2. 2
Objetivo
Capacitar Alunos a serem profissionais
de Gestão Integrada na área industrial
Visualizar novos parâmetros existente
no profissional globalizado e moderno
com visão sistêmica de processo.
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3. 3
Sistema de Gestão
Um conjunto em qualquer nível de
complexidade, de pessoas, recursos,
políticos e procedimentos; que
integram-se de forma organizada para
certificar o resultado de um trabalho
com eficácia ou dentro do nível de
tolerância.
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4. 4
Sistema de Gestão Integrada
Denomina-se como sendo o sistema de
gerência que engloba QAULIDADE,
SEGURANÇA, SAÚDE OCUPACIONAL,
RESPONSABILIDADE SOCIAL e Meio
AMBIENTE, permitindo garantir sempre
a melhoria continua dos processos,
projetos serviços, produtos, etc.
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5. 5
Gestão da Qualidade
Consiste numa administração na
qual uma organização / empresa
conduz seus negócios para
satisfazer seus clientes internos e
externos.
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6. 6
Gestão Segurança e Saúde Ocupacional
É a administração do
planejamento, organizada,
controlada de uma execução de
trabalho que resulta em prevenir e
extinguir acidentes do trabalho
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7. 7
Responsabilidade Social
• Consiste em encontrar aspectos que
auxiliam as empresa a fornecer aos
colaboradores:
Tratamento Leal;
Ambiente adequado;
Remuneração justa.
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8. 8
Sistema de Gestão Ambiental
Consiste no modelo administrativo e
produtivo de gerir o negócio com
aproveitamento sustentável dos recursos
naturais, através de condutas e
procedimentos de avaliação continuada
medindo os interesses e conflitos sócio
econômicos utilizando os parâmetros e
técnicas de sustentabilidade.
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9. 9
Gestão Integrada
Visualizar o
conjunto como
sistema.
Gravar e
compreender as
quatros bases
fundamentais do
sistema.
Gestão
Integrada
Qualidade Social
Segurança
E
Saúde
Meio
Ambiente
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10. 10
Interação e Interação Funcional
S IS I
Qualidade
Qualidade
SaúdeeSegurança
SaúdeeSegurança
Resp. Social
Resp. Social
M
Ambiente
M
Ambiente
S IS I
Qualidade
Qualidade
SaúdeSaúde
Segurança
Segurança
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11. 11
Gestão Ambiental
Diretrizes e atividades sistematizadas
com o objetivo de obter efeitos
positivos sobre o meio ambiente, seja
reduzindo ou eliminado os danos, seja
evitando que estes ocorram.
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13. 13
Cronologia
Século XX até 1972 – fase inicial,
abordagem pontual desvinculada dos
processo de desenvolvimento
1972 até 1992 – Segunda fase, busca
de uma nova relação entre meio
ambiente e desenvolvimento
A partir de 1992 – Desenvolvimento
Sustentável.
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14. 14
Política Ambiental
Constitui-se na declaração de
princípios e intenções da empresa em
relação ao seu desempenho ambiental,
e que devem nortear o planejamento de
ações e o estabelecimento de seus
objetivos e metas ambientais (ISO
14001)
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15. 15
Princípios SGA
Conhecer o que deve ser feito. Assegure o
comprometimento da empresa e defina sua
política de meio ambiente
Elabore o Plano de ação para tender aos
requisitos de sua política ambiental
Assegure condições para o cumprimento dos
objetivos e metas ambientais e implemente
as ferramentas de sustentação necessárias
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16. 16
Princípios SGA
Realize avaliações quantitativas
periódicas do desempenho ambiental
da empresa
Revise e aperfeiçoe a política de meio
ambiente, ao objetivos e metas
ambientais e as ações implementadas
para assegurar a melhoria continua do
desempenho ambiental da empresa.
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17. 17
Vantagens
Melhoria da imagem
Aumento da produtividade
Conquista de novos mercados
Gestão ambiental sistematizada
Integração da qualidade ambiental e
negócios
Melhoria da comunidade
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19. 19
Licenças Ambientais
Lei do Meio Ambiente
Licença Prévia
Licença de Instalação
Licença de Funcionamento
Sanções Aplicáveis na Ausência de LA
Certificado de Registro Ambiental
Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental
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20. 20
Lei do Meio Ambiente n.º 9.605 FEV 1998
Dispõe sobre as sanções penais e
administrativas derivadas de condutas
e atividades lesivas ao meio ambiente e
dá outras providências.
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21. 21
Lei n.º 9.605 FEV 1998
Art 1º As condutas e atividades lesivas
ao meio ambiente são punidas com
sanções administrativas, civis e penais,
na forma estabelecida nesta Lei.
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22. 22
Art 2º quem de qualquer forma, concorrer para a
prática dos crimes previstos nesta Lei, incide nas
penas a estes cominadas, na medida da sua
culpabilidade bem como o Diretor, O Administrador, o
Membro do conselho e órgão técnico, o Auditor, o
Gerente, O preposto ou Mandatário de pessoa
jurídica, que sabendo da conduta criminosa de outrem
deixar de impedir a sua prática, quando podia agir
para evitá-la.
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23. 23
Licenciamento Ambiental
O licenciamento ambiental é o procedimento
administrativo por meio do qual o Órgão
competente licencia a localização, a
instalação, a ampliação e a operação dos
empreendimentos e atividades que utilizam
recursos ambientais, ou que são efetiva ou
potencialmente poluidoras, ou que de alguma
forma podem degradar o meio ambiente.
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24. 24
Quem Compete Licenciar
Conselho Estadual de Meio Ambiente – CONSEMA
Gabinete do Secretário
Coordenadoria de Informações Técnicas, Documentação e
Pesquisa Ambiental – CINIP
Fundação florestal
Grupo técnico de Educação e Cidadania
Coordenadoria de Planejamento Ambiental
Coordenadoria de Comunicação
Coordenadoria de Licenciamento Ambiental e Proteção de
Recursos Naturais
Outros
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25. 25
Licencia Prévia
A licencia prévia insere-se no processo de
Avaliação de impacto Ambiental (AIA) do
empreendimento, e é concedida na fase
preliminar de planejamento da atividade,
servindo para aprovar a sua localização e
concepção, atestando a viabilidade ambiental
do empreendimento e estabelecendo os
requisitos e as condicionantes básicas que
estarão sendo exigidas nas fases
subseqüentes do licenciamento.
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26. 26
• A Licencia prévia é expedida posteriormente
ao Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e
Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), e
tanto quanto o EIARIMA aplica-se apenas aos
empreendimentos com significativo potencial
de impacto ao meio ambiente. Portanto, em
geral, não cabe cogitar de Licença Prévia para
micro e pequenos empreendimentos.
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27. 27
O CONAMA obriga a apresentação de
EIA/RIMA para as atividades que discrimina:
Irrigação, Extração Mineral, Aterros
Sanitários, Destino final de resíduos tóxicos
ou perigosos, complexos industriais e agro
industriais petroquímicos, siderúrgicos, etc.
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28. 28
Licença de Instalação
Para micro e pequenas empresas é
mais apropriado dizer que a primeira
licença a ser obtida nos órgãos
licenciadores é a Licença de Instalação.
LI analisa a adequação ambiental do
projeto do empreendimento ao local
escolhido pelo empreendedor
Aqui se processa toda análise do
projeto inicial do empreendimento.
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29. 29
Licença de
Funcionamento
Após a Licença de Instalação, e observadas todas as
condutas do projeto na obediência da legislação
ambiental e para dar início as atividades do
empreendimento faz-se necessário a Licença de
Funcionamento.
O CONAMA estabelece que o prazo de validade da
Licença de Funcionamento é de no mínimo 4 anos e
no máximo de 10 anos.
Há necessidade pelas Leis estaduais a renovação da
Licença de funcionamento a cada 5 anos
Também exige-se a renovação em casos de
ampliação e modificação do projeto inicial.
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30. 30
Sansões na Ausências de Licenças Ambientais
Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer
funcionar estabelecimento, obras ou serviços
potencialmente poluidoras, sem a competente
licença dos Órgãos competentes, ficam sujeitas as
penalidades administrativas estabelecidas pela
legislação
As Penalidades são: Advertência, Multa, Interdição
temporária ou definitiva, Embargo de obras,
Demolição, Suspensão de financiamento e
benefícios fiscais, Apreensão ou recolhimento
temporário ou definitivo dos equipamentos e Pena
Criminal.
O governo Federal tem estabelecido novos
patamares de valores de multas.
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31. 31
Certificado de Registro
Todo aquele que se dedica a atividade se
dedica a atividades potencialmente
poluidoras e à extração, produção, transporte
e comercialização de produtos e subprodutos
da flora, fauna e pesca deve obter Certificado
de Registro – CR no Cadastro Técnico
Federal das Atividades Potencialmente
Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos
Ambientais, mantido pelo Instituto Brasileiro
do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis (IBAMA)
Tem prazo de validade anual (Março/ano)
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32. 32
Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental
Taxa que custeia a ação fiscalizadora
do IBAMA
O fato desta taxa é recuperar os
impactos do negócios face ao exercício
de atividades potencialmente
poluidoras ou utilizar dos recursos
naturais.
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33. 33
Impactos Ambientais
4.3.1 Degradação Ambiental
4.3.2 Poluição Atmosférica
4.3.3 Efeito Estufa
4.3.4 Chuva Ácida
4.3.5 Buraco na Camada de Ozônio
4.3.6 Contaminação da Águas
4.3.7 Prevenindo Impactos Ambientais
4.3.8 Impactos sobre Uso das águas
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34. 34
Degradação Ambiental
A escalada do progresso técnico humano pode ser medida pelo
seu poder de controlar e transformar a natureza. Quanto mais
rápido o desenvolvimento tecnológico, maior o ritmo de
alterações provocadas no meio ambiente. Cada nova fonte de
energia dominada pelo homem produz determinado tipo de
desequilíbrio ecológico e de poluição. A invenção da máquina a
vapor, por exemplo, aumenta a procura pelo carvão e acelera o
ritmo de desmatamento. A destilação do petróleo multiplica a
emissão de gás carbônico e outros gases na atmosfera. Com a
petroquímica, surgem novas matérias primas e substâncias não
bio-degradáveis, como alguns plásticos.
Gerando o: Desequilíbrio, Desperdício, Lixo, Resíduos
Radioativos e Poluição;
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35. 35
Poluição Atmosférica
Gases Tóxicos – A emissão de gases tóxicos é o maior fator de
poluição da atmosfera. Uma das principais fontes é a combustão do
petróleo e seus derivados. Nas grandes cidades, por exemplo, cerca
de 40% da poluição do ar resultam da queima de gasolina e óleo diesel
pelos veículos automotores, responsáveis pela emissão de monóxido
de carbono, óxido de nitrogênio, dióxido de enxofre, derivados de
hidrocarbonetos e chumbo. As refinarias de petróleo, industrias
químicas e siderúrgicas, fábricas de cimento e de papel também
emitem enxofre, chumbo e outros metais pesados, além de resíduos
sólidos que ficam em suspensão na atmosfera. Nos seres humanos a
poluição atmosférica pode provocar distúrbios respiratórios, alergias,
lesões degenerativas no sistema nervoso e em órgãos vitais e até
câncer. Em centros urbanos muito poluídos, como São Paulo ou
cidades do México, esses distúrbios tendem a agravar-se no inverno,
quando ocorre o fenômeno conhecido como inversão térmica: Uma
camada de ar frio forma uma redoma na alta atmosfera que aprisiona o
ar mais quente impedindo a dispersão dos poluentes.
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36. 36
Efeito Estufa
O carbono presente na atmosfera garante uma das condições básicas
para a existência de vida no planejar: a temperatura. A Terra é
aquecida pelas radiações infravermelhas emitidas pelo Sol. Essas
radiações chegam à superfície e são refletidas para o espaço. O
carbono forma uma redoma protetora que aprisiona parte dessas
radiações infravermelhas e as reflete novamente para a superfície. Isso
produz um aumento na temperatura média do planeta. Sem o carbono
na atmosfera a superfície seria coberta de gelo. O excesso de carbono,
no entanto, tenderia a aprisionar mais radiações infravermelhas,
produzindo o chamado efeito estufa: a elevação da temperatura média
a ponto de reduzir ou até acabar com as calotas de gelo que cobrem
os pólos. Os cientistas ainda não estão de acordo se o efeito estufa já
esta ocorrendo, mas preocupam-se com o aumento do dióxido de
carbono na atmosfera a um ritmo médio de 1% ao ano. A queima da
cobertura vegetal nos países subdesenvolvidos é responsável por 25%
desse aumento. A maior fonte, no entanto, é a queima de combustíveis
fósseis, como o petróleo, principalmente nos países desenvolvidos.
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37. 37
Chuvas Ácidas
A queima de carvão e de combustíveis fósseis e os poluentes industriais
lançam dióxido de enxofre e de nitrogênio na atmosfera. Esses gases
combinam-se com o hidrogênio presente na atmosfera sob forma de vapor de
água. O resultado são as chuvas ácidas: as águas da chuva, assim como
geada, neve e neblina, ficam carregadas de ácido sulfúrico ou ácido nítrico. Ao
caírem na superfície, alteram a composição química do solo e das águas,
atingem as cadeias alimentares, destroem florestas e lavouras, atacam
estruturas metálicas, monumentos e edificações. Segundo o Fundo Mundial
para a Natureza, cerca de 35% dos ecossistemas europeus já estão seriamente
alterados e cerca de 50% das florestas da Alemanha e da Holanda estão
destruídas pela acidez da chuva. Na costa do Atlântico Norte, a água do mar
está entre 10% e 30% mais ácida que nos últimos vinte anos. Nos EUA, onde
as usinas termoelétricas são responsáveis por quase 65% do dióxido de
enxofre lançado na atmosfera, o solo dos montes Apalaches também está
alterado apresentando uma acidez muito maior que a das áreas vizinhas.
Monumentos históricos também estão sendo corroídos: a Acrópole, em Atenas;
o Coliseu, em Roma; O Taj Mahal, na Índia; e as catedrais de Notre Dame, em
París, e de Colônia, na Alemanha. Em Cubatão, São Paulo, as chuvas ácidas
contribuem para a destruição da mata atlântica e desabamentos de encostas. A
usina termoelétrica de Caniota, em Bajé, no rio Grande do Sul, provoca a
formação de chuvas ácidas no Uruguai.
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38. 38
Contaminação das Águas
As águas também são o destino final de quase toda
a poluição do meio ambiente. Tudo o que é jogado
em ralos de pias, em bueiros, privadas ou mesmo
nos quintais, acaba interferindo no ciclo natural da
água. A maior parte dos poluentes da atmosfera
reage com o vapor de água na atmosfera e volta à
superfície sob a forma de chuvas. Nas cidades e nas
regiões agrícolas, substâncias tóxicas não-
biodegradáveis são lançadas sem tratamento em
córregos, lagos, rios e mares. Quando jogadas no
solo ou enterradas no subsolo, atingem e
contaminam os lençóis subterrâneos.
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39. 39
Rios Poluídos
Seus principais agentes poluidores são os agrotóxicos usados na
lavoura, detergentes e sabões em pó, lixo industrial e urbano, e metais
pesados, como chumbo, cádmio, arsênio e mercúrio, utilizados na
industria e na mineração. Nos grandes centros urbanos, esgotos e lixo
orgânico lançados tem tratamento nos rios acabam com toda flora e
fauna aquáticas. A matéria orgânica dissolvida alimenta inúmeros
microorganismos que, para metabolizá-la, consomem o oxigênio das
águas. Cada litro de esgoto consome de 200 a 300 miligramas de
oxigênio, o equivalente a 22 litros de água. Se a carga de esgoto for
superior à capacidade de absorção das águas, o oxigênio desaparece,
interrompendo a cadeia alimentar e provocando a morte da fauna. Isso
ocorre com freqüência em várias regiões do Brasil, como na Lagoa
Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, ou na represa Billings, em São
Paulo.
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40. 40
Mares Poluídos
Os oceanos recebem boa parte dos poluentes dissolvidos nas
águas doces, além do lixo dos centros industriais e urbanos
localizados no litoral. O excesso de cargas orgânicas no mar
leva à proliferação de microrganismos consumidores de
oxigênio. Em grande quantidade, esses microorganismos
formam as chamadas “mares vermelhas”: as águas ficam
escuras, matam peixes e os frutos do mar tornam-se tóxicos
para o consumo humano. Em junho de 1994, milhares de focas
aparecem mortas no litoral da Nambia, na África,
provavelmente devido à maré vermelha que atingiu o atlântico
sul em março e abril.
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41. 41
Poluição por Petróleo
O petróleo é considerado o principal poluente
do ambiente marinho. Vazamentos em poços
petrolíferos marítimos, em terminais
portuários, em navios petroleiros e a limpeza
de seus tanques são responsáveis pelo
despejo anual de 1 milhão de toneladas de
óleo nos oceanos. O óleo espalha-se pela
superfície e forma uma camada compacta
que demora anos para ser absorvida. Isso
impede a oxigenação da água, mata a fauna
e a flora marinhas e altera o ecossistema.
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42. 42
Prevenindo os Impactos Ambientais
Mais intolerância com a desorganização, a sujeira, o
desperdícios, o descuido, os riscos de acidentes;
Verificar a necessidade de obtenção de licença dos
órgãos ambientais;
Evitar desmatamento, face a fauna, a flora, erosão;
Observar mortes de animais e vegetação
prematuramente;
Aplicação dos 4’s ERRES – Reduzir, Reutilizar,
Reciclar e Refletir;
Economia de energia;
Intensificar a educação ambiental nas escolas e
empresas;
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43. 43
Reduzir
Reduzir o uso de recursos naturais,
diminuindo os enormes desperdícios
que existem em toda parte;
Reduzir é consumir menos materiais e
energia, e assim economizarmos nosso
dinheiro e os recursos naturais.
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44. 44
Reutilizar
Reutilizar os materiais, fazendo com
que um mesmo recurso natural tenha
tantos usos quanto possível;
Reutilizar um material é dar outro uso
na forma em que se encontra.
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45. 45
Reciclar
Reciclar, retornando ao sistema produtivo
humano os materiais já utilizados e
descartados, evitando=se, ao mesmo tempo,
que eles se tornem lixo e que novos recursos
naturais sejam necessários para suprir as
necessidades da sociedade;
Reciclar é aproveitar o material usado como
matéria prima para a produção de um outro
bem.
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46. 46
Refletir
Refletir o Desenvolvimento Sustentável, como sendo
o desenvolvimento das atuais gerações não pode
comprometer a capacidade de futuras gerações de
verem satisfeitas as suas necessidades;
Refletir é ter disciplina e inovar harmonicamente com
a natureza respeitando-a como ser vivo.
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47. 47
Redução de Resíduos
É de suma importância a proteção ambiental com
aplicação de redução de resíduos, impondo medidas
de controle após o ponto de geração de resíduos e
ou mesmo após os danos ambientais já terem
ocorridos.
Para minimização de resíduos deve-se observar três
áreas importantes para o homem: - Ar, Água e solo.
Onde verifica-se que os principais pontos da poluição
nesses ambientes são os resíduos sólidos, líquidos e
gasosos.
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48. 48
Princípios da Prevenção à Poluição (P2)
A preservação e o controle da poluição ambiental deve ser
exercidos de acordo com a seguinte ordem de gerenciamento:
1) A poluição deve ser prevenida na sua fonte;
2) A poluição que não puder ser prevenida na sua fonte deve ser seus
respectivos resíduos / poluentes RECICLADOS de forma
ambientalmente segura;
3) A poluição que não puder ser prevenida na sua fonte ou ter seu
respectivos resíduos / poluentes reciclados deve ser TRATADO de
forma ambientalmente seguro;
4) A disposição em outra forma de liberação para o meio ambiente
deve ser empregada somente em ultimo recurso e deve ser
condicionada de forma ambientalmente seguro;
5) Reciclagem do processo – Uso direto, reutilização ou recuperação
do material residual dentro do processo;
6) Tecnologia limpa (clear Prodution), tecnologia de baixa geração ou
geração zero de resíduos; )bio-degradáveis, biodisel, energia
aeólica, energia solar, motor elétrico);
7) A P2 é mencionada na proposta preliminar da Norma ISO 14000
como um modelo de gestão.
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49. 49
Aspectos da Minimização da Poluição
Na avaliação para criação, ampliação ou alteração do processo produtivo de
deve-se observar os seguintes aspectos:
1) A adoção de medidas para avaliação, controle e prevenção da poluição
ambiental de suas atividades nos vários componentes do meio ambiente ;
2) O gerenciamento do uso e conservação das formas de energia utilizadas;
3) O uso racional e econômica de matéria-prima e de transporte;
4) O uso racional, conservação e reutilização com reciclagem de água do
processo;
5) A minimização, reciclagem, tratamento ou disposição segura de resíduos
sólidos, líquidos e gasosos;
6) O aperfeiçoamento de métodos de produção, com o objetivos de torná-los
menos agressivos ao meio ambiente;
7) O planejamento de produtos, com vistas a eliminar ou minimizar seus efeitos
negativos sobre o meio ambiente;
8) A prevenção e limitação de acidentes;
9) A conscientização, treinamento e motivação dos funcionários quanto aos
cuidados para com a preservação ambiental;
10) A informação ao público externo sobre as atividades da instrução e
relacionamento com a comunidade localizada em seu entorno e, também do
direito de conhecimento de riscos involuntários a que está submetida.
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50. 50
Importância da Minimização de Resíduos
Otimizar o uso de seus recursos disponíveis (água,
energia, matéria prima, etc);
Reduzir os custos envolvidos no tratamento de
resíduos, na compra de matérias primas e nos
processos produtivos;
Operação de forma ambientalmente segura e
responsável;
Estratégia viável de promover o desenvolvimento
sustentável de uma organização;
Melhoria da eficiência do processo;
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51. 51
Benefícios da Minimização de
Resíduos
Aumento da conscientização ambiental;
Aumento do desempenho ambiental;
Redução de custos e melhoria da
competitividade;
Um passo para certificação ISSO
14000;
Melhoria imagem pública da empresa;
Exemplo para outras empresas;
Estimula os concorrentes
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52. 52
Barreiras Existentes Controle de Resíduos
Necessidade de capital;
Especificação técnicas dos insumos e
equipamentos;
Regulamentação legal;
Qualidade do produto e aceitação do
consumidor;
Preocupação com produção imediata;
Disponibilidade de tempo e de técnica
especializadas;
Resistência a mudança.
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57. 57
Necessidades da Reciclagem
Proximidade da instalação de re-
processamento;
Custos de transportes dos resíduos;
Volume dos resíduos disponíveis para
o re-processamento;
Custos de estocagem do resíduos no
ponto de geração ou fora do local de
origem
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58. 58
Armazenamento
O armazenamento de resíduos gera
custo operacional de forma que manter
o controle eficaz, permite em ser
responsável, interna e externamente
(co-responsável)
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59. 59
Manuseio, Acondicionamento e
Armazenamento
Toda empresa deve possuir um sistema de
coleta, manuseio e armazenamento para
seus resíduos.
O armazenamento deverá atender a Portaria
Ministerial n. 124 de 20/08/80 e as NB 1183
“Armazenamento de Resíduos Sólidos
perigosos” e NB 1264 “Armazenamento de
resíduos Sólidos Classes II e III – ABNT, NB
98 – “ Armazenamento e Manuseio de
líquidos inflamáveis.
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60. 60
Aspectos Importantes
Treinamento de pessoal
Segregação
Acondicionamento
Transporte Interno e Externo
Armazenamento
Emergência
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62. 62
Armazenar com Proteção Ambiental
Impermeabilização inferior da área
Colocação de cobertura
Instalação sistema de drenagem de
águas pluviais e de líquidos percolados
e derramamentos acidentais.
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63. 63
Classificação de Resíduos
A classificação de resíduos é muito
complexa, pois exige uma análise
minuciosa de partes homogênea e
heterogênea de materiais.
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64. 64
Classificação de Resíduos
São considerados resíduos sólidos industriais os
resíduos em estado sólido e semi-sólido que
resultem da atividade industrial, incluindo-se ao lados
provenientes das instalações de tratamento de águas
residuais, aqueles gerados em equipamentos de
controle de poluição, bem como determinados
líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu
lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d
´água, ou exijam para isso, soluções
economicamente inviáveis, em face da melhor
tecnologia disponível.
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65. 65
As decisões técnicas e econômicas
tomadas em todas as fases do trato do
resíduos sólidos industriais (manuseio,
acondicionamento, armazenamento,
coleta, transporte e disposição final),
deverão estar fundamentadas na
classificação dos mesmos.
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66. 66
ABNT – Associação Brasileira de Norma
Técnica
ABNT significa a norma que editou um
conjunto de normas para padronizar a nível
nacional, a classificação dos resíduos.
NBR 10004 – Resíduos Sólidos – Classificação
NBR 10005 – Lixiviação de resíduos – Procedimento
NBR 10006 – Solubilização dos resíduos – Procedimento
NBR 10007 – Amostragem de resíduos - Procedimento
Esse conjunto de normas está bastante completo e permite a
qualquer interessado a classificação de resíduos
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67. 67
Classificação de resíduos
ABNT agrupa em três classes de
resíduos:
Classe I - Perigosos
Classe II - Não Inertes
Classe III - Inertes
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68. 68
Classificação de resíduos – ABNT
10004
ABNT 10004 – Classifica os resíduos quanto aos
seus riscos potenciais ao meio ambiente e a saúde
pública, indicando quais resíduos devem ter
manuseio e destinação mais rigidamente
controlados;
A classificação proposta baseia-se
fundamentalmente nas características dos resíduos
em LISTAGEM de resíduos reconhecidamente
perigosos e em listagem de padrões de
concentração de poluentes
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69. 69
LISTAGEM - ABNT 10004
Listagem 1 – Resíduos perigosos de fontes não específicas
Listagem 2 Resíduos perigosos de fontes específicas
Listagem 3 Constituintes perigosos – base para relação dos
resíduos e produtos das listagens 1 e 2
Listagem 4 – Substâncias que conferem periculosidades aos
resíduos
Listagem 5 – Substâncias agudamente tóxicas
Listagem 6 – Substâncias tóxicas
Listagem 7 – Concentração – Limite máximo no extrato obtido
no teste lixiviação
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70. 70
Listagem ABNT - 10004
Listagem 8 – Padrões para o teste de solubilização
Listagem 9 – Concentrações Máximas de poluentes
na massa bruta de resíduos utilizados pelo Ministério
do Meio Ambiente da França para Classificação de
Resíduos
Listagem 10 – Concentração mínima de solventes
para caracterizar o resíduo como perigoso.
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71. 71
Para Avaliar Produto / Resíduo
É necessário um conhecimento ´prévio do processo
industrial para identificar as substâncias presentes
ao mesmo e verificação da sua periculosidade;
Muitas vezes quando não conhecemos o material a
experiência do avaliador e a presença de um
especialista (Químico) é fundamental para
classificação e enquadramento do resíduo;
Ao avaliar resíduos sólidos deve-se ater a retirar
amostra que possibilite a realização de todo corpo do
material;
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72. 72
Avaliando Resíduo
Usa-se o principio da amostragem muitas vezes
realizados no período, caracterizando no final uma
análise quantitativa;
Tratando-se de produto homogêneo amostra do
resíduo avaliado dar resultados satisfatório para o
avaliador.
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73. 73
Resíduos Classe I - PERIGOSOS
São RESÍDUOS SÓLIDOS ou MISTURA DE
RESÍDUOS que em função de suas
CARACTERISITCAS da inflamabilidade,
corrossividade, reatividade, toxicidade e
patogenieidade, podem provocar risco a
saúde pública provocando ou contribuindo
para um aumento de mortalidade ou
incidência de doenças e/ou apresentar
efeitos adversos ao meio ambiente, quando
manuseado ou deposto de forma
inadequada;
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74. 74
Classe I - Perigosos
Estão na listagem 1 e 2 Resíduos Perigosos;
A NBR 10005 determina que no teste de Lixiviação de resíduo,
quando houver o resultado na análise teores de poluentes no
extrato lixiviado em concentração superior aos padrões da
Listagem &, serão considerados e classificados como
PERIGOSOS;
Os valores padronizados nessa Listagem 7 se referem
exclusivamente a alguns METAIS PESADOS e PESTICIDAS;
Isso implica dizer lixiviação aplica-se somente a aqueles
resíduos que apresentam entre seus constituintes um ou mais
dos elementos e substâncias constantes da Listagem 7 da NBR
10004;
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75. 75
Classe I - PERIGOSO
São ainda classificados como resíduos perigosos os
restos de embalagens contaminados com
substâncias da Listagem 5 e os resíduos de
derramamento ou produtos fora de especificação de
qualquer substâncias das listagens 5 e 6;
Qualquer outro resíduo, que se supõe ser tóxicos e
que não conste destas listagens, deverá ter sua
classificação baseada em dados bibliográfico
disponíveis, uma vez que os testes de toxicidades a
organismo superiores (DL 50 oral ratos, CL 50
inalação ratos ou DL 50 dérmica coelhos) não são
usuais entre nós.
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76. 76
Resumo classe I Perigoso
Listagem 1,2,3,5,6 e 7;
Listagem 3 - Base para 1 e 2
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77. 77
Resíduo Classe II – Não Inertes
São classificados como Classe II ou
resíduos não inertes os resíduos
sólidos ou mistura de resíduos sólidos
que não se enquadram na Classe I –
Perigosos ou na Classificação III –
Inertes;
Estes resíduos podem ter propriedades
tais como combustibilidade,
biodegradabilidade ou solubilidade em
água.
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78. 78
Resíduos Classe III - Inertes
São classificados como Classe III os resíduos
inertes ou resíduos sólidos ou mistura de
resíduo sólido, que submetido ao teste de
SOLUBILIZAÇÃO (NBR 10006), não tenham
de seus constituintes solubilizados em
concentrações superiores aos padrões
definidos na Listagem 8;
Ex: Rocha, tijolos, vidros, plásticos,
borrachas. Não são facilmente decomposto.
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79. 79
Observação Geral de
Resíduos
Como ficou demonstrado os resíduos
são classificados em função de suas
propriedades FISICAS, QUMICAS OU
INFECTO CONTAGIOSOSAS e como
base na identificação de contaminantes
em sua massa, conclui-se que essa
identificação é bastante complexa em
inúmeros casos, face a limitações de
laboratórios nacionais.
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80. 80
ABNT 10007
Relaciona os procedimentos a serem adotados em
uma campanha de amostragem, acrescidas numa
avaliação ainda melhor. Age da seguinte forma:
1) o n.º de amostra esta entre 4>x<4;
2) O resíduo deve ser amostrado logo após a sua
geração. Quando estocado ao ar livre pode ter seus
constituintes previamente liberado ao meio ambiente,
mascarando os resultados obtidos;
3) Caso seja necessário amostrar resíduos estocados
ao ar livre, as amostras devem ser tomadas a
profundidades superiores a 15 cm;
4) Sempre que possível, as amostras devem ser
compostas.
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81. 81
Resíduos da Listagem 4
Os resíduos quando não iniciado ou
identificado nas listagens 1 e 2 ou 5 e
6, DEVEM ser avaliados quanto à
presença em sua composição de
substâncias constantes da Listagem 4 –
Substâncias que conferem
periculosidade aos resíduos.
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82. 82
Listagem 4
São resíduos tóxicos, cancerígenos, mutangênicas
ou teratogênica aos seres vivos e ao homem.
Aconselha-se também avaliar outros fatores, tais:
1) Natureza da toxicidade apresentada pelo resíduo;
2) Concentração do constituinte no resíduo;
3) Potencial que o constituinte tem de migrar do
resíduo para o ambiente sob condução impróprias
do manuseio;
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83. 83
Listagem 4
4) Resistência do constituinte ou de qualquer produto
tóxico de sua degradação;
5) Potencial que o constituinte, ou qualquer produto
constituintes não perigosos considerando-se a
velocidade em que ocorre sua degradação;
6) Extensão em que o constituinte ou os produtos de
sua degradação são capazes de bioacumular nos
ecossistema.
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84. 84
Se após considerar resíduos na classificação 4, e não forem
identificados como 4 deve-se então avaliar sua periculosidade real
através da comprovação de pelo menos uma das seguintes
características:
- Inflamabilidade;
- Corrossividade;
- Reatividade;
- Toxicidade ou Patogenicidade.
Persistindo a dúvida volta-se ao estudo mais refinado neste estágio
aos procedimentos da avaliação da Listagem 4.
Neste ponto já é possível classificar o resíduo como PERGIOSO ou
não;
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85. 85
Se for classificado como não perigoso, o
próximo passo é submetê-lo ao teste de
SOLUBLIZAÇÃO NBR 10006. Aos
resultados encontrados na análise do
extrato do teste de solubilização cruza-se
com os padrões da Listagem 8,
Classificação como Inertes ou Não
Inertes.
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86. 86
Resíduos Industriais
Aos olhos da Norma preocupa-se em
estabelecer medidas preventivas para
as empresas observar o destino final
dos resíduos industriais, sejam eles,
sólidos, líquidos ou gasosos, e como
deverão ser eliminados
adequadamente dos ambientes de
trabalho de modo a proteger a saúde e
a integridade física dos trabalhadores e
a sociedade.
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87. 87
Resíduos Gasosos
Deverão ser eliminados dos locais de trabalho a
través de métodos, equipamentos ou medidas
adequadas, sendo proibido o lançamento ou
liberação nos ambiente de trabalho de quaisquer
contaminantes gasosos sob a forma de matéria ou
energia, direta ou indiretamente.
§ 1º As medidas , métodos e equipamentos ou
dispositivos de controle do lançamento ou liberação
dos contaminantes gasosos deverão ser submetidos
ao exame e a aprovação dos órgãos competentes do
TEM, avalizando amostra do AR.
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88. 88
Resíduos Líquidos e Gasosos
Os resíduos deverão ser convenientemente
tratados, dispostos e retirados do limite da
industria e sociedade para evitar risco a
saúde e segurança.
Os resíduos de alta toxicidade,
periculosidade ou alto risco biológico e
radioativo deverão ser dispostos com o
conhecimento e acompanhamento e a
análise de entidades especializadas, poder
público ou vinculadas, e no campo de sua
competência.
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89. 89
Qualquer lançamento dos resíduos
líquidos ou sólidos nos recursos
naturais “água e solo” , sujeitar-se-á a
legislação pertinentes nos níveis
Federal, Estadual e Municipal.
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90. 90
Amostragem de:
Agentes Químicos – Pag, 351;
Poeiras Minerais;
Agentes Químicos;
Agentes Biológicos;
Radiação Ionizantes;
Radiação não ionizantes;
Gráfico de análise de resíduo;
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91. 91
Síntese da Avaliação de Resíduo
Classe I – Listagem 1,2,4,5,6 e 7, NBR 10005,
NBR10004;
Classe II – Não classe I e III;
Classe III – NBR 10006 e Listagem 4 e 8.
Obs.: Listem 9 e 10 servem para avaliar níveis de
concentração máxima e mínima de resíduos.
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92. 92
Identificação das Fontes Poluidoras
Conceitos a serem visualizados:
- vários tipos de poluição do ar;
- Fontes – de origem natural; de transportes; de
industriais;
- impacto ambiental;
- controle de poluição;
- equilíbrio e ruptura de equilíbrio ambiental;
- Saúde e qualidade de vida;
- Cidadania.
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93. 93
Objetivo: Identificar algumas fontes de
poluentes emitidos para o ar atmosférico.
Introdução: Vários tipos de poluição atmosférica, como por
exemplo:
a) Poluição de origem natural – resultante de processo naturais,
como poeira, nevoeiros, marinhos, cinzas, fumaças
provenientes de queimadas de campos, gases vulcânicos,
odores ligados à fermentação natural, etc;
b) Poluição relacionada aos transportes – resultantes de ação
de veículos automotores e aviões. Devido à combustão da
gasolina, óleo diesel, etc. os veículos automotores eliminam
gases como o monóxido de carbono, óxido de enxofre, gás
sulfúrico, dióxido de enxofre, entre outros;
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94. 94
c) Poluição em conseqüência dos fenômenos de
combustão – resultante de ações de incinerações,
cujos agentes poluentes são: monóxido de
carbono, aldeídos, etc.
d) poluição devida a atividades industriais –
resultante dos resíduos de siderúrgicas, fábricas
de cimento, industrias químicas, usinas de gás,
etc.
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96. 96
Tecnologia não Agressivas
Tecnologia de tratamento de efluentes;
Tecnologia de gerenciamento de SGA;
Controle de resíduos;
Reaproveitamento de material e;
5`Erres. (Reduzir, Reutilizar, Reciclar,
Refletir e Responsabilizar).
Etc.
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97. 97
ISO 14000
Norma que determina a regulamentação do
Sistema de Gestão Ambiental.
No Sistema de Gestão Ambiental, em seu
Programa de Gestão Ambiental deve-se:
1) Estabelecer e manter programas para
satisfazer os objetivos e metas ambientais;
2) Designar responsáveis em cada nível e
função;
3) Prover meios e estabelecer cronogramas.
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98. 98
Elementos da ISO 14001 - DEMING
Política Ambiental
Aspectos Ambientais
Requisitos Legais
Objetivos e Metas
Prog. De Gerenciamento
Monitoramento/Medições
Não conformidade/
Corretivo/preventivo
Ações
Registro
Auditorias
Estrutura,
Responsabilidade
Treinamento
Comunicação
Doc do Ger. Ambiental
Controle de documento
Controle Operacional
Preparação p/Sinistros
Revisão do
gerenciamento
Planeje
Faça
Controle / corrija
Atue/Melhore
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99. 99
Desempenho Ambiental ISO 14001
Resultado Mensuráveis de um SGA,
relacionado a um controle dos aspectos
ambientais da organização, baseado na
sua política, objetivos e metas
ambientais
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100. 100
SGA – elementos Segundo ISO 14001
Politica Ambiental
Planejamento
. Aspectos Ambeintais
Reguisitos legais
Objetivos e metas
Programas de Ger ambiental
Implementação e Operação
. Estrutura e Responsabilidade
. Treinamento e Conscientização
. Competência
Comunicação
. SGA – Documentação
Controle de Documento
Controle Operacional
. Preparação para Emergências
Responsabilidade
Implementação e Operação
. Estrutura e Responsabilidade
. Treinamento e Conscientização
. Competência
Comunicação
. SGA – Documentação
Controle de Documento
Controle Operacional
. Preparação para Emergências
Responsabilidade
Controle e Ações Corretivas
Monitoramento e medições
. Ações de não conformidades
Registros
Auditorias SGA
Revisão do
Gerenciamento
Melhoria
Continua
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101. 101
POLITICA AMBIENTAL
PRINCÍPIO: Uma organização deve definir sua
política ambiental e assegurar comprometimento
com melhoria do Meio Ambiente.
1) Ser apropriada à natureza e escala dos impactos
ambientais de seus produtos, atividades ou serviços;
2) Ser comprometida com a prevenção à poluição;
3) Atender à legislação ambiental;
Prover estrutura para fixação e revisão dos objetivos e
metas ambientais;
4) Ser documentada, implementada, mantida e
comunicada a todos da organização;
5) Estar disponível para o público.
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102. 102
PLANEJAMENTO
Princípio: Uma organização deve formular
um plano para satisfazer sua Política
Ambiental.
1) Aspectos Ambientais;
2) Legislação;
3) Objetivos e Metas
4) Programas de Gestão Ambiental
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103. 103
Aspectos Ambientais
Estabelecer e manter procedimentos para
identificar dos aspectos ambientais de suas
atividades, produtos e serviços;
Assegurar que a mitigação dos impactos
ambientais relacionados aos aspectos
ambientais sejam considerados na fixação de
objetivos e metas;
Manter estas informações sempre
atualizadas
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104. 104
Legislação de Gestão Ambiental
Estabelecer e manter procedimentos
para identificar e ter acesso à
legislação ambiental e outros
requisitos;
Estabelecer e manter normas e critérios
internos que, junto com os requisitos
externos, ajudam a organização a
atingir os objetivos e metas.
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105. 105
Objetivos e Metas Ambientais
Estabelecer e manter documentado os
objetivos e metas ambientais em todos os
níveis e funções da organização;
Objetivos e metas devem ser consistentes
com a política ambiental e considerar
comprometimento com prevenção à poluição;
No estabelecimento ou na revisão,
considerar aspectos ambientais significativos,
opções tecnológicos, financeiras, comerciais
e opiniões das partes interessadas.
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106. 106
Implementação e operação
PRINCÍPIO GERAL:
Para uma efetiva implementação uma
organização deve desenvolver
capacidade e mecanismos de apoios
necessários para satisfazer a política,
metas e objetivos ambientais.
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107. 107
Implementação e Operação
Estrutura e Responsabilidade
Treinamento, conscientização e competência;
Comunicação;
Documentação do sistema de Gestão
Ambiental;
Controle de Documentação;
Controle Operacional
Preparação e Resposta para emergências.
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108. 108
Estrutura e Responsabilidade
As responsabilidades e autoridades devem ser
definidas e comunicadas a fim de facilitar uma efetiva
gestão ambiental;
A Gerência deve prover recursos humanos, técnicos
e financeiros, essenciais à implantação e operação
do sistema de gestão Ambiental;
A alta gerência deve designar um representante
específico que defina as regras que assegurem a
implementação e manutenção do sistema de gestão
ambiental.
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109. 109
Monitoramento e Medição
Estabelecer e manter documentados os
procedimentos para monitorar e medir,
regularmente as principais
características das atividades que
possam ter significativo impacto sobre
o meio ambiente;
Manter calibrados os equipamentos e
manter o registro deste processo.
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110. 110
Treinamento, Conscientização e
Competência
Identificar necessidade de treinamento
Todos na organização, cujo trabalho possa criar um
impacto ambiental, devem receber treinamento
apropriado;
Manter procedimentos para conscientizar todos
sobre:
- A importância da política ambiental;
- Os benefícios ambientais resultantes da melhoria de
preformance;
- Regras e responsabilidades no cumprimentos da
política ambiental;
- Consequências do não cumprimentos dos
procedimentos.
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111. 111
Comunicação
A organização deve estabelecer e
manter procedimentos para:
• Manter comunicação interna entre diversos
níveis e funções da organização;
• Receber, documentar e responder a iniciativa
de comunicação relevantes de partes
interessadas.
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112. 112
Documentação Ambiental
A organização deve estabelecer e
manter a documentação relativa ao
Sistema de Gestão Ambiental;
A documentação deve descrever os
elementos principais do Sistema de
Gestão Ambiental e suas interações
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113. 113
Controle da Documentação
A organização deve estabelecer e manter
procedimentos para controlar todos os
documentos requeridos pelo sistema de
gestão ambiental para garantir que:
• As versões atualizadas estejam disponíveis em todos os locais,
onde as operações acontecem;
• Estejam legíveis, datados e facilmente identificados;
• Os documentos absoletos deverão ser retidos, identificados e
arquivados para eventual envolvimento posterior.
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114. 114
Controle Operacional
Identificar operações/atividades associadas a
impactos ambientais;
Manter procedimentos documentados para
cobrir situações que podem levar a desvios
da política e objetivos ambientais;
Estabelecer e manter procedimentos de
aquisição de insumos para evitar impactos
ambientais negativos.
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115. 115
Planos de Controle de Emergência
A organização deve estabelecer e manter
procedimentos para identificar e responder a
acidentes e situações de emergência,
prevenindo e mitigando os impactos
ambientais associados;
Revisar seus procedimentos de preparação e
resposta para emergências, após a
ocorrência de acidentes e situações de
emergências;
Periodicamente testar os procedimentos para
situações de emergência da organização.
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116. 116
Medições e Avaliações
Principio: Uma organização deve medir,
monitorar e avaliar sua performance
ambiental.
Monitoramento e Medição;
Não conformidade e ações
corretivas/Preventivas;
Auditoria de sistema de Gestão Ambiental.
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117. 117
Relatórios
Estabelecer e manter procedimentos para
identificação, atualização e disposição dos
relatórios ambientais;
Relatórios de registros devem ser claros e
rastreáveis;
Relatórios ambientais deve ser arquivados e
mantidos de modo que sejam protegidos de
alterações, violações ou perdas.
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118. 118
Auditoria do Sistema de Gestão
Ambiental
Estabelecer e manter procedimentos para
execução periódica de auditorias a fim de:
Determinar se o Sistema de Gestão
Ambiental está conforme o planejado, e se
está implantado e mantido conforme
exigências da organização e desta Norma;
Prover informação para o Sistema Gerencial
da Organização.
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119. 119
Revisão gerencial
Princípio: Uma organização deve rever e
melhorar continuamente seu sistema de
Gestão Ambiental.
- Estabelecer e manter documentados os
procedimentos de revisão e melhoria;
- As revisões devem identificar possíveis
necessidades de mudanças nas políticas,
objetivos e metas ambientais;
- Avaliações críticas da eficácia do sistema
devem ser consideradas nas revisões.
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121. 121
Porque adotar um sistema de gerenciamento
ambiental?
Desenvolvimento Internacional
Gerenciamento Ambiental
Alavanca para o Gerenciamento Ambiental
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122. 122
Desenvolvimento no relacionamento entre
industria e meio ambienteAnosAnosAnos
199019701960
Relacionamento Impacto na Industria
Conflito Incômodo
Contra Produção Custo
Desenvolvimento Elementos importantes
Sustentável - Oportunidades
- riscos
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124. 124
Componentes desta Mudança
Uma deterioração física do meio ambiente –
poluição
- redução da biodiversidade
Aumento na consciência pública
- clientes, fornecedores, investidores
Necessidades para o desenvolvimento
sustentável
- estabilidade econômica
- Crescimento sustentável
MEIO AMBIENTE NA ORDEM POLITICA E
ECONÔMICA
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125. 127
Desenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento que satisfaz as
necessidades do presente sem
comprometer a capacidade das futuras
gerações de satisfazer sua próprias
necessidades.
Comissão Mundial para o Meio Ambiente e Desenvolvimento 1987
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126. 128
Porque Gerenciamento Ambiental
A Legislação e as sanções;
Pressão de partes interessadas:
- instituições financeiras
- Acionistas e empregados
- ONG´s, consumidores, público em geral
Conscientização, imagem, reputação
- atuação responsável
- Imagem corporativa
- Impacto nos negócios: responsabilidades, custos,
interrupção de negócios, publicidade negativa, perda
da imagem
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127. 129
Por que Gerenciamento Ambiental?
Competitividade
- Conscientização para impactos na competitividade
de aspectos ambientais de produtos e processos;
- Barreiras comerciais causadas pro normas diferentes
para desempenho ambiental
Finanças
- instrumentos econômicos (taxa, arrecadações) para
estimular a diminuição da poluição;
- Incentivos do governo, banco e companhias de
seguros
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128. 130
Riscos / oportunidades
Riscos
1. Perda de acesso ao mercado
2. Perda de competitividade
3. Perda de reputação
4. Controle e multas governamentais
Oportunidades
1. Comercial
2. Redução de custos
3. Imagem da companhia
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129. 131
Por que um sistema de gerenciamento ambiental?
Abordagem estruturada e sistemática
Controle dos aspectos ambientais
Conformidade com legislação
Melhoria do desempenho ambiental
Experiência favorável com sistema de
gerenciamento da qualidade
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130. 132
Objetivos de um SGA
Identificação e controle dos aspectos,
impactos e riscos;
Estabelecimento e execução de uma política
ambiental, incluindo conformidade com a
legislação;
Identificação das oportunidades ambientais
Monitoramento e melhoria contínua do
desempenho ambiental
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131. 133
SGA – termos e
conceitos
Meio ambiente
Efeitos ambientais, aspectos
ambientais e impactos ambientais
Desempenho ambiental
Melhoria continua
Partes interessadas
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132. 134
Meio Ambiente
Vizinhanças onde uma organização
opera, incluindo ar, água, solo recursos
naturais, flora, fauna, humanos e suas
inter-relações;
Vizinhança neste contesto se entende
desde uma organização até um
Sistema Global.
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134. 136
Normas – ISO 14000
Trabalho e Avaliação
Especificar e elaborar comentários das Normas
abaixo:
• IS0 14001 : 14004
• SIG (ISSO, SA, OHSAS)
• AUDITORIA (14010;14012)
• ROTULAGEM (14020:14024)
• Avaliação de desempenho ambiental (14031)
• Avaliação de ciclo de Vida (14040).
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