2. Introdução
• A concordância verbal é um tema dentro da área de língua
portuguesa que, embora a utilizamos, é facilmente desviada em
vários casos.
• Na WebQuest de hoje, analisaremos casos de “desvio” da regra para
entendermos todas de maneira mais próxima. Veja: ela tem, como
público-alvo, o professor. Ele utilizará esta ferramenta como um plus
em sua aula.
3. Tarefa
● O professor deve pedir à turma para se dividir em, pelo menos, 4
grupos.
● Cada grupo receberá 3 exemplos para serem analisados.
● O professor deve pedir aos alunos que observem e leiam
atentamente os escritos abaixo, tentando identificar as semelhanças.
5. Processo
● O professor deve pedir que o grupo responda às seguintes questões, tendo como base os textos acima que foram
disponibilizados para cada grupo:
● O verbo concorda com algum pronome pessoal? Se sim, qual? Se não, ele concorda com qual palavra?
Quem é o sujeito do cartaz? Ele está no singular ou no plural?
● Solicitar aos alunos que escrevam no caderno a resposta ao seguinte questionamento: Com qual elemento vocês
acham que o verbo concorda?
● Pedir para que os alunos observem as semelhanças e as diferenças e, a partir disso, desenvolvam regras que
expliquem os fenômenos observados.
● Orientar os alunos levantando hipóteses e perguntas que os façam refletir sobre possíveis problemas nas regras
criadas por eles.
● Solicitar que os alunos mostrem os exemplos para a turma e expliquem as regras criadas por eles.
6. Avaliação
● Depois, com a moderação do professor, cada grupo deverá apresentar as suas reflexões. O professor deve
projetar as imagens analisadas por cada grupo, para que todos os alunos vejam e, se necessário, comentá-
las. Essa apresentação deverá ser avaliada junto ao debate que abaixo é explicado.
● Em seguida, o professor deve iniciar um debate entre os alunos sobre as regras levantadas, a fim de que
ajudem uns aos outros no processo de aprendizagem.
● Esse debate deve ser avaliado no sentido se observar os argumentos que os alunos apresentem – sejam
eles para defender ou para acusar tal proposta. Quanto ao valor, fica a cargo do professor. Ele deve se
atentar às regras normativas que propõem a gramática – uma vez que está se analisando a parte escrita da
língua. Se os argumentos estiverem, antes, comungando com as normas e, depois, forem convincentes, é
certo que o aluno atingiu o objetivo da avaliação.