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CLIPPING                                     Nº 77
             De 13 a 26 de agosto                         Comunicação – CONFEF

                                                 ÍNDICE
NOTA DA COORDENAÇÃO (Pág. 2)
                                                       Cuidados com o corpo melhoram a qualidade de
Falso professor de educação física é detido            vida (Pág. 8)
durante fiscalização em MT (Pág. 2)
                                                       O desafio Rio-2016 (Pág. 9)
Veja qual atividade física é ideal para o seu perfil
e objetivo (Pág. 2)                                    Queda de rendimento no atletismo de Brasília é
                                                       reflexo da desvalorização (Pág. 9)
Cristovam atribui baixo número de medalhas a
falhas na educação (Pág. 3)                            Exergames não são perfeitos, mas podem
                                                       combater sedentarismo (Pág. 10)
Entrave olímpico: três mil quadras esportivas não
saem do papel (Pág. 3)                                 Andar é tão bom para o corpo quanto correr,
                                                       com menos riscos (Pág. 11)
Doze (boas) razões para se exercitar (Pág. 4)
                                                       Falta de exercício físico reduz expectativa de
Sedentarismo deve ser tratado como doença, diz         vida em até 10 anos (Pág. 12)
médico americano (Pág. 4)
                                                       Cinco desculpas para não começar uma
Para ter mais medalhas, é preciso mais esporte!,       atividade física (Pág. 12)
afirma João Arruda (Pág. 5)
                                                       Estímulos para viver melhor (Pág. 12)
Atividade física, ainda que tardia, ajuda a
proteger o coração (Pág. 5)                            Exercício físico e música aliados poderosos no
                                                       bem estar (Pág. 13)
Aulas de judô ajudam melhorar a qualidade de
vida, diz professor (Pág. 5)                           SESI leva ginástica laboral a 100 mil trabalhadores
                                                       de indústrias diariamente (Pág. 14)
Os benefícios da musculação na adolescência
(Pág. 6)                                               Tratamento do Ceir é destaque na revista do
                                                       Conselho Federal de Educação Física (Pág. 14)
Professor aponta benefícios da prática do vôlei
para os alunos (Pág. 6)                                Ciclo Olímpico Brasileiro tem que deixar legados
                                                       sócios educacionais (Pág. 14)
Título nacional ajuda escola a mostrar benefícios
da prática (Pág. 6)                                    Força física e resistência aeróbica são essenciais
                                                       para a prática do surfe (Pág. 15)
UFSCar: aluno ganha prêmio por trabalho que
liga ciência e esporte (Pág. 7)                        Torneio de Xadrez de escolas municipais tem
                                                       participação recorde (Pág. 15)
Nova secretária da Educação possui
especializações em docência do ensino superior         TJ firma convênio com o Conselho Regional de
e gestão (Pág. 7)                                      Educação Física (Pág. 16)

Estudiosos britânicos já consideram o                  Educação Física e luta contra o tabaco serão
sedentarismo uma pandemia; faça o teste e              destaques nesta semana na Assembleia (Pág. 16)
descubra se você corre riscos (Pág. 8)
CONFEF 2
                                                                         CLIPPING 77


NOTA DA COORDENAÇÃO: o Clipping CONFEF exibe apenas os primeiros parágrafos das
matérias. Para lê-las na íntegra, basta clicar, no nome do veículo (em “Fonte”), no final de cada
matéria / reportagem. Só não será possível acessar a matéria original quando esta for retirada de
um impresso e não existir a versão dela na web. Neste caso, o nome do veículo estará apenas
em negrito (em “Fonte”) e a matéria estará disponível aqui na íntegra.

A única inserção do CONFEF nos textos das matérias abaixo são os números do registro
profissional após a citação de um Profissional de Educação Física.


Falso professor de educação física é detido durante fiscalização
em MT
Rapaz apresentou documento falso para agentes do Cref. Conselho começou fiscalizações em
todo o estado.

Um jovem de 25 anos foi flagrado trabalhando com um registro falso de professor de educação
física em uma academia, na manhã desta segunda-feira (13), na cidade de Sorriso, a 420
quilômetros de Cuiabá. Agentes do Conselho Regional de Educação Física (Cref) da 11ª Região
MS-MT fizeram uma fiscalização no município localizado no centro-norte de Mato Grosso.
Conforme o conselheiro e presidente da Cref-11/ MS-MT, Carlos Alberto Eilert [CREF 000015-G/MT],
a entidade recebeu uma denúncia de que uma pessoa estava exercendo a profissão sem
credenciamento no local. “Pedimos alvará e quadro técnico dos profissionais da academia para
checarmos. Foi apresentado um documento do estado de Goiás”, relatou ao G1.

Ainda de acordo com Eilert, o Cref-14/GO-TO confirmou que o dono do documento em Sorriso
(MT) havia usado o número de outro profissional de Goiás. “Se tratava de um documento falso,
sendo flagrado um exercício ilegal da profissão. Ele simplesmente pegou o número de algum
profissional e começou a trabalhar na academia”, completou o presidente.

Fonte: G1

Veja qual atividade física é ideal para o seu perfil e objetivo
Aumenta a massa muscular, dá condicionamento físico, favorece a concentração e oferece
bem-estar. Todo mundo sabe de cor os benefícios da prática de atividade física. Mas, se você
vive em dúvida sobre qual delas escolher, o Terra pode ajudar nessa missão. Confira as
características de 11 atividades físicas e escolha a que mais combina com você e seu estilo de
vida:

Musculação: esta é uma das atividades que consegue agradar diferentes perfis, já que pode ser
praticada em ambiente reservado e individual ou em ambientes coletivos, no modo circuito de
aparelhos. “É a base do condicionamento físico, abrange muitos itens da aptidão física, tais
como força e flexibilidade. Proporciona ganho de massa muscular, definição do corpo e ajuda
na perda de peso”, diz o professor de educação física Ricardo Souza [CREF 021560-G/SP], da
Academia Bio Ritmo.

Corrida: é uma atividade de alto impacto, o que exige de seu praticante um bom
condicionamento físico geral, com bom fortalecimento e resistência muscular dos membros
inferiores, assim como boa capacidade e resistência cardiorrespiratória. “É uma excelente forma
de conhecer novas pessoas e fazer novos amigos. Mas requer concentração, controle
emocional e físico. Como pode ser praticada em qualquer lugar e, em linhas gerais, é um
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esporte de baixo custo, a corrida é acessível a qualquer pessoa”, diz Débora Branco [CREF
000022-G/SP], diretora Executiva da academia R.White. A prática ainda acelera o metabolismo,
levando à perda de peso, diminui o risco de doenças, reduz o stress e a ansiedade e ainda
aumenta o bem estar físico, mental e social.

Lutas: lutas como o jiu-jitsu exigem concentração, força e disciplina. A atividade tem bastante
contato físico e é indicada para quem gosta de interagir. O condicionamento físico, a queima
de calorias e a consciência corporal também são os focos dessa modalidade. “A atividade não
é vetada a ninguém, mas pessoas com lesões articulares no ombro, por exemplo, devem ter
mais atenção”, diz a preparadora física da Bio Ritmo Denise Oka [CREF 032752-G/SP].

Fonte: Terra

Cristovam atribui baixo número de medalhas a falhas na
educação
Para o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), o fraco desempenho do Brasil nas Olimpíadas de
Londres deve-se à falta de qualidade das escolas brasileiras. O senador comentou nesta
segunda-feira (13), em Plenário, os três aspectos que acredita serem pré-requisitos de sucesso nos
jogos olímpicos: população grande, Produto Interno Bruto (PIB) e boas escolas onde os talentos
esportivos são descobertos.

– A nossa vergonha de ter apenas três medalhas de ouro, quando países muito menores e mais
pobres do que o Brasil tiveram um desempenho tão melhor, decorre de que nossas crianças,
todas elas, não estão na escola com instalações, com tempo, com orientação para praticarem
esportes. (...)

Cristovam observou que, pelo PIB, o Brasil deveria ter sido o sexto país do mundo na classificação
geral de medalhas; se a base de cálculo fosse o tamanho da população, o país deveria ter sido
o quinto melhor. Segundo ele, a 22ª posição deve-se às falhas da escola, onde os talentos
deveriam ser identificados.

- Pela prática desportiva desde idade muito pequena na escola, surgiriam aqueles que
demonstram talento. Quase tudo que exige muito talento exige também a identificação desse
talento na primeira infância e o seu acompanhamento ao longo da idade. A fábrica de
campeões chama-se escola.

Fonte: Agência Senado

Entrave olímpico: três mil quadras esportivas não saem do papel
O Brasil possui 33 milhões de estudantes, mas as escolas ainda desprezam a prática de
educação física como apoio pedagógico e para criar nos jovens a cultura do esporte. Pesquisa
realizada pelo Ibope este ano apontou que um terço das escolas da rede pública do país não
tem quadra esportiva nem espaço para que os alunos tenham aulas de educação física.

A ação “Implantação de estruturas esportivas” – que consiste na construção e cobertura de
quadras em escolas –, por exemplo, desembolsou somente 8,5% do R$ 1 bilhão autorizado para
2012. No Orçamento Geral da União, a previsão é que três mil quadras sejam implantadas até o
final do ano, mas até agora nenhuma foi concluída.
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Os dados devem ser analisados no contexto da preparação do Brasil para receber
megaeventos, e, principalmente, nos legados que as competições oferecem. Nos jogos de
Londres, o país ocupou a 22ª colocação no quadro de medalhas.

Fonte: Contas Abertas

Doze (boas) razões para se exercitar
Veja por que praticar exercícios é a melhor coisa que você pode fazer pela sua saúde

Todos sabem que exercícios fazem bem para a saúde, mas poucos se aprofundaram para
descobrir como eles melhoram a qualidade de vida. Especialistas chegam a afirmar que
ginástica a “melhor coisa que você pode fazer pela sua saúde”. Confira os motivos!

1. Com exercícios de 30 minutos por dia, é possível diminuir em 50% o chances de ficar resfriado.
Segundo a revista “American Journal of Medicine”, isto ocorre porque a ginástica gera o
aumento da circulação de glóbulos brancos no corpo, que combatem os agentes prejudiciais
invasores.

2. Há 58% menos riscos de se desenvolver diabetes tipo 2. Este estudo foi coordenado por 27
institutos de saúde dos Estados Unidos e envolveu 3.234 pessoas que têm uma tolerância à
glicose comprometida, condição que geralmente precede a diabetes.

3. Aumentar a quantidade de queima calórica durante o dia melhora a qualidade do sono. “Seu
corpo desliga mais rápido se você tiver se exercitado porque ele precisa do sono para reparar o
treino (é assim que você fica mais forte) e reabastecer a sua energia”, afirma diz Mark Stibich,
consultor de pesquisa em saúde na Universidade de Colúmbia.

Fonte: O Globo

Sedentarismo deve ser tratado como doença, diz médico
americano
"Se o sedentarismo fosse reconhecido como uma doença, assim como diabetes e hipertensão,
seria mais fácil educar a população para a importância do tratamento universalmente eficaz
para isso: o exercício físico", defende o médico Michael Joyner, da Clínica Mayo, nos Estados
Unidos.

Em artigo publicado no "The Journal of Physiology", o especialista diz que a inatividade é o
diagnóstico primário de várias enfermidades, entre elas obesidade, lesões articulares,
fibromialgia, hipertensão e diabetes.

Além de ser relacionada ao aparecimento dessas doenças, a ausência prolongada de exercício
físico faz com que o corpo sofra mudanças estruturais e metabólicas: a frequência cardíaca
pode aumentar muito durante a atividade física, ossos e músculos podem atrofiar e podem
diminuir a resistência física e o volume sanguíneo.

Fonte: Folha de S. Paulo
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Para ter mais medalhas, é preciso mais esporte!, afirma João
Arruda
Quando alguém diz “leve na esportiva”, geralmente se trata de um jeito de explicar, em
situações de tensão, que “ninguém está tentado se prevalecer”, que “foi apenas uma disputa
amigável”. Talvez, por esse espírito é que o Comitê Olímpico Internacional (COI) não organize um
quadro geral de medalhas por países – fazendo aparecer somente os nomes dos atletas.

A contagem que se vê na televisão ou na internet, por exemplo, é uma criação da imprensa
americana, seguida pela maioria dos outros países. Mais que repensar uma questão prática, a
contagem dos vencedores, as Olímpiadas nos dão a chance de repensar também a utilidade
social do esporte.

Segundo o presidente do Conselho Federal de Educação Física, Jorge Steinhilber [CREF 000002-
G/RJ], ouvido em audiência pública nesta semana em Brasília, a imprensa dos Estados Unidos
coloca as regras para as classificações, e os outros países acabam seguindo. Steinhilber fez
críticas a esse modelo.

Fonte: Boca Maldita

Atividade física, ainda que tardia, ajuda a proteger o coração
Um estudo britânico constatou que a prática regular de atividade física ajuda a proteger o
coração, ainda que iniciada tardiamente, após os 40 ou 50 anos. O trabalho, publicado na
revista científica Circulation, constatou que pessoas que faziam as duas horas e meia de
exercícios recomendadas apresentavam índices menores de marcadores inflamatórios em seu
sangue.

Os marcadores inflamatórios são importantes porque, segundo os especialistas, sua presença em
grandes quantidades foi associada a um aumento nos riscos de problemas cardiológicos. A
pesquisa contou com a participação de mais de 4 mil pessoas e foi conduzida por cientistas da
University College London, em Londres.

Fonte: Terra

Aulas de judô ajudam melhorar a qualidade de vida, diz professor
A prática de esportes afasta a criança e o adolescente das drogas, aumenta a capacidade
cognitiva do aluno, traz benefícios consideráveis à saúde e gera cooperação e socialização
entre os estudantes. Os benefícios decorrentes da prática desportiva na escola são descritos
pelo professor Guilherme Lins de Magalhães [CREF 004986-G/DF]. Ele dá aulas de judô no câmpus
de Taguatinga do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília.

O professor, que está há 12 anos na atividade, ministra as aulas às terças e quintas-feiras, no
turno vespertino, a 30 alunos, divididos em duas turmas. No judô, arte marcial centenária, a
pessoa usa o próprio corpo para derrubar ou conter o adversário. As aulas de Magalhães
começam sempre com o aquecimento, que inclui atividades específicas da modalidade, como
autoprojeção (rolamento), movimentos e treinamento de golpes e de pegadas no quimono
(traje específico usado pelos praticantes) e atividades de ginástica. Em seguida os, alunos, que
têm em média 10 anos de idade, aprendem movimentos, como os de contenção e
imobilização, e a aplicar golpes que imobilizem ou derrubem o adversário.
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Fonte: Portal MEC

Os benefícios da musculação na adolescência
Desde que seja feita com a orientação de profissionais capacitados, prática não traz prejuízos
para a saúde dos jovens

São Paulo - Ao contrário do que muita gente pensa, a prática não traz prejuízos para a saúde
dos jovens, desde que seja feita com a orientação de profissionais capacitados. Na
adolescência surgem as inseguranças com relação ao corpo e a aparência. Nessa fase muitos
jovens decidem recorrer à musculação em busca da forma física perfeita. A malhação tornou-se
então uma atividade procurada cada vez mais cedo. O desejo de ingressar em uma academia
para a prática da modalidade gera dúvidas nos pais, que não sabem se a atividade pode trazer
problemas para a saúde dos filhos.

Antigamente acreditava-se que os exercícios com pesos dificultariam a fase do crescimento,
mas esse mito já está superado. Hoje existem estudos que comprovam os fatores positivos no
desenvolvimento dos adolescentes. “Não há nada que impeça a prática da musculação, desde
que a atividade seja bem orientada”, explica o professor Ricardo Roberti [CREF 070940-G/SP], da
Academia Equilíbrio ABC.

Fonte: Exame

Professor aponta benefícios da prática do vôlei para os alunos
O professor de educação física Danilo Abdala [CREF 001390-G/ES] tem a convicção de que a
prática do esporte aumenta a capacidade cognitiva e resulta em benefícios à vida dos
estudantes. Professor e técnico de voleibol, há 27 anos, no câmpus de Vitória do Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, ele discorda da tese segundo a qual o
esporte provoca dispersão de concentração e, consequentemente, reduz o rendimento nos
estudos.

A posição do professor foi defendida na tese de mestrado em ciências do movimento humano A
Associação do Treinamento Desportivo e o Rendimento Educativo dos Alunos do Centro Federal
de Educação Tecnológica do Espírito Santo. Durante um ano, Abdala acompanhou o
desempenho de 70 estudantes que praticavam esportes rotineiramente e de outros 70 alunos
que não tinham interesse nessa atividade. Na tese, ele comprova que o esporte, além de
aumentar a capacidade cognitiva dos estudantes, os estimula a se envolver com o ambiente
escolar. Muitas vezes, por permanecerem mais tempo na escola. “Se o aluno tem aulas de
manhã e treina à noite, não volta para casa à tarde; permanece na biblioteca”, explica.

Fonte: Portal MEC

Título nacional ajuda escola a mostrar benefícios da prática
A conquista do título de vice-campeã de futsal na etapa nacional dos Jogos Escolares de 2011
deixou orgulhosos os integrantes da Unidade Escolar Raul Sérgio, de ensino fundamental e
médio, no município de Simões, sudeste do Piauí. Pela primeira vez, o estado passava à etapa
final nacional dos jogos e subia da primeira divisão para a divisão especial. (...)

Na visão do professor Tarcísio Alves Carvalho [CREF 000695-G/PI], conquistar títulos com a equipe
é motivo não apenas de orgulho. Significa compromisso, competência, e empenho de todos. “O
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título foi fruto de um treino muito intenso e de muito suor”, avalia. Graduado em educação física,
com sete anos de magistério, Tarcísio revela que a conquista tem motivado os estudantes na
busca de novas vitórias. (...)

Habilidades — Em Sorocaba, no interior de São Paulo, a Escola Estadual Professor Dionysio Vieira
também estimula a prática de esportes. A instituição, que tem 1.850 alunos matriculados, do
sexto ao nono ano do ensino fundamental, oferece treinamento nas modalidades de futsal,
basquete, vôlei, handebol, xadrez e tênis de mesa como parte integrante de atividades
extracurriculares, em horário diferente do estabelecido para as aulas de educação física.

De acordo com o diretor da escola, Mozart Galdino Barros, o objetivo é ajudar, por meio da
prática de esportes, os estudantes a desenvolver as habilidades motoras e estimular a
socialização e o senso de cooperação e equipe. Separados por faixa etária, todos os alunos
podem participar das atividades de treinamento esportivo. “A escola tem várias equipes
esportivas”, revela o professor de educação física Eduardo Santos Ribeiro [CREF 015722-G/SP].

Fonte: Portal do Professor

UFSCar: aluno ganha prêmio por trabalho que liga ciência e
esporte
O trabalho de um doutorando da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), no Estado de
São Paulo, acaba de ser premiado por buscar respostas para a questão sobre a influência da
ciência no preparo físico de atletas, ao explorar o universo genético relacionado ao
desempenho humano. De autoria de Thiago José Dionísio [CREF 075022-G/SP], estudante do
Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas, oferecido em parceria
com a Universidade Estadual Paulista (Unesp), o trabalho foi reconhecido como o melhor da
categoria "doping genético e atletas" durante o 1º Simpósio Brasileiro de Genômica e Esporte.

Intitulado "ACTN - 3 polymorphism is associated with performance in brazilian juvenile soccer
players", o trabalho de Dionísio teve como objetivo identificar como a genética pode contribuir
para um melhor desempenho físico e tentar estabelecer estratégias diferenciadas e individuais
de treinamento para cada atleta com características genéticas distintas. Em sua investigação,
Dionísio trabalhou com polimorfismo genético, um conceito da área que define como
alterações na sequência do DNA modificam a função ou expressão de uma proteína. Isso
ocorre, segundo os pesquisadores, em aproximadamente um por cento da população. (...)
A maior dificuldade da pesquisa, segundo Dionísio, foi encontrar um bom número de atletas
inserido em um programa de treinamento sistematizado em algum clube de futebol. Por
intermédio do professor Carlos Rogério Thiengo [CREF 055460-G/SP], ex-aluno do curso de
Educação Física da Unesp de Bauru, foi conseguida autorização para coletar amostras e realizar
testes físicos nos jogadores de futebol das categorias do São Paulo Futebol Clube. "Vale destacar
que os atletas selecionados para a pesquisa deveriam residir e treinar no clube por pelo menos
um ano, fato este que eliminaria algumas variáveis confusionais no estudo", esclarece o
pesquisador.

Fonte: Terra

Nova secretária da Educação possui especializações em
docência do ensino superior e gestão
A nova secretária de Estado da Educação, Isabel de Fátima Luz [CREF 000853-G/RO], começa a
impor um ritmo mais técnico nas ações da pasta. Formada em educação física pela
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Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), possui pós-graduação em docência do ensino
superior pelas Faculdades Integradas Jacarepaguá (FIJ), do Rio de Janeiro e especialização em
gestão pública pelo Centro de Liderança Pública (CLP), de São Paulo.

A nova secretária tem trajetória de ser uma das colaboradoras de primeira hora e da confiança
do governador Confúcio Moura.

Fonte: O Nortão

Estudiosos britânicos já consideram o sedentarismo uma
pandemia; faça o teste e descubra se você corre riscos
Ninguém duvida que o sedentarismo traz prejuízos para a saúde, e isso a curto, médio e longo
prazos. Pesquisas surgem a todo o momento comprovando o fato. A mais recente, publicada na
revista médica britânica Lancet, estima que a falta de exercícios vem causando tantas mortes
quanto o tabagismo.

Os estudiosos dizem que o problema é tão grave que deveria ser tratado com uma pandemia.
Também, não é para menos: a inatividade é responsável por uma em cada dez mortes por
enfermidades como problemas cardíacos, diabetes e câncer de mama ou colorretal. E mais:
estima-se que um terço dos adultos não se mexam o suficiente, o que resulta na morte de 5,3
milhões de indivíduos por ano em todo o mundo.

Moisés Cohen, chefe do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal
de São Paulo (Unifesp e diretor do Instituto Cohen de Ortopedia, Reabilitação e Medicina do
Esporte, concorda com a gravidade da questão. “Apesar de todo o estímulo à prática da
atividade física e da divulgação constante das sequelas que a falta de exercício traz, vemos que
o sedentarismo chegou a níveis epidêmicos na população mundial. Não diria que é uma
pandemia, mas sem dúvida podemos arriscar falando em epidemia. O ser humano tem
tendência à inércia e, com as facilidades do mundo atual – carro, computador, smartphones –,
a verdade é que as pessoas têm se mexido cada vez menos.”

Fonte: UOL

Cuidados com o corpo melhoram a qualidade de vida
Educadora física alerta para os cuidados com o corpo. De acordo com Simone Castellano [CREF
006116-G/MG], é preciso que pessoas adequem as atividades do dia-a-dia com exercícios
físicos, com o intuito de melhorar a qualidade de vida. É preciso destinar ao menos 30 minutos do
dia para praticar exercício pensando nos benefícios que ele traz ao corpo humano.

Ao contrário do que muitos pensam, atividade física e exercícios físicos não têm o mesmo
significado. De acordo com Simone, atividade física é toda e qualquer atividade que a pessoa
realiza diariamente, sem necessariamente precisar ser monitorada e acompanhada. Já o
exercício físico é toda prática sistematizada e desenvolvida pela pessoa, como, por exemplo,
uma caminhada de 30 minutos regularmente.

“Mas, se a pessoa deseja ter os benefícios do exercício físico regular, é preciso ter um
planejamento, uma organização, para que seja feito semanalmente. Em termos de atividade
física, é importante que a pessoa incorpore hábitos de vida saudáveis, optando por práticas que
podem contribuir para o bem-estar do corpo. São atitudes simples, como deixar o controle de
lado para evitar de ficar sentado na hora de trocar o canal de televisão”, explica Simone,
CONFEF 9
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ressaltando que, segundo estudos, o tempo sentado prediz vários fatores de risco, como morte
súbita e doenças cardiovasculares.

Fonte: Jornal da Manhã

O desafio Rio-2016
Diante do anúncio pelo governo federal do Bolsa Ouro, verba mensal destinada a atletas de alto
rendimento, fica a questão: apenas o investimento financeiro garantirá medalhas ao País?

Com o encerramento da Olimpíada de Londres, foi disparado o cronômetro de uma prova
ainda mais árdua para o Brasil do que a própria organização dos Jogos de 2016, no Rio de
Janeiro. Além de terminar as obras no prazo, o País enfrenta o desafio de marcar presença
constante nos pódios, e não apenas aplaudir os visitantes de outras nações. Como anfitriões, os
brasileiros terão o privilégio de contar com vaga garantida em todas as modalidades. A meta do
governo e do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) é a mesma: ficar entre os dez primeiros países no
ranking geral. Na comparação com o resultado dos jogos londrinos, o Brasil teria que pelo menos
se igualar a Itália e Coreia do Sul, ambas com 28 premiações. Para isso, o Ministério do Esporte
divulgou que irá lançar um plano de medalhas, uma série de medidas financeiras para melhorar
o desempenho nacional nos esportes de alto rendimento. Uma delas já foi anunciada. É o Bolsa
Ouro, ou Bolsa Medalha, destinado aos 20 melhores atletas em suas modalidades, que poderão
se candidatar a bolsas mensais de R$ 5 a R$ 15 mil. A verba, segundo o ministro do Esporte, Aldo
Rebelo, será entregue diretamente aos esportistas, sem passar por confederações ou pelo COB,
para que eles possam contratar nutricionistas, preparadores físicos e técnicos.(...)

Para Davi Poit [CREF 000517-G/SP], autor do livro “Organização de Eventos Esportivos” (Editora
Phorte), as maiores potências mundiais do esporte não brilham nos pódios apenas com talentos
isolados. Para garimpar potenciais, os países de ponta investem pesado em educação, caminho
que deveria ter sido traçado pelo Brasil há mais tempo. Trabalhar com os atletas que já
apresentaram bons resultados e permitir a participação deles em competições internacionais é a
recomendação do especialista, diante do prazo curto de 2016. “Se iniciarmos uma política séria
agora, teremos melhores resultados em 2020 ou 2024. Mas como chegamos perto de vencer em
várias modalidades em Londres, é viável obtermos 30 medalhas no Rio”, afirma Poit. O vice-
presidente do Conselho Regional de Educação Física do Rio de Janeiro, André Fernandes
[CREF000013-G/RJ], também acredita que o esporte precisa estar vinculado à política
educacional, mas sugere a criação de uma campanha de caça-talentos para 2016. “Para
algumas modalidades há tempo suficiente para formarmos campeões”, diz Fernandes.

Fonte: Istoé

Queda de rendimento no atletismo de Brasília é reflexo da
desvalorização
Segunda reportagem da série sobre a decadência da modalidade em Brasília e no país mostra
que a falta de qualificação profissional contribui ainda mais para a ausência de novos talentos
e, consequentemente, de resultados

A representatividade do Distrito Federal no atletismo nacional é tanta que, mesmo com o
fracasso da modalidade nas Olimpíadas de Londres, um dos raros sinais positivos saiu
exatamente daqui. O fundista brasiliense Marílson dos Santos, em belíssima prova, terminou na
quinta posição na maratona e, por muito pouco, não conquistou a sonhada medalha. (...)
CONFEF 10
                                                                          CLIPPING 77

Toda essa capacidade, porém, de nada serviu para o esporte local, como mostrou reportagem
publicada ontem pelo Correio Braziliense. As promessas de autoridades públicas aos atletas da
cidade nunca saíram do papel e, mesmo três décadas depois do sucesso de Joaquim Cruz,
Brasília conta com apenas cinco pistas de atletismo que têm medidas oficiais — duas delas não
têm qualquer condição de uso. (...)

Nos últimos Jogos de Londres, o único representante do país na marcha atlética também nasceu
em Brasília. Caio Bonfim deixou a cidade rumo à capital britânica com a expectativa de
alcançar, ao menos, o top 10. A tarefa era difícil, mas não impossível. Caio, no entanto, passou
mal no meio da prova e terminou apenas na 39ª colocação. Seu pai e seu treinador, João Sena
[CREF 002284-G/DF], é uma personalidade conhecida na cidade – não apenas por causa do
filho, mas por, ele mesmo, ter uma história no atletismo brasiliense. “Antigamente, eu levava 30
alunos para uma competição, enchia um ônibus. Hoje em dia, loto uma van, e olhe lá”,
compara João Sena. (...)

Formado para ser personal trainer

Além do esforço individual de Marílson dos Santos para a sua quinta colocação em Londres na
maratona, quem também tem parcela de contribuição no resultado, o ex-treinador Albenes
Souza [CREF 003906-G/DF], explica que falta ao poder público saber diferenciar o lazer do alto
rendimento. “Falta gente qualificada. Acham que é bonito ficar nessa de que o esporte é só
qualidade de vida. Mas aí vem a Olimpíada e o povo quer medalha. É necessário que os
profissionais façam intercâmbios”, cobra. A reclamação de Albenes respinga até nas instituições
de ensino superior. “Nenhuma faculdade do DF tem capacidade para formar professores de alto
rendimento.”

Para o diretor executivo do Instituto Joaquim Cruz, Ricardo Vidal, o problema está no currículo
das faculdades de educação física. “Antes, havia uma carga horária muito maior para a prática
de esportes vinculada à competição. Hoje, ela está menor e mais adequada ao mercado das
academias”, pondera.

Fonte: Superesportes

Exergames não são perfeitos, mas podem combater sedentarismo
Os videogames ativos, também conhecidos como exergames, não são a solução perfeita para
o sedentarismo, mas podem desempenhar um papel importante para fazer com que algumas
pessoas se tornem mais ativas.

A Dra. Wei Peng e seus colegas da Universidade de Michigan (EUA) fizeram um levantamento de
todos os estudos científicos que analisaram o potencial desse tipo emergente de atividade física.

O estudo mostrou que a maioria dos videogames ativos exige atividades físicas com intensidades
que podem ser catalogadas de leve a moderada.

A recomendação básica é que cada adulto tenha em média 30 minutos de atividade física
diária, com intensidades de moderada a vigorosa.

Fonte: Diário da Saúde
CONFEF 11
                                                                         CLIPPING 77

Andar é tão bom para o corpo quanto correr, com menos riscos
Nos anos 70, Kenneth Cooper revolucionou o mundo esportivo dizendo que o meio-termo entre a
caminhada e a corrida era o segredo da saúde. Na virada do século, todo mundo apertou o
passo e passou a correr, literalmente, atrás da qualidade de vida. Agora, médicos pedem calma
e indicam a caminhada como fonte da juventude.

Só que, atenção: caminhar é caminhar, não é passear.

O hábito de andar regularmente --e rapidamente-- a seis quilômetros por hora está ligado à
melhora na circulação sanguínea e nos níveis de colesterol, à prevenção de doenças cardíacas,
diabetes e alergias e até à redução da incidência de alguns tipos de câncer, mostram
pesquisas.

Mas muita gente pensa que andar é exercício para velhos, convalescentes. Não é. Assim como
a corrida não é para todos e está longe de ser "democrática", como entusiastas gostam de
repetir.

"Há preconceito em relação aos caminhantes, porque vivemos em um mundo no qual o
desempenho é colocado acima até da saúde. Quem vive em um ritmo alucinado de treinos,
sem acompanhamento, está sujeito a lesões inerentes à corrida, além de ficar estressado por
carregar o peso de sempre estar no pico de sua performance. É desgastante", afirma José
Rubens D'Elia [CREF 017276-G/SP], educador físico e fisiologista do exercício. (...)

Pesquisa feita com caminhantes em três parques de São Paulo pelo Centro Universitário Ítalo-
Brasileiro mostrou que a maior parte não empregava a força necessária para usufruir dos efeitos
da caminhada.

O coordenador da pesquisa, Vitor Tessutti [CREF 002501-G/SP], lembra que a atividade será
ineficaz se for feita a passos vagos. "Dessa forma será gerado um estímulo débil no organismo,
que não causará adaptação muscular e cardiovascular e não melhorará o condicionamento",
diz ele, formado em esportes e mestre em ciência da reabilitação pela USP. (...)

Em compensação, na corrida o praticante tem mais benefícios aeróbicos em menos tempo. Há
quem diga até que a corrida é o passo seguinte à caminhada. "O melhor condicionamento
físico e o trabalho mais forte dos membros superiores são as maiores vantagens da corrida",
opina Marcos Paulo Reis [CREF 015923-G/SP], especialista em tirar sedentários do sofá e colocá-
los para correr. (...)

Foi caminhando que a treinadora e especialista em fisiologia do exercício Camila Hirsch [CREF
004940-G/SP] completou, 15 anos atrás, a maratona de Nova York. Em um grupo de cinco
pessoas, fez 42 quilômetros em 6 horas e 31 minutos (equivale a um ritmo de 6,9 quilômetros por
hora na esteira).

"Três pessoas do grupo não podiam correr por questões de saúde, mas o resto caminhou por
opção. Foi incrível. Cumprir caminhando uma prova cujo objetivo é correr foi uma adaptação e
uma quebra de barreiras", diz.

Fonte: Folha de S. Paulo
CONFEF 12
                                                                          CLIPPING 77

Falta de exercício físico reduz expectativa de vida em até 10 anos
A falta de atividade física pode reduzir em até 10 anos a expectativa de vida. Já quem se
exercita reduz em até 50% a chance de desenvolver doenças crônicas, como câncer, diabetes
e problemas cardiovasculares. Por isso, a atividade física foi considerada pelos especialistas do
Simpósio sobre Balanço Energético da Série Científica Latino Americana a forma mais eficiente
para combater a epidemia da obesidade.

O encontro, que reuniu mais de 130 especialistas e pesquisadores em nutrição e saúde pública
em todo o continente, contou com a participação de John Dupley, da Universidade de Rosário,
na Colômbia, que apresentou provas científicas dos benefícios da atividade física em todas as
áreas da saúde. Segundo ele, fazer uma hora de exercício moderado por dia ativa cerca de 800
genes que contribuem para a manutenção da boa saúde, bem como para reduzir em até 50%
o desenvolvimento de doenças fatais, como câncer, diabetes e derrame.

Fonte: Terra

Cinco desculpas para não começar uma atividade física
O começo é difícil para qualquer um. Iniciar uma atividade física é um projeto almejado por
muitas pessoas, mas às vezes elas mesmas se boicotam. Como? Inventando desculpas e
acreditando que são motivos plausíveis para adiar a inscrição na academia. O medo de
encarar uma nova realidade e ter que abrir mão de certos hábitos ajudam a aumentar ainda
mais a lista de motivos para não iniciar uma atividade.

Segundo Luiz Sérgio Adriano Júnior [CREF 012982-G/PR], educador físico e coordenador de
musculação da academia Mobi Dick Fitness, uma das escusas campeãs é a falta de tempo. O
discurso é mais ou menos o seguinte: malhar requer horas e as horas que muitas pessoas não têm
ou dizem não ter. “Essas pessoas se enganam, pois o tempo de malhação é um fator variante,
que muda de acordo com os resultados que cada um quer atingir em um determinado
período”, explica. O educador continua. “O resultado desejado determina o tempo de duração
de treino, por isso ele varia de pessoa para pessoa.” No caso da empresária Ana Dayse
Agulham, o segredo foi incorporar o horário da academia à rotina. “Se a pessoa tornar o tempo
passado na academia como um compromisso, tudo fica mais simples. O meu horário é sagrado,
é o momento intransferível comigo mesma”, afirma.

Fonte: Paraná Shop

Estímulos para viver melhor
Professores enfatizam a importância da prática da Educação Física e os efeitos efetivos no corpo
e no aspecto emocional

A prática da Educação Física pode ser de grande ajuda na recuperação ou manutenção da
saúde corporal e, até mesmo, emocional de pessoas com deficiência. A opinião unânime de
professores e especialistas vai na direção de que, na maioria dos casos, as orientações e os
consequentes benefícios da prática dependem diretamente do tipo de limitação que acomete
a pessoa.

O coordenador da Faculdade de Educação Física da Universidade Metropolitana de Santos
(Unimes), Fabrício Madureira [CREF 004475-G/SP], explica dois lados desses ensinamentos.
"Devemos nos concentrar, inicialmente, nos problemas particulares de cada disfunção,
CONFEF 13
                                                                         CLIPPING 77

construindo um programa de exercícios que possa beneficiar os alunos nas suas possíveis
desvantagens". (...)

A professora Mônica Lopes de Mello [CREF 011849-G/RJ], graduada pela Universidade Gama
Filho, no Rio de Janeiro, pós-graduada em Performance do Treinamento Desportivo pelo Grupo
Palestra e mestre na área de Desempenho Humano na mesma instituição, enumera os estímulos
desenvolvidos em suas nas aulas: percepção corporal, noções de espaço-tempo, sensibilidade
ao tato, visão, audição, além de capacidades físicas, como força, velocidade, agilidade,
equilíbrio, coordenação, flexibilidade e resistência. (...)

A professora Vera Lícia Baruki [CREF 000207-G/MS], graduada em Educação Física pela
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, mestre e doutoranda em Educação na
Universidade Católica Dom Bosco, ressalta que o papel da Educação Física para pessoas com
deficiência vem mudando e a evolução da prática vem sendo conquistada através dos anos.
(...)

O professor Ubiratan Fonseca de Andrade [CREF 000009-G/RJ], mestre em Educação Física pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), cita os estímulos motores e psicomotores como os
mais desenvolvidos pela Educação Física em pessoas com deficiência. Ele também acredita que
esses estímulos diferem de acordo com a limitação. "Cada patologia apresenta valências físicas
específicas para atender às deficiências motoras e psicomotoras". Segundo Ubiratan, a
Educação Física traz muitas vantagens às pessoas com deficiência, como ajudar nas
reabilitações clínica, psicológica e social. "Além de tudo isso, ainda desenvolve os aspectos de
autonomia, sociabilização, autoestima, funções orgânicas e atividades diárias. Por lidar com
desafios constantes, pode ajudar muito no quesito independência, principalmente em relação
às atividades individuais. É o que eles mais buscam".

Fonte: Revista Sentidos

Exercício físico e música aliados poderosos no bem estar
Seja nas academias ou nas atividades ao ar livre, a música é um ingrediente fundamental e que
incentiva a prática de esportes

A música não é uma simples coadjuvante para quem pratica exercícios físicos. De acordo com
um estudo publicado pela Revista Brasileira de Psicologia e Esporte, a trilha sonora escolhida
para se exercitar interfere no rendimento, na motivação e na frequência cardíaca.

 A personal trainer da Cia Athlética, Lilian Palma [CREF 001886-G/AM], diz que “o corpo reage
conforme o som” e que, por esse motivo, costuma buscar o estilo de música adequado às
características da aula que vai ministrar. “Faz parte do planejamento da aula. Nas aulas de
spinning não tem como utilizar uma música lenta, assim como na aula de alongamento, o aluno
consegue ter um maior relaxamento justamente pelo compasso mais lento da música”, afirma.

O personal trainer da academia Cagin, Ivan Moreira Filho [CREF 002297-G/AM], também
acredita no poder da música para facilitar que seus alunos atinjam seus objetivos. “A música é
como um perfume, ela lembra momentos, mexe com a emoção das pessoas e isso ajuda no
treinamento”, defende.

Fonte: A Crítica
CONFEF 14
                                                                            CLIPPING 77

SESI leva ginástica laboral a 100 mil trabalhadores de indústrias
diariamente
Florianópolis, 21.08.2012 - Mais de 100 mil trabalhadores, de 318 indústrias catarinenses, estão
sendo beneficiados diariamente pelo Programa SESI Ginástica na Empresa. A marca foi
alcançada neste mês pelo SESI, entidade do Sistema FIESC, levando a um maior número de
industriários cerca de 10 minutos diários de exercícios físicos no próprio ambiente de trabalho. "O
alcance desse resultado demonstra que indústrias estão cada vez mais preocupadas em
proporcionar atividades que elevem a qualidade de vida dos seus colaboradores", declarou o
superintendente do SESI/SC, Hermes Tomedi.

A ginástica busca minimizar o desconforto muscular por meio de atividades físicas preventivas,
além de desenvolver processos educativos para adoção de posturas corporais mais adequadas
nas atividades laborais. Quase 400 profissionais de Educação Física atuam no programa em todo
o Estado, realizando em torno de 13 mil aulas por semana.

Fonte: Fiesc

Tratamento do Ceir é destaque na revista do Conselho Federal de
Educação Física
A revista do Conselho Federal de Educação Física destacou o tratamento de reabilitação

O tratamento desenvolvido pelo Centro Integrado de Reabilitação (Ceir) com a utilização da
capoeira, como forma de integrar os pacientes, foi destaque na última edição da revista do
Conselho Federal de Educação Física (Confef). O método, implantado pelo educador físico
Childerico Robson [CREF 000476-G/PI] em 2008, já adquiriu vários adeptos e conta atualmente
com cerca de 20 alunos, entre crianças, jovens e adultos, com diversos tipos de deficiência.

Fonte: 180graus

Ciclo Olímpico Brasileiro tem que deixar legados sócios
educacionais
Mais importante do que participar ou vencer os jogos olímpicos é cumprir o ciclo olímpico com
resultados positivos no sentido de deixar legados para a saúde e a educação, sintetizou o
presidente do Conselho Federal de Educação Física, Jorge Steinhilber [CREF 000002-G/RJ],
durante a reunião de audiência pública da Comissão de Turismo e Desporto para debater o
ciclo olímpico brasileiro, que teve início com o término das Olimpíadas de Londres e se encerrará
após os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Ele enfatizou a importância de serem
elaborados projetos esportivos que tragam benefícios à coletividade, defendendo a
implementação de iniciativas que utilizem o esporte para formar o caráter dos jovens, melhorar a
saúde da população e promover a paz entre os povos.

Jorge Steinhilber disse ainda que certamente nos Brasil os jogos serão um espetáculo
inesquecível e para tanto as transformações na cidade do Rio de Janeiro já iniciaram, seja na
área da segurança, de desenvolvimento urbano, de construção das instalações e treinamentos
de atletas. "Contudo, os legados intangíveis precisam ter a devida atenção, precisam ser
programados e planejados para que a sociedade obtenha os legados relacionados à
educação, formação cidadã e melhoria da qualidade de vida", acentuou, afirmando que o
CONFEF 15
                                                                        CLIPPING 77

senso comum tende a ver os Jogos Olímpicos apenas como uma competição, mas o esporte vai
muito além disso.

Para ele, nesse período do Ciclo Olímpico, deve-se introduzir, com ênfase, o movimento olímpico
e a educação olímpica aproveitando o mega evento esportivo, ou seja, a realização dos jogos
olímpicos e paraolímpicos no Brasil.

Fonte: CTD

Força física e resistência aeróbica são essenciais para a prática
do surfe
Estudo de universidade na Nova Zelândia mostra que batimento cardíaco é de 190 por minuto
durante a maior parte da atividade

Para o espectador casual, o surfe pode parecer um esporte contemplativo que lida
basicamente com o equilíbrio. Estudos da Universidade de Tecnologia de Auckland, na Nova
Zelândia, porém, mostram que força física e resistência aeróbica são fundamentais paa o
sucesso na atividade.

Durante a prática o batimento cardíaco é de 190 por minuto, quase nunca chegando a menos
de 120. Durante as remadas percorrem uma média de 2,5km por competição.

Os cientistas também descobriram que surfistas passam pouco tempo, em si, na prática.
Permanecem apenas 8% do tempo em alguma onda. São atos curtos, mas com uma
velocidade média de 25 km/h. Durante 54% do tempo remam para as ondas. O restante é de
espera por alguma outra oportunidade.

O surfe também exige força muscular, particularmente na parte superior do corpo. Em um
segundo estudo, atletas profissionais visitaram o laboratório da universidade e simularam a
atividade em uma espécie de prancha equipada com remos. Eles viraram as pás rapidamente
como se nadassem no mar. Todos os voluntários eram fortes, mas notou-se que os mais
musculosos eram também os mais bem classificados do grupo. A conclusão dos pesquisadores é
que a força nos braços permite a remada de volta para as ondas mais rapidamente, o que leva
ao sucesso nas competições.

Fonte: O Globo

Torneio de Xadrez de escolas municipais tem participação
recorde
[Passos/MG]

O 4º Torneio de Xadrez entre alunos das escolas municipais de Passos contará com 191
participantes – número este quase quatro vezes maior que o do primeiro ano, em 2009. O
certame, que ocorrerá na Escola Municipal Ananias Emerenciano, é uma promoção da
Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer de Passos (Secel). Na avaliação dos
professores de Educação Física, esse aumento considerável no número de participantes se deve
à iniciativa da Secretaria Municipal de Educação de aumentar o número de aulas da disciplina
por turma, passando de uma para duas aulas por semana. (...)
CONFEF 16
                                                                        CLIPPING 77

De acordo com os professores de Educação da rede municipal de ensino, o número recorde de
enxadristas se deve ao fato de que hoje a disciplina passou a ter dois módulos (duas aulas por
turma, por semana). “Essa é uma conquista que tivemos neste mandato e que tem possibilitado,
a nós, mostrar o nosso trabalho como nas Olimpíadas Municipais, que teve a participação de
cerca de 320 atletas com idades entre 07 e 11 anos”, observa Davison Karol [CREF 014452-
G/MG], um dos professores de Educação Física, acrescentando: “Estamos colhendo os frutos que
plantamos quatro anos atrás”.

Fonte: Correio dos Lagos

TJ firma convênio com o Conselho Regional de Educação Física
O presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargador Sebastião Costa Filho,
firmou convênio com o Conselho Regional de Educação Física da 12ª Região, de Pernambuco e
Alagoas, para a implantação e manutenção do Projeto de Fiscalização das Medidas Protetivas
à Criança e ao Adolescente e para prevenir possíveis práticas de delito que comprometem o
desenvolvimento social e psicológico e o crescimento digno e sadio da criança e do
adolescente.

A finalidade do acordo é que sejam fiscalizadas a entrada e a permanência de crianças e
adolescentes desacompanhados dos pais e responsáveis em academias de ginástica e de artes
marciais, clubes de futebol, escolas públicas e privadas, condomínios, centros de esportes e
outros afins.

Fonte: Aqui Acontece

Educação Física e luta contra o tabaco serão destaques nesta
semana na Assembleia
A Assembleia Legislativa, entre os dias 27 e 30, terá como destaque eventos com foco na saúde.
Um encontro organizado pelo Cref/MS (Conselho Regional de Educação Física de Mato Grosso
do Sul) marca a Semana do Profissional de Educação Física. O Dia Nacional de Combate ao
Tabagismo, comemorado no dia 29, também reserva espaço na agenda do legislativo para
debater os males do uso do cigarro. (...)

Para comemorar a Semana do Profissional de Educação Física, o Cref/MS, com apoio do
deputado Junior Mochi (PMDB), líder do governo na Casa de Leis, promove entre os dias 30 e 31,
o encontro “A Educação Física e sua contribuição à saúde, educação e à cidadania”.

A programação do evento será aberta na quinta-feira, a partir das 18h, com o credenciamento
e homenagens. Em seguida, o professor Jorge Steinhilber [CREF 000002-G/RJ], presidente do
Confef (Conselho Federal de Educação Física), ministra palestra com o tema “Olimpísmo e os
valores sócio-esportivos na Educação Física”.

Na sexta-feira (31), serão ministradas palestras durante todo dia, além de homenagens a
personalidades. O destaque fica para a Mesa Redonda, que discutirá os desafios da educação
física escolar.

Fonte: Midiamax

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Benefícios da atividade física e esporte na vida dos estudantes

  • 1. CLIPPING Nº 77 De 13 a 26 de agosto Comunicação – CONFEF ÍNDICE NOTA DA COORDENAÇÃO (Pág. 2) Cuidados com o corpo melhoram a qualidade de Falso professor de educação física é detido vida (Pág. 8) durante fiscalização em MT (Pág. 2) O desafio Rio-2016 (Pág. 9) Veja qual atividade física é ideal para o seu perfil e objetivo (Pág. 2) Queda de rendimento no atletismo de Brasília é reflexo da desvalorização (Pág. 9) Cristovam atribui baixo número de medalhas a falhas na educação (Pág. 3) Exergames não são perfeitos, mas podem combater sedentarismo (Pág. 10) Entrave olímpico: três mil quadras esportivas não saem do papel (Pág. 3) Andar é tão bom para o corpo quanto correr, com menos riscos (Pág. 11) Doze (boas) razões para se exercitar (Pág. 4) Falta de exercício físico reduz expectativa de Sedentarismo deve ser tratado como doença, diz vida em até 10 anos (Pág. 12) médico americano (Pág. 4) Cinco desculpas para não começar uma Para ter mais medalhas, é preciso mais esporte!, atividade física (Pág. 12) afirma João Arruda (Pág. 5) Estímulos para viver melhor (Pág. 12) Atividade física, ainda que tardia, ajuda a proteger o coração (Pág. 5) Exercício físico e música aliados poderosos no bem estar (Pág. 13) Aulas de judô ajudam melhorar a qualidade de vida, diz professor (Pág. 5) SESI leva ginástica laboral a 100 mil trabalhadores de indústrias diariamente (Pág. 14) Os benefícios da musculação na adolescência (Pág. 6) Tratamento do Ceir é destaque na revista do Conselho Federal de Educação Física (Pág. 14) Professor aponta benefícios da prática do vôlei para os alunos (Pág. 6) Ciclo Olímpico Brasileiro tem que deixar legados sócios educacionais (Pág. 14) Título nacional ajuda escola a mostrar benefícios da prática (Pág. 6) Força física e resistência aeróbica são essenciais para a prática do surfe (Pág. 15) UFSCar: aluno ganha prêmio por trabalho que liga ciência e esporte (Pág. 7) Torneio de Xadrez de escolas municipais tem participação recorde (Pág. 15) Nova secretária da Educação possui especializações em docência do ensino superior TJ firma convênio com o Conselho Regional de e gestão (Pág. 7) Educação Física (Pág. 16) Estudiosos britânicos já consideram o Educação Física e luta contra o tabaco serão sedentarismo uma pandemia; faça o teste e destaques nesta semana na Assembleia (Pág. 16) descubra se você corre riscos (Pág. 8)
  • 2. CONFEF 2 CLIPPING 77 NOTA DA COORDENAÇÃO: o Clipping CONFEF exibe apenas os primeiros parágrafos das matérias. Para lê-las na íntegra, basta clicar, no nome do veículo (em “Fonte”), no final de cada matéria / reportagem. Só não será possível acessar a matéria original quando esta for retirada de um impresso e não existir a versão dela na web. Neste caso, o nome do veículo estará apenas em negrito (em “Fonte”) e a matéria estará disponível aqui na íntegra. A única inserção do CONFEF nos textos das matérias abaixo são os números do registro profissional após a citação de um Profissional de Educação Física. Falso professor de educação física é detido durante fiscalização em MT Rapaz apresentou documento falso para agentes do Cref. Conselho começou fiscalizações em todo o estado. Um jovem de 25 anos foi flagrado trabalhando com um registro falso de professor de educação física em uma academia, na manhã desta segunda-feira (13), na cidade de Sorriso, a 420 quilômetros de Cuiabá. Agentes do Conselho Regional de Educação Física (Cref) da 11ª Região MS-MT fizeram uma fiscalização no município localizado no centro-norte de Mato Grosso. Conforme o conselheiro e presidente da Cref-11/ MS-MT, Carlos Alberto Eilert [CREF 000015-G/MT], a entidade recebeu uma denúncia de que uma pessoa estava exercendo a profissão sem credenciamento no local. “Pedimos alvará e quadro técnico dos profissionais da academia para checarmos. Foi apresentado um documento do estado de Goiás”, relatou ao G1. Ainda de acordo com Eilert, o Cref-14/GO-TO confirmou que o dono do documento em Sorriso (MT) havia usado o número de outro profissional de Goiás. “Se tratava de um documento falso, sendo flagrado um exercício ilegal da profissão. Ele simplesmente pegou o número de algum profissional e começou a trabalhar na academia”, completou o presidente. Fonte: G1 Veja qual atividade física é ideal para o seu perfil e objetivo Aumenta a massa muscular, dá condicionamento físico, favorece a concentração e oferece bem-estar. Todo mundo sabe de cor os benefícios da prática de atividade física. Mas, se você vive em dúvida sobre qual delas escolher, o Terra pode ajudar nessa missão. Confira as características de 11 atividades físicas e escolha a que mais combina com você e seu estilo de vida: Musculação: esta é uma das atividades que consegue agradar diferentes perfis, já que pode ser praticada em ambiente reservado e individual ou em ambientes coletivos, no modo circuito de aparelhos. “É a base do condicionamento físico, abrange muitos itens da aptidão física, tais como força e flexibilidade. Proporciona ganho de massa muscular, definição do corpo e ajuda na perda de peso”, diz o professor de educação física Ricardo Souza [CREF 021560-G/SP], da Academia Bio Ritmo. Corrida: é uma atividade de alto impacto, o que exige de seu praticante um bom condicionamento físico geral, com bom fortalecimento e resistência muscular dos membros inferiores, assim como boa capacidade e resistência cardiorrespiratória. “É uma excelente forma de conhecer novas pessoas e fazer novos amigos. Mas requer concentração, controle emocional e físico. Como pode ser praticada em qualquer lugar e, em linhas gerais, é um
  • 3. CONFEF 3 CLIPPING 77 esporte de baixo custo, a corrida é acessível a qualquer pessoa”, diz Débora Branco [CREF 000022-G/SP], diretora Executiva da academia R.White. A prática ainda acelera o metabolismo, levando à perda de peso, diminui o risco de doenças, reduz o stress e a ansiedade e ainda aumenta o bem estar físico, mental e social. Lutas: lutas como o jiu-jitsu exigem concentração, força e disciplina. A atividade tem bastante contato físico e é indicada para quem gosta de interagir. O condicionamento físico, a queima de calorias e a consciência corporal também são os focos dessa modalidade. “A atividade não é vetada a ninguém, mas pessoas com lesões articulares no ombro, por exemplo, devem ter mais atenção”, diz a preparadora física da Bio Ritmo Denise Oka [CREF 032752-G/SP]. Fonte: Terra Cristovam atribui baixo número de medalhas a falhas na educação Para o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), o fraco desempenho do Brasil nas Olimpíadas de Londres deve-se à falta de qualidade das escolas brasileiras. O senador comentou nesta segunda-feira (13), em Plenário, os três aspectos que acredita serem pré-requisitos de sucesso nos jogos olímpicos: população grande, Produto Interno Bruto (PIB) e boas escolas onde os talentos esportivos são descobertos. – A nossa vergonha de ter apenas três medalhas de ouro, quando países muito menores e mais pobres do que o Brasil tiveram um desempenho tão melhor, decorre de que nossas crianças, todas elas, não estão na escola com instalações, com tempo, com orientação para praticarem esportes. (...) Cristovam observou que, pelo PIB, o Brasil deveria ter sido o sexto país do mundo na classificação geral de medalhas; se a base de cálculo fosse o tamanho da população, o país deveria ter sido o quinto melhor. Segundo ele, a 22ª posição deve-se às falhas da escola, onde os talentos deveriam ser identificados. - Pela prática desportiva desde idade muito pequena na escola, surgiriam aqueles que demonstram talento. Quase tudo que exige muito talento exige também a identificação desse talento na primeira infância e o seu acompanhamento ao longo da idade. A fábrica de campeões chama-se escola. Fonte: Agência Senado Entrave olímpico: três mil quadras esportivas não saem do papel O Brasil possui 33 milhões de estudantes, mas as escolas ainda desprezam a prática de educação física como apoio pedagógico e para criar nos jovens a cultura do esporte. Pesquisa realizada pelo Ibope este ano apontou que um terço das escolas da rede pública do país não tem quadra esportiva nem espaço para que os alunos tenham aulas de educação física. A ação “Implantação de estruturas esportivas” – que consiste na construção e cobertura de quadras em escolas –, por exemplo, desembolsou somente 8,5% do R$ 1 bilhão autorizado para 2012. No Orçamento Geral da União, a previsão é que três mil quadras sejam implantadas até o final do ano, mas até agora nenhuma foi concluída.
  • 4. CONFEF 4 CLIPPING 77 Os dados devem ser analisados no contexto da preparação do Brasil para receber megaeventos, e, principalmente, nos legados que as competições oferecem. Nos jogos de Londres, o país ocupou a 22ª colocação no quadro de medalhas. Fonte: Contas Abertas Doze (boas) razões para se exercitar Veja por que praticar exercícios é a melhor coisa que você pode fazer pela sua saúde Todos sabem que exercícios fazem bem para a saúde, mas poucos se aprofundaram para descobrir como eles melhoram a qualidade de vida. Especialistas chegam a afirmar que ginástica a “melhor coisa que você pode fazer pela sua saúde”. Confira os motivos! 1. Com exercícios de 30 minutos por dia, é possível diminuir em 50% o chances de ficar resfriado. Segundo a revista “American Journal of Medicine”, isto ocorre porque a ginástica gera o aumento da circulação de glóbulos brancos no corpo, que combatem os agentes prejudiciais invasores. 2. Há 58% menos riscos de se desenvolver diabetes tipo 2. Este estudo foi coordenado por 27 institutos de saúde dos Estados Unidos e envolveu 3.234 pessoas que têm uma tolerância à glicose comprometida, condição que geralmente precede a diabetes. 3. Aumentar a quantidade de queima calórica durante o dia melhora a qualidade do sono. “Seu corpo desliga mais rápido se você tiver se exercitado porque ele precisa do sono para reparar o treino (é assim que você fica mais forte) e reabastecer a sua energia”, afirma diz Mark Stibich, consultor de pesquisa em saúde na Universidade de Colúmbia. Fonte: O Globo Sedentarismo deve ser tratado como doença, diz médico americano "Se o sedentarismo fosse reconhecido como uma doença, assim como diabetes e hipertensão, seria mais fácil educar a população para a importância do tratamento universalmente eficaz para isso: o exercício físico", defende o médico Michael Joyner, da Clínica Mayo, nos Estados Unidos. Em artigo publicado no "The Journal of Physiology", o especialista diz que a inatividade é o diagnóstico primário de várias enfermidades, entre elas obesidade, lesões articulares, fibromialgia, hipertensão e diabetes. Além de ser relacionada ao aparecimento dessas doenças, a ausência prolongada de exercício físico faz com que o corpo sofra mudanças estruturais e metabólicas: a frequência cardíaca pode aumentar muito durante a atividade física, ossos e músculos podem atrofiar e podem diminuir a resistência física e o volume sanguíneo. Fonte: Folha de S. Paulo
  • 5. CONFEF 5 CLIPPING 77 Para ter mais medalhas, é preciso mais esporte!, afirma João Arruda Quando alguém diz “leve na esportiva”, geralmente se trata de um jeito de explicar, em situações de tensão, que “ninguém está tentado se prevalecer”, que “foi apenas uma disputa amigável”. Talvez, por esse espírito é que o Comitê Olímpico Internacional (COI) não organize um quadro geral de medalhas por países – fazendo aparecer somente os nomes dos atletas. A contagem que se vê na televisão ou na internet, por exemplo, é uma criação da imprensa americana, seguida pela maioria dos outros países. Mais que repensar uma questão prática, a contagem dos vencedores, as Olímpiadas nos dão a chance de repensar também a utilidade social do esporte. Segundo o presidente do Conselho Federal de Educação Física, Jorge Steinhilber [CREF 000002- G/RJ], ouvido em audiência pública nesta semana em Brasília, a imprensa dos Estados Unidos coloca as regras para as classificações, e os outros países acabam seguindo. Steinhilber fez críticas a esse modelo. Fonte: Boca Maldita Atividade física, ainda que tardia, ajuda a proteger o coração Um estudo britânico constatou que a prática regular de atividade física ajuda a proteger o coração, ainda que iniciada tardiamente, após os 40 ou 50 anos. O trabalho, publicado na revista científica Circulation, constatou que pessoas que faziam as duas horas e meia de exercícios recomendadas apresentavam índices menores de marcadores inflamatórios em seu sangue. Os marcadores inflamatórios são importantes porque, segundo os especialistas, sua presença em grandes quantidades foi associada a um aumento nos riscos de problemas cardiológicos. A pesquisa contou com a participação de mais de 4 mil pessoas e foi conduzida por cientistas da University College London, em Londres. Fonte: Terra Aulas de judô ajudam melhorar a qualidade de vida, diz professor A prática de esportes afasta a criança e o adolescente das drogas, aumenta a capacidade cognitiva do aluno, traz benefícios consideráveis à saúde e gera cooperação e socialização entre os estudantes. Os benefícios decorrentes da prática desportiva na escola são descritos pelo professor Guilherme Lins de Magalhães [CREF 004986-G/DF]. Ele dá aulas de judô no câmpus de Taguatinga do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília. O professor, que está há 12 anos na atividade, ministra as aulas às terças e quintas-feiras, no turno vespertino, a 30 alunos, divididos em duas turmas. No judô, arte marcial centenária, a pessoa usa o próprio corpo para derrubar ou conter o adversário. As aulas de Magalhães começam sempre com o aquecimento, que inclui atividades específicas da modalidade, como autoprojeção (rolamento), movimentos e treinamento de golpes e de pegadas no quimono (traje específico usado pelos praticantes) e atividades de ginástica. Em seguida os, alunos, que têm em média 10 anos de idade, aprendem movimentos, como os de contenção e imobilização, e a aplicar golpes que imobilizem ou derrubem o adversário.
  • 6. CONFEF 6 CLIPPING 77 Fonte: Portal MEC Os benefícios da musculação na adolescência Desde que seja feita com a orientação de profissionais capacitados, prática não traz prejuízos para a saúde dos jovens São Paulo - Ao contrário do que muita gente pensa, a prática não traz prejuízos para a saúde dos jovens, desde que seja feita com a orientação de profissionais capacitados. Na adolescência surgem as inseguranças com relação ao corpo e a aparência. Nessa fase muitos jovens decidem recorrer à musculação em busca da forma física perfeita. A malhação tornou-se então uma atividade procurada cada vez mais cedo. O desejo de ingressar em uma academia para a prática da modalidade gera dúvidas nos pais, que não sabem se a atividade pode trazer problemas para a saúde dos filhos. Antigamente acreditava-se que os exercícios com pesos dificultariam a fase do crescimento, mas esse mito já está superado. Hoje existem estudos que comprovam os fatores positivos no desenvolvimento dos adolescentes. “Não há nada que impeça a prática da musculação, desde que a atividade seja bem orientada”, explica o professor Ricardo Roberti [CREF 070940-G/SP], da Academia Equilíbrio ABC. Fonte: Exame Professor aponta benefícios da prática do vôlei para os alunos O professor de educação física Danilo Abdala [CREF 001390-G/ES] tem a convicção de que a prática do esporte aumenta a capacidade cognitiva e resulta em benefícios à vida dos estudantes. Professor e técnico de voleibol, há 27 anos, no câmpus de Vitória do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, ele discorda da tese segundo a qual o esporte provoca dispersão de concentração e, consequentemente, reduz o rendimento nos estudos. A posição do professor foi defendida na tese de mestrado em ciências do movimento humano A Associação do Treinamento Desportivo e o Rendimento Educativo dos Alunos do Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo. Durante um ano, Abdala acompanhou o desempenho de 70 estudantes que praticavam esportes rotineiramente e de outros 70 alunos que não tinham interesse nessa atividade. Na tese, ele comprova que o esporte, além de aumentar a capacidade cognitiva dos estudantes, os estimula a se envolver com o ambiente escolar. Muitas vezes, por permanecerem mais tempo na escola. “Se o aluno tem aulas de manhã e treina à noite, não volta para casa à tarde; permanece na biblioteca”, explica. Fonte: Portal MEC Título nacional ajuda escola a mostrar benefícios da prática A conquista do título de vice-campeã de futsal na etapa nacional dos Jogos Escolares de 2011 deixou orgulhosos os integrantes da Unidade Escolar Raul Sérgio, de ensino fundamental e médio, no município de Simões, sudeste do Piauí. Pela primeira vez, o estado passava à etapa final nacional dos jogos e subia da primeira divisão para a divisão especial. (...) Na visão do professor Tarcísio Alves Carvalho [CREF 000695-G/PI], conquistar títulos com a equipe é motivo não apenas de orgulho. Significa compromisso, competência, e empenho de todos. “O
  • 7. CONFEF 7 CLIPPING 77 título foi fruto de um treino muito intenso e de muito suor”, avalia. Graduado em educação física, com sete anos de magistério, Tarcísio revela que a conquista tem motivado os estudantes na busca de novas vitórias. (...) Habilidades — Em Sorocaba, no interior de São Paulo, a Escola Estadual Professor Dionysio Vieira também estimula a prática de esportes. A instituição, que tem 1.850 alunos matriculados, do sexto ao nono ano do ensino fundamental, oferece treinamento nas modalidades de futsal, basquete, vôlei, handebol, xadrez e tênis de mesa como parte integrante de atividades extracurriculares, em horário diferente do estabelecido para as aulas de educação física. De acordo com o diretor da escola, Mozart Galdino Barros, o objetivo é ajudar, por meio da prática de esportes, os estudantes a desenvolver as habilidades motoras e estimular a socialização e o senso de cooperação e equipe. Separados por faixa etária, todos os alunos podem participar das atividades de treinamento esportivo. “A escola tem várias equipes esportivas”, revela o professor de educação física Eduardo Santos Ribeiro [CREF 015722-G/SP]. Fonte: Portal do Professor UFSCar: aluno ganha prêmio por trabalho que liga ciência e esporte O trabalho de um doutorando da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), no Estado de São Paulo, acaba de ser premiado por buscar respostas para a questão sobre a influência da ciência no preparo físico de atletas, ao explorar o universo genético relacionado ao desempenho humano. De autoria de Thiago José Dionísio [CREF 075022-G/SP], estudante do Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas, oferecido em parceria com a Universidade Estadual Paulista (Unesp), o trabalho foi reconhecido como o melhor da categoria "doping genético e atletas" durante o 1º Simpósio Brasileiro de Genômica e Esporte. Intitulado "ACTN - 3 polymorphism is associated with performance in brazilian juvenile soccer players", o trabalho de Dionísio teve como objetivo identificar como a genética pode contribuir para um melhor desempenho físico e tentar estabelecer estratégias diferenciadas e individuais de treinamento para cada atleta com características genéticas distintas. Em sua investigação, Dionísio trabalhou com polimorfismo genético, um conceito da área que define como alterações na sequência do DNA modificam a função ou expressão de uma proteína. Isso ocorre, segundo os pesquisadores, em aproximadamente um por cento da população. (...) A maior dificuldade da pesquisa, segundo Dionísio, foi encontrar um bom número de atletas inserido em um programa de treinamento sistematizado em algum clube de futebol. Por intermédio do professor Carlos Rogério Thiengo [CREF 055460-G/SP], ex-aluno do curso de Educação Física da Unesp de Bauru, foi conseguida autorização para coletar amostras e realizar testes físicos nos jogadores de futebol das categorias do São Paulo Futebol Clube. "Vale destacar que os atletas selecionados para a pesquisa deveriam residir e treinar no clube por pelo menos um ano, fato este que eliminaria algumas variáveis confusionais no estudo", esclarece o pesquisador. Fonte: Terra Nova secretária da Educação possui especializações em docência do ensino superior e gestão A nova secretária de Estado da Educação, Isabel de Fátima Luz [CREF 000853-G/RO], começa a impor um ritmo mais técnico nas ações da pasta. Formada em educação física pela
  • 8. CONFEF 8 CLIPPING 77 Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), possui pós-graduação em docência do ensino superior pelas Faculdades Integradas Jacarepaguá (FIJ), do Rio de Janeiro e especialização em gestão pública pelo Centro de Liderança Pública (CLP), de São Paulo. A nova secretária tem trajetória de ser uma das colaboradoras de primeira hora e da confiança do governador Confúcio Moura. Fonte: O Nortão Estudiosos britânicos já consideram o sedentarismo uma pandemia; faça o teste e descubra se você corre riscos Ninguém duvida que o sedentarismo traz prejuízos para a saúde, e isso a curto, médio e longo prazos. Pesquisas surgem a todo o momento comprovando o fato. A mais recente, publicada na revista médica britânica Lancet, estima que a falta de exercícios vem causando tantas mortes quanto o tabagismo. Os estudiosos dizem que o problema é tão grave que deveria ser tratado com uma pandemia. Também, não é para menos: a inatividade é responsável por uma em cada dez mortes por enfermidades como problemas cardíacos, diabetes e câncer de mama ou colorretal. E mais: estima-se que um terço dos adultos não se mexam o suficiente, o que resulta na morte de 5,3 milhões de indivíduos por ano em todo o mundo. Moisés Cohen, chefe do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp e diretor do Instituto Cohen de Ortopedia, Reabilitação e Medicina do Esporte, concorda com a gravidade da questão. “Apesar de todo o estímulo à prática da atividade física e da divulgação constante das sequelas que a falta de exercício traz, vemos que o sedentarismo chegou a níveis epidêmicos na população mundial. Não diria que é uma pandemia, mas sem dúvida podemos arriscar falando em epidemia. O ser humano tem tendência à inércia e, com as facilidades do mundo atual – carro, computador, smartphones –, a verdade é que as pessoas têm se mexido cada vez menos.” Fonte: UOL Cuidados com o corpo melhoram a qualidade de vida Educadora física alerta para os cuidados com o corpo. De acordo com Simone Castellano [CREF 006116-G/MG], é preciso que pessoas adequem as atividades do dia-a-dia com exercícios físicos, com o intuito de melhorar a qualidade de vida. É preciso destinar ao menos 30 minutos do dia para praticar exercício pensando nos benefícios que ele traz ao corpo humano. Ao contrário do que muitos pensam, atividade física e exercícios físicos não têm o mesmo significado. De acordo com Simone, atividade física é toda e qualquer atividade que a pessoa realiza diariamente, sem necessariamente precisar ser monitorada e acompanhada. Já o exercício físico é toda prática sistematizada e desenvolvida pela pessoa, como, por exemplo, uma caminhada de 30 minutos regularmente. “Mas, se a pessoa deseja ter os benefícios do exercício físico regular, é preciso ter um planejamento, uma organização, para que seja feito semanalmente. Em termos de atividade física, é importante que a pessoa incorpore hábitos de vida saudáveis, optando por práticas que podem contribuir para o bem-estar do corpo. São atitudes simples, como deixar o controle de lado para evitar de ficar sentado na hora de trocar o canal de televisão”, explica Simone,
  • 9. CONFEF 9 CLIPPING 77 ressaltando que, segundo estudos, o tempo sentado prediz vários fatores de risco, como morte súbita e doenças cardiovasculares. Fonte: Jornal da Manhã O desafio Rio-2016 Diante do anúncio pelo governo federal do Bolsa Ouro, verba mensal destinada a atletas de alto rendimento, fica a questão: apenas o investimento financeiro garantirá medalhas ao País? Com o encerramento da Olimpíada de Londres, foi disparado o cronômetro de uma prova ainda mais árdua para o Brasil do que a própria organização dos Jogos de 2016, no Rio de Janeiro. Além de terminar as obras no prazo, o País enfrenta o desafio de marcar presença constante nos pódios, e não apenas aplaudir os visitantes de outras nações. Como anfitriões, os brasileiros terão o privilégio de contar com vaga garantida em todas as modalidades. A meta do governo e do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) é a mesma: ficar entre os dez primeiros países no ranking geral. Na comparação com o resultado dos jogos londrinos, o Brasil teria que pelo menos se igualar a Itália e Coreia do Sul, ambas com 28 premiações. Para isso, o Ministério do Esporte divulgou que irá lançar um plano de medalhas, uma série de medidas financeiras para melhorar o desempenho nacional nos esportes de alto rendimento. Uma delas já foi anunciada. É o Bolsa Ouro, ou Bolsa Medalha, destinado aos 20 melhores atletas em suas modalidades, que poderão se candidatar a bolsas mensais de R$ 5 a R$ 15 mil. A verba, segundo o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, será entregue diretamente aos esportistas, sem passar por confederações ou pelo COB, para que eles possam contratar nutricionistas, preparadores físicos e técnicos.(...) Para Davi Poit [CREF 000517-G/SP], autor do livro “Organização de Eventos Esportivos” (Editora Phorte), as maiores potências mundiais do esporte não brilham nos pódios apenas com talentos isolados. Para garimpar potenciais, os países de ponta investem pesado em educação, caminho que deveria ter sido traçado pelo Brasil há mais tempo. Trabalhar com os atletas que já apresentaram bons resultados e permitir a participação deles em competições internacionais é a recomendação do especialista, diante do prazo curto de 2016. “Se iniciarmos uma política séria agora, teremos melhores resultados em 2020 ou 2024. Mas como chegamos perto de vencer em várias modalidades em Londres, é viável obtermos 30 medalhas no Rio”, afirma Poit. O vice- presidente do Conselho Regional de Educação Física do Rio de Janeiro, André Fernandes [CREF000013-G/RJ], também acredita que o esporte precisa estar vinculado à política educacional, mas sugere a criação de uma campanha de caça-talentos para 2016. “Para algumas modalidades há tempo suficiente para formarmos campeões”, diz Fernandes. Fonte: Istoé Queda de rendimento no atletismo de Brasília é reflexo da desvalorização Segunda reportagem da série sobre a decadência da modalidade em Brasília e no país mostra que a falta de qualificação profissional contribui ainda mais para a ausência de novos talentos e, consequentemente, de resultados A representatividade do Distrito Federal no atletismo nacional é tanta que, mesmo com o fracasso da modalidade nas Olimpíadas de Londres, um dos raros sinais positivos saiu exatamente daqui. O fundista brasiliense Marílson dos Santos, em belíssima prova, terminou na quinta posição na maratona e, por muito pouco, não conquistou a sonhada medalha. (...)
  • 10. CONFEF 10 CLIPPING 77 Toda essa capacidade, porém, de nada serviu para o esporte local, como mostrou reportagem publicada ontem pelo Correio Braziliense. As promessas de autoridades públicas aos atletas da cidade nunca saíram do papel e, mesmo três décadas depois do sucesso de Joaquim Cruz, Brasília conta com apenas cinco pistas de atletismo que têm medidas oficiais — duas delas não têm qualquer condição de uso. (...) Nos últimos Jogos de Londres, o único representante do país na marcha atlética também nasceu em Brasília. Caio Bonfim deixou a cidade rumo à capital britânica com a expectativa de alcançar, ao menos, o top 10. A tarefa era difícil, mas não impossível. Caio, no entanto, passou mal no meio da prova e terminou apenas na 39ª colocação. Seu pai e seu treinador, João Sena [CREF 002284-G/DF], é uma personalidade conhecida na cidade – não apenas por causa do filho, mas por, ele mesmo, ter uma história no atletismo brasiliense. “Antigamente, eu levava 30 alunos para uma competição, enchia um ônibus. Hoje em dia, loto uma van, e olhe lá”, compara João Sena. (...) Formado para ser personal trainer Além do esforço individual de Marílson dos Santos para a sua quinta colocação em Londres na maratona, quem também tem parcela de contribuição no resultado, o ex-treinador Albenes Souza [CREF 003906-G/DF], explica que falta ao poder público saber diferenciar o lazer do alto rendimento. “Falta gente qualificada. Acham que é bonito ficar nessa de que o esporte é só qualidade de vida. Mas aí vem a Olimpíada e o povo quer medalha. É necessário que os profissionais façam intercâmbios”, cobra. A reclamação de Albenes respinga até nas instituições de ensino superior. “Nenhuma faculdade do DF tem capacidade para formar professores de alto rendimento.” Para o diretor executivo do Instituto Joaquim Cruz, Ricardo Vidal, o problema está no currículo das faculdades de educação física. “Antes, havia uma carga horária muito maior para a prática de esportes vinculada à competição. Hoje, ela está menor e mais adequada ao mercado das academias”, pondera. Fonte: Superesportes Exergames não são perfeitos, mas podem combater sedentarismo Os videogames ativos, também conhecidos como exergames, não são a solução perfeita para o sedentarismo, mas podem desempenhar um papel importante para fazer com que algumas pessoas se tornem mais ativas. A Dra. Wei Peng e seus colegas da Universidade de Michigan (EUA) fizeram um levantamento de todos os estudos científicos que analisaram o potencial desse tipo emergente de atividade física. O estudo mostrou que a maioria dos videogames ativos exige atividades físicas com intensidades que podem ser catalogadas de leve a moderada. A recomendação básica é que cada adulto tenha em média 30 minutos de atividade física diária, com intensidades de moderada a vigorosa. Fonte: Diário da Saúde
  • 11. CONFEF 11 CLIPPING 77 Andar é tão bom para o corpo quanto correr, com menos riscos Nos anos 70, Kenneth Cooper revolucionou o mundo esportivo dizendo que o meio-termo entre a caminhada e a corrida era o segredo da saúde. Na virada do século, todo mundo apertou o passo e passou a correr, literalmente, atrás da qualidade de vida. Agora, médicos pedem calma e indicam a caminhada como fonte da juventude. Só que, atenção: caminhar é caminhar, não é passear. O hábito de andar regularmente --e rapidamente-- a seis quilômetros por hora está ligado à melhora na circulação sanguínea e nos níveis de colesterol, à prevenção de doenças cardíacas, diabetes e alergias e até à redução da incidência de alguns tipos de câncer, mostram pesquisas. Mas muita gente pensa que andar é exercício para velhos, convalescentes. Não é. Assim como a corrida não é para todos e está longe de ser "democrática", como entusiastas gostam de repetir. "Há preconceito em relação aos caminhantes, porque vivemos em um mundo no qual o desempenho é colocado acima até da saúde. Quem vive em um ritmo alucinado de treinos, sem acompanhamento, está sujeito a lesões inerentes à corrida, além de ficar estressado por carregar o peso de sempre estar no pico de sua performance. É desgastante", afirma José Rubens D'Elia [CREF 017276-G/SP], educador físico e fisiologista do exercício. (...) Pesquisa feita com caminhantes em três parques de São Paulo pelo Centro Universitário Ítalo- Brasileiro mostrou que a maior parte não empregava a força necessária para usufruir dos efeitos da caminhada. O coordenador da pesquisa, Vitor Tessutti [CREF 002501-G/SP], lembra que a atividade será ineficaz se for feita a passos vagos. "Dessa forma será gerado um estímulo débil no organismo, que não causará adaptação muscular e cardiovascular e não melhorará o condicionamento", diz ele, formado em esportes e mestre em ciência da reabilitação pela USP. (...) Em compensação, na corrida o praticante tem mais benefícios aeróbicos em menos tempo. Há quem diga até que a corrida é o passo seguinte à caminhada. "O melhor condicionamento físico e o trabalho mais forte dos membros superiores são as maiores vantagens da corrida", opina Marcos Paulo Reis [CREF 015923-G/SP], especialista em tirar sedentários do sofá e colocá- los para correr. (...) Foi caminhando que a treinadora e especialista em fisiologia do exercício Camila Hirsch [CREF 004940-G/SP] completou, 15 anos atrás, a maratona de Nova York. Em um grupo de cinco pessoas, fez 42 quilômetros em 6 horas e 31 minutos (equivale a um ritmo de 6,9 quilômetros por hora na esteira). "Três pessoas do grupo não podiam correr por questões de saúde, mas o resto caminhou por opção. Foi incrível. Cumprir caminhando uma prova cujo objetivo é correr foi uma adaptação e uma quebra de barreiras", diz. Fonte: Folha de S. Paulo
  • 12. CONFEF 12 CLIPPING 77 Falta de exercício físico reduz expectativa de vida em até 10 anos A falta de atividade física pode reduzir em até 10 anos a expectativa de vida. Já quem se exercita reduz em até 50% a chance de desenvolver doenças crônicas, como câncer, diabetes e problemas cardiovasculares. Por isso, a atividade física foi considerada pelos especialistas do Simpósio sobre Balanço Energético da Série Científica Latino Americana a forma mais eficiente para combater a epidemia da obesidade. O encontro, que reuniu mais de 130 especialistas e pesquisadores em nutrição e saúde pública em todo o continente, contou com a participação de John Dupley, da Universidade de Rosário, na Colômbia, que apresentou provas científicas dos benefícios da atividade física em todas as áreas da saúde. Segundo ele, fazer uma hora de exercício moderado por dia ativa cerca de 800 genes que contribuem para a manutenção da boa saúde, bem como para reduzir em até 50% o desenvolvimento de doenças fatais, como câncer, diabetes e derrame. Fonte: Terra Cinco desculpas para não começar uma atividade física O começo é difícil para qualquer um. Iniciar uma atividade física é um projeto almejado por muitas pessoas, mas às vezes elas mesmas se boicotam. Como? Inventando desculpas e acreditando que são motivos plausíveis para adiar a inscrição na academia. O medo de encarar uma nova realidade e ter que abrir mão de certos hábitos ajudam a aumentar ainda mais a lista de motivos para não iniciar uma atividade. Segundo Luiz Sérgio Adriano Júnior [CREF 012982-G/PR], educador físico e coordenador de musculação da academia Mobi Dick Fitness, uma das escusas campeãs é a falta de tempo. O discurso é mais ou menos o seguinte: malhar requer horas e as horas que muitas pessoas não têm ou dizem não ter. “Essas pessoas se enganam, pois o tempo de malhação é um fator variante, que muda de acordo com os resultados que cada um quer atingir em um determinado período”, explica. O educador continua. “O resultado desejado determina o tempo de duração de treino, por isso ele varia de pessoa para pessoa.” No caso da empresária Ana Dayse Agulham, o segredo foi incorporar o horário da academia à rotina. “Se a pessoa tornar o tempo passado na academia como um compromisso, tudo fica mais simples. O meu horário é sagrado, é o momento intransferível comigo mesma”, afirma. Fonte: Paraná Shop Estímulos para viver melhor Professores enfatizam a importância da prática da Educação Física e os efeitos efetivos no corpo e no aspecto emocional A prática da Educação Física pode ser de grande ajuda na recuperação ou manutenção da saúde corporal e, até mesmo, emocional de pessoas com deficiência. A opinião unânime de professores e especialistas vai na direção de que, na maioria dos casos, as orientações e os consequentes benefícios da prática dependem diretamente do tipo de limitação que acomete a pessoa. O coordenador da Faculdade de Educação Física da Universidade Metropolitana de Santos (Unimes), Fabrício Madureira [CREF 004475-G/SP], explica dois lados desses ensinamentos. "Devemos nos concentrar, inicialmente, nos problemas particulares de cada disfunção,
  • 13. CONFEF 13 CLIPPING 77 construindo um programa de exercícios que possa beneficiar os alunos nas suas possíveis desvantagens". (...) A professora Mônica Lopes de Mello [CREF 011849-G/RJ], graduada pela Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro, pós-graduada em Performance do Treinamento Desportivo pelo Grupo Palestra e mestre na área de Desempenho Humano na mesma instituição, enumera os estímulos desenvolvidos em suas nas aulas: percepção corporal, noções de espaço-tempo, sensibilidade ao tato, visão, audição, além de capacidades físicas, como força, velocidade, agilidade, equilíbrio, coordenação, flexibilidade e resistência. (...) A professora Vera Lícia Baruki [CREF 000207-G/MS], graduada em Educação Física pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, mestre e doutoranda em Educação na Universidade Católica Dom Bosco, ressalta que o papel da Educação Física para pessoas com deficiência vem mudando e a evolução da prática vem sendo conquistada através dos anos. (...) O professor Ubiratan Fonseca de Andrade [CREF 000009-G/RJ], mestre em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), cita os estímulos motores e psicomotores como os mais desenvolvidos pela Educação Física em pessoas com deficiência. Ele também acredita que esses estímulos diferem de acordo com a limitação. "Cada patologia apresenta valências físicas específicas para atender às deficiências motoras e psicomotoras". Segundo Ubiratan, a Educação Física traz muitas vantagens às pessoas com deficiência, como ajudar nas reabilitações clínica, psicológica e social. "Além de tudo isso, ainda desenvolve os aspectos de autonomia, sociabilização, autoestima, funções orgânicas e atividades diárias. Por lidar com desafios constantes, pode ajudar muito no quesito independência, principalmente em relação às atividades individuais. É o que eles mais buscam". Fonte: Revista Sentidos Exercício físico e música aliados poderosos no bem estar Seja nas academias ou nas atividades ao ar livre, a música é um ingrediente fundamental e que incentiva a prática de esportes A música não é uma simples coadjuvante para quem pratica exercícios físicos. De acordo com um estudo publicado pela Revista Brasileira de Psicologia e Esporte, a trilha sonora escolhida para se exercitar interfere no rendimento, na motivação e na frequência cardíaca. A personal trainer da Cia Athlética, Lilian Palma [CREF 001886-G/AM], diz que “o corpo reage conforme o som” e que, por esse motivo, costuma buscar o estilo de música adequado às características da aula que vai ministrar. “Faz parte do planejamento da aula. Nas aulas de spinning não tem como utilizar uma música lenta, assim como na aula de alongamento, o aluno consegue ter um maior relaxamento justamente pelo compasso mais lento da música”, afirma. O personal trainer da academia Cagin, Ivan Moreira Filho [CREF 002297-G/AM], também acredita no poder da música para facilitar que seus alunos atinjam seus objetivos. “A música é como um perfume, ela lembra momentos, mexe com a emoção das pessoas e isso ajuda no treinamento”, defende. Fonte: A Crítica
  • 14. CONFEF 14 CLIPPING 77 SESI leva ginástica laboral a 100 mil trabalhadores de indústrias diariamente Florianópolis, 21.08.2012 - Mais de 100 mil trabalhadores, de 318 indústrias catarinenses, estão sendo beneficiados diariamente pelo Programa SESI Ginástica na Empresa. A marca foi alcançada neste mês pelo SESI, entidade do Sistema FIESC, levando a um maior número de industriários cerca de 10 minutos diários de exercícios físicos no próprio ambiente de trabalho. "O alcance desse resultado demonstra que indústrias estão cada vez mais preocupadas em proporcionar atividades que elevem a qualidade de vida dos seus colaboradores", declarou o superintendente do SESI/SC, Hermes Tomedi. A ginástica busca minimizar o desconforto muscular por meio de atividades físicas preventivas, além de desenvolver processos educativos para adoção de posturas corporais mais adequadas nas atividades laborais. Quase 400 profissionais de Educação Física atuam no programa em todo o Estado, realizando em torno de 13 mil aulas por semana. Fonte: Fiesc Tratamento do Ceir é destaque na revista do Conselho Federal de Educação Física A revista do Conselho Federal de Educação Física destacou o tratamento de reabilitação O tratamento desenvolvido pelo Centro Integrado de Reabilitação (Ceir) com a utilização da capoeira, como forma de integrar os pacientes, foi destaque na última edição da revista do Conselho Federal de Educação Física (Confef). O método, implantado pelo educador físico Childerico Robson [CREF 000476-G/PI] em 2008, já adquiriu vários adeptos e conta atualmente com cerca de 20 alunos, entre crianças, jovens e adultos, com diversos tipos de deficiência. Fonte: 180graus Ciclo Olímpico Brasileiro tem que deixar legados sócios educacionais Mais importante do que participar ou vencer os jogos olímpicos é cumprir o ciclo olímpico com resultados positivos no sentido de deixar legados para a saúde e a educação, sintetizou o presidente do Conselho Federal de Educação Física, Jorge Steinhilber [CREF 000002-G/RJ], durante a reunião de audiência pública da Comissão de Turismo e Desporto para debater o ciclo olímpico brasileiro, que teve início com o término das Olimpíadas de Londres e se encerrará após os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Ele enfatizou a importância de serem elaborados projetos esportivos que tragam benefícios à coletividade, defendendo a implementação de iniciativas que utilizem o esporte para formar o caráter dos jovens, melhorar a saúde da população e promover a paz entre os povos. Jorge Steinhilber disse ainda que certamente nos Brasil os jogos serão um espetáculo inesquecível e para tanto as transformações na cidade do Rio de Janeiro já iniciaram, seja na área da segurança, de desenvolvimento urbano, de construção das instalações e treinamentos de atletas. "Contudo, os legados intangíveis precisam ter a devida atenção, precisam ser programados e planejados para que a sociedade obtenha os legados relacionados à educação, formação cidadã e melhoria da qualidade de vida", acentuou, afirmando que o
  • 15. CONFEF 15 CLIPPING 77 senso comum tende a ver os Jogos Olímpicos apenas como uma competição, mas o esporte vai muito além disso. Para ele, nesse período do Ciclo Olímpico, deve-se introduzir, com ênfase, o movimento olímpico e a educação olímpica aproveitando o mega evento esportivo, ou seja, a realização dos jogos olímpicos e paraolímpicos no Brasil. Fonte: CTD Força física e resistência aeróbica são essenciais para a prática do surfe Estudo de universidade na Nova Zelândia mostra que batimento cardíaco é de 190 por minuto durante a maior parte da atividade Para o espectador casual, o surfe pode parecer um esporte contemplativo que lida basicamente com o equilíbrio. Estudos da Universidade de Tecnologia de Auckland, na Nova Zelândia, porém, mostram que força física e resistência aeróbica são fundamentais paa o sucesso na atividade. Durante a prática o batimento cardíaco é de 190 por minuto, quase nunca chegando a menos de 120. Durante as remadas percorrem uma média de 2,5km por competição. Os cientistas também descobriram que surfistas passam pouco tempo, em si, na prática. Permanecem apenas 8% do tempo em alguma onda. São atos curtos, mas com uma velocidade média de 25 km/h. Durante 54% do tempo remam para as ondas. O restante é de espera por alguma outra oportunidade. O surfe também exige força muscular, particularmente na parte superior do corpo. Em um segundo estudo, atletas profissionais visitaram o laboratório da universidade e simularam a atividade em uma espécie de prancha equipada com remos. Eles viraram as pás rapidamente como se nadassem no mar. Todos os voluntários eram fortes, mas notou-se que os mais musculosos eram também os mais bem classificados do grupo. A conclusão dos pesquisadores é que a força nos braços permite a remada de volta para as ondas mais rapidamente, o que leva ao sucesso nas competições. Fonte: O Globo Torneio de Xadrez de escolas municipais tem participação recorde [Passos/MG] O 4º Torneio de Xadrez entre alunos das escolas municipais de Passos contará com 191 participantes – número este quase quatro vezes maior que o do primeiro ano, em 2009. O certame, que ocorrerá na Escola Municipal Ananias Emerenciano, é uma promoção da Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer de Passos (Secel). Na avaliação dos professores de Educação Física, esse aumento considerável no número de participantes se deve à iniciativa da Secretaria Municipal de Educação de aumentar o número de aulas da disciplina por turma, passando de uma para duas aulas por semana. (...)
  • 16. CONFEF 16 CLIPPING 77 De acordo com os professores de Educação da rede municipal de ensino, o número recorde de enxadristas se deve ao fato de que hoje a disciplina passou a ter dois módulos (duas aulas por turma, por semana). “Essa é uma conquista que tivemos neste mandato e que tem possibilitado, a nós, mostrar o nosso trabalho como nas Olimpíadas Municipais, que teve a participação de cerca de 320 atletas com idades entre 07 e 11 anos”, observa Davison Karol [CREF 014452- G/MG], um dos professores de Educação Física, acrescentando: “Estamos colhendo os frutos que plantamos quatro anos atrás”. Fonte: Correio dos Lagos TJ firma convênio com o Conselho Regional de Educação Física O presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargador Sebastião Costa Filho, firmou convênio com o Conselho Regional de Educação Física da 12ª Região, de Pernambuco e Alagoas, para a implantação e manutenção do Projeto de Fiscalização das Medidas Protetivas à Criança e ao Adolescente e para prevenir possíveis práticas de delito que comprometem o desenvolvimento social e psicológico e o crescimento digno e sadio da criança e do adolescente. A finalidade do acordo é que sejam fiscalizadas a entrada e a permanência de crianças e adolescentes desacompanhados dos pais e responsáveis em academias de ginástica e de artes marciais, clubes de futebol, escolas públicas e privadas, condomínios, centros de esportes e outros afins. Fonte: Aqui Acontece Educação Física e luta contra o tabaco serão destaques nesta semana na Assembleia A Assembleia Legislativa, entre os dias 27 e 30, terá como destaque eventos com foco na saúde. Um encontro organizado pelo Cref/MS (Conselho Regional de Educação Física de Mato Grosso do Sul) marca a Semana do Profissional de Educação Física. O Dia Nacional de Combate ao Tabagismo, comemorado no dia 29, também reserva espaço na agenda do legislativo para debater os males do uso do cigarro. (...) Para comemorar a Semana do Profissional de Educação Física, o Cref/MS, com apoio do deputado Junior Mochi (PMDB), líder do governo na Casa de Leis, promove entre os dias 30 e 31, o encontro “A Educação Física e sua contribuição à saúde, educação e à cidadania”. A programação do evento será aberta na quinta-feira, a partir das 18h, com o credenciamento e homenagens. Em seguida, o professor Jorge Steinhilber [CREF 000002-G/RJ], presidente do Confef (Conselho Federal de Educação Física), ministra palestra com o tema “Olimpísmo e os valores sócio-esportivos na Educação Física”. Na sexta-feira (31), serão ministradas palestras durante todo dia, além de homenagens a personalidades. O destaque fica para a Mesa Redonda, que discutirá os desafios da educação física escolar. Fonte: Midiamax