
(artigo: “O que há em um nome? Porque a revista
se chama "Lúcifer“ - H.P. Blavatsky -
[Lúcifer, Vol. I, no 1, setembro, 1887, pp. 1-7])
“Este esforço para forçar os pusilânimes
a olharem a verdade diretamente nos olhos
é auxiliado de forma mais eficaz por um título
que pertence à categoria dos nomes estigmatizados.”
Porque a revista se chamava “Lúcifer”?
102. Quem seriam os “Dois Estudantes”,
os Autores desse Estudo ?
https://douglasstewart.com.au/product/theosophical-gleanings-notes-secret-doctrine/
105. A Doutrina Divulgada Pelos Adeptos
A doutrina que promulgamos ... deve ... triunfar ... como qualquer outra verdade,
apoiada em provas como as que estamos por oferecer...
A doutrina que promulgamos... (é composta por) teorias,
(que são comprovadas por) fatos inquestionáveis para aqueles que sabem...
(ou seja, por adeptos)
“A doutrina que promulgamos, por ser a única verdadeira, deve,
apoiada em provas como as que estamos por oferecer,
triunfar, afinal, como qualquer outra verdade.
Contudo, é absolutamente necessário incuti-la gradualmente,
colocando em prática suas teorias, fatos inquestionáveis para aqueles que sabem,
com inferências diretas deduzidas das e corroboradas pelas –
evidências fornecidas pelas modernas Ciências Exatas.” – Maha-Chohan
(“Cartas dos Mestres de Sabedoria”, compiladas por Jinarajadasa, pg. 17 )
A doutrina que promulgamos... (é composta por) teorias,
(que podem ser comprovadas por) inferências diretas
deduzidas das ... evidências fornecidas pelas modernas Ciências Exatas.
(por aqueles que NÃO SABEM, ou seja,
pelos homens que não são adeptos)
106. “Qualquer que seja o destino que o futuro distante reserve a estes escritos,
esperamos haver provado até agora os seguintes fatos:
1.°) A Doutrina Secreta não ensina nenhum Ateísmo,
exceto no sentido que encerra a palavra sânscrita nãstika:
uma rejeição de ídolos, incluindo todos os deuses antropomórficos.
Neste sentido, cada ocultista é um Nãstika.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 310 a 313, com ajustes na tradução)
em “A Doutrina Secreta”
107. “2.°) Ela admite um Logos, ou um "Criador" coletivo do Universo;
um Demi-urgos –
no mesmo sentido em que se fala de um "Arquiteto" como "Criador" de um edifício,
muito embora o Arquiteto nunca houvesse tocado em uma pedra sequer,
mas simplesmente elaborado o plano,
deixando todo o trabalho manual ao cuidado dos operários (pedreiros);
em nosso caso, o plano foi fornecido pela Ideação do Universo,
e o trabalho construtivo foi deixado para as Hostes de Poderes e Forças inteligentes.
Mas aquele Demiurgos não é uma divindade pessoal, ou seja,
(não é) um deus extracósmico imperfeito,
mas apenas a coletividade dos Dhyãn Chohans e das outras Forças.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 310 a 313, com ajustes na tradução)
A Doutrina Secreta
“Demiurgos (Gr.) - O Demiurgo ou Artífice;
o supremo Poder que construiu o Universo.
Os franco-maçons derivam desta palavra
a sua expressão de "Supremo Arquiteto".
Entre os ocultistas,
é o terceiro Logos manifestado ...”
(“Glossário Teosófico”, HPB, p. 135)
108. A Doutrina
Caldáica
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 231)
A Doutrina
Hindu
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 230)
As Três Trindades
A Tríade Inicial
A Tríade Manifestada
A Tríade
Criadora
109. A Doutrina
Caldáica
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 231
A Doutrina
Hindu
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 230)
(A Doutrina Secreta)
“...admite um Logos, ou um
"Criador" coletivo do Universo;
um Demi-urgos –
no mesmo sentido em que se fala de
um "Arquiteto" como "Criador" de um edifício,
...(tendo) elaborado o plano,
deixando todo o trabalho manual
ao cuidado dos operários (pedreiros);...”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 310 a 313)
MUNDO
INTELECTUAL
O Demiurgos (Terceiro Logos)
elabora o plano
Os “operários”
(os Sete Primordiais)
constroem o Universo
conforme o plano
110. 3.°) Os Dhyân-Chohans são duais em suas constituições, sendo compostos de
(a) a energia bruta irracional, inerente à matéria,
e (b) a alma inteligente ou consciência cósmica
que direciona e guia aquela energia,
e que é o Pensamento Dhyãn Chohânico,
refletindo a Ideação da mente Universal.
Daí resulta uma série perpétua de manifestações físicas
e de efeitos morais sobre a Terra,
durante os períodos manvantáricos,
sendo tudo isso subserviente ao Karma.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 310 a 313, com ajustes na tradução)
111. Como Trabalham as
Hierarquias de Dhyanis?
“A hierarquia de Dhyanis,
cuja função é velar por uma Ronda,
vigiam durante seu período de atividade
toda a série de globos,
ou somente um globo em particular?”
“Há Dhyanis encarnados e Dhyanis que vigiam.
Você acabou de ouvir sobre as funções dos Dhyanis da primeira categoria;
os últimos parecem levar a cabo sua tarefa da seguinte maneira:
Cada classe ou hierarquia corresponde a uma das Rondas:
a primeira e inferior hierarquia corresponde à primeira e menos desenvolvida Ronda;
a segunda, à segunda Ronda; e assim sucessivamente até chegar à sétima Ronda,
a qual está sob supervisão da mais elevada Hierarquia dos sete Dhyanis.
Por último, eles aparecerão sobre a Terra,
como também o farão alguns dos Planetários,
porque toda a humanidade se terá convertido em Bodhisattvas,
seus próprios “filhos”, ou seja,
os “Filhos” do próprio Espírito e Essência deles, ou eles mesmos.
Desse modo, há apenas uma diferença funcional entre os Dhyanis e os Planetários.
Uns são inteiramente divinos, os outros são siderais.”
(“Comentários sobre A Doutrina Secreta – Diálogos sobre A Doutrina Secreta”, Atas Menores, HPB, p. 89 a 91)
“Aquele cuja essência (sattva)
tornou-se inteligência (bodhi)",
aquele a quem falta apenas uma encarnação para chegar
a ser um Buddha perfeito, isto é, para ter direito ao Nirvâna.”
(“Glossário Teosófico”, HPB, p. 83)
112. “Assim, só quando chega à quarta ronda,
quando atingiu a posse completa de sua energia de kama, e está plenamente maduro,
é que o homem torna-se completamente responsável;
assim como na sexta pode converter-se num Buda,
e na sétima, antes do Pralaya, em um "Dhyan Chohan".”
- K.H (“Cartas dos Mahatmas para A.P. Sinnett”, vol. 1, pg. 283, Carta 66)
7ª RONDA - HOMEM PODE
CONVERTER-SE NUM “DHYAN CHOHAN”
4ª RONDA - HOMEM
COMPLETAMENTE RESPONSÁVEL
6ª RONDA - HOMEM PODE
CONVERTER-SE NUM BUDA
E qual é o objetivo da 5ª Ronda ???
A Evolução Humana, a Cada Ronda,
Deve Atingir Objetivos Pré-Determinados
113. 7ª RONDA: Homem pode converter-se num Dhyan Chohan
4ª RONDA: Homem torna-se completamente responsável
6ª RONDA: Homem pode converter-se num Buda
“Em sua quinta ronda, depois de um Nirvana parcial
quando se alcança o zênite do grande ciclo,
as individualidades assumem a responsabilidade dali em diante
em sua descida de esfera em esfera,
já que deverão aparecer sobre esta Terra
como uma raça ainda mais perfeita e intelectual.”
- M. (“Cartas dos Mahatmas Para A.P. Sinnett”, vol. 1, pg. 205 carta 44)
5ª RONDA: Homem assume responsabilidade por sua descida de esfera em esfera
A Evolução Humana, a Cada Ronda,
Deve Atingir Objetivos Pré-Determinados
115. “A Doutrina Secreta”
Cosmogênese:
Gênese e Evolução do Cosmos
Marcelo Luz
(Loja Brasília - DF)
Sociedade Teosófica
no Brasil
Graça Melo
(Loja Alvorada - DF)
Josy Mansur
(Loja Florianópolis - SC)
Luís Paulino Lima
(Loja Esperança - PB)
05 de março de 2021
116. Para Baixar os Arquivos
com as Apresentações
em PowerPoint e pdf
1) Instale o aplicativo Telegram
em seu smartphone
Android ou Apple
2) Inscreva-se no canal
“A Doutrina Secreta”
no aplicativo Telegram
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117. 3) Selecione os arquivos
que desejar baixar.
Visite os links recomendados,
se tiver interesse.
122. ESTÂNCIAS I a IV - COSMOGÊNESE
ORIGINAL
(INGLÊS)
1890
As atas das
12 primeiras
reuniões
de HPB com
estudantes
sobre a DS,
entre janeiro
e março
de 1889
TRADUÇÃO
(PORTUGUÊS)
2020
(Comentários
sobre “A
Doutrina
Secreta” –
Diálogos
com H.P.B)
tradução:
Fenando
Mansur,
Ed. Teosófica
ESTÂNCIAS I a VII - COSMOGÊNESE
ORIGINAL
(INGLÊS)
2010
As atas de
21 das
22 reuniões,
entre janeiro
e junho
de 1889
TRADUÇÃO
(PORTUGUÊS)
2020
(Comentários
sobre
“A Doutrina
Secreta” –
As Instruções
não publicadas
de 1889),
Ed. Centro
Lusitano de
Unificação
Cultural
Volume 1 - COSMOGÊNESE
(A EVOLUÇÃO CÓSMICA)
Sete Estâncias do
“Livro Secreto de Dzyan“,
com Comentários
“A Doutrina Secreta”
As “Atas Menores”
(180 páginas)
As “Atas Maiores”
(687 páginas)
(1ª edição publicada em 20/10/1888)
123. GERAL
Parte 1: Contextualização de “A Doutrina Secreta”
Parte 2: Conceitos Fundamentais
PARTICULAR
Parte 3 – Estâncias e Slokas –
Primeira Aproximação (Conhecimento)
Parte 4 – Estâncias e Slokas –
Segunda Aproximação (Compreensão)
Visão Geral do Curso:
124. Visão Geral do Curso:
GERAL
Parte 1: Contextualização de “A Doutrina Secreta”
1.1 - Por que estudar “A Doutrina Secreta”?
1.2 - Foi Helena Blavatsky
quem “inventou” “A Doutrina Secreta”?
1.3 - A Estrutura de “A Doutrina Secreta”
1.4 - A Importância do Simbolismo na Teosofia
Parte 2: Conceitos Fundamentais
2.1 - Proêmio (Introdução)
2.2 - As Três Proposições Fundamentais
2.2.1 - Primeira Proposição Fundamental
2.2.2 - Segunda Proposição Fundamental
2.2.3 - Terceira Proposição Fundamental
2.3 - Seis Itens Numerados
2.4 - Quatro Ideias Básicas (“As Notas de Bowen”)
2.5 - Cinco Fatos Provados
2.6 - Sete Joias da Sabedoria Universal
04-09-2020
04 e 11-09-2020
11-09-2020
18-09 a 16-10-2020
23 e 30-10-2020
30-10 a 13-11-2020
27-11 a 18-12-2020
05 e 19-02-2021
26-02-2021 e
05-03-2021
125. “Qualquer que seja o destino que o futuro distante reserve a estes escritos,
esperamos haver provado até agora os seguintes fatos:
1.°) A Doutrina Secreta não ensina nenhum Ateísmo,
exceto no sentido que encerra a palavra sânscrita nãstika:
uma rejeição de ídolos, incluindo todos os deuses antropomórficos.
Neste sentido, cada ocultista é um Nãstika.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 310 a 313, com ajustes na tradução)
em “A Doutrina Secreta”
126. “2.°) Ela admite um Logos, ou um "Criador" coletivo do Universo;
um Demi-urgos –
no mesmo sentido em que se fala de um "Arquiteto" como "Criador" de um edifício,
muito embora o Arquiteto nunca houvesse tocado em uma pedra sequer,
mas simplesmente elaborado o plano,
deixando todo o trabalho manual ao cuidado dos operários (pedreiros);
em nosso caso, o plano foi fornecido pela Ideação do Universo,
e o trabalho construtivo foi deixado para as Hostes de Poderes e Forças inteligentes.
Mas aquele Demiurgos não é uma divindade pessoal, ou seja,
(não é) um deus extracósmico imperfeito,
mas apenas a coletividade dos Dhyãn Chohans e das outras Forças.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 310 a 313, com ajustes na tradução)
A Doutrina Secreta
“Demiurgos (Gr.) - O Demiurgo ou Artífice;
o supremo Poder que construiu o Universo.
Os franco-maçons derivam desta palavra
a sua expressão de "Supremo Arquiteto".
Entre os ocultistas,
é o terceiro Logos manifestado ...”
(“Glossário Teosófico”, HPB, p. 135)
127. 3.°) Os Dhyân-Chohans são duais em suas constituições, sendo compostos de
(a) a energia bruta irracional, inerente à matéria,
e (b) a alma inteligente ou consciência cósmica
que direciona e guia aquela energia,
e que é o Pensamento Dhyãn Chohânico,
refletindo a Ideação da mente Universal.
Daí resulta uma série perpétua de manifestações físicas
e de efeitos morais sobre a Terra,
durante os períodos manvantáricos,
sendo tudo isso subserviente ao Karma.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 310 a 313, com ajustes na tradução)
128. “3.°) Os Dhyân-Chohans são duais em suas constituições, sendo compostos de
(a) a energia bruta irracional, inerente à matéria,
e (b) a alma inteligente ou consciência cósmica
que direciona e guia aquela energia,...”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 310 a 313, com ajustes na tradução)
129. “3.°) ...Como esse processo nem sempre é perfeito;
e como, por muitas que sejam as provas da existência
de uma Inteligência diretora por trás do véu,
nem por isso deixa de haver falhas e lacunas,
e mesmo resulta muitas vezes em fracassos evidentes;
assim nem à Hoste coletiva (Demiurgos)
nem a qualquer um dos Poderes atuantes,
individualmente considerados, cabem cultos ou honras divinos.
Todos têm, no entanto, direito à reverência e à gratidão da Humanidade;
e o homem deve sempre esforçar-se por ajudar a evolução divina das Ideias,
tornando-se, na medida de seus recursos,
um colaborador da Natureza em sua tarefa cíclica.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 310 a 313, com ajustes na tradução)
130. Os Deuses
Devem Ser Adorados ?
“Contudo, deve-se recordar sempre
que embora sejam “deuses”,
não devem, no entanto, ser adorados.
Por que não, se são deuses?
Porque a Filosofia Oriental rechaça a ideia de uma divindade pessoal e extracósmica.
E para os que chamam isso de ateísmo, eu gostaria de dizer o seguinte.
É ilógico adorar um desses deuses, porque, como se diz na Bíblia,
“Há muitos Senhores e muitos Deuses”.
Portanto, se desejamos adorar, devemos escolher ou (1) a adoração de muitos deuses,
sendo cada um não melhor nem menos limitado que o outro,
ou seja, politeísmo e idolatria;
ou escolher, (2) como fizeram os israelitas, um deus tribal e racial entre eles,
e embora creiam na existência de muitos deuses,
ignoram e mostram desprezo pelos demais,
considerando o nosso como o mais elevado e como o “Deus dos Deuses”.
Porém, logicamente isso é insustentável,
porque tal deus não pode ser infinito nem absoluto,
mas deve ser finito, ou seja, limitado e condicionado pelo tempo e o espaço.”
(“Comentários sobre A Doutrina Secreta – Diálogos sobre A Doutrina Secreta”, Atas Menores, HPB, p. 89 a 91)
131. Os Deuses
Devem Ser Adorados ?
Com o Pralaya o deus tribal desaparece,
e Brahmā e todos os outros Devas e os deuses se fundem no Absoluto.
Por esta razão os ocultistas não os adoram nem lhes oferecem orações,
porque, se o fizéssemos,
deveríamos adorar a muitos deuses ou fazer preces ao Absoluto,
o qual, não tendo atributos, não pode ter ouvidos para nos ouvir.
Aquele que adora a muitos deuses,
necessariamente deve ser injusto para com todos os outros deuses;
e por mais que ele estenda sua adoração,
é simplesmente impossível para ele adorar a cada um separadamente;
e em sua ignorância, se escolhe algum em particular,
de modo algum sabe escolher o mais perfeito. “
(“Comentários sobre A Doutrina Secreta – Diálogos sobre A Doutrina Secreta”, Atas Menores, HPB, p. 89 a 91)
“Contudo, deve-se recordar sempre
que embora sejam “deuses”,
não devem, no entanto, ser adorados.
Por que não, se são deuses?
132. Os Deuses
Devem Ser Adorados ?
“Portanto, ele faria muito melhor se recordasse que
todo homem tem um deus dentro de si, um raio direto do Absoluto,
o raio celestial do Um;
que tem seu “deus” dentro de, e não fora, de si.”
(“Comentários sobre A Doutrina Secreta –
Diálogos sobre A Doutrina Secreta”, Atas Menores, HPB, p. 89 a 91)
“Contudo, deve-se recordar sempre
que embora sejam “deuses”,
não devem, no entanto, ser adorados.
Por que não, se são deuses?
“Therefore, he would do better far to remember that
every man has a god within, a direct ray from the Absolute,
the celestial ray from the One;
that he has his “god“ within, not outside of, himself.”
(“Collected Writings”, HPB, vol. X, p. 345)
133. Mente
Universal
(“A Doutrina Secreta”,
HPB, vol. 6, pg. 118)
Primeiro
Logos
Segundo
Logos
NÃO MANIFESTADO
MANIFESTADO
Ideação
Cósmica
Substância
Cósmica
Substância
Pré-Cósmica
(Mulaprakriti)
Ideação
Pré-Cósmica
Energia Cósmica
(Fohat)
Terceiro
Logos = =
Matéria
Cósmica
(Prakriti)
As 7 Essências
(os 7 Prakritis)
Todo Homem Tem um Deus Dentro de si,
um Raio Direto do Absoluto
“... todo homem tem um deus dentro de si,
um raio direto do Absoluto,
o raio celestial do Um;
... tem seu “deus” dentro de,
e não fora, de si.”
(“Comentários sobre A Doutrina Secreta – Diálogos sobre
A Doutrina Secreta”, Atas Menores, HPB, p. 89 a 91)
134. 30/10/2020:
Luis Carlos Rigonato :
”Existe diferença entre Prakriti e Mulaprakriti
ou são dois termos para a mesma coisa?”
Para ver explicações detalhadas sobre o esquema anterior,
favor consultar o encontro do dia 06/11/2020,
no canal da Sociedade Teosófica no YouTube
em “Respostas às Perguntas das Reuniões Anteriores”:
135. “3.°) ... Somente o sempre ignorado e incognoscível Kãrana,
a Causa sem Causa de todas as causas,
deve ter seu santuário e altar no recinto sagrado e inviolável do nosso coração;
invisível, intangível, e nunca mencionado,
salvo pela "voz tranquila e silenciosa" de nossa consciência espiritual.
Aqueles que a cultuam
devem fazê-lo na quietude e na solidão santificada de suas Almas;
fazendo de seu espírito o único mediador entre eles e o Espírito Universal,
tendo por sacerdotes apenas as suas boas ações,
e sendo as suas tendências pecaminosas
as únicas vítimas visíveis e objetivas a serem sacrificadas à Presença.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 310 a 313, com ajustes na tradução)
o
Espírito
Universal
o
Espírito
Humano
136. “Há no coração um ponto, um centro de vida,
chamado Sede de Brahmã, que é o último a cessar de bater.
É o primeiro centro vital que funciona no feto,
e o último que morre no organismo.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol.6, pg.214)
O Recinto Sagrado do Nosso Coração
“O coração é
o centro da consciência espiritual,
como o cérebro o é da consciência intelectual.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 6, pg. 214)
Início da Vida Física
(na sexta semana
de gestação)
Primeiro batimento
do coração do feto
Término da
Vida Física
Último batimento
do coração
Tempo
de vida
humana
137. 4.°) A Matéria é Eterna.
É o Upadhi (a base física)
para a Mente Universal infinita Una nela construir as suas Ideações.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 310 a 313, com ajustes na tradução)
Ideação
Matéria – Upadhi –
Base Física
Resultado
da Ideação
gravada na Matéria
Nefertiti (1370 a.C.) foi uma rainha
da XVIII dinastia do Antigo Egito,
esposa do faraó Amenhotep IV. Nefertiti
e o seu esposo tornaram-se conhecidos
pela revolução religiosa, na qual adoravam
apenas um deus, Áton, ou o disco
solar. (Wikipedia)
138. “4.°) A Matéria é Eterna.
É o Upadhi (a base física)
para a Mente Universal infinita Una nela construir as suas Ideações.
Portanto, sustentam os esoteristas
que não há matéria inorgânica ou "morta" na Natureza;
que a distinção feita pela Ciência entre matéria orgânica e matéria inorgânica
é tão infundada quanto arbitrária e irracional.
Seja qual for o pensamento da Ciência
- e a Ciência exata é uma mulher volúvel, como todos sabemos, por experiência –
o Ocultismo sabe e ensina algo diferente,
como o tem feito desde tempos imemoriais;
desde Manu e Hermes até Paracelso e seus sucessores.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 310 a 313, com ajustes na tradução)
A Ciência
afirma que
só a matéria
orgânica
tem vida
O Ocultismo
sabe que
toda matéria
tem vida
Se a Matéria é Eterna, ela não morre nunca,
por isso ela existe eternamente.
Já as formas da Matéria são destruídas (“morrem”) periodicamente,
mas a Matéria continua sempre existindo, sempre viva.
139. Hermes
Trismegistus
“4.°) ... Assim falou Hermes, o Três vezes Grande:
“Oh, meu filho, a matéria se torna;
a princípio ela era;
porque a matéria é o veículo para a transformação.
O vir-a-ser é o modo de atividade da divindade não criada.
Tendo sido dotada dos germes do vir-a-ser,
a matéria (objetiva) é trazida à luz,
porque é modelada pela força criadora
de acordo com as formas ideais.
A Matéria, ainda não gerada, não tinha forma;
ela vem-a-ser quando é posta em ação.”
(The Definitions of Asclepios, p. 134, “Virgin of the World”).
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 310 a 313, com ajustes na tradução)
Transformação = Mudança de forma
Matéria SEM forma
140. “4.°) ... Ou como na filosofia de Paracelso:
Todas as coisas são o produto de um esforço criativo universal...
Não existe nada morto na Natureza.
Tudo é orgânico e vivo e,
portanto, o mundo inteiro parece ser um organismo vivo.
(Paracelso, “Philosophia ad Athenienes”, tradução de F. Hartmann, p. 44)”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 310 a 313, com ajustes na tradução)
Tudo
é orgânico
e vivo
Paracelso (1493 – 1541),
pseudônimo de Philippus Aureolus Theophrastus
Bombastus von Hohenheim, foi um médico,
alquimista, físico, astrólogo e ocultista
suíço-alemão.
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Paracelso)
141. “4.°) ... A excelente tradutora e compiladora dos Fragmentos Herméticos,
Dra. Anna Kingsford, (veja “A Virgem do Mundo”) observa em uma nota de rodapé:
"O Dr. Ménard observa que a mesma palavra em grego significa nascer e vir a ser.
A ideia é esta: o material que compõe o mundo é eterno em sua essência,
mas, antes da criação ou do "vir a ser",
ele está em uma condição passiva e imóvel.
Assim é que 'era', antes de ser posto em operação;
agora 'vem a ser', ou seja, é móvel e progressivo.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 310 a 313, com ajustes na tradução)
Anna Kingsford
– Anna Bonus Kingsford
– Sra. K. – Sra. A.K.–
(1846 - 1888) – Inglesa –
Foi uma das primeiras mulheres
a se tornar médica na Inglaterra;
mística e poetisa;
anti-vivisseccionista e vegetariana.
Condição passiva e imóvel Condição móvel e progressiva
Antes de ser posto em operação Depois de ser posto em operação
Antes da criação ou
Antes do "vir a ser"
Na criação, nascimento ou
quando "veio a ser"
142. “4.°) ... E acrescenta a Dra. Anna Kingsford
a seguinte doutrina – puramente vedantina – da filosofia hermética:
“Criação é, portanto, o período de atividade (Manvantara) de Deus,
que, de acordo com o pensamento hermético
(ou que, de acordo com o pensamento Vedantino) tem dois modos:
Atividade ou Existência,
Deus em evolução (Deus explicitus);
e Passividade do Ser (Pralaya),
Deus em involução (Deus implicitus).
Ambos os modos são perfeitos e completos,
como o são os estados de vigília e de sono, no homem.“
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 310 a 313, com ajustes na tradução)
Atividade
(Manvantara)
Passividade
(Pralaya)
"Tudo que é invisível, imponderável
(o espírito de uma coisa) é positivo,
porque pertence ao mundo da realidade;
assim como tudo o que é sólido, visível, é negativo.
...Isto, em nosso mundo manifestado.”
(“Cartas dos Mahatmas para A.P.Sinnett”,
vol. 2, p. 385-6, Carta Apêndice de LBS)
143. O Mito da Caverna, de Platão
1) Imaginação
( Eikásia )
2) Crença,
Convicção
( Pistis )
3) Raciocínio
Dedutivo
( Dianóia )
4) Compreensão
Imediata
( Noésis )
Habilidade de
perceber ou saber
algo imediatamente
Compõe-se de
DIA, “por meio”, e
de NOEIN, “pensar”.
Significa saber
“por meio do pensar”
144. A
BELEZA
v
v v
O
BEM
A
VERDADE
Para Platão,
o bem
é parte de uma
unidade,
da qual
participam
também a beleza
(a harmonia)
e a verdade.
Nada pode ser
considerado belo
se não for
verdadeiro
e bom;
Nada bom e belo
pode existir
se não for
verdadeiro;
Nada é belo
e verdadeiro
se não for bom.
O Bem Supremo
(Super-Essência)
Platão
145. Graus de Esclarecimento
(Platão)
IGNORÂNCIA
COMPREENSÃO
IMEDIATA / INSIGHT
( NOÉSIS )
RACIOCÍNIO
DEDUTIVO
( DIANÓIA )
CRENÇA OU
CONVICÇÃO
( PISTIS )
IMAGINAÇÃO
( EIKÁSIA )
GRAUS DE
ESCLARECIMENTO
Imagens
ou Sombras
dos Objetos
Sensíveis
Objetos
Sensíveis
Objetos simbólicos,
Matemáticos
(Formas
Matemáticas)
Ideias
sobre o Bem
(Formas
Superiores)
Ciência ou
Conhecimento
Verdadeiro
( EPISTEME )
Crença ou
Opinião
( DOXA )
Mundo
Inteligível
ou das
Ideias
(Razão)
Mundo
Sensível
(Sentidos)
FORA DA CAVERNA
DENTRO DA CAVERNA
A
BELEZA
A
VERDADE
v
v v
O
BEM
SABEDORIA
(“A República”, Platão)
O Bem,
A Beleza,
A Verdade
Noésis
Dianóia
Pistis
Eikásia
Arquétipos
Modelos
Objetos
Imagens
146. “4.°) ... Fichte, o filósofo alemão,
descrevia o Ser (Sein) como Uno,
que só conhecemos por meio
da existência (Dasein),
como o Múltiplo.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1,
p. 310 a 313, com ajustes na tradução)
Johann Gottlieb Fichte (1762-1814)
foi um filósofo alemão pós-kantiano.
Sua obra é considerada como uma ponte
entre as ideias de Kant e as de Hegel.
(Wikipedia)
O
Ser
(Sein)
O
Vir-
a-Ser
(Dasein)
1
Múltiplo
Arquétipos
Modelos
Objetos
Imagens
147. 4.°) ... Fichte, o filósofo alemão,
descrevia o Ser (Sein) como Uno,
que só conhecemos por meio
da existência (Dasein),
como o Múltiplo.
Essa visão é totalmente hermética.
As ‘Formas ideais’
são as ideias arquetípicas
ou formativas dos Neo-Platônicos;
(são) os conceitos eternos
e subjetivos das coisas
que subsistem na Mente Divina
antes da 'criação'
ou do 'vir-a-ser'."
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p.
310 a 313, com ajustes na tradução)
Arquétipos
(ideias arquetípicas
ou formativas)
O
Ser
O
Vir-
a-Ser
Hermes
Trismegistus
148. A Doutrina
Caldáica
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 231)
A Doutrina
Hindu
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 230)
As Três Trindades e o Universo
A Tríade Inicial
A Tríade Manifestada
A Tríade
Criadora
O Universo
ou Kosmos
Mundo
Objetivo
ou
Fenomenal
149. A Doutrina
Caldáica
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 231
A Doutrina
Hindu
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 230)
“5.°) O universo
desenvolveu-se a partir
de seu plano ideal,
sustentado
através da Eternidade
na inconsciência
daquilo que
os vedantinos chamam
Parabrahman. “
(“A Doutrina Secreta”,
HPB, vol. 1, p. 310 a 313,
com ajustes na tradução)
O plano ideal
sustentado
na inconsciência
de Parabrahman
O plano ideal
refletido
na consciência
do Demiurgos
O Universo
ou Kosmos
150. “5.°) O universo desenvolveu-se a partir de seu plano ideal,
sustentado através da Eternidade
na inconsciência daquilo que os vedantinos chamam Parabrahman.
Esta proposição é praticamente idêntica
às conclusões da mais elevada filosofia ocidental:
“as Ideias inatas, eternas e autoexistentes” de Platão,
agora refletidas por Von Hartmann.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 310 a 313, com ajustes na tradução)
Karl Robert Eduard
von Hartmann
(1842-1906)
foi um filósofo alemão
151. “A aparição e a desaparição do Universo
são descritas como
uma expiração e uma inspiração da “Grande Respiração”,
que é eterna, e que, sendo um Movimento,
é um dos três aspectos do Absoluto -;
os outros dois são o Espaço Abstrato e a Duração.
Quando a “Grande Respiração” é projetada,
ela é chamada de Respiração Divina,
e é vista como a respiração da Deidade Incognoscível
- a Existência Una -, que, de certo modo,
expele um pensamento que se transforma no Cosmos.
...Assim também ocorre
quando a Respiração Divina é inspirada outra vez
e o Universo desaparece no seio da “Grande Mãe”,
que, então, dorme “envolvida em suas vestes invisíveis.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, v. 1, pg. 106, tradução Carlos Aveline)
A “Grande Respiração”
152. 5.°) ... Todos os Cabalistas Cristãos
compreenderam bem a ideia-raiz Oriental:
o Poder ativo, o “movimento perpétuo da grande Respiração”
só desperta o Kosmos no amanhecer de cada novo Período,
colocando-o (o Kosmos) em movimento
por meio das duas Forças contrárias
- a centrípeta e a centrífuga,
que são o masculino e o feminino,
o positivo e o negativo,
o físico e o espiritual;
ambas constituindo a Força Primordial una –
e desta forma fazendo-a tornar-se objetiva no plano da Ilusão.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 310 a 313, com ajustes na tradução)
De Dentro para Fora De Fora para Dentro
(“As Cartas de HPB para
Sinnett”, p. 247, Carta 118)
1 – Ponto Branco
Ponto Central,
Ovo de Brahma,
O TODO ESPÍRITO
2 – Ponto Preto
Ponto Central,
Ovo Interno
de Brahma,
MATÉRIA
153. A Doutrina
Caldáica
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 231)
A Doutrina
Hindu
(“Isis sem Véu”,
HPB, vol. 3, p. 230)
O Kosmos: do Numenal para o Fenomenal
O Plano
do Ideal Eterno
O Plano da
Manifestação
Finita
“Em outras palavras,
esse movimento duplo
transfere o Kosmos
do plano do Ideal Eterno
para o da manifestação finita,
ou do Numenal
para o plano Fenomenal.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 310 a 313,
com ajustes na tradução)
(O Plano Numenal)
(O Plano Fenomenal)
154. “O estudante europeu de filosofia oculta
... deve especialmente dominar
– pelo menos superficialmente –
a distinção entre
o "objetivo" e o "subjetivo“...
... o Ocultista postula
uma escala ascendente de subjetividade,
que se torna cada vez mais real
à medida que se afasta cada vez mais
da ilusória objetividade terrena,
até sua Realidade última: Parabrahm.”
(Artigo “O REAL E O IRREAL - RÉPLICA I”, HPB,
Collected Writings, Vol. V, Ago/1883, pp. 74-81)
S
U
B
J
E
T
I
V
I
D
A
D
E
MÁXIMO DE OBJETIVIDADE
MÁXIMO DE SUBJETIVIDADE
Um PRINCÍPIO ilimitado:
Espaço Abstrato Absoluto,
Pura Subjetividade
I
L
I
M
I
T
A
B
I
L
I
D
A
D
E
AUSÊNCIA ABSOLUTA DE LIMITES
PRESENÇA MÁXIMA DE LIMITES
(“A Doutrina Secreta”,
HPB, vol. 6, pg. 118)
>>>>>
“Essa “Existencialidade” é simbolizada
em A Doutrina Secreta sob dois aspectos.
De um lado, Espaço absoluto e abstrato,
o que representa pura subjetividade, ...”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, pg. 82)
A Realidade
última:
Parabrahm
155. “5.°) ... O Ocultismo ensina que
nenhuma forma pode ser dada a qualquer coisa,
seja pela Natureza, seja pelo Homem,
sem que já exista o seu tipo ideal no plano subjetivo.
Mais do que isso,
que nenhuma forma ou molde
pode penetrar na consciência humana,
ou evoluir em sua imaginação,
se já não existir em protótipo,
ao menos como uma aproximação.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1, p. 310 a 313, com ajustes na
tradução)
S
U
B
J
E
T
I
V
I
D
A
D
E
MÁXIMO DE OBJETIVIDADE
MÁXIMO DE SUBJETIVIDADE
156. “5.°) ... Nem a forma do homem,
nem as de qualquer animal,
planta ou pedra,
foram jamais "criadas";
e é apenas
neste nosso plano que
começaram a "vir a ser”,
isto é, a objetivar-se
em seu presente estado material,
ou a expandir-se
de dentro para fora:
desde a essência mais sublimada
e supra-sensível
até o seu aspecto mais denso.”
(“A Doutrina Secreta”, HPB, vol. 1,
p. 310 a 313, com ajustes na tradução)
Arquétipos
(ideias arquetípicas
ou formativas)
O
Ser
O
Vir-
a-Ser
(“As Cartas de HPB para
Sinnett”, p. 247, Carta 118)
Objetos