2. Dengue
• Período de Incubação: 3 a 14
dias (média 5 e 6)
• Transmissibilidade: 1 dia antes a
6 dias após inicio dos sintomas
• Duração: 2 a 6 dias
3.
4. Estima-se que em torno de 2,5 bilhões de pessoas estão sob
risco de contrair dengue e que ocorram anualmente entre 50 a
100 milhões de casos da doença (WHO, 2012).
Nos últimos 50 anos, a
incidência aumentou 30
vezes, com ampliação da
expansão geográfica para
novos países e, na presente
década, para pequenas
cidades e áreas rurais.
5. Na região das Américas, a doença tem se disseminado com surtos
cíclicos ocorrendo a cada 3/5 anos.
março/2013*
2011
O maior surto no Brasil ocorreu em 2013, com 1.470.487 casos notificados .
Atualmente, circulam no país os quatro sorotipos da doença.
Fonte: MS/SVS/CGPNCD
6. Doença que mata
*Dados até 31/01/2015
Fonte: MS/SVS/CGPNCD
2013 2014 2015(*)
Casos
Notificados
1.470.487 591.080 40.916
Casos Graves 6.597 309 77
Óbitos 595 198 6
8. • Período de
Incubação: 1 a 12
dias
• Transmissibilidade:
Até 5° dia
• Duração da Fase
Aguda: 3 a 10 dias
9. • A partir do final de 2013, em diversos países do Caribe.
• Nas Américas em 2014, foram confirmados 10.637 casos
autóctones e 1.415 casos importados.
10. • No Brasil, em 2014 - 2.753 casos autóctones
• Até a SE 4 de 2015 - 23 casos autóctones
11. De que forma o mosquito pode
chegar em meu município?
Chegando, onde ele pode se
instalar?
12. Áreas de embarque e
desembarque
Lanchonetes
Postos de gasolina
Banheiros
Hotéis
Postos de Fiscalização
e/ou pedágios
Porões
Docas
Container
Rodoviárias
Tanques de captação de
água
Área de manutenção
14. Desenvolvimento
O mosquito, até completar seu desenvolvimento, passa pelas fases de: ovo,
larva, pupa e mosquito adulto. As fases de larva e pupa ocorrem na água.
15.
16. Vigilância: armadilhas
Atualmente, estão instaladas 20.773 larvitrampas,
inspecionadas semanalmente.
Larvitrampa: finalidade básica é a detecção precoce da introdução do vetor.
26. Focos de Aedes aegypti e municípios com a presença
do vetor, Santa Catarina, 2006 a 2015*
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 *
Focos 384 1019 565 505 887 679 1267 2381 5294 2016
Municípios 42 49 41 51 54 61 62 82 87 69
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
* Informações até 02/03/2015
27.
28. Como a AB pode participar do PCD
na sua rotina de trabalho
• Fluxo de comunicação entre: Equipe de vigilância e Controle de vetores e
epidemiologia do município;
• Suspeição para diagnóstico precoce dos casos de dengue;
• Manejo Clínico adequado;
• Acompanhamento dos casos (autóctones ou importados) na sua área de
abrangência;
• Contribuição na investigação dos casos na sua área de abrangência;
• Na Visita Domiciliar: ações educativas, baseadas no olhar sobre o ambiente
doméstico , com vistas a identificar potenciais criadouros para eliminação/
adequação pelo morador;
29.
30. Obrigada!
Programa de Controle da Dengue
GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES E
ENTOMOLOGIA/DIVE/SES/SC
dengue@saude.sc.gov.br
(48) 3664-7488/7490/7491/7492/7493