SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 81
Baixar para ler offline
OSVALDO DOLCE
JOSÉ NICOLAU POMPEO
COMPLEMENTO PARA
O PROFESSOR
FUNDAMENTOS DE
'> MATEMÁTICA 9
ELEMENTAR
GEOMETRIA PLANA
~
A~l
EDITORA
OSVALDO DOLCE
JOSÉ NICOLAU POMPEO
COMPLEMENTO PARA
O PROFESSOR
FUNDAMENTOS DE
'> MATEMÁTICA 9
ELEMENTAR
GEOMETRIA PLANA
~
A~l
EDITORA
Capítulo II - Segmento de reta
Sumário
Capítulo II -
Capítulo III -
Capítulo IV -
capítulo V -
Capítulo VI -
Capítulo VII -
Capítulo VIII -
Capítulo IX -
Capítulo X -
Capítulo XI -
Capítulo' XII -
Capítulo XIII -
Capitulo XIV -
Capítulo XV -
Capítulo XVI -
Capítulo XVII -
Capítulo XVIII -
Capítulo XIX -
Segmento de reta 1
Ângulos 4
Triângulos 6
Paralelismo 10
Perpendicularidade 15
Quadriláteros notáveis 20
Pontos notáveis do triângulo '................................... 28
Polígonos 31
Circunferência e círculo 35
Ângulos na circunferência 39
Teorema de Tales 45
Semelhança de triângulos e potência de ponto 49
Triângulos retângulos 59
Triângulos quaisquer 85
Polígonos regulares 94
Comprimento da circunferência 102
Equivalência plana .........•............................................ 107
Áreas de superfícies planas ........................................... 109
17. AD = 36 => 9x = 36 => X = 4
AB=6x=24cm B C D
BC = 2x = 8 cm A" ,I~I,-"V_.)

V
CD = x = 4 cm 6x 2x x
18. Hipótese Tese
A Q IB
pi I I
PA == QB => PQ == AB
Demonstração:
Observando o segrnento AQ comum a PQ e AR, temos:
PA == QB => PA + AQ = AQ + QB => PQ == AB.
19. Temos duas possibilidades:
1~) R está entre A e C 2~) C está entre A e R
20
I A. C '
AI I~B
v
20 12
AC = AB + BC => AC + BC = AB =>
=> AC = 20 + 12 => AC == 32 cm => AC + 12 = 20 => AC = 8 cm
20. 5x + x = 42 => X = 7 cm
AB = 5x => AB = 35 cm
BC = x => BC = 7 cm
21. Temos duas possibilidades:
1~) R está entre A e C 2~) C está entre A e B
45 4x
/ Â'-- ,
/_----/A .
B C
AI, t 1,----- )C AI I 1.8
" v /' '----y--------'
V ~

4x x 45 x
4x + x = 45 => X = 9 cm 45 + x = 4x => X = 15 cm
AB = 4x => AB = 36 cm AB = 4x => AB = 60 cm
BC = x => BC = 9 cm BC = x => BC = 15 cm
1
- B C
22. Temos três possibilidades: Demonstraçao AI I I I D
1?) ao 1) Observando o segmento BC, temos:
~-- -JI _
1 M B N AC == BD => AC - BC == BD - BC => AB == CD.
e '
AI... ti" t 1,- .-'IP
V V v .
5x 4x x
5x + 4x + x = 80 => X = 8 cm
MN = MB + BN => MN = 2,5x + 2x => MN = 36 cm
2?) 5x
/ 1 4x
AI M " / A _
, 7 P
N "
V ) le
ao ~
x
1) BP + PC = BC => BP + x = 4x => BP = 3x
2) AB + BP = 80 => 5x + 3x = 80 => X = 10 cm
3) MN = MB + BN => MN = 2,5x + 2x => MN = 45 cm
3?) 80
I 1'--- ........
,
C P M N
AI"-y--------/ I"-y--------/ I~I  v /I.B
x x x 2x
1) BP + PC = BC => BP + x = 4x => BP = 3x
2) BN + NP = BP => 2x + NP = 3x => NP = x
3) iC + BC = AP => AC + 4x = 5x => AC = x
4) AP = 80 => 2x = 80 => X = 40 cm
5) Se o ponto M dista 2,5x do ponto A, então M é ponto médio de PN.
Logo, MN = ; e então MN = 20 cm.
23. Hipótese Tese
AB == CD => AD e BC têm o mesmo ponto médio
B M e D
AI I I I ir
Demonstração
Seja M o ponto médio de BC. Temos:
AM == AB + BM == CD + MC == MD.
Como AM == MD, M também é ponto médio de AD.
24. Hipótese Tese
. 11) AB == CD
AC == BD
~	 2) BC e AD têm o mesmo ponto médio
2) Análogo ao exercício 23.
26. Temos duas possibilidades:
M B N
1?) AI I I I IC
MN = MB + BN => MN = AB + 2 => MN _ AB +
BC BC
2 --~--
2?) AI M C N
I I I IB
MN = MC + CN => MN = (BM - BC) + CN =>
BC BC
=> MN = (BM - BC) + -2- => MN = BM - BC + -2- =>
=> MN = BM _ BC => MN = AB - BC
2 2
28. O segmento MN terá medida constante e igual à metade do segmento AB.
Justificação
Temos três casos a analisar:
1?) A~2 A~2

/ / , / A "-
M B N
AI I r I I P
~ '-------v--'
BP/2 BP/2
Neste caso temos:
=> MN = AP _ BP => MN = AP - BP => MN = AB
MN = MP - NP
2 2 2 T·
M P N
2?)
AI'-------y------I~'~I.~IB
A~2 A~2 B~2 B~2
AP + BP AB
Neste caso temos: MN 2 => MN = -2-·
B~2	 B~2
_--------.l Â"----- _
3?) A
I M 'N' .
PI~I~I I IB
AP/2 AP/2
Neste caso temos:
=> MN = BP AP => MN = BP - AP => MN = AB
MN = PN - PM
2 T 2 T
2 3
Capítulo III Ângulos 75.
55. ângulo ~ x complemento ~ (90°
"Ângulo mais triplo do complemento é igual a 210°."
x + 3 . (90° - x) = 210° => 2x = 60° => X = 30°
- x)
O B
59. ângulo ~ x
complemento do ângulo: (900
- x) complemento da metade: (900
- ~)
Y
C
I
c
~c '
A
X
triplo do complemento da metade: 3 · (900
- ~)
suplemento do triplo do complemento da metade: 1800
- 3(900
- ~)
77.
180° (
- 3 90° x)
- 2 = 3 . (90° - x) => 9x
2 = 360° => x:= 80°
y
s
x
60. ângulo ~ x
complemento do dobro do ângulo ~ (90°
suplemento do complemento do ângulo =>
90° - 2x
180° - (90° - x) - = 85° =>
3
- 2x)
180° - (90°
X = 15°
- x)
o
65. Sejam x e y os ângulos.
x 2 1
y = 7 => (x = 40°, y = 140°)
x + y = 180°
O complemento do menor é igual a 90° - x = 90° - 40° = 50°.
78.
b
y
s
x
68. ângulo ~ x
complemento do ângulo ~ (90° - x)
suplemento do ângulo ~ (180° - x)
"Triplo do complemento mais 50 o é igual ao suplemento."
3 . (90° - x) + 50° = 180° - x => 2x = 140° => X = 70°
o
79. Temos duas possibilidades:
I?)
18°
74. Os ângulos são da forma 2k, 3k, 4k, 5k e 6k e somam 360°.
2k + 3k + 4k + 5k + 6k = 360° =>. 20k = 360° => k =
O maior ângulo é 6k = 6 . 18° = 108°.
72. x e Z são opostos pelo vértice => X = Z
x e y são suplementares => y = 1800
- x
"x mede a sexta parte de y, mais metade de z."
180° - x x
x = + T => 6x = 1800
- x + 3x => X 45°
x
o
Ox e Oy são bissetrizes
a + b = 52
0
1 =>2a + 2b = 104°
2a = 40° => 40° + 2b = 104°
=> 2b = 64°
IAÔB == CÔD
Hipótese: OX, õY são bissetrizes
----. ~
Tese: { OX e OY são semi-retas opostas
Demonstração
-+ --+
O ângulo entre OX e O Y é dado por
(a + b + c)
2a + 2b + 2c = 360° => a + b + c = 180°
--+ ~
Portanto, OX e OY são semi-retas opostas.
Hipótese Tese
rôs e sôt, adjacentes
e complementares
# xôy = 45°
Ox e Oy, respectivas
bissetrizes
Demonstração
Sejam a medida de rôx = xôs = a e a me-
dida de sôy = yôt = {3:
a + a + {3 + {3 = 90° =>
=> 2a + 2{3 = 90° =>
=> a + (3 = 45° => xôy = 45°.
2a + 2b = 136°
a + b ::; 68°
Resposta: o ângulo formado pelas bissetri-
zes é igual a 68°.
2?)
Ox e Oy são bissetrizes
0
=>
a - b = 52 1 => a-20° = 52° =>
2b = 40°
=> => a = 72° =>
=> 2a = 144°
5
4
Capítulo IV - Triângulos 109. Hipótese Tese
91. a) IAB = AC
AB = BC
=> Ix + 2y = 2x - y
x + 2y = x + y + 3
=> Ix
y
- 3y
= 3
= O => (x = 9 =
' Y
3)
dABC é isósCeleS')
AD é bissetriz
=> AD é mediana
(isto é, BD == DC)
A
AB = x + 2y => AB = 15 relativa à base
O perímetro do triângulo ABC é igual a 3 . 15 = 45. Demonstração
b) AB
AB
= AC => 2x + 3
= 2x + 3 => AB =
= 3x _. 3
15 AC =
=> X = 6
AB => AC = 15 BC = x + 3 => BC = 9
(AB = AC; BÂD
LAL
= CÂD; AD comum)
- -
=>
O perímetro do triângulo ABC é igual a AB + AC + BC = 39. ==> dABD == dACD => BD == DC
92. Sejam f a medida dos lados congruentes, b a medida da base e p o semiperímetro. 111. Hipótese Tese A
Temos:
p = 7,5
I2f = 4b =? 1
2f + b
2
1 = 2b
=75
'
=? (I = 6 m, b = 3 m)
dABC é isósceles
de base BC
CD é bissetriz de ê ~ CD == BE
Resposta: Os lados do triângulo medem 3 m, 6 m e 6 m. BE é bissetriz de ã
9S. dABC == dDEC =>
IÂ
fi = Ô
= Ê =>
13a = 2a + 10
0
{3 + 480 = 5{3 => (a =
o
10 , (3 =
o
12 )
Demonstração
(EBC = DêB; BC comum; EêB = DãC) =>
ALA BU ,- C
100. dCBA == dCDE =>
IAC
AB
=
=
CE
DE =>
12x
35
-
=
6 = 22
3y + 5 => (x = 14, y = 10)
===> dCBD == dBCE => CD == BE
Os perímetros são iguais; portanto, a razão entre eles é 1.
101 1) dPCD == dPBA => IPD = PA => I3y - 2 = 2y + 17
· CD = AB x + 5 = 15
=> ( = 10 =
x , Y
19)
112.
AM é bissetriz
AM é mediana
Hipótese
) =? dABC é isósceles
Tese
2) dPCD = dPBA => AB = CD (1)
PC = PB
PBC = PêB (dPBC é isósceles)' LAL. dPCA == dPBD.
Demonstração
---+
1) Tomemos P sobre a semi-reta AM com
A
CA = BD (usando (1) e o fato M entre A e P e MP = AM.
lOS.
A
Tese
MÂB = MÂC
Hipótese
dABC é isósceles I
AM é mediana =>
de BC ser comum)
Logo, a razão entre os perímetros destes triângulos é igual a 1.
2) (dAMB == dPMC pelo LAL) =>
=> (BÂM == CPM e AB == PC)
3) (BÂM == CPM; AM (bissetriz) =>
=> CPM == CÂM
Donde sai que dACP é isósceles de ba- Bt II' I »H >C
relativa à base se AP. Então: AC == PC.
Demonstração
AB = AC (hipótese) ILLL
4) De AB == PC e PC == AC obtemos
AB == AC. 'Então, o J1ABC é isósceles.
BM = MC (hipótese)
AM comum
~ dABM == dACM
B« M Mil' C
Logo, MÃB == MÂC e concluímos que AM é bissetriz do ângulo Ã. p
6 7
Desigualdades nos triângulos ~ a + b + c < 2(x + y + z) < 2(a + b + c) ~
114. Seja x o terceiro lado. Temos: ~
a + b + c
<x+y+z<a+b+c
18 - 211 < x < 8 + 21 ~ 13 < x < 29.
Se x é múltiplo de 6 entre 13 e 29 (exclusive), então x = 18 cm ou x = 24 cm.
115. 120 - 2x - (2x + 4)1 < x + 10 < 20 - ~ + ~ + 4 ~

x + 10 < 24 Ix < 14
I ~
~ 116 - 4x 1 < x + 10 ~ - x-lO < 16 - 4x < x + 10
I
x < 14
x < 14
x<~	 6 26
~	 -x - 10 < 16 - 4x ~
3 ~ T<x<-3-
.16 - 4x < x + 10
x >~
5
116. Aparentemente temos duas possibilidades: 38 cm ou 14 cm.
Mas um triângulo de lados 14 cm, 14 cm, 38 cm não existe, pois não satisfaz
a desigualdade triangular.
O triângulo de lados 38 cm, 38 cm, 14 cm satisfaz a desigualdade triangular.
Resposta: 38 cm.
117. AC = b = 27, BC = a = 16, AB = céinteiro
ê < Â < B ~ c < 16 < 27 ~ c < 16
O valor máximo de AB é 15.
122. Sejam: a: hipotenusa; b, c: catetos. Temos:
a>b b+c
( ~ 2a > b + c ~ a > --2-.
a > c
a + b + c
123. a < b + c ~ 2a < a + b + c => a < -----
124. De acordo com o teorema do ângu- A
lo externo, temos: a > {3.
(a > {3, (3 > A) => a > A
ar ::::::::.sh C
&
A
I
c<x+y<a+b
126. b < x + z < a + c =>
a<y+z<b+c
I
x<m+n x + Y + z < (p + q) + (n + o) + (m + r)
'---v----' ~ ~
127. y < r + q =>
Z < o + p x + y + z < a /+ ~----------
c
b +
n
b
~
, x ~...N
o
z
--+- A
128. 1) Tomemos A' sobre a semi-reta AM,
com M entre A e A' e MA' = ma.
2) (LlAMB == LlA'MC pelo caso LAL) ~
~ A'C = c
3) No LlAA'C temos:
Bt I  I ~c
Ib - c I < 2ma < b + c ~

Ib - cl b + c
=> 2 < ma < --2-·
129. 1) De acordo com o exercício 128~ temos: A
b+c a+c a+b)
(ma < -2-; mb < -2-; me < -2- ~
~ ma + mb + me < a + b + c. b
a
2) LlABM: c < ma + T. Analogamente,
8/  ""C
C b a M a
b < me + 2' a < mb + 2· 2" 2"
. a+b+c
Somando membro a membro as deSIgualdades, temos < ma + mb +mc•
8 C
8 9
Capítulo V - Paralelismo
147. a) Os ângulos internos são dados por (180° - a), (180° - (3) e (180° - 'Y).
Como a soma destes deve ser igual a dois retos, temos:
(180° - a) + (180° - (3) + (180° - 'Y) ;::: 180° => a + (3 + 'Y ;::: 360°.
b) Oe modo análogo:
(360° - a) + (360° - (3) + (360° - 'Y) ;::: 180° => a + (3 + 'Y = 900°.
148. a) ê ;::: x + 15° => (x + 15°) + (x + 15°) + x ;::: 180° => x;::: 50°
b) AêB ;::: 180° - 4x. dABC é isósceles de base BC => 180° - 4x ;::: x => X ;::: 36°
c)  ;::: 180° - (x + 70°) i  ;::: 110° - x
=> X 70°
" 180° - Â ~ 180° - (110° - x)
C ;::: 2 x ;::: - - - 2 - - -
149. d) AB ;::: AC 1) dACO é isósceles =>
A
=> Aêo;::: x
2) AÔC ;::: 180° - 2x
3) CÔB ;::: 2x
4) 4CBO é isósceles =>
=> CBO;::: 2x
5) Bêo ;::: 180° - 4x
6) 4ABC é isósceles =>
=> 180° - 4x + x = 2x =>
=> X = 36°
B" • '" "'C
1800
-4x
f) 1) 4ABO é isósceles =>
A B
=> ARO;::: 65°
2) AOB = 50°
3) BÔC ;::: 130°
4) 4DBC é isósceles =>
=> X = 25°
c
) { x + y ;::: 2x + 10° ( -x + Y ;::: 10°
g x + y + 2x + 10° + Y ;::: 180° => 3x ~ 2y ;::: 1700 => x;::: 30°, y = 40°
h) 1) dABC é isósceles => AêB;::: 2x + y
2) Eêo ;::: 180° - (x + y) - (2y - 25°)
3) Eêo ;::: AêB (o.p.v.)
4) dCOE é isósceles => X + Y ;::: 2y - 25°
11800
3) e 4) => - (x + y) - (2y - 25°) ;::: 2x + ~ => x;::: 150 ;::: 400
x + y ;::: 2y - 25° , Y
A
E
2y-25°
152. Construímos a reta t, t / / r, t / / s.
t divide o ângulo de 1200
em dois outros: y e z. 40°
y ;::: 40° (alternos internos)
y + z ;::: 112° => z;::: 72° - - - - - - - --t
z ;::: x (alternos internos) => X 72°
154. Construímos a reta t, t / / r, t / / s.
t divide o ângulo de 1000
em x e y.
3a
x ;::: 180° - 3a (colaterais internos)
y ;::: 180° - 2a (colaterais internos) - -t
x + y ;::: 100° => 360° - 5a ;::: 100° => a 52°
2a
165. Do dABC temos: A
2b + 2c + 80° ;::: 180° => b + c ;::: 50°.
00 dBCO temos:
b + c + x ;::: 180° =>
=> 50° + x ;::: 180° => x;::: 130°.
x
b c
B
Pfb ~C
11
10
167. ângulo do vértice: x 176. A A
ângulo da base: (1800
- ~ x) x 5 ~x

180o
--x 4
X+ 2(1800
- ~ X) = 1800
=> X= 1200
4
Resposta: os ângulos medem 120°, 30° e 30°.
A
168. Seja x o valor dos ângulos externos em B e C. Temos: 8 l I - - Fig. 1  C 8 K I ' - - ....., -« '" C
I •
~ 2x ~ x
A=W ~ A=T a) É fácil deduzir (figura 1) que os ângulos medem 30°, 75° e 75°.
75° 75°
x b) De acordo com a figura 2, temos x + -2- + -2- = 180°. Donde vem:
---,- + 2 . (180° - x) = 180° ~ x = 100°
5 x = 105°.
x c) De acordo com a figura 3, temos:
~ x ~

A = - => A = 20° x + 15° + 37° 30' == 180° => X 127° 30'
5 B c y = 15° + 37° 30' => y = 52° 30'
A
169. AABC: x + 2b + 2c = 180° ~ 179. primeiro ângulo: x I
x segundo ângulo: x-28° => X + (x - 28°) + (x + 10°) = 180° ~ x == 66°
180° - x
=> b + c = terceiro ângulo: x + 10°
Resposta: os ângulos medem 66°, 38° e 76°.
APBC: x + 76° + b· + c = 180°
~
180° - x 182. Prolonguemos a reta AB.
x + 76° + = 180° => 3m
2 c Na figura temos:
{3=2m+3m => (3=5m
a={3+m => a=6m
 A
81=""': ) - , "'C
=> X 28°
m
170. a é ângulo externo do AABD => a=-+B
2
=> a-{3=B-ê
 ~
{J é ângulo externo do AACD => {3=-+C 183. 1) Â + B+ ê = 180° => A
2 => B + ê = 180° - Â
174. ACDE: CDE = 180° - 6{3; A
2) 2b + B= 180° 1
EêD = 100° ~ =>
2c + C = 180°
x + 100° + (180° - 6(3) = 180° ~
=> 2(b + c) = 360° - (B + ê) 8/8
=> X = 6{3 - 100° C" ","C
b
AABC: 3{J + {3 = 100° => 3) 2 (b + c) = 360° - (13 + ê) => c
b  I C
=> (3 = 25° => 2(b + c) = 3600
- (180° - Â) =  /
x = 6{3 - 100° ~ = 180° + Â ' /
=> X = 50° I
" x /
I
X
B' ! , , ! " :'>  Â
4) x + (b + c) = 1800 => X + 180° + Â 180° => X 90°
C 180 0
-61j D T
12 13
184. Na figura marcamos os ângulos de A
mesma medida.
~ABD: x + y == z + 48°
~ACD: y == z + x
Subtraindo membro a membro:
x == 48° - x ~ x == 24°.
A
185.. Seja x a me~ida do ângulo Â. Temos:
1) ~AEF é isósceles => FÊA == x
2) DPE é externo ao ~AEF => DFE == 2x
3) DÊC é externo ao ~AED => DÊC == 3x
4) ~CDE é isósceles => DêE == 3x
5) BDC é externo ao ~ACD => BDC == 4x
6) ~BCD é isósceles => CíiD == 4x
7) AC == AB => BêD == x
8) Â + B + ê == 180° =>
=> X + 4x + 4x == 180° => X == 20° CV) x II &+1 (  8
187.. Na figura temos: A
1) ~ABC é isósceles => ABD == AêD 5-x
2) EDB, AêD correspondentes =>
=> EDB == AêD
3) FÕC, ABD correspondentes =>
~ FDC == ABD BA (IV l ((  C
4) AEBD e ~FDC são isósceles 3 o 4
Indiquemos por x e y os lados de mesma medida desses triângulos. Temos:
AE + ED + DF + AF == (AE + x) + (y + AF) == 5 + 5 == 10 cm.
188.. 1) Indiquemos as medidas AB == AC == b A
e CD == a, donde obtemos BC == a + b.
2) Tracemos AP com AP == b, de modo b
b
que BÂP == 60°. Obtemos dessa forma
o triângulo equilátero APB de lado b.
3) Consideremos agora os triângulos PAD
e ABC. Note que eles são congruentes ,/" B
pelo caso LAL. A a I / ' / '
Logo: PD == AC == b e APD == 100°. I 60~'/b
4) De PD == b concluímos que o ~BD 1!!.-0L1>"
é isósceles. Neste triângulo PBD, o P
como fi == 160°, concluímos que !J == D == 10°.
5) Finalmente, de ABP == 60°, DBP == 10°
e CRA == 40°, concluímos que CBD == 10°.
14
Capítulo VI - Perpendicularidade A
192. 1) (AHB == 90°, B == 70°) => HÂB == 20°
2) AS bissetriz => SÂC == 35°
3) ~ABC: (Â == 70°, B== 70°) => ê == 40°
8' "V- m  e
H 5 I "c
E b)
193. a)
A< ,...... '"'
o c
- ---+
1) AêB == 65° 1) Prolongamos AR até cortar CD em E.
2) AêB e DêE são o.p.v. => 2) ~AED: Ê == 55°
=> DêE == 65° 3) ~BCE: x == 90° + 55° =>
3) x == 90° - DêE => X == 25° => X == 145°
198. 1) âABH => HÂB == 30°
2) âACH => HÂC == 70°
3) SÂC == 70° - x
4) AS é bissetriz => X + 30° == 70° - x =>
=> X == 20°
200
c
8 H 5
199. 1) Usando o resultado do exercício 194: c
2
x + TX == 180° => X == 108°.
,... 2 A ...
2) B == -x => B == 72° == A
3
3) Â + B+ ê == 180° => ê == 36°
Resposta: os ângulos medem 36°, 72° e 72°.
AI '"' -, '8
P
15
201. a) b) A
A
B c c B
1) AM = MC ~ ê = x 1) AM = MB ~ B = 50° + x
2) ~ABC: x + 90° + 65° = 180° => 2) ~ABH: x + 50° + x = 90° ~
~ X = 25° ~ x = 20°
203. 1) ~AEB: ABE = 20°
2) ABE = 20° ~ EBC = 70°
3) ~ABC: ê = 20° B
4) BD é mediana => DB = DC =>
=> DBC = ê = 20°
5) EBO + OBC = 70° =>
=> EBO + 20° = 70° => EBO = 50°
A I  - - ,-I 20 o
E D" ( ......... c
204. 1) AM é mediana => A
=> AM = MB ~ BÂM = B
2) BF é bissetriz => ABF = ~
3) x é externo ao LlABF =>
" B 3B
~ x=B+-=--
2 2
c ' " ç B
'II;:sr.
'" '"
205. 1) ~AMS: M = 68°, AMC = 112°
2) AM = MC => ~AMC isósceles ~
~ ê = MÂC = 34°
3) ~ABC: B = 56°
Resposta: B = 56°; ê = 34°.
C < , II" ) I " B
s
207. 1) LlPBC: b + c + 116° = 180° ~ 3) Usando o resultado do exercício 194,
~ b + c = 64° temos:
2) LlABC: 2b + 2c + Â = 180° ~ H 1ÔH2 = 128° ~ H 2ÔC = 52°.
~ Â = 52°
A
A
b
BEc': ..... C
208. 1) LlABC: 90° + fi + C = 180° => A
~ B + ê = 90°
2) ~ACH: HÂC = fi
3) ~AMC é isósceles => MÂC = ê
4) x + 13 = ê => X = ê - B
B < .... II _'_ I I - I 'C
Procedendo de modo análogo, obtemos: A
5) x = fi - ê
Logo, 4), 5) ~ x = IB- êI.
, , ,
e !
~C
B -- II
H
209. Hipótese Tese
AM é mediana J A
~ LlABC é retângulo
AM = BM = MC
Demonstração
1) LlABM é isósceles => ABM = MÂB = a
2) LlACM é ísósceles ~ AêM = MÂC = {3 Bt , II '-( ....... C
• >-
3) LlABC: 2a + 2{3 = 180° ~ a + (3 = 90°
4) a + (3 = 90° => Â = 90°
17
16
A
211. Hipótese Tese
~BC é isósceles
BD altura relativa a AC ~ {BD =CE
CE altura relativa a AB
Demonstração
Br ;pc
BC == CB (comum) LAAo ---
ABC == AêB (âABC isósceles) ==> âBCE == âCBD ~ BD =CE
CÊB = Bbc (retos)
212. AM é lado comum A
I
_ "" _ LAL
AMB =AMC (AM é altura) ~ âAMC == âAMB
BM =MC (AM é mediana)
~ AB == AC ~ âABC é isósceles.
'B ' ,,':':' ' ) C
214. Conforme a figura:
A
1) âABC: 2b + 2c + 900
= 1800
~
~ b + c = 450
2) âIBC: x + b + c = 1800
~

=> X = 1350
B r c' ::=se. C
!
215. Hipótese Tese A
BE =CD âABC é isósceles
Demonstração
caso
(BE = CD; BC comum) ~
especial
~ âBCD = âCBE ~ CBD == BêE ~

~ ~BC é isósceles. B tc
:==+c
A
220. 1.a
parte: âAHB: ha < c
Analogamente: hb < a; hc < b.
Somando as desigualdades, temos:
ha + hb + hc < a + b + c.
Be ,-, 'c
2.a
parte: x H a-x
âABH: c < ha + x
)~ 2ha > b + c - a
âACH: b < ha + a - x
Analogamente: 2hb > a + c - b; 2he > a + b - c.
Somando as três últimas desigualdades: ha + hb + hc > a + b + c
221. Sendo M o ponto médio de DE e in- B E
dicando AB = f, temos
DM = EM = f.
Note que também BM = f.
Dessa forma concluímos que os triân-
gulos ABMe BME são isósceles. Cal-
culando os ângulos das bases, obte- s
A C
mos x = 36°.
222. Tracemos SP tal que SP .1 BC. B
Temos:
_ / ' o " " : ' /' LAAo
(BS comum; SBP == SBA, P ~- A) ==>
~ âBSP == âBSA ~

~ AS == SP ) ~ AS < SC
âSPC ~ SP < SC s c
223. 1) Os ângulos da base devem medir A
70° cada.
Daí, EBD = 35°; EêB = 55°;
BFC = 90°.
2) Note que BP é bissetriz e altura.
Assim, o ãECE é isósceles e então
PC = PE.
3) Note agora que DP é mediana e
é altura no âCDE. Então, âCiJE
é isósceles e daí:
DÊP = 15°.
~150
4) Do ânEP tiramos x = 75°. 35oh:;:
35° 55°
B c
18 19
Capítulo VII - Quadriláteros notáveis
226. a) PA = PB => B= x
1000
+ 1200
+ 3x + x = 3600
=> D
p
=> X = 350
b) Traçamos BD.
dABD e dBCD são isósceles =>
=> ADB = 400
, CnB = 700
x + 400
+ 700
= 1800
=> X = 700
227. a)
1) AP bissetriz => BÂP = 65o
2) Indiquemos por 2y o ângulo Ê. C
3) BP bissetriz => ABP = PRD = y
o
4) dABP: x + 35
0
= y + 65
0
] => X = 700
ABCD: x + 2y + 800
+ 1300
= 3600
b)
A ' YB
1) Marquemos os ângulos congruentes determinados pelas bissetrizes AP e BP.
2) dPAB: a + b = 180
0
- x ] => X = 1000
ABCD: 2(a + b) + x + 1000
= 3600
229. De acordo com a figura, temos:
dABP: a + b = 1800
- x
dPCD: c + d = 1800
- Y
ABCD: 2(a + b) + 2(c + d) = 3600
=>
=> 2(1800
- x) + 2(1800
- y) = 3600
=>
=> X + Y = 1800
D C
B
o c~c
1.Q
parte
Trapézio ABCD: 2d + 1100
= 1800
=> d = 350
dPCD: c + d + (x - 150
) ;::::: 1800
=> C + 350
+ x
=> C + x = 1600
(1)
Trapézio ABCD: 2c + x = 1800
(2)
(1) e (2) => X = 1400
2.0
parte
c + x = 1600
=> C + 1400
= 1600
=> C = 200
=>
- 150
BêD =
1800
400
=>
235. AD = 20 cm, BQ = 12 cm =>
20
=> CQ = 8 cm A
Se BQ = BP = 12 cm, então dBPQ
é isósceles e fi = BQP e
BQP = CQD (o.p.v.).
Como AP / / CD, temos
APQ = CDQ (alternos internos) =>
=> dCQD é isósceles =>
c« _ '  ii :
II
=> CQ = CD = 8 cm.
Logo, o perímetro do paralelogra-
mo ABCD vale 56 cm.
p
244. Sejam a e b os ângulos consecutivos. Temos:
[:::: 1:(~0: b) ~ (a = 110°. b = 70°).
Resposta: os ângulos medem 110°, 70°, 110° e 70°.
20 21
245. Hipótese
ABCD é paralelogramo
AP e BP são bissetrizes
=>
Tese
APB = 900 I .C
Ângulo formado pelas
bissetrizes de  e Ê:
dABP =>
=> 500 + 600 + x =
Ângulo formado pelas
bissetrizes de ê e D:
ACDQ =>
=> 400 + 300 + Y =
Ângulo formado pelas
bissetrizes de Ê e ê:
dBCR =>
=> 500 + 400 + z =
Demonstração p = 1800 => X = 700 = 1800 => y = 1100 = 1800 => z = 900
ABCD é paralelogramo =>
=> 2a + 2b = 1800 : a + b = 900.
4?) 5?) 6?)
dPAB: a + b + APB = 1800 =>
=> APB = 900
AV  b(~
247. ABCD é losango => as diagonais são perpendiculares
,. 1
A C' , "U-l~D CV'foU- >.I'" I D
Seja PAB = T . 90° = 30°. ,s • - - , 3D
Então, temos: no dABP, ABP = 60°.
Como as diagonais do losango são Ângulo formado pelas Ângulo formado pelas Ângulo formado pelas
bissetrizes de  e D: bissetrizes de  e ê: bissetrizes de Be 15:
também bissetrizes, os ângulos do lo-
AADS => Quadrilátero ABCT: Quadrilátero BADM:
sango são: 60°, 120°, 60°, 120°.
Dt L-_- r' -- I )8 => 600 + 300 + w = 600 + 1000 + 400 + t = 500 + 1200 + 300 + m =
= 1800 => w = 900 = 3600 => t = 1600 = 3600 => m = 1600
0 0
254. a) 1) PÂB = 60 , BÂD = 90 => PÂD = 30
0
I .ADP = 750
c 2) PA = AD => AAPD é isósceles ~
251. Os ângulos a que se refere o enunciado são adjacentes a uma mesma base, se-
não sua soma seria 180°. Sejam x e y os ângulos. Temos: c
{
X + Y = 47~0 => (x = 41 0,y = 370).
x - y =
O maior ângulo do trapézio é o suplementar de y, que é 180° - 37° 143°.
Resposta: 1430. K II ,,8
252. Seja ABCD o trapézio, com ê = 80°, fJ = 60°. Daí, Â = 120° e fJ = 100°.
0
b) 1) PÂB = 600, BÂD = 900 => PÂD
150 => ADP = 150
I
1?) 2?) 3?) 2) PA = AD => dAPD é isósceles
p
C I  ou ou - (  D ,e , ! .... D ,V ! « 'D
c 8
22 23
255. b)
y
x
=
2y - 7
-2-
3x +
-2-
=? x = 6; y =
19
2
RS é base média do trapézio
20 + 12
=> RS = _ => RS
=?
= 16 cm
12
256. DE é base média ~ DE = 1
2
4 = 7
A AV
20
~B
EF é base média
DF é base média
~
~
EF = ; = 4,5
DF = Jf- = 5,5
264. c)
y
x
=
= y
-2-
+ 7
x + 16
-2-
=?
(x = 10, y = 13) 7
Perímetro âDEF = 7 + 4,5 + 5,5 = 17.
16 = Y +
-2-z => z = 19
14
259. l.a parte A N B d) AACD => MP = ~
2
z
M, N, P, Q pontos médios de
AD, AB, BC, CD;
MN = NP = PQ = QM I
âABC ~ AC = 2NP =?
âABD =? BD = 2MN
AC == BD
o Q c
âBCD =? NQ = .L
2
MN = .L + Y + 1 +.L =>
2 2
x - y
y + 1 = --2- => X - 3y
X - 2y + 5
= 2
= 2y +
=>
2.a
parte B => (x = 20; y = 6)
M, N, P, Q pontos médios de
AD, AB, BC, CD;
MNPQ é retângulo_ I
âABC ~ ACIINP ~
i
i
NV-__~_---~P
I i I
I
i I
. I
AL._. _._.~-_._.~_.-'----1-'-'-._~C M/,.<
o y
i<
c

âABD ~ BD II MN I i I
I i I
=> AÔB == MNP =? AC .1. BD M~----i----~Q
I
~ A x B
o
262. Sejam B a base maior e b a base menor. Temos:
o b c
B+b =20
2
B=~
2
=> (B = 24 cm; b = 16 cm).
265. Note que no flBCE da figura o ângu-
lo ê mede 45 o. Logo, o MJCE é isós-
celes e então BE = h. Como AE = b,
temos BE = B - b. h
Portanto, h = B - b.
263. âABC =>
AB
PR = -2- =>
20
PR = 2 => PR = 10 cm
âBCD => RQ = CD
-- =>
2
RQ = 12
-
2
=> RQ = 6 cm
24 25
266. SejaABCD o trapézio, com ê = 30°.
Tracemos BF, BF 1- CD, BF = 2h.
~BCE ~ :ã = 60° I .
~CEF ~ F = 60° ~
~ ~CF equilátero de lado 2h.
BC
Portanto, h = -2-.
A
hl
o
271. Inicialmente observemos que Pé pon-
to médio de AC e Q é ponto médio
deAB.
AQ = BQ = AP = PC = f
MQ é base média => MQ = f) =>
MP é base média => MP = f
=> APMQ é losango
A
I
R/i
Q p
IV
B· M C
272. Seja ABCD o quadrilátero com A
 = ê = 90°, BE bissetriz de Ê,
DF bissetriz de 15. 8
267. Seja o paralelogramo ABCD, ao lado.
Sejam AF e CE as bissetrizes dos ân-
A
A
E
( i
o Temos:
~CDF => d + x = 900] b
gulos obtusos. ABCD ~ 2b + 2d = 1800 ~ = x
AD II BC ]-C
".. => DE
DÊC = BCE (alternos)
D~C = a] => AF I I CE
EAF = a
= a
c
b e x são correspondentes
=> BE I I DF
=>
D
c
268. Da figura podemos concluir que:
4a + 4b = 360° => a + b = 90°.
Quadrilátero BFOG ~
=> FÔG = a + b = 90° (1)
~OB é isósceles ] ~ oÂF = OBF = b
2a + 2b = 1800
B
F
A
I
a I a
EJ-----~b
~b-----tG
273. Unimos E com M, ponto médio de BC. Temos:
CME == BMG (o.p.v.) I
- - ALA
ÇM =;. BM ~ ~CEM =~BGM
C == B (retos)
=> (EM == MO, EC == BO)
~BOF ~ F = 90° (2)
(1), (2) ~ EG II AB
Analogamente, FR 1/ AD.
o
O
H
a, a
I
c
Além disso, como BC + CE = AE, temos:
EC == BG ~ AG == AB + BG == BC + CE
Então:
== AE.
269. Seja BÂC = a. A B
- - - - - LLL - -
(EM == MG, AG == AE, AM comum) ~ ~E == ~G ~ GAM = EAM = a.
_ _ _ _ A ALAL - _
BÂC, AêD alternos internos ~ ~êD = a] => (BM == DF, AB == AD, B = D)==> ~BM == ~F ~ BAM = DAF = a.
~A.aC isósceles de base AC ~
~ AC é bissetriz do ângulo ê.
BCA = a Logo, BAE = 2a = 2· FÂD.
o F E C
Analogamente, BD é bissetriz de D. a 



o C 
 M
270. Seja o paralelogramo ABCD. B / / 
AD == BC (lados opostos) ILAA
DÂC == BêA (alternos) ~
AQn == BPC (por construção)
",/'"
/ /
/ /
a",/
, /
", a





~
~ ~AQD == ~CPB ~ BP == DQ A 8 G
OK V
26 27
Capítulo VIII - Pontos notáveis do ~riângulo b) Tracemos a diagonal BD. Seja
BDnAC= {M).
278. Tracemos a diagonal BD. A M B
Note que G é baricentro do fJJCD.
ABCD é paralelogramo ~ BQ == DQ
}~	 A diagonal AC mede 8 + x. Daí, B
M é ponto médio de AB ~ AM == MB
~ P é baricentro do dABD ~	 AM =MC = 8; x.
DP 16
~ x=-- ~ x=- ~ x=8 8+x
2 2 MG = MC - GC = -2- - x ~
o
A ""
A
279. 1) DHE e BHC são o.p.v. ~ DHE = 1500 ~ MG=~
2) Quadrilátero ADHE ~ Â = 300
2
G é baricentro do fJJCD ~
~ GC = 2 . MG ~ x = 8 - x ~
o
=> X = 4.
286. Quadrilátero ADOE ~ DÔE = 1100 A
Quadrilátero CEOF ~ EÔF = 1300
Quadrilátero BDOF ~ DÔF = 1200
A razão entre os dois maiores ângu-
282. Temos duas possibilidades: los formados pelas alturas vale:
I?) A 2~) A 1300
13 1200
12
1200 = 12 ou 1300 = 13·
8 (' ,-- 7/
M
'" r J "ç - - , ) , c
'~c~
288. PQ é base média do dABC ~ AP = PC = 15 cm.
dABC é retângulo I BP = 15
, . . , . ~ cm
BP e medIana relatIva a hIpotenusa
O é baricentro do dARC ~ PO = 5 cm.
APN = 500
~ PÂN = 400
Então, Ê = ê = 50°.
~ Â = 800
NPQ = 500
~ NPR = 1300
Então, Ê = ê = 65°.
=> Â = 500
289. Tracemos a diagonal AC, que intercepta o
283. a) P é baricentro ~ (~~ ;(; !XX) ~ (x = 4, y = 6)
BD em Q. Temos:
~~ :, ~~ } ~ P é baricentro do .:1ACD
AM = AB = 15 ~ AP
2
= -
3
. 15 =>
~ AP = 10 /
/
/
/~
/
Q
/
/
/
Aw ~B
28
29
290. RS / / BC ~ IRgB = Q~C (alternos) ~ ;;A~
SQC = QCB (alternos)
=> ILlRBQ ~ .isósceles => IRQ = RB
LlSCQ e Isósceles QS = SC
Ternos: 15 18
Perímetro do LlARS = Q ~
JR
= (AR + RQ) + (QS + AS) = ~ b
= (AR + RB) + (Se + AS) = b/ c
= 15 + 18 = 33 cm b c
B C
291. Para facilitar, sejam
 = 20, Ê = 2b e ê = 2c. A
LlABC ~ 2a + 2b + 2c = 180° =>
=> a + b + c = 90°
Daí:
a + b = 90° - c;
a + c = 90° - b;
b + c = 90° - a.
LlAOB => AÔB = 180° - (a + b) ~

=> AÔB = 180° - (90° - c) ~

=> AÔB = 900 + c ~ BV
"..... , -III "C
" ê
~ AOB = 90° + -
2
" B - Â
Analogamente, AOC = 90° + T; BOC = 90° + T·
Capítulo IX - Polígonos A B
293. e) AB / / ED => Â + Ê = 180°
ABCDE é pentágono =>
~ Â + fi + ê + Ô + Ê = 540° ~
~ (Â + Ê) + B + ê + fi = 540° ~
~ 180° + (x + 20°) + 90° + (x + 10°)
~ X = 120°
= 540° =>
o
....c
294. a) Quadrilátero ABCD:
 + B + ê + Ô = 360° ~
=> 90° + 1100
+ 90° +
+ 180° - x = 360° =>
~ X = 110°
b) Quadrilátero ABCP:
.x + 15° + B + 65° +
+ 180° - X = 360° ~
=> B = 100°
~B
100 0
Pentágono ABCDE:
 + B + e+ Ô + Ê = 540° ~
~ 2x + 30° + 100° + 130° +
C
90° + 85° = 540°
~ x = 52°30'
~ p
c) Análogo ao item b.
d) Sejam  = 2y e D = 2z. Temos
o que segue:
Pentágono ABCDP =>
=> y + 90° + 160° + z + 135° =
= 540° ~ y + z = 155°
Hexágono ABCDEF =>
=> 2y + 90° + 160° + 2z + x +
+ 40° + x = 720° ~
~ 2(y + z) + 2x + 290° = 720° ~
~ x = 60°
F,
E'
E
!
,--
o
o
.• >'
,
·~B
,
297. a) Note que o MJPC é isósceles, pois
BP = BC.
O ãngulo interno ai do pentágo-
540°
no mede ai = -5- = 108°.
E c
ABP == 60° => PBC = 48° ~
=> X = 66°
30 31
b) LlABP é equilátero => BÂP = 60°
D
311. De cada vértice partem n - 3 diagonais. Logo, n - 3 25 e, então, n = 28.
Resposta: o polígono possui 28 lados.
Ê ~=	 1,~8~ } => DÂE = 360
ADE e lsosceles
A B
E c
DÂE + BÂP + x = 108° => 320. Seja 2x o ângulo interno.
=> 96° + x = 108° => X = 12° Quadrilátero ABCP =>
2
=> X + 2x + x + 9 . 2x = 360° =>
c
=> X = 81 ° => ai = 162° =>
B
=> ae = 18° =>
298. a) BÂF = 90° => FÂE = 18° 360°
=> 18° => n 20
ABE é isósceles => AÊB = 36° n
x é externo ao LlABE => X = 36° + 18° => X = 54°
GÂF = 45°, x = 5.4° => ERA = 81° = GHB 321. n = 20 => ai = 162° => ae = 18°
~ÇBD é is~sceles => CBD = 360} . ORE = 360 LlPBC => P = 180° - 18° - 18° =>
EBA = BAE = 36° =? => P = 144°
A B P
Y + ORE + OHB = 180° => y + 36° + 81 ° = 180° => y = 63°
l~o---~~--
D

'-90 
..."
'c
c
D
322. Observando o quadrilátero MBNP, B
temos:
Av' I ...
B = 156° => ai = 156° => /
~
, /
.A.
b) A~ = AG => LlA~G é isóSceles} => AFG = 750 = 450 => ae = 24° =>

N
BAG = 90° => FAG = 30° => y 360° A  /
=> - - = 24° => n = 15  24° ;'
Note que FOA = 75°, AGI = 90° e, então: HGI = 15°. n '0/ c
Analogamente, l/O = 15°. d = n(n - 3) => )~P
LlGIJ => X = 15° + 15° => X = 30° 2 
E D => d = 15(15 3) => d=90
2
n(n - 3)
323. Sendo d = 2 ' temos:
d + 21 = (n + 3) . (n + 3 - 3) n(n - 3) 21 = (n + 3) . n
=> =>
F c 2 2 + 2
=> (n + 3)n _ n(n - 3) = 21 =>
n[(n + 3) - (n - 3)] = 42 =>
2 2
=> 6n = 42 => n =------r-
d = n(n - 3) => d = _7_._(7_-_3_)
=> d = 14
2 2
A B
32 33
324. Quadrilátero ABCD: Capítulo X - Circunferência e círculo
 = 1800 - (a + b)
fi = 1800 - (c + d) I ~ 342. (1) RA + RB = 7; (2) RA + Rc = 5; (3) RB + Rc = 6
ç = 1800 - (e + O Somando (1), (2) e (3) temos: RA + RB + Rc = 9. (4)
D = 1200
Fazendo (4) - (1), vem Rc = 2; (4) - (2) vem RB = 4; e (4) - (3) vem RA = 3.
~ Â + fi + ê + D = 3600
~ 1800 - (a + b) + 343. a)
+ 1800 - (c + d) +
+ 1800 - (e + O + 1200 = o
= 3600 ~

~ a + b + c + d + e + f = 3000
328. nI = n; n2 = n + 1; n3 = n + 2
n(n - 3) (n + 1)(n + 1 - 3) (n + 2)(n + 2 - 3) - 28
2 + 2 + 2 - ~
~ n2 - n - 20 = O ~ n = - 4 (não serve) ou n = 5.
O polígono com maior número de lados é o que tem mais diagonais. Logo,
n3 = 5 + 2 ~ n3 = 7. PA = PQ ~ âPAQ é isósceles I
PJ! = PQ ~ âPBQ é isósceles Quadrilátero APBQ ~

0
331. (n + 1 - 2) · 1800 _ (n - 2) . 180 = 50 ~ APB = 800
n + 1 n 0 0
~ 2a + 2b = 280 ~ a i" b = 140 } ~ AQB = 1400
(n - 1)· 1800 (n - 2) · 1800
~ - = 50 ~ AQB = a + b
n + 1 n
~ n(n - 1) . 1800 - (n + 1)(n - 2) . 1800 = 50 · n(n + 1) ~

~ n2 + n - 72 = O ~ (n = - 9 ou n = 8) ~ n = 8
b) Traçamos a reta t, tangente comum
pelo ponto Q. Prolongamos BP
até interceptar a reta t em R.
Note que t n AP = {SI. p
SA = SQ ~ âSAQ é isósceles I
Rg = RB ~ âRQB é isósceles Quadrilátero APBQ ~
APB = 1000
~ 2a + 2b = 260
0
~ a t b = 130
0
} ~ AQB = 1300
AQB = a + b
353. R - r < d < R + r I ~ R-II < 20 < R + 11 ~ 9 < R < 31
d = 20 cm; r = 11 cm
34 35
R é múltiplo de 6] ~
9 < R < 31
~ (R = 12 cm ou R = 18 cm ou
R = 24 cm ou R = 30 cm)
354. Seja RA , RB e Rc os raios das circunferências de centros A, B e C, respectiva-
mente. Temos:
RA + RB = 12 (1)
Rc - RA = 17 (2)
Rc - RB = 13 (3)
(2) + (3) ~ 2· Rc - (RA + RB) = 30 =1 2Rc - 12 = 30 ~

~ Rc = 21 m ~ RA = 4 m ~ RB = 8 m
Resposta: RA = 4 m, RB = 8 m, Rc = 21 m.
355. Seja AP = x. Então, c
PB = 7 - x = BQ.
BQ = 7 - x] ~ QC = x-I = CR
9- x
BC = 6
~~ : ; - 1] ~ AR = 9 - x 7-x
Mas: AR = AP ~ 9 - x = x ~
~ x = 4,5.
B 7-x x A
p
359. Temos: a + b + c = 2p ~
~ b + c = 2p - a. (1) B c-x x A
Seja AP = x ~ AO = x ~
~ OB = c - x ~ BR = c - x ~ c-x
~ RC = a + x - c ~
x
~ CP = a + x - c
Como CP + AP = b, temos
a+x-c+x=b ~
~ 2x = b + c-a. a+x-c a+x-c
Utilizando (1), segue que
2x = 2p - a - a ~ x = p - a.
c
361. Note que RA = RC, que SB = SC
e que PA = PB.
Temos:
perímetro dPRS =
= (PR + RC) + (SC + PS) = p
= (PR + RA) + (SB + PS) =
= PA + PB = 10 + 10 = 20 cm.
364. Temos BC = 26 cm (Pitágoras).
De acordo com a figura:
(10 - r) + (24 - r) = 26 ~
~ r = 4 cm.
366. De acordo com as medidas indicadas
na figura:
(c - r) + (b - r) = a ~
b + c - a
~ r
2
367. a = (b - r) + (c - r) ~ a = o + c - 2r I ~ ~-rC
a + b + c = 2p ~ b + c = 2p - a 1
~ a = 2p - a - 2r ~ a = p - r
~a r .lb-r
B c-r c r A
A 10 D
370. Observe que a altura do trapézio
(AB) tem medida igual a 2r.
ABCD é circunscrito ~
2r
~ AB + CD = AD + BC
Então:
2r + 13 = 10 + 15 ~ r = 6.
8 15 C
371. Sejam a e b dois lados opostos e c e d os outros dois lados opostos. Temos:
a - b = 8 (1); c - d = 4 (2); a + b = c + d (3); a + b + c + d = 56 (4)
Substituindo (3) em (4): a + b + a + b = 56 ~ a + b = 28 (5)
(5) e (1) ~ (a = 18 cm, b = 10 cm)
(3) ~ c + d = a + b ~ c + d = 28 (6)
(6) e (2) ~ (c = 16 cm, d = 12 cm)
372. BC = 4 ]
perímetro dABC = 10 ~ AB + AC = 6 (1)
DP = x ~ DQ = x
EQ = y ~ ER = y
BR = z ~ (BS -
- z, SC = 4 - z = CP)
37
36
(1) => AB + AC = 6 => A
=> AE + ER + RB + AD +
+ DP + PC = 6 =>
=> AE+y+z+AD+
+x+4-z=6 =>
=> AE+y+
+ AD + x = 2cm,emque
AE + Y + AD + x é o
perímetro do AADE.
C 4-z S z B
374. A x Q y 8
I ,
o w S zC
Hipótese: [ABCD é paralelogramo circunscrito Tese: [ABCD é losango.
.Demonstração
Basta mostrar que AB = BC.
, IAB CD X + Y w
= => = z + (1)
ABCD e paralelogramo => AD BC (2)
= => X + w = y+ z
Somando membro a membro (1) e (2), obtemos:
2x + y + w· = 2z + y + w => X = z.
Então:
AB = x + Y = z + Y = BC => AB = BC = CD = AD => ABCD é losango.
375. Sendo O o centro, AB o diâmetro e c
CD uma corda qualquer que não pas-
sa pelo centro, considerando o triân-
o
gulo COD, vem: B
CD < OC + OD => CO < R + R =>
=> CO < 2R => CO < AB.
376. Sejam AB e CD as cordas tais que
A
MO == NO, em que M é ponto mé- B
dio de AB, N é ponto médio de CD
e O é o centro da circunferência.
Temos: c
MO == NO (hipótese) o
I
Capítulo XI - Ângulos na circunferência
382. c) COA = 1800
- x =>
=> ABc = 2 . (180° - x)
ABC = 150° => ÁDc = 3000
ABc + ADc = 360° =>
=> 2(180° - x) + 3000
= 3600
=> X = 1500
=>
384. AÔC = 100°
OA = OC (raios) => dAOC é isósceles
(OB 1.. AC; dAOC isósceles) =>
=> OB é também bissetriz =>
=> AÔB = BÔC = 50°
OH = oe (raios) => .:lHO: isósceles 1 => X = 650
B
BOC = 50°
385. AÔD = 1150
=> ÁÕ = 115°
,.--..... ....-..-
ADC AD + DC
x=-2-=>x= 2 =>
B
=> X
1150
+ 105°
2
=> X = 1100
F
386. ex
Cm + ÃEB
2
=>
115 0
=> 70°
AEB + 50°
2
+ AEB
=>
=> AEB = 450
cm = AEB + 500
=>
..--..
CFD = 950
x
388. b) ABC = 40° =>
AÔP = 120° =>
=> BE = 120°
BE-éD
2
=>
éD = 80°
PDB = 600
=>
B
B
120
0
E
=> X
120° - 800
2
=>
=> X 20°
OB == 00 (raios) => dMBO == dNDO => MB == ND => AB == CD
dMBO, dNDO retângulos A
38 39
389. b) AVB
....--...
ACB - AR
2
=> B
=> AVB = 310° - 50° =>
=> AVB = 130°
dRVS => (8 = 40°; V= 130°) =>
=> X = 10°
R/X
A V
::::-=:-'~Q
391. B6c = 160°. Prolongamos CO até
interceptar a circunferência em D.
Temos, então, BÔD = 20°.
BÔD = 20° => fiB = 20°.
Unindo O e A e usando o fato de
=>
=> a
a
OBA = 60°, obtemos t1A.OB isósce-
les. Daí, AÔB :;::: 60° e AR = 60°.
Então:
ÃB+OO
2
60° + 20° => a = 400.
c
A
60°
393. Unimos o p~nto A com o ponto C.
Note que ACB :;::: 90°.
Unimos C com Q e Q com D. Temos:
(CD :;::: R, CQ = R, QD = R) =>
=> dCQD é equilátero.
Então:
....-.... ...
CD = 60° => CAD = 30°.
(dACK, C = 90°) => a = 60°.
A
B
600
395. a) dAOD é isósceles =>
=> (OÃD = y, AÔD = 180° - 2y)
AÔD = Ãi> => 180° - 2y = 120°
=> y = 30°
dABC é retângulo em B, então:
x + L = 90° =>
2
=>
A
c
=> X + 15° = 90° => X = 75°.
40
b) ABCDE é pentágono regular. Então: o
ÃB = BC = éD = fiE = ÁE = 72°
Daí: E c
ÃB + DE
x =>
2
=> X 72° _
+ .72° => X 720.
B
396. Unimos o centro O com o ponto C
e com o ponto A: o
OB .i AC => M é ponto médio de AC.
dOMA == dOMC (LAL) =>
=> AÔB = BÔC = 60°
..... ~
AOB = 60° => AFB = 60°
.--.. .....-.....
AFB = 60° => ABC = 120° =>
=> ADC = 60°
397. Consideremos o triângulo PQR da
figura.
Seja QR = x. Calculemos x:
~ ...-.... A
800 = QPR - QR =>
2
=> 800 = 360° - x - X =>
2
=> X = 100°.
Analogamente, y = 140° e z ::;: 120°.
Daí:
A X P _ 500.
P=T=> - ,
y
;.. y Ô - 70°·
Q--=>
2 - ,
- ~
B R C
z ,..
R--=>R= 600.
- 2
398. AR, Bce AC são proporcionais a 2, 9 e 7 quer dizer que AR, BC e AC
são da forma 2k, 9k, 7k.
Então:
2k + 9k + 7k = 360° => k = 20° =>
=> ÁB = 400;OC = 1800;ÁC = 140°. v ..,C
Daí:
AC
ÁB =>
a = -2 a = 20°; {3 ::;: -2- => {3 = 70°.
41
~
~
401. BQC = x => BC = 360° - x
2So = 360° - x - X =>
2
=> X = 152° => BÔC = 152°
dBOP == dQOP (caso especial) =>
=> BÔP = QOP = a
dCOR == dQOR (caso especial) => A
=> CÔR = QOR = b
Temos:
2a + 2b = 152° => a + b = 76°.
Como PÔR = a + b, temos
PÔR = 76°.
,........
' I d d ." I ·1' . . AM
.......... 360°
402. AM e a o o trIangu o equI atero InscrIto => = -3- => AM = 120°
- , . . . - . 360° ..........
BN e lado do quadrado InscrIto => BN = -4- => BN = 90°
.......... ...--....
(AM~ 120°, AMB = IS0b
) =>
=> MB = 60° N t :;: P
............ ,........ o.
(MB = 60°, NB = 90°) =>
~ ~
=> NBM = 150° => NAM = 210°
Então:
,,--.... ~
NAM - NBM
a = =>
2
210° - 150°
=> a = 2 => a = 30°.
404. Â = B= é = 60° => A P
,,-.. ,.....
~
=> AB = AC = BC = 120°
Temos:
~ --..
APB = ACB - AB =>
2
=> APB = _2_4_0°_-_12_0_° =>
2
=> APB = 60°. 1200
c
405. a) BÂC = 35° => BC = 70° =>
~
=> CD = 110°
~ 110° - 70° DI • I J :> )
CPD = . =>
=> CPD = 20° => X = 160°
....--... 2000
160°
b) EGF = 1600
=> BÂC =
2
=> BÂC = 200
...........
BÂC = 200
=> BC = 400
~
~
AD + BC AD + 40° ..........
700
= => 70° = => AD = 1000
2 2
~
AD = 1000
=> X = SOo
E
x
o
407. Hipótese Tese
r / / s => m(ÁB) = m(éõ) A c
,/'
"
Demonstração
/><:.,
AêB = ADB = a (pois subtendem
o mesmo arco ÁB) a s
Analogamente, CÂD = CBD = {3.
AêB, CBD são alternos =>
=> AêB = CBD => ex = {3
ex = (3 => m(ÁB) = m(éD)
409. Sendo a hipotenusa igual ao diâme-
tro (2R) da circunferência circunscri-
ta e CPOR um quadrado, temos:
BR = BS = a - r 1=>
AP=AS=b-r A
=> AB = a + b - 2r =>
b-r
=> a + b - 2r = 2R =>
a-r
=> a +b = 2(R + r)
B a-r R r
42 43
I
A
412. A
,
"
A
A
Capítulo XII - Teorema de Tales
B H1
s............... .~ __--", H1
"






I
I
I
I
I
I
I
I
·-1
H2
H, C
Teorema de Tales
- - -
419. A'C' II AC 1~ ACC'A' é paralelogramo
AA' II CC'
~ A'C' = AC = 30 cm. Daí:
(; = ;, x + y = 30) =
~ (x = 12 cm, Y = 18 cm).
•
_
~
r

-~
t
-, .. b
;r=-a
1) AÊH2 ;: AêH], pois
possuem lados respec-
tivamente perpendicu-
lares.
2) A circunferência de
diâmetro AB passa
por H j e Hb pois
AfIjB = AHI3 = 90°.
Então,
AÊH2 ~ Alij H2 , pois
subtendem o mesmo
arco AR2 na circunfe-
rência de diâmetro AB.
3) Analogamente ao pas-
so 2), temos
AêH] == A HjH],
pois subtendem o mes-
mo arco AR] na cir-
cunferência de diâme-
tro AC.
A K
___------,---------~----~-----~--~-a
....!!!..k ~k
5 5
n ... J L
~k/ ~k
5 Y 10
424.
b
De 1), 2) e 3) concluínlos que:
AHj é bissetriz do ângulo H]Hj H2 •
Procedendo de modo análogo aos
passos 1), 2) e 3), teremos
HjH]C ~ Cfi]H2 e H]fi2B == BH2
H j
e, portanto, o ponto H é incentro do
AHj H2H].
A
....
AC /0
I _
G
~k
5 /
7
t
H
)~
M'
~k
5
.. c
N· d
H2
s H, C
AB, BC e CD são proporcionais a 2,3 e 4, isto é, AB, BC e CD são da forma
2k, 3k e 4k, respectivamente. Temos:
1) AE
AB
= ~
2
~ AE
2k
= ~
2
~ AE = 3k
AB
BC
= AE
EF
~ 2k
3k
= ~
EF
~ EF = ~ k
2
BC
CD =
EF
FG ~
3k
4k =
9
T k
FG ~ FG = 6k
JK
AB
= ~
5
~ JK
2k
= ~
5
~ lK = ~k
5
44
45
2) Analogamente, encontramos: b) Sejam AB == x e AC == y. Temos:
11 = 2
5
7 k; IR = 3
5
6 k
27 81
KL == -5-k, LM == lQk e MN ==
54
-5-k.
perímetro dABC == 23 ~ x + y ==
AP , b·· 18 8
e lssetrlz externa ~ - == -
x y
131
~ x 9m
3) AD + AG + HK + KN == 180 ~
~ (2 + 3 + 4 + 3 +
9
-
2
+ 6 +
36
-
5
+
27
-
5
+
18
-
5
+
27
-
5
+
81
-
10
+
54)
- k
5
== 180 ~
x , .....
.....
.....
,
~ k==~
7
~
4) k == 20
7 (EF ==
90
- cm LM
7 '
==
162
- - cm CD
7 '
== 80)
- cm
7 437. Sejam CP
Temos:
== x, AR
B
== y, AC
10 m
== z.
...' ... , ........
-------- --~
8m p
427. Hipótese
AD AE
- - = - -
DB EC
Demonstração
~
Tese
DE II BC
A
Teo. biss. int.
3
~ Z == TY
Teo. biss. ext. ~
=>
Z
6
8
Y
14 + x _
--y-
~
~
Z
~ B 8 S 6
----..............................
--
ê--- ---i----::===p
Tomemos E' em AC, DE' I I BC.
Temos:
AD AE
--==-- ~
DB EC D~ _
14 + x __
x_
~----- 3
Y _)j'
4
~ x == 42 m
~
AD + DB
DB
AE + EC
EC
~.
438. Temos duas possibilidades:
1~) A 2~) A
~ AB == AC
DB EC
Teorema de Tales
(1)
~
B c
18 cm
AB
~ DB
(l)e(2)
==
~
AC
E'C (2)
EC == E'C ~ E = E' => DE II BC
B 9 cm 16 cm C B 16 cm 9 cm 'C
9
18 ==
16
AC ~ AC == 32 cm
~
18
_ 9
- AC ~ AC ==
81
-8- cm
Teorema das bissetrizes
434. a) perímetro ~ABC == 75 cm I ~
BS == 10 cm, AC == 30 cm
Sejam AB == x, SC == y. Temos:
I
~ == .L x == 300
x 30 ~ Y
x + y = 35 [ x + Y = 35
AB + SC == 35 cm
Ix == 20 cm e y
~ ou
x = 15 cm e y
==
=
15 cm
20 cm
~
439. Note que BC == 40 m.
Perímetro dABC == 100 m
~ AB + AC == 60 m =>
~ c+b==60
c + b == 601
~ == ~ ~ (c == 40 e
16 24
~
b == 36)
A
b
~ (AB == 15 m ou AB == 20 m) B 16 m 24m c
46 47
=>
=> X = 12 cm
441. Teo. biss. int.
Teo. biss. ext. =>
20+Y_2-
=>~-24
x 20 - x
- - - - =>
3x 2x
20+y_~=>
~ - 2x
=> y=40cm
8 x
,
3x ~ /12x ",
" , ......, ,
20-x C-----------s
Capítulo XIII - Semelhança de triângulos e
potência de ponto
2p = 42 cm
Semelhança de triângulos
454. 2p = 8,4 + 15,.6 + 18 =>
443. O centro do círculo é o incentro do
ãABC.
Sejam E, F, G os pontos de tangên-
cia da circunferência com os lados BC,
6
k = -
5
Seja t o maior lado do segundo triângulo. Temos:
18 18 6
-t- = k => -t- 5 => t = 15 cm.
2p 42
k=-=>k=-=>
2p' 35
AB e AC, respectivamente. Temos:
AF = AG = 3; CG = CE = x;
BE = BF = 6
(BD = 7; BE = 6) => DE = 1 =>
=> CD = x-I
O centro' do círculo inscrito é incen-
tro do dABC, donde tiramos AD bis-
setriz de Â.
Então:
BD CD 7 x-I
- - - - => - - - - =>
AB AC 9 3 + x
=> X = 15.
458. DE / / BC => dABC - dADE =>
AB AC BC
=> --=--=-- =>
AD AE DE
x + 5 y + 7 18
=> - - - = - - - = - =>
X y 12
=> (x = 10 m, y = 14 m)
A
r,
XI "- Y
I ,
I "-
I '
I "
I "
5i' 12m '3
B 18 m C
444. BC = 5 cm 1 Casos ou critérios de semelhança
Perímetro dABC = 15 cm =>
=> AB + AC = 10 cm (1)
Teo. biss. int. ~ iB = lc (2)
(1)e(2) => (AB=6cm,AC=4cm)
. ect~ BS CS
Teo. blSS. 8. => AB = AC =>
=> 5 + CS = CS => CS = 10 cm
6 4
B 3
460. a) a ~ {j ~ 1=> dABC
ACB == BCE
AB AC BC
=> DE = DC = EC
y 12 8
=> - = - = - =>
8 x 6
~ (x = 9, y = 33
2
)
b) a = {j 1
AêB == DêE => dABC
- dDEC
=>
- dEDC
=>
=>
A
~
A,
é
O
/
8
J
E
=>
=>
AB _ AC
ED - EC =
~=~_
4 y -
BC
DC =>
y+2
--8~ =>
ex
6
X
O
~
(x = 7, y = 10)
8 2
48 49
------------------------
A
AêB == BêD (comum) ~

461. a) BÂC == CBO I 465. ASR == ABC (iguais a a) I ~ ~SAR __ ~BAC ~
SÂR == BÂC (comum)
~ ~ABC -- ~BDC ~

SR AS x 5
~ - - = - - ~ - = - ~
AB AC BC
~ - - = - - = - - ~ BC AB 8 10
BD BC DC ~ x = 4
5 9 x
~ - = - = - ~
y x 4 c ' 8 'B
I
=> (x = 6, y = 13°) A
467. AêE == A~B (dado) I ~ ~ACE -- ~AOB ~
c x B CÂE == OAB (comum)
AC AE 11 -.2-
---~--- ~
c ~ AD - AB x + 5 8
b) BÂC == CãD I
AêB == BêD (comum) => 63
~ x = -5-cm
4
=> ~ABC -- ~BOC ~

AB AC BC
~ - - = - - = - - ~
o
BD BC DC
~ x =Y+4=~ ~
I b) B1C == C~D I ~
5 6 4 q, 468. a) B1C == CÇE (retos) =>
, B ACB == DCE (comum) ACB == DCB
(x = ~, y = 5) ~ ~BC -- ~DEC ~ ~ ~ABC -- ~BDC ~
AB AC AC BC
462. a) r II s ~ dABC -- ~ADE => ~--=--=> => _.- = - - =>
DE DC BC DC
A
BC H
~--=-=> 8 15 8 x + 4 10
DE h => - = - ~ X=- ~---=-~ x = 21
x 5 3 10 4
h
21 8 + x 8
~ - = - - - ~ x=6 A<!""
12 8 H E"-------r
Q 12
QA'A
. '>
Ix 5
B 21 c
()c
b) Análogo ao item o.
B
c~, aVVB
464. a) AI} I I DE ,,=> BÂC = DÊC (alternos) I => ~ABC __ ~EOC v '
ACB == ECD (o.p.v.) 17
10
b) Da semelhança do item o, temos: ,
A 5 B
469. CÇE == A~C (retos) 1 ~ A
AB BC 5 7
--=--~- DCE == ACB (comum)
DE CD 10 CD =>
~ ~DCE -- ~BCA ~ '0
~ CD = 14. c DE CD
~--=--~
AB BC 15
x 15 45
~ T5=w ~ x=T '$
o 10 E
50
51
A 4 B
476. Note que y é base média do trapézio.
470. ABC == COE (retos) 1
Daí: x-4
AéB == CÊD (correspondentes) =>
4 + 16
=> dABC -- dCDE => ~ y == 2 => y == 10.
a-b
AB BC
=> --= - - => Tracemos RI, com RI .1 KI. Temos:
CD DE a
a-b b b2
=> - - - = - => x=-- ., ",., 11:>-' E
b x a - b
~~D'----v---'
a b x
471. ABC == COE (retos) 1
AêB == CÊD (correspondentes) =>
=> AABC -- dCDE => 6-x
3
AB BC
=> CD + DE =>
3 6
=> - - - = - => x==4
6 - x x
2p == 4x => 2p == 16 9
472. Seja x o lado do quadrado. Temos:
CÊD == CÂB (retos) 1
4-x
COE == DBF (correspondentes) =>
=> dCDE -- dDBF =>
DE CE
=> --= - - =>
BF DF
x 4 - x 12
=> ---==--- => x==-
6 - x x 5
474. ABCD trapézio => AB / / CD =>
E
=> dEAB -- dECD =>
EF AB
=> -.-==-- => h
EG CD
h+ 10 cm
h + 10 50
=> h == 3'"0 => h == 15 cm =>
10 cm
=> (EG == 15 cm, EF == 25 cm)
A
475. DE / / BC => dADE -- dABC => A
DE AF
=>--==--=>
BC AG
b 12
=> - == - => b == 10 cm 20
-3-
50 20
50 I
C
3
ED = FG == IK == 4.
,"' .-, A H
Então obtemos: CD == x - 4 e
GH == 6.
CD / / GH => dBCD -- dBHG =>
9
CD BD
=> --==-- =>
HG BG
x - 4 3
=> ---==- => x==6 f
/
6 9 16
477. (AC == 17, EC == 4) => AE == 13 /
AêR e EnC possuem lados respecti-
o
vamente perpendiculares. Daí: A
AêB == EÔC 1
ABC == DÊC (retos) => y
=> dABC -- dCED =>
8
AB AC BC
=> CE == CD == ED =>
8 17 15
=> - = = - = - => B 15 c
4 y x
= y
~ (x li, = 1;)
478. Sejam ABC == b, AêR == c. Então:
dABC => b + c == 900
d~GD => b + Bf;D == 90° => ~ÔD == c 1=> A
dCFE => C + CFE == 90° => CFE == b
BD GD
=> dBGD -- dFCE => - - == - - =>
FE CE
8 x
=> -==- => x=4cm
x 2
Logo, o perímetro do quadrado é B
igual a 16 cm.
AB AC}
480. AE == AD . caso LAL
dABC -- dAED => A
BÂC comum semelhança 8 10
AB BC 25 X
=> - - == - - => -- x == 30
li=>
AE ED 10
B
53
52
481. BÂC == BêD I . A
ABC comum ~
~ LlABC - LlCBD =>
AB BC
~--=--~
CB BD
x + 4 10
~---=-~
10 4
x = 21 B 10 c
482. B1C == A~D (retos)I =>
c
APC == BPD
~ LlAPC -- LlBPO ~
o
AP AC
=>--=--=>
BP BD
13
x 13
=>---=-=>
25 - x 7
65
x = Tcm
7
A x p 25-x S
483. Unimos os pontos C e E.
AE é diâmetro => AêE = 900
(1)
ABD e AÊC subtendem o mesmo ar-
co AC => ARO == AÊC (2) Si 1°' ~ "'1
(1) e (2) => LlABD -- LlAEC ~
=>
6 h
- = - =>
30 10
h=2cm
E
484. Tracemos o diâmetro BP e unamos
PcomA.
A~B == AÇB (subtendem o arco ÁB) I=>
BAP == AHC (retos)
=> LlAPB - LlHCA =>
=>
AB PB
--=-- =>
HA CA
=> -±- = 2R => R = 4
3 6
485. Pelo ponto A tracemos MN, com
MN//CD.
OIÂM ==02ÂN (o.p.v.) I
_ A =>
OIMA == 02NA (retos)
=> LlOIMA - Ll02NA =>
OlA OIM
=>--=--~
02A 02N h h
=> ~ = R - h => h = 2Rr
r h-r R+r o
54
486. GÔB == EÔD (o.p.v.) I
00 == OB ~
ABO == ADO == côo
~ LlBGO == LlBEO =>
~ BG = DE = 2 m
DE = 2 m => AG = x - 2
DE / / AG => AFAG -- LlFDE => B(" '" 'L:- "II 
FA AG
=> - - = - - ~
FD DE
x+4 x-2
~ --4- = --2- => X = 8 m F
c
487. Tracemos a bissetriz interna AS.
Temos o que segue:
A
Aês = SÂC = y =>
=> LlACS isósceles => AS = SC = k 10m
(BC = x, SC = k) => BS = x - k
6m
ASB é externo ao LlACS => ASB = 2y
B~S == A~B I => LlABS - LlCBA ~ B/ LY( . v"'. c
ASB == BAC x-k S k
6 k x-k I
=> X = 10 = -6- ~ ~~x=-~O~l~ 6k (2)
5
(2) => 10x = 16k ~ k = TX (3)
(3) em (l) ~ x· ~ x = 60 ~ x = 4..J6m
488. Unimos A e B com Q. Temos o que p
segue:
Q~H == P~Q (subtendem QB) I =>
QHA == QSB (retos)
~ LlQAH - LlQBS =>
QH QA
=>--=--=>
QS QB
x QA
=> - = -- (1)
9 QB
QBA == RÂQ (subtendem ÁQ) I
A ~~	 =>
QHB == QK1. (retos)
~ LlQHB -- LlQRA ~

QH QB
~ - - = - - =>
QR QA
55
=> ~ = QB => --±- = QA (2)
4 QA x QB
x 4
(1) e (2) => - = - => X = 6
9 x
~	 ~ ~ ~
489. 1) Ô = ARC - AQB => fi = ARC _ AQB => ~ ÁRC_ê*1
D = -2-
2 2 2
Ao ",...-....
=> C + D= ARC
--2--
5
R
p
ê
a D
~	 ,,--..... ,.....-......, ,..--.... ,.. ........--...
2) ê = ASD - APB => ê = ASD _ APB => C = ASD ...
-2 - D =>
2 2 2
~
=> ê + Ô = ASD
2
1) e 2) => Ãiê = ÃSD => ABC = ARD = 90° => IAC é diâmetro
AD é diâmetro.
3) Como t e i são tangentes, temos CÂD = 90°. Então:
dACD => ê + fi = 90°. Daí:
(dABC => BÃC = Ô; dABD => BÃD = ê) => dABC - âDBA ::}
AB BC x b
=> - - = -- => - = - => x2 = ab => X = .Jab.
DB BA a x
Potência de ponto
A
495. a) (PA) x (PB) = (PC) x (PD) => x-4
=> 3· 8 = (x + 4) . (x - 4) => D
=> x2
- 16 = 24 =>
c
2
x = 40 => X = 2..J1O
Resposta: 2.vw . 8
b) (PT)2 = (PA) x (PB) =>
=> x2
= 2 . (2 + 2x) =>
=> X = 2(1 - ~) (não serve)
ou x = 2(1 + ~)

Resposta: 2(1 + ~).

T
496. a) (PA) x (PB) = (PC) x (PD) => b) (PA) x (PR) = (PC) x (PE) =>
=> 4· (4 + 2R) = 8 . 18 => => 5· 11 = 4 . (16 + CD) =>
=> R = 16 => CD = 4
(CD) x (DE) = (DF) x (DR) =>
=> 4· 12 = 2 . (2R - 2) =>
=> R = 13
8
R
5 p
4
R
10
E
p
500. Temos: dA = 10, d8 = 3, de = 6, r = 6. A
2
Pot A = Idi - r 1 =>
=> Pot A = 1102 - 62 1 => Pot A = 64
Pot B = Id~ - r21 =>
=> Pot B = 132 - 62 1 => Pot B = 27
Pot C = I d~ - r2
1 =>
=> PotC = 162 - 62 1 => PotC = O
Logo,
Pot A + Pot B + Pot C = 91.
57
56
501. (PT)2 = (PA) x (PB) => Capítulo XIV - Triângulos retângulos
=> (PT)2 = 18 . 28 => BI • r - :::;> p
=> (PT) = 6VÍ4 Relações métricas
T 514. a) (6-JS)2 = 122 + y2 => y = 6 b) y2 + 42 = (4v'5)2 =>
-B y2 = 12 . z => 36 = 12· z ~ => y2 = SO - 16 =>
502. (PV = R, SV = 2r) => PS = R - 2r => Z = 3 => y = S
Potência de ponto => x2 = y2 + Z2 => x2 = 36 + 9 => 42
= X • Y => 16 = x . S =>
=> (PT)2 = (PV) . (PS) =>
=> X = 2
=> X = 3-JS
=> r2 = R(R - 2r) =>
=> r2 + 2Rr - R2 = O => z
2 x
=> r + 2Rr + R2 - R2 - R2 = O =>
x
=> r2 + 2Rr + R2
- 2R2
= O => R
12
y 4 y
=> (r + R)2 = 2R2 =>
=> r + R =.J2R => 6Y5 4.J5
=> r = (.J2 - I)R
515. x2 + 122 = 132 => X = 5
144
122 = 13 . y ~ y = - -
A
p~	
13
r
2
x = 13 . Z => 25 = 13z =>
505. A~ == AC" => fi == ÁC => AÔB == ABP 1 => 25 o
=> z = O 13
BAD == BAP (comum)
=> ~ABD -- ~APB 12 . x = 13 . t => 12· 5 = 13 . t =>
A
60 z
=> t = O
516. a) b) c)
f( I I ! ' "c
o 2R
62 = 2R . 2 =>
IX2 + y2 = 80 => x2 + 42 = 62 => 2~
=> R = 3 x2
= 2y 42
= X • Y =>
=> y2 + 2y - 80 = O=> => 16 = 2~· y =>
=> y = -10 (não S~
=> y = -5-
serve) ou y = 8
Masy = 2R - 2. DaÍ': x + y = 2R =>
2R - 2 = 8 => sv'5
=> 2-JS + -5- = 2R =>
=> R = 5.
~ R = 9-JS
5
58 59
519. a) 8 F x b)
524. a)
x
v
4 4~	 x
4 ~p
Be ,-, ' - ' )
10
o 2 E y x
'-~ v
12
(x + y)2 + 42 := (4v!5)2 => x2 + y2 == (2.Ji3)2 = 52
Note que (2X)2 + y2 = 102 =>
( 12 :; x y+ 42 = 52 => => X + Y == 8 (1)
2
AABC == AFED (caso especial) => x2 = y2 + 42 => x2 ~ y2 = 16 => => 4x2 + 52 - x := 100 =>
=> BC = DE = 2. Daí: => (x + y)(x - y) = 16 => => X = 4
=> (12:;XY=9 =>
x2
+ 22
= 62
::::> X == 4.J2. => 8(x - y) = 16 =>
=> 12 - x = 3 => X = 6 => X - Y == 2 (2)
(1) e (2) => X == 5
522. a) b) d)
c) A
A 10 B A B
,
r
I
I
I 1
, I I
I
I I I
" 12
I I
5
X/ '4 x/ 17./ xl :8 v: 6
I
I I I
I
I
I
I
I I
I
~
___ EL __ ' >
I
K { - __ ci o x B 8 c
o H 7 C o 9 C V E
y 5-y
ABCD paralelogramo => ABCD paralelogramo =>
x2 X2 + y2 = 20
=> AB = CD = 10 => HD == 3 => AD = BC = x
I
y2 == 36 -
[
AAHD: x2
== 32
+ 42
=> X == 5 ABED: (9 + y)2 + 82 = 172 => y2 = 144 - (x + 8)2 => x2 + (5 - y)2 := 25 =>
=> (9 + y)2 = 225 => => 36 - x2 = 144 - (x + 8)2 => => 20 - y2 = 25 - (5 - y)2 =>
=> 9 + Y = 15 => y = 6 11 => y=2 => x=4
=> X = 4
ABEC: x2 = 82 + y2 =>
=> x2
= 64 + 36 => X = 10
Pit.
525. c) AACD: (AC = 10, AD = 8) ===:) CD == 6
523. Da figura temos: Pit. r;:::;-
(EF = AB == 10, CD == 20, DE == x) => ABCD => (BC == 8, CD = 6) ~ x == 2" 7
=> (CF == 10 - x)
A 10 B
2
AADE: h2
+ x =:; 64 1
ABCF: h2 + (10 - X)2 == 84 =>
2
h
2
= 64 - x 1
=> =>
h2
= 84 - (10 - X)2
;:;> 64 - x2 = 84 - 100 + 20x - x2 =>
=> X == 4
o x E
h2
+ x2
= 64 => h2
+ 16 = 64 => 10 F 10-x C
=> h::; 4-13
60 61
527. b) Tracemos ACpelo ponto de conta-
to da circunferência maior com a
reta tangente.
Temos:
53t. b) Unimos o centro com os pontos de
tangência e obtemos o quadrado
POQA.
A
~ABC: (AC = 9, AB ==. 15, (AD == 8, DC == 4m ~
=>
BC== x) =}
x2 == 152 - 92 =} X == 12.
=> AC == 12
AC II OP => Aêo == PÔBl
AB II OQ => ABO == QÔC =>
528. a)
A 10 B
b) A
=> áPBO
PB
- áQOC
PO
=> B III ((('../=1 I ''> C
r-
I
=>--==--=>
QO QC
I
R:
I
=>
8 - r
- - -
r
r
= - -
12 - r
=>
+ => r == 4,8 m
A
B H 15 531. b) AS é bissetriz ~ ~ = 1~ ~
ABCD é circunscritível =>
=> AB + CD == AC + BD =>
(AH = 25, DA = R)
=> OH == 25 - R
=>
=> X == 2y
áABC => AC2 == AB2 + BC2
=> 100 == (2y)2 + (y + 5)2 =>
=>
x
1.
=>
=>
10 + 15 = 2R + BD
BD == 25 - 2R
=> ~DHC =>
=> R2 == (25 - R)2 + 152 =>
=> y == -5 (não serve)
y==3 => x==6
ou y == 3
~BED => => R = 17 m B y 5 c
=> (25 - 2R)2 == (2R)2 + 52 =>
=> R=6m 536. Aplicando o teorema de Pitágoras A
529. a)
m
b)
no áAMB:
62
+ U
r= (2 ~ (= 4.J3
2p == 3f => 2p == 12.J3m
C t M t B
2 """2
Note que as retas f e m são tangen-
tes e, portanto, perpendiculares aos
raios nos pontos de contato. Daí:
~ABC é retângulo em C ~
=> AB2 = 82 + 62 => AB == 10
ReI. métricas =>
PA == PB = PC == x (tangentes a
partir de P). Daí:
~RST: (RS = 10, RT = x - 4,
ST = x - 6)
Teorema de Pitágoras:
102 = (x - 6)2 + (x - 4)2 =>
=> x2
- 10x - 24 == O =>
537. Para facilitar os cálculos, seja a ba-
se BC == 2x.
2p == 18 => AB == AC == 9 - x.
4AMC: x2 + 32 == (9 - X)2 =>
=> x=4 => BC==2x => BC==8m
A
=> 8· 6 = 10 . ~
2
=> X 9 6
' => X = -2 (não serve) ou x = 12
B x x C
62
63
538. A menor altura é relativa ao maior
lado.
Triângulo de lados 4 m, 5 m e 6 m
é acutângulo.
Temos:
dABD: x2 + y2 = 16 }
dACD: x2 + (6 - y)2 = 25 =)
=) 16 - y2 = 25 - (6 - y)2 =)
A
5m
=) Y = 9
4 =) x2 + ( 9)2
4 = 16 => 6-y
=) x =
5-Jf
-4-m
B o 6m C
539. dAHC =) (10 - X)2 + h2 = 100) =)
dBHC =) x2 + h2 = 144
=> 100 - (10 - X)2 = 144 - x2 =>
=) x2 - (10 - X)2 = 100 =)
36
=) x = -
5 362
x2 + h2 = 144 =) h2 = 144 - - =)
52
x
A
=) h 9,6 m B 12 C
543. Seja 2x a medida da base. Temos
que os lados congruentes devem me-
dir 2x + 3, cada um. Aplicando Pitá-
goras no dAHB:
(2x + 3)2 = x2 + 122 =)
=) x2 + 4x - 45 = O =>
=) (x = - 9 (não serve) ou x = 5)
x = 5 =) base = 2x = 10 m.
A
x B
544. Sendo 2D e 2d as medidas das diago-
nais e .e a medida do lado do losan-
go' temos:
2p = 68 =) f =
68
4 =) .e = 17 m
1
2D - 2d = 14
D2 + d2 = 172 =)
Id=D-7
=> D2 + d2 = 289 =>
=) D2 + (D - 7)2 = 289 =)
=> D2 - 7x - 120 = O =>
=) (D = - 8 (não serve) ou D =
(D = 15 m => d = 8 m) =)
15 m)
(2D = 30 m, 2d = 16 m)
64
545. Seja ABCD o trapézio retângulo.
Temos: A 3 B
AB + BC + CD + AD = 30 =)
=> AD + BC = 18 m
AD = h => h + BC = 12 =>
=> BC = 18 - h. h 18-h
Traçando BE, BE ..1 CD, temos:
DE = AB = 3 }
CD = 9
dBCE: (18 - h)2
6
=) CE = m
= h2 + 62 =)
o 3 6 C
=) h=8m
550. Sejam b e c as medidas dos catetos.
Temos:
Ib2 + c2 = 625 =) Ib2 + c2 = 625 =)
bc = 12 . 25 bc = 300
.Ib2 + c2 = 625 (1)
b c
~ 2bc = 600 (2)
(1) + 2) => b2 + 2bc = c2 =
=> (b + C)2 = 1225 =)
1225 =) , v
25 m
'
=) b + c = 35 (3)
(3) e (2) =) b2 - 35b + 300 = O =)
I
b=20=)
ou
b = 15 =)
c
c
=
=
15
20
Resposta: os catetos medem 15 m e 20 m.
556. Seja P o ponto de tangência de CD
com a circunferência e tracemos a
altura CQ. Temos:
BC = CP = r· AD
, = DP = R } =)
AD = R, AQ = r =) RD = R - r
=) CD = R + r
dCRD: (R + r)2 = h2 + (R - r)2 =>
h = 2-JRf
557. a: hipotenusa, b, c: catetos.
Temos:
a2 + b2 + c2 = 200 (1)
[ 2
a = b2 + c2 (2)
2 2
(1) em (2) =) a = 200 - a =) a = 10m
65
559. Considerando a figura, note que 563. Traçando os raios pelos pontos de
AB = EF = 10 cm. Temos: tangência e BC / / PQ, em que C é
(CE = x, EF = 10, CD = 24) => DF = 14 - x o centro da circunferência menor,
2
LACE: x2 + h2 = 169 => h2 = 169 - x I obtemos o triângulo ABC. Daí:
LBDF: (14 - X)2 + h2 = 225 => h2 = 225 - (14 - X)2 => AB2 + BC2 = AC2 =>
=> 169 - x2 = 225 - (14 - X)2 => X = 5 cm => 82 + BC2 = 322 =>
LACE: x2 + h2 = 169 => 52 + h2 = 169 => h = 12 cm
=> BC = 8mcm. x
A 10 B PQ = BC = 8..JIT cm
565. Seja ABCD o trapézio isósceles cir-
A x B
cunscritível, conforme figura ao la-
do. Seja x e y as bases. Temos:
y - x
AB = EF = x· DE = FC = - - e
, 2
AD=BC= X;y.
5". Trapézio é isósceles =>
A 8 o
=> AB = CD = 13 cm Sendod o diâmetro, no LADE, vem:
Trapézio é circunscrito => X + y)2 ( Y - X)2
___ = d2 + --- =>
(
=> AD+BC=AB+CD => 2 2
=> AD = 8 cm ~ d2 = ~ d =
(x ; yr-(y ; xy ~.
Traçando as alturas AFe DE, temos:
(EF = 8, BC = 18, BF = CE) =>
566. Unindo B com C obtemos o triângu-
=> BF = CE = 5 cm
lo ABC, retângulo em B, pois AC é
LABF: 52 + h2 = 132 => h = 12 cm F 8 E 5 C
diâmetro. Daí: ~E
>
561. LABM: AM2 + 82 = 172 => B~ ~ li == D(retos) I =>
=> AM = 15 cm BÂC == EÂD (comum)
=> LABC - LADE =>
LBMC: MC 2 + 82 = 102 =>
A/ , IMI AC AB
=> MC = 6 cm 1116 I
"'c => --=-- =>
AC = AM + MC => AC = 21 cm AE AD
2R 8
=> --=- => R=5cm
0'- 15 12
12
.JII'"
562. Considerando as medidas indicadas 567. Seja D o ponto de tangência da cir- A
na figura e aplicando potência de cunferência com o lado AB. Trace-
ponto ao ponto P em relação a À, te- mos o raio ODe Temos:
mos: LADO => OD2 + DA2 = OA2 => 5
p
(PT)2 = (PA) x (PB) => => 32 + DA2 = 52 => DA = 4 cm
=> (PT)2 = 6 . 24 => (PT) = 12 cm A~O == A~B (retos) I =>
OAD == BAM (comum)
=> LAMB - LADO => Cl '- t:t/ B
24cm MB AM x 8 x M x
=> - - = - - => - = - => X = 6 => BC - 12 cm
DO AD 3 4 -
66 67
568. dABC => AB2 = b2 + 1 l => o
dABD ==> AB2 = 4 + BD2 2 PJ
J
=> BD2
+ 4 = b2
+ 1 => A
=> BD = ~, b > -Jf b
L ~
C 1 B
569. dACD => AC2 + AD2 = CD2 =>
A B
=> AC2 + 152= 252 =>
=> AC = 20 cm
7
! 20
Relações métricas no dACD:
~
AC . AD = CD . h => !h
I
=> 20· 15 = 25 . h => h = 12 cm 1-,
( I
o ,.e
25
571. Temos duas possibilidades:
1?) 2?)
<4
A B
Sejam P e Qos centros das circun- Neste caso traçamos PR tal que
ferências. Traçamos QR, QR / / AB PR / / BQ e QR tal que QR / / AB.
e os raios PA e PB. Note RA = BQ = 3 cm. Como
Note RA = QB = 3 cm. Como PA = 15 cm, segue-se PR = 18 cm.
PA = 15cm,segue-sePR = 12 cm. Então:
dPQR: PR2 + RQ2 = PQ2 =>
Então:
âPQR: PR2 + RQ2 = PQ2 => => 182 + RQ2 = 242 =>
=> 122 + RQ2 = 242 => => RQ2 = 252 => RQ = 6.Jfcm
I,
=> RQ2 = 432 => RQ = 12-Jfcm AB = RQ = 6.Jfcm.
AB = RQ = 12.J3cm. I
I
572. a: hipotenusa; b, c: catetos. Temos:
2p = 24 => a + b + c = 24 =>
I
=> b + c = 24 - a (1) I
,. b 24 b 1
I
c
RI
e . metrlcas => • C = a . -5- => 24
1-
: 5
24
=> b· c = - . a (2) I
5
Teorema de Pitágoras =>
=> b2 + c2 = a2 (3)
(1) => (b + C)2 = (24 - a)2 => b2 + c2 + 2bc = 576 - 48a + a2 =>
(3) (2)
24
=> a2 + 2 . Ta = 576 - 48a + a2 => a = 10 m
573. Considere o triângulo PQR, em que
P, Q e R são os centros das três cir-
cunferências que se tangenciam exter-
namente.
Seja x o raio a determinar.
Note que PO = r-x. Então:
âOPR:
1'1 ~ • I
A' • Á -.
r B
(x + ~r= (r - X)2 + (~r ~ "2
r
=> X = T'
574. Sejam ABC o triângulo que obtemos ao unir os centros dos círculos, P o
ponto de tangência entre os dois círculos de mesmo raio. Temos:
dBPC: BC2 = Bp2 + PC2 ~ (16 + r)2 = 162 + (16 - r)2 =>
=> (16 + r)2 - (16 - r)2 = 256 =>
=> (16 + ; + 16 - f)(1P + r - 1,,6 + r) = 256 =>
=> 32· (2r) = 256 => r = 4.
A
16-r
c
I
I 69
68
::) x
575. Sejam ABCn o quadrado e
EFGHIJLM o octógono regular.
Temos:
(AD = 1, AF = x, DE = x) ::)
::) EF = 1 - 2x
EFGHIJLM é regular ::)
::) EF = FG = 1 - 2x
âAFG: (1 - 2X)2 = x2 + x2 ::)
::) (1 - 2X)2 = 2x2 ::)
::) 1 - 2x = x-J2 ::)
::) x(~ + 2) = 1 ::)
2 - V2
2
1
A x G
D x M
_xl
~ /
/
//H
v/ 1 - 2x
I
F
1-2x
I E
r",
",
h '.....
x
J
x
L x C
H x B
, L.:..
,,
",
'....
//
/
/
/
/
,,/
r:-
576. Traçamos os raios pelos pontos de
tangência e obtemos o trapézio retân-
guIo EPQF.
Traçando a altura QS desse trapézio,
obtemos o triângulo retângulo QSP.
Daí:
a
2- r
a
2
B
(; + rY = (; - rY + (; -
~ ; + r= (; - r) ·V2
(3 - 2V2) . a
::) r = 2
rY
~
~ a
2
D c
577. Construímos o triângulo ABC, de la-
dos AB e BC paralelos aos lados do
quadrado, conforme figura ao lado.
Considerando as medidas indicadas,
podemos aplicar o teorema de Pitágo-
ras ao âABC:
a
(4r)2 = 2 · (a - 2r)2 ::)
::) 4r = (a - 2r)~ ::)
(V2 - 1) . a
::) r = 2
a-2r
a-2r
578. Construímos o triângulo OPB, tal
que OP II AC, PB II DE.
Note que OB = R, OP = R - 12
e PB = 54 - R.
âOPB ::)
=> R2 = (R - 12)2 + (54 - R)2 ::)
::) R2 - 132R + 3 060 = O => R
::) R = 102 cm (não serve) ou
R = 30 cm.
579. Temos duas possibilidades:
1~) E está entre as mantanhas. 2~) A montanha menor está entre E e
a maior.
~P2
P2 17
_._._._._._._._._._._._._. "/
~,.
/
1 100 8
// 11
._.-.-. 2 900 / // Q lN
P1"'"-1-5õõ---------+-----J::I~ o
o
o
(O
900 900 o
o
H, 1 200 E 2 100 H2
Pitágoras
âP1H 1E H 1E = 1200m (P1H 1 = 900, P2H2 = 2 000) ::)
Pitágoras ~ P2Q = 1 100 m
âP2H2E H2E = 2100 m
âP1H1E~EH1 = 1200m!::)
âP1P2Q ::)
::) (P1Q = H 1H2 = 3 300 m; âP2H2E~EH2 = 2100m
P2Q = 1 100 m)
~ H1H2 = 900 m
Aplicando o teorema de Pitágoras
âP1P2Q ::)
neste último triângulo, temos:
::) (P1Q = H1H2 = 900 m;
(P1P2)2 = 3 3002 + 1 1002 ::)
P2Q = 1 100 m)
::) P1P2 == 3 478 m.
Aplicando o teorema de Pitágoras
ao âP1P2Q:
(P1P2)2 = 1 1002 + 9002 ::)
::) P1P2 == 1 421 m.
71
70
I
580. Considere o ponto Z, interseção de
PQ com a circunferência menor.
583. Cálculo da diagonal AC:
AACD: AC2 = AD2 + CD2 ~
a a
Temos: ~ AC2 = a2 + a2 ~
ZS = SQ = ST = 3 cm ~
~ (ZQ = 6 cm)
(ZQ = 6 cm, PQ = 8 cm) ~
R
~ AC =
1
AM = -
3
a.J2 = CE
. AC ~ AM
a.J2
= --
3
~
~ PZ
APST
=
~
2 cm ~ PS = 5 cm
(PT)2 + 32 = 52 ~
~ MC = 1- . a.J2
3
~ PT = 4 cm.
f == Ô. (retos) 1. EP =
1
2: CE ~ EP = PC =
a.J2
2 a
TPS == RPQ (comum) ~ (AêD = 45°, EêD = 45°) ~
~ APST - APRQ ~ ~ AêE = 90°
PT ST 4 3 E a F
~--=--~-=--~
~
PQ
RQ =
RQ
6 cm.
8 RQ
,lACE: (MP)2 = (2afy + (afy => MP = 5.J2
-6 a
581. Considere o triângulo isósceles OAB, o
OM sua altura relativa à base, P o 584. 1) 2) A
centro do círculo inscrito no setor
OAB, S, Tpontos de tangência entre
a circunferência e raios OA e OB,
c
respectivamente. Temos:
AB =
R
T ~ AM = MB =
R
4· k 3k
ai Hb M "" c
~~~
3,~ /
OT = R ~ OP = R - r 9
S == M(retos)
SÔP == AÔM (comum)
)
~
Sendo m e n as projeções proporcio-
nais a 1 e 3, temos:
AH: altura; AM: mediana
Se k = 3, temos:
~ ASOP - AMOA ~ m = k e n = 3k. (BH = 3, HC = 9) ~
~
SP OP
- - = - -
MA OA
~
ReI. métricas ~
~ b2 = 4k . k ~ b = 2k
~ (BC = 12, MC = 6)
(HC = 9, MC = 6) ~
~
r
R
4
=
R -
R
r
~ r
R
= 5· B A
c2 = 4k . 3k ~ c = 2~ k
Dado ~ 2p = 18 + 6~ ~
=> 2k + 4k + 2.J3k = 18 + 6.J3 ~
~ HM = 3m
=> k = 3
582. De acordo com a figura, temos:
i
3+T=R ~
=> 3 + += 3(.J2 + 2) =>
585 AAHM
Pitágoras
· ; HM=2cm
AM é mediana ~ AM = MC
ReI. métricas no AABC:
r b2
= 8 · 6 => b = 4-..13cm
= MB = 4 cm
A
I ~ BH = 2 cm
=> i = 6(~ + 1) cm. lc2=8.2 ~ c=4cm c 4 b
Sendo 2p o perímetro do quadrado, Logo: 2.../3
vem: 2p = 4 + 8 + 4-Jf ~ a H . M C
2p = 4 · i ~ 2p = 24(v2 + 1) cm. ~ 2p = 4(3 + IJ)
'V:} cm. '---v--/~
2 2 ~
4
73
72
L
586. (BC)2 = (AB)2 + (AC)2 ~ (2) em (1) ~ A
~ (BC)2 = 802 + 602 ~ A ~ (AM)2 == (AB)2 - (BH)2 + (MH)2 ~

~ (BC) = 100 cm ~ (AM)2 = (AB)2 - (BH)2 + (BH - BM)2 ~

(AB) x (AC) = (BC) . (AH) ~ 80 ~ (AM)2 == (AB)2 - 2(BH)(BM) + (BM)2 ~

~ 80· 60 = 100· (AH) ~ ~ (AM)2 == (AB)2 - (BM)(2 BH - (BM» ~

~ (AH) = 48 cm ~ (AM)2 == (AB)2 - BM«BC) - (BM» ~

=? (AM)2 == (AB)2 - (BM)(MC) ~

(AM) = (BC) ~ (AM) = 100 ~
2 2 Br ' o "C ~ (AB)2 - (AM)2 = (MB)(MC).
M H
~ (AM) = 50 cm
(AB)2 = (BC) . (HB) ~ 802 == (IOO)2(HB) ~ HB = 64 cm M
(AC)2 = (BC) . (HC) ~ 602 == (100)2(HC) ~ HC == 36 cm
590. Na figura, temos:
(MH) = (BC) - (BM) - (HC) ~ (MH) == 100 - 50 - 36 ~ (MH) == 14·cm.
dPER é retângulo, EF é altura relativa à hipotenusa ~
p
~ (PE)2 == (PR) . (PF) ~
h2
587. Na figura, sejam ABC o triângulo ~ h2
== i· a ~ i = -
isósceles de base BC, O o centro da a
A dPER ~ h2 + b2 == i 2 ~
circunferência inscrita e T o ponto
h4
de tangência desta com o lado AB. ~ h2
+ b2
= - ~
2
Temos: a
~TO ~ (AT)2 + (OT)2 == (AO)2 ~
 b=J!.-~ -
=? (AT)2 + r2 = (h - r)2 =? a
2p = 2i + 2b ~

~ AT == ~h(h - 2r)
=> 2p = 2h2 + _2_h .Jh2 _ a2 =?
A!O == A~B (retos) I ~ QI FV IR
a b. E b
TAO == MAB (comum)
~ 2p == 2h(h + yt-h~2---a~2) .
~ dTAO -- dMAB ~

AT TO a
~--=--=?
AM MB
Pitágoras
OE == a-J5
~h(h	 - 2r) r 591. dAOE :
~	 4
~ h a A a/2 o a/2 B
Pitágoras
2: dBOC : OC == a-J5 ~ ~
2
2
~ h(h - 2r) r a/4~// 
Pitágoras
Z dCDE : EC-~
h2 a
~	
4 
4" 
Pela recíproca do teorema de Pitágo-
2a2 • r
~ h=---- ras, aigualdade obtida acima nos ga- p 
a2
- 4r2 la
rante que dCOE é retângulo em O. ,
(Note que devemos ter a ~ 2r.)
Como OP é altura relativa à hipote-
",
nusa, temos: 3a/4

(OP)2 = (EP) . (CP).

589. Na figura, ABC é isósceles de base BC e AR é altura relativa à base.
Temos: "
dAMH: (AM)2 == (AH)2 + (MH)2 (1)
~
dABH: (AH)2 = (AB)2 - (BH)2 (2) D a C
75
74
I
592. Aplicações do teorema de Pitágoras
.......
598. a) b)
" .............
........
.........
......,
.............
~
.......
y
....... ,
' ......
( ,I ..1_-- ~:..~ - ~~ /
BrnO ne E
. V ~ 30°
x
12
Hipótese Tese ° Y . ~ y
sen 45 == - =;> - - = - => sen 30° = L =;> -..!- = L =>
6 2 6 12 2 12
AD é bissetriz interna vAD2 + AE2 ..JAD2 + AE2 = 2
=> y = 3-Jf => y = 6
AE é bissetriz externa => CD
y 1 3-Jf x -13 x
sen 30° = - => - = ~- => tg 30° = - => ~- = - =>
Demonstração X 2 x y 3 6
2 CAD + 2 CÃE = 180° => CÃD + CAE = 90° => LlADE retângulo em A => => X = 6..J"2 => X == 2-13
=> DE = ..JAD2 + AE2 = x c) d)
Utilizando as medidas indicadas, devemos provar que ~ - ~ = 2.
n m
y
Teor. biss. interna => ~ = -.E.... => ~ = ...!.... x 12
r s n s
=>
x+m x-n x + m r
Teor. biss. externa => -~-- == - - - => 60° 30°
r s x - n s
x
x + m m (m - n)
y
=> X - n = -n- => mn = 2 · x r;:;- Y => -J3 _~ =>
tg 60° = L => '13 = TI sen 60° = ~ =>'2--y
2 y
Daí: ~ _ ~ = m - n . x = m - n · x - 2.
n m mn (m - n) => y = 12-13 => y = 8-J3
2 x -13 12-13 1 8-13
tg 30° = ~ => - = - - => sen 30° = ..J..- => 2
X 3 x x x
=>
- .- - - - - _ _
o - _ _
LLL => X == 36 => X = 16-13
593. (De =DA, oe =OA, OD comum) LLL .leDO =MDO => e~D =A~DI=>
(CE == BE, OC == OB, OE comum) ==> LlCOE == âBOE => COE == BOE 599. b) 8
c) x
45°
=> 2 CÔD + 2 CÔE = 180° => CÔD + CÔE = 90° => LlDEO é retângulo em O.
2 x
OC é altura relativa à hipotenusa => OC2 = CD · CE => r = CD . CE. y 6
45°
8 x
1 4
cos 600 4 => - =;> cos 450 6 ~ - ~ =>
=> -2- - x
x 2 x x
=> X = 8 x = 6-Jf
2 2
42
+ y = x => 16 + y2 == 64 => y2 + 62 == x2 => y2 + 36 = 72 =>
A o B => y = 4-13 => y = ó
76 77
#
I...
d)
6
y/
71
I
I
I
I
I
yl
I
I
I
I
I
I
I
'.. 12.[2
e)
x x
604. Na figura temos:
--+
PQ = 10 m, PR = 4 m, OA bisse-
triz de QÔR.
SÔT = 45° ~ ·,dSOT é isósceles ~
~ ST = TO = QS = 4 m ~
~ QS = 4 m ~ PS = 6 m ar'
x
,dMPS: sen 45° ="6 ~
5/45°
AG ,
M/ A
u,,,
',x
,,,,
6m
-.P
,
6 x-6
"
z
v
22
~
~
..J2 x
- - = - ~
4m
2 6
cos 45° =
x - 6
12-v2
~ sen 600 = 6-Jf
X
=> ~ x = 3-v2 m
o T R
~-~~
~ -2- - 12v'2
y ~
sen 45° = 12~
x = 18 ~ -Jf = 6~ ~ x = 12
2 x
600 z . 1 z
cos =-~-=-~
x 2 12
605.
~ -
Na figura, OR é bissetriz de SOQ.
Prolongamos o segmento de medida
2 m, formando o triângulo PQT.
s
R
~ z = 6 Note que OQR - 45° ~ ,dPQT isós- 2m
~
~
-2-
-
-
-y
12-v2
~ y = 12 2z + y
~ y =
= 22
10
~ 12 + Y = 22 ~ celes ~ (QT = v'2m, PQ
PQ = 2 m ~ RQ = 4 m.
= 2 m)
600. a) Prolongando o segmento de medi- ,dRQO: sen 45° =
4
OQ ~ ..,.
da 3, temos:
sen 600 = 3-Jf ~ -Jf. = 3..J3 ~ =>
v'2
-2- =
4
OQ =* OQ = 4.../2 =*
a
~ a = 6
° 9
tg 30 = - ~
b
~ b=9.J3
x2 = b2 + 32 ~
2 a
~ 9
- = - ~
3 b
x2 = (9-Jf)2 + 9 ~ x=6.J7
~ OT = 3v'2m
dPOT: x2 = (3v'2)2 + (.../2)2 ~ X
606. Prolongando o segmento, cuja medi-
da é procurada, até interceptar os la-
dos do ângulo, obtemos um triângulo
= 2...[5m
3~ T..J2mQ
b) Prolongando o segmento de medi-
da ..J3, temos:
equilátero e os segmentos a e b.
Temos:
dADF ~ sen 60° =
3
-
a
~
A
°
sen60 6
=-
a
~
-Jf 6
--=- ~
2 a
~ -J3
2
= 1.-
a
~ a = 2-Jf ~ ~ a = 4-Jfm
~ AM = 3~
°
sen60 9
=-
b
~
..J3 9
- - = - ~
2 b
(LlABC é equilátero, BM ..l AC) ~
~ AM = MC
DE
dCDE ~ sen 60° = CD ~
x
~ b = 6-J3m.
O lado do triângulo equilátero é igual
a a + b = 1Mm. Temos:
~
~ x
- = - - ~ x=6
MC = a; b =* MC = 5-Jfm. B
2 4-Jf 8 E c x = MC - a ~ x = 5-Jf- 4-J3 => X = -Jfm.
78 79
~
607. Prolongando o segmento de medida
6 m, obtemos o triângulo BCn com
CÊD = 30°. Daí:
CD 1 3
sen 30° = -- ~ - = -- =>
BD 2 BD
=> BD = 6 m
A
/ "6.m
h h h
612. tg 60° = - ~ ~ = - => X = -
x x ~
h h
tg 45° = - - ~ 1 = - - ~ x =
30 + x 30 + x
~ = h - 30 =? h = 15(3 + ~) m
h - 30
l
=>
BD = 6 m => AB = 12 m
AB
âAOB: tg 60° = AO =>
12 ~
~ = AO => AO = 4 3
Lôoo
o
~
1
C
L )
B ...
h
âAOD: x2 = A02 + AD2 ~
~ x2 = 48 + 36 ~ x = 2.J2f m
60S. Prolongamos o segmento cuja medi-
da vamos determinar e obtemos o
I _~ I I
triângulo ABC. Temos:
y2 + 32 = (3m)2 => y = 6~m
A
613. (BÃD = 45°, fi = 90°)
~ ABD = 45° ~ AD
~
= BD
3 ~ 3
tg 60° = - => 3 = -
Z Z
~ Z = ~m
3 ~
sen 60° = - ~ -- =
w 2
=>
3
w
~
B-4F":"": -
y
,." I C
~ABD
~ BD
(AC =
=> a2 = BD2 + BD2
= a-J2 = AD
2
a-J2)
2a, AD = -2- =>
~
a
8
~ w = 2~
~ABC: sen 30° =
x+w 1
=> - =
y + z 2
609. Na figura ao lado precisamos deter-
minar a distância PT. Temos:
x + 2-J3
7V3
~
p
x =
3~
-2-m A
a~
=> CD = 2a - - - ~
2
~ CD = (4 - -J2) . a
2
ilBCD: BC2 = (a~r + (4 -2~)
o
·ar =? BC = ,Js
c
- 2../2· a
~PQW ~ sen 60° =
3~
- - ~
y
~ 3~
~ - - = - - ~ y=6m
2 y
M
~PRS: sen 60° = --ps ~
sv'3
615. Seja b a base menor. Daí
AF = BC = b.
Traçando as alturas AE e BD, temos
m -b
DE = b e CD = EF = -2-·
~
~
--
2
95
= --
PS
=> PS = 18 m
F m-b
-2 E ·b
PS = 18 => y + 2x
~ 6 + 2x = 18 =>
PT = x + y ~ PT
~ PT = 12 m
= 18 ~
X = 6 m
= 6 + 6 ~
s
âAEF: cos 60° =
2p = 3 . b + m
(m - b)
2
b ~
3m
=> 2p = - -
2
2
+ m
(m - b)
2
b-
~ 2p =
~
5m
2
b = ~
2
80 81
616. Sejam R e b as bases maior e menor,
respectivamente.
Traçando as alturas PR e TS, temos:
B - b
QS = RM = e
2
T b p
~ (3r - r sen a)2 + (r sen a)2
CD CD
mas: sen a = -- ~ -- =
3r 3r
3
= 9r2 ~ sen a = T
3 9
- ~ CD = - r
5 5
QR = B + b
2
(b ; b) v3
621. 1) POQA é quadrado =>
~ PA = AQ = r
2) LlABC: (AB = a cos a,
A
LlPQR: tg y = (B + b)
2
=> tg y = v3 ~ y = 60°
LlQSN ~ x = 30°
~
R B-b
2
M
AC = a sen a)
1),2) ~ g~:: :s~o:: ~~'
3) QC = CS = a sen a - r
4) BC = a ~ BS = a - (a sen a - r)
p
0'"(lO
o""Õ'
f&v
q~&
'l'Jq,
,.
618. Seja ia medida do lado do quadrado.
Traçamos EF tal que EF / / AR.
D c
5) BS = BP ~
~ a - a sen a + r = a cos a - r ~
L--J_a_ _---.;::~.~
B '-----y------J'
ii _ (a sen a - r) S
~
~
Temos:
LlCDE == LlBAE (LAL) =>
f
"2
~ r =
a
T (sen a + cos a-I)
=> DE == AE
LlDEF == LlAEF (LLL)
~ DÊF = AÊF = a
~
F~--f-------~'
f
2
E 622.
o 10 A
LlDEF: tg a =
f
2
f ~ tg a =
1
T A B
~o;o
~o
619. No LlABC =>
D
=> (AÔB = 30°, AB == r,
8
OA = 6 - r)
sen 30° =
AB
--
OA
=>
1
-
2
= -
6
r
- r
=> ~O; o
~o 60 0
60°
=> r = 2 dm c 10 B
dABE: (Â = 30°, B=
F = Ô = ii = 90° =>
60°) ~ Ê = 90°. Analogamente,
EFOH é retângulo.
620. Na figura ao lado, precisamos deter-
minar CD. Temos:
1) (DBC = a, DêB = (3) =>
~ a + (3 = 90°
2) EêB = (3 ~ Eêo = a
3) LlCOE: OE = AD = r sen a
4) AB = 3r ~ BD = 3r - r sen a
5) LlBCD: CD = 3r sen a
6) LlBCD: BD2 + CD2 = BC2 =>
~
c
Q,)
U'J
, ........... 'L.............
3r
'"'
' ~
3r-r sen a
a ():,,1
B
~ FE = OH = 1 cm
~ BF 1 BF
.LlBCf: sen 30° = BC ~ 2: = ----w ~ BF = 5
BE 1 BE
dABE· sen 30° = - - ~ - = - - ~ BE = 4
. AB 2 8
CF .J3 CF r::;-
dBCF· cos 30° = - - ~ - = - - ~ CF = 5-v3 cm
. BC 2 10
CO ..J3 CO J ~ FO = EH =-v'3cm
dCDO· cos 30° = -- ~ - = -- ~ CO = 4-v'3cm
. CD 2 8
Sendo 2p o perímetro de EFGH, temos 2p = 2(..J3 + 1) cm.
82
83
623. a) 3
Capítul. XV - Triângul.s quaisquer
Teorema dos senos
6 627. b) A o
6-a
12
~	 45°
6
6 o 6 C B c
Considerando as medidas indicadas Paralelogramo ABCD ~ ABCD trapézio ~
tg 300 = _a_ ~
na figura, temos: 6 - a ~ (Â = 135°,AB = 6) ~ DÂC = BêA (alternos)
12
-J3 a âABD. x = __
6 ãABC: ~x_
h= 6-J3 ~ h=3-J3 ~ - = - - ~	
~
2 . 3 6 - a · sen 135° sen 30° sen sen 30° ~
x2 = 32 + (6 - h)2 ~ ::) x 12
~ a = 3(-J3 - 1) ~ _x_ = ~ ~ x = 6-J2 -J2 = -1- ~ x = 12-J2
~ x2 = 9 + (6 - 3..J3)2 ~	 -J2 1
sen 45° = ~ ~ T 2 T 2
~ X = 6.J2 - -13 ~ y
~ x = 3(..../6 - -J2) . -J2 3(-13 - 1)
=:;. - = ~
2 y 628. b)
6(-J3 - 1) 6-J2 = 2R ~ 6~
12 ~
~ y = . ~	 sen x sen x
~

b) ~ y = 3(..J6 - ~)

6
-J2
~ sen x = - - ~ x = 45°
2
5°
x
a
A
I t-·_·_·_·_·_·
i
630. âABM ~ e= 10· <cos 30° ~

~ e= 10· -13 ~ e= 5..J3
Logo: BC = 1Mcm. B M c
3
6-a{
2
Considerando as medidas indicadas na figura, temos:
a + b sen A + sen B
6 - a  632. Devemos provar que --b- =
tgex = --a- 6 - a 1
~ -a- Da lei dos senos, temos:
3+-J3 ~ a=3+.J3
3
a b c
tg ex = 6 + 3~ -s-en-A- = -s-en-B- = -s-en-C- = 2R.
-J2 3 + -13 ~ x = 3.J2 + ..../6 Daí: a = 2R sen A, b = 2R sen B, c = 2R sen C.
sen 45° ~ ~ - =
x 2 x a + b 2R sen A + 2R sen B sen A + sen B
Logo: - - --------
84 85
~
641. d) Os lados são da forma 3k, 4~ e 4,5k ou 6k, 8k e 9k.
Relações métricas - Teorema dos cossenos
Temos: (9k)2 = 81k2 < (6k)2 + (8k)2 = 1ook2 ~ o triângulo é acutângulo.
b)
635. a)
A
e) Os lados são da forma ;, ~, : ou 4k, 3k, 2k.
I Temos: (4k)2 = 16k2 > (3k)2 + (2k)2 = 13k2 ~ o triângulo é obtusângulo.
7 8 I
I
I
I
I 5
I
I
tl  "
~~c
'" v / x B 7
10
 é âgudo ~ ABC é obtuso ~
~ 82 = 72 + 102 - 2 . 10x ~ ~ (2.J29)2 = 52 + 72 + 2 . 7 . x ~
17 ~ x = 3
~ x=T
A
637. a) A b)
5 3~
6-
B
x
fi é agudo ~ (dABC, ê é obtuso) ~
~ (3..[5)2 = 102 + 52 - 2 . 10 . x ~ ~ (2-J19)2 = 42 + 62 + 2 . 6 . x =)
~ x = 4 ~ x = 2
h2 + 42 = 52 ~ h = 3 h2 + 22 = 42 ~ h = 2-.f3
639. b) 3 x 5
Pela lei dos cossenos, temos:
72 = 32 + 52 - 2 . 3 . 5 · cos x ~
-1
~ cos x = -2- ~ x = 1200
•
7
A D
640. dABE ~
~	 a2 = 102 + 162 - 2 . 10 . 16 . cos 600
~

1
~ a2 = 100 + 256 - 2 . 10 . 16 . - ~
2
~ a = 14 cm ~ 16 ~
dADE ~ B C
~ b2 = 102 + 162 - 2 . 10 . 16 . cos 1200
~
=> b2 = 100 + 256 - 2 · 10 · 16 · (-+) => b = 2.Jrn cm
644. (282 = 784, 122 + 202 = 544) ~

~ 282 > 122 + 202 ~
I
I
=) o triângulo é obtusângulo. I
I
Aplicando relações métricas: : . 12
,
I
282 = 122 + 202 + 2 · 20 . x ~
~ x = 6 m. a , ::::"",
x 20
646. dABC é acutângulo ~ x2 = 72 + 52 - 2 · 5 · 1 ~ x2 = 64 =) x = 8 cm.
B
647. Usando as medidas em cm, temos a
projeção de AB sobre AC igual a
0,3 cm.
Daí:
82 = 52 + x2 + 2 · 5 · 0,3 ~

~ x = 64 - 25 - 3 ~ x = 6 cm.
2
tL , ~
0.3 A - 5
649. (142 = 196; 82 + 102 = 164) ~
~ 142 > 82 + 102 ~ c
~ o triângulo é obtusângulo e te-
mos da figura ao lado:
142 = 82 + 102 + 2 · 10 . x ~ 14
8
~ x = Tcm.
A projeção de A C sobre a base AB
8
mede Tem.
10 B
A projeção de BC sobre a base AB
8 58
mede 10 + 5 = Tem.
655. Aplicamos a lei dos cossenos:
(x + 2)2 = x2 + (x + 1)2 - 2 . x(x + 1) . cos 1200
~
=> (x + 2)2 = x2 + (x + 1)2 - 2 · x(x + 1) · (-+) =>
=> 2x2
- X - 3 = O => X = -+(não serve) ou x = ;.
87
86
Temos:
2p == x + 2 + x + 1 + x => 2p == 3x + 3 => 2p == 7,5.
662. a
a
+ (3 == 180° 1=>
- (3 == 600 a
== 120° (3 == 60°
,
x2 == 62 + 122 - 2 . 6 . 12 . cos 120° => x
x
=>
y2
X == 6.J? cm
== 62 + 122 - 2 ·6 . 12 . cos 60° ~ ex
=> X == 6~ cm
x+1 z == 12 + 12 => z == 24 cm. z
657. Na figura, dAOB é isósceles
=> OÂB == 30°
dABD => sen 300 == x =>
f
1 x f
=>2 i=>x==T
=>
CI FI   II e=l'JA
663. Pela lei dos cossenos, temos:
AC2 == AB2 + BC2 - 2(AB)(BC) . cos (3 =>
-J3
=> 1 == AB2 + 100 - 2 . AB . 10 . -- =>
2
=> AB2 - 1oJ3AB + 99 == O => não possui solução real.
Resposta: não existe o triângulo com as medidas indicadas.
658. Seja R o raio do círculo. Temos:
AB == R => dAOB equilátero =>
ÁB == 60°
" ÁB ,.
ACB == - - => ACB == 30°
2
HC
dBHC: cos 30° == BC =>
=> -J3 == HC => HC == 13-J3
2 26
660. (62 == 36, 42 + 52 == 41) =>
=> 62 < 42 + 52 =>
=> o triângulo de lados 4, 5 e 6 é
acutângulo =>
=> a diagonal de medida 6é oposta ao
ângulo agudo do paralelogramo.
Pela lei dos cossenos:
62 == 42 + 52 - 2 . 4 . 5 . cos a =>
1
=> COS a == S.
Agora,
x2 == 42 + 52 - 2 . 4 . 5 . cos (180° - a) =>
=> x2 == 16 + 25 - 2 . 4 . 5 . (- COS a) =>
~ x2
= 41 + 40 · +~ x = .J46cm.
B
6
x
5
c a
b
c
ex
a
b
=> b
..... 0. a
~
b
=> COS a
c2
== a2 + b2 - 2ab cos a =>
a2 + b2 - c2
2ab
Seja a medida da outra diagonal igual a d.
d2 == a2 + b2 - 2ab cos (180° - a) =>
=> d2 == a2 + b2 - 2ab (-cos a) =>
a2 + b2 - c2
=> d2 == a2 + b2 + 2.at5 . _
=> d2 == 2a2 + 2b2 - c2 =>
=> d == -J2a2 + 2b2 - c2
664.
668. Sejam P, Q e R os centros dos quadrados.
PA e PR medem metade da diagonal do quadrado de lado 6 cm.
Então, PA == PR == 3-J2cm. Analogamente, QA == QC == 3#cm.
Observando os ângulos formados no vértice, pode-se concluir que os pontos P,
A e Q estão alinhados; logo, PQ == 3(-J2 + #) cm.
Agora, no triângulo ABC temos:
~ 6-J3 ~ -J3,. Â
sen B == ~ => sen B == -2- => B == 60° => C == 30°.
Aplicando a lei dos cossenos ao triângulo PBR:
PR2 == PB2 + BR2 - 2 . (PB)(BR) . cos B =>
=> PR2 == (3-v2)2 + (6.J2)2 - 2 . 3~· 6~· cos 150° =>
=> PR2 == 18 + 72 - 72 . (- cos 30°) => PR == 3.J"i()+4-J3 cm.
5em Aplicando a lei dos cossenos ao triângulo QCR:
88 89
QR2 = QC2 + CR2 - 2(QC)(CR) cos ê ~
~ QR2 = (l,,'6)2 + (6-J2)2 - 2 · 3~ . 6-J2· cos 120° ~
~ QR2 = 54 + 72 - 72 . .J3 (- cos 60°) ~ QR = 3..J".....14-+-4-~-3cm.
12
12
Q
6~1	 16~
d
6~
669. Quadrilátero ABCD é inscrito ~ Â + ê = 180°
âABD ~ x2 = 62 + 102 - 2 . 6 · 10 . cos  (1) 1
âBCD ~ x2 = 102 + 162 - 2 . 10 . 16 . cos (180° - A) ~
~ 62 + 102 - 120 cos  = 102 + 162 - 320( - cos Â) ~
~ cos  =- ~ . Substituindo em (1):
x2 = (,2 + 1()2 - 120· (-+) ~ x = 14 m.
670. 1) 'Considere um ponto Q externo
ao triângulo, tal que BQ = 5 e
CQ = 7. Note que LlPBA == ~QBC
(LLL), donde obtém-se
PBQ = 60°.
Então, àPBQ é equilátero. Logo,
BPQ = 60° (a = 60°).
A
2) Aplicando a lei dos cossenos no
àPQC, temos:
(3 = 60°. B~ , ~c
3) (a = 60°, (3 = 60°) ~
~ BFC = 120°.
Aplicando a lei dos cossenos no
ãEPC, temos:
BC = ~129 ~ x = .J129 cm.
I" X I I
Linhas notáveis - Relações de Stewart
674. a) Usando a relação de Stewart:
42 . 6 + 62 . 2 - x2 . 8 = 8 . 2 . 6
~ 96 + 72 - 8x2 = 96 ~ x = 3.
~
2 6
I
I
1 1
675. ma = T-v'2(b2 + c2) - a2; mb = T-v'2(a2 + c2) - b2; me =
1 1
mi + m~ + m~ = 4[2(b2 + c2) - a2] + 4[2(a2 + c2) -
1
T-v'2(a2 + b2) -
b2] +
c2
1
+ -[2(a2 + b2)
4
- c2] ~
~
1
m2 + m2 + m2 = -[2b2 + 2c2 -
a b c 4 a2 + 2a2 + 2c2 - b2 + 2a2 + 2b2 - c2] ~
~ m2 +
a
m2 +
b
m2 =
c
1
-[3a2 + 3b2 +
4 3c2] =
3
-(a2 + b2 +
4 c2)
Logo,
3
4·
677. 1) { x2 + h2 = 25
(6 - X)2 + h2 = 49'~
{ h2 =
h2 =
25
49
- x2
- (6 - X)2
90 91
~ 25 - x2 = 49 - (6 - X)2
~ x = 1
h2 + x2 = 25 ~ h2
+ 1 = 25
~ h = 2.J6 cm
~
~
B
=> x2(m + n) = b2n + c2m - amn.
Multiplicando ambos os membros por (m + n):
x2(m + n)2 = b2n(m + n) + c2m(m + n) - amn(m + n)
"-v---'
=>
2) Teorema da bissetriz interna:
x 6 - x
5" = --...--.....
7- ~ x = 2,5 cm
Relação de Stewart:
52 . 3,5 + 72 • 2,5 - Z2 • 6 =
= 6 . 2,5 . 3,5 ~
1575 Víõ5
=> z2 = _ .........- => Z = --cm
60 2
3) Teorema da bissetriz externa:
5 + x x
- .....
7- = 6 => X = 30
Relação de Stewart:
i 2
• 5 + 72
• 30 - 62
• 35 =
= 35 . 5 · 30 =>
~ 5i2
= 5 040 ~ i = 12-J7 cm
7
6
AI
B
x 6-x
AI (4]
, ,-
, /
' /
' ,-
I /
30=x' //
I ,.
, ,~
I ,.
,-
, ,.
, /
I /'
, /
, /
, /
I ,-
'/
//
,C
"C
18
A
x
B' ,
3 S
B
=> x2(m + n)2 = b2n2 + c2m2 + b2mn + c2mn - a2mn
-v'b2n2
+ c2m2
+ mn(b2
+ c2 - a2)
=> x2
=---------------
m+n
679. Teor. biss. interna => ~::::: ~ =>
X y
9
=> 4x = 3y ~ x2 = - y2
16
Aplicando a relação de Stewart, vem:
x2 • 4 + y2 • 3 - 62 • 7 = 7 . 3 . 4 =>
9
=> - y2 • 4 + 3y 2 - 252 = 84 =>
16
=> y = 8
9 9
x2 = - y2 => x2 = - . 64 =>
16 16
=> X = 6
. 36 18
680. Teor. bISS. externa => - = - =>
X y
=> X = 2y => x2 = 4y2
Com a relação de Stewart, temos:
(9.J6)2 . 18 + x2 • 18 - y2 • 36 =
= 36 . 18 . 18 =>
=> 8 748 + 4y2 • 18 - 36y2 =
11 664 =>
=> 36y2 = 2 916 => y = 9 => X = 18
C
4
=>
18
'C
p
678. Aplicando a relação de Stewart:
b2n + c2m - x2(m + n) = (m + n) . m . n
~
=>
a
A
c
B' ,
" m M n >C
-----------"""-----~/
a
92
I
93
L
Capítul. XVI - Pelígenes regulares
s
686. Note que PS = QS = 120° e
AB = 90° ~ PÀ + QB = 60°
- - ~ ,,-......
PQ / / AB ~ PA = PB I
",-................ ~

PA + QB = 60°
..............
~ PA = 30° ~ x = 15°
~
90°
687. AB é lado do pentadecágono regular ~
",-.... 360° ............
~ AB = - - - ~ AB = 24°
15
PQ é lado do hexágono regular ~

-... 360° ...-..
~ PQ = - - ~ PQ = 60°
6
AB / / PQ ~ ÁP = BQ I
ÁP + ÁB + BQ = 60° ~ ÁP = BQ = 36° ~ Cl
~ ÁP = 18°
AQP é inscrito e subtende AP ~ AQP = 9°.
360°
689. ae = 3Q""O ~ ae = 12
,..
c
~BCP	 ~ P = 156°
pr.. o
691. g) O número de diagonais com medidas A3
duas a duas diferentes em um polígono
regular de n lados, n par, é dado por:
n - 2 A
_ _ _ 1
2
Dedução: Seja o polígono A]A2 ••• A n,
n par. A5
O vértice diametralmente oposto a A J é
A n •
"2 + J
A!!+ 1
Z
De A] partem ~ + 1 - 2 diagonais com medidas duas a duas diferentes.
_ -n n - 2
Entao - + 1 - 2 = ---
, 2
A união de A] com os demais vértices fornece diagonais com medidas iguais
às já obtidas.
AZ
h) O número de diagonais com medidas A1
duas a duas diferentes em um polígono ~-=---­

regular de n lados, n ímpar, é dado por:
n - 3
-2- A4
Dedução: Seja o polígono A]A2 ••• A n,
n ímpar.
O vértice que unido a A] fornece a maior
medida de diagonal possível é A n _ I •
-2- + I
" A~+1
• 2
DeA] partem n ; 1 + 1 - 2 diagonais com medidas duas a duas diferentes.
_ n-1 n-3
Entao, 2 + 1 - 2 = 2 .
A união de A I com os demais vértices resulta em diagonais com medidas
iguais às já obtidas.
692. Temos:
n-2 n-3
- - = 6 ou 6 ~ n = 14 ou n = 15 ~ Si = 2 160° ou
2
Si = 2 340°.
693. Na figura, temos:
AB == BC ~ âABC isósceles ~
~ Â = 10°, B = 160° B
ai = 160° ~ ae = 20° ~ A <:: br • - _ ri::>n
360°
~ - - = 20° ~ n = 18
n
d = n(n - 3) ~

2
~ d = 18· (18 - 3) ~ d = 135
2
n = 18 ~ 9 diagonais passam pelo centro.
Logo, não passam pelo centro 135 - 9 = 126 diagonais.
L
94 95
695. Polígono MBCNP: Si = 5400
=> 8
=> 2ai + 2000
= 5400
=> ai = 1700
ai = 1700
=> ae = 100
=> A
3600
=> - - = 100
=> n = 36
n
Logo, passam pelo centro; 18 diagonais. o
697. Soma dos ângulos internos do polígo-
no MBCDNP é igual a 720°. Então:
3 . (1800
- ae) + 1800
+ ae + 200
= 7200
=>
3600
D
=> a = 100
=> - - = 100
=> n = 36.
e
n
N
Logo, o número de diagonais diferentes, duas a duas, é:
n - 2 36 - 2
- = =17.
X
698. Na figura, prmongamos também os 1',
/ 
lados BC e DE, formando o triângu- ~
/ 2ae 
lo ZCD. I 
Temos: / 
~	 ~
EYZ externo ao dBXY => EYZ = 3 . ae• /
/ 

CiD externo ao dEYZ => CZD = 4 . ae• I
I 

dCZD => 6ae = 1800
=> ae = 300
=> ,/ ",,,,.,,Y
3600 / Z ,'" 
=> - - = 300
=> n 12 I ""-<. .... ae '
n ae C O 
d = n(n - 3) => ~
/ E
2 B
=> d = 12(12 - 3) => d = 54.
2 ,I
702. Seja f6 o lado do hexágono.
a) Se os triângulos são equiláteros,
temos R = f 6•
Assim, diagonal maior = 2R
= 2f6 = 12 m.
b) R é lado do triângulo equilátero =>
=> R = f6 = 6 m.
c) ré altura do triângulo equilátero =>
=> r = f6.J3 => r 6.J3 => r =
-2- -2 3.J3 m.
=
d) diagonal menor => 2r = 2 . 3-J3 = 6.Jfm.
e) apótema = r => a6 = 3-J3 m.
710. a) f6 = R => R = 5 cm => AAC ::::::::=. se::::: A
R.J3 5-J3
=> a6 = -2- => a6 = -2- cm
5.J3
b) r = a6 => r = -2- cm
c) Note que AM ..1 BC => AM é
altura do triângulo equilátero OAB
=> AC = 2 AM => AC = 2 . r =>
=> AC = 5-J3 cm.
EV :.........., • ........-:: 'lD
712. Sejam RJ e R2 os raios dos círculos onde estão inscritos o quadrado e o triângu-
lo equilátero, respectivamente. Temos:
f4 = Rlv'2 => 2PI = 4RI.J2
f3 = R2.J3 => 2P2 = 3R2.J3
RI 4.J6
2Pl = 2P2 => 4R1v'2 = 3R2-J3 => R = -9-·
2
714. ACEG quadrado => AC = R-v'2 =>
=> OM = R.J2 =>
2
=> BM = R _ R.J2
2
Aplicando relações métricas no
dBCF, retângulo em C, vem:
I _ . - ' : J o
(BC)2 = (BF) . (BM)
f§ = 2R(R - Rf2)
fs = R~2 - ~.

Aplicando o teorema de Pitágoras
no dFNO:
fs )2
a~ = R2 - (T =>
2 _ R2 R2(2 - v'2) _ R.J2 + .J2
=> as - - 4 => as -
2
96 97
C
716. r = 1
2r = ~_- 1
I
. h ::) h = K+1
A
h
2
 '
I
725. fã
fã
=
=
R2 + R2 - 2 . R . R . cos 45°
.J2
2R2 - 2R2 . - ::)
2
o
AV = ~
2
::) AV = -J5 + ~ fs = R-J2 - ~
B c
717. Aplicando o teorema da bissetriz in-
terna no dOAB:
f 2 - f
- = - - ~ f2 + 2f - 4 = O ::)
2 f
::) f = (~ - 1) m.
o
726. i = RJ2
~ R =
- ~ ~ R =
; J4 + 2../2
f
2 _ V'1
::) R =
~2
f . .J2 + ..fi . .J2
- V2 . ~2 + ~2 . .J2
::)
727. Temos: ai = 135°.
Lei dos cossenos no dABC:
AC2 = f 2 + f 2 - 2 . f . f . (- cos 45°)
::) AC2 = 2f2 + f2.J2 ::)
::) AC = f~2 + -fi
::)
720
2 2 2 . 2 2 (-J5 - 1)2
. f 5 = f 6 + f 10 ~ f 5 = R + 2 . R
719. No dOAB temos:
OM bissetriz ::) AÔB = 36° ~
(
fIO)
::) AB = flO,OB = R, MB = T
fIO -J5 - 1
MB 2 2 · R
sen 18° = - - = -- = ::)
OB R 2R
-J5 - 1
::) sen 18° = --
::) f5 =
A
R C"
T'V10 -
o
,,~
L.'V 5
::) AE = fJ4 + 2~
AE é diâmetro ~
::) dADE é retângulo em D.
Aplicando Pitágoras ao dADE:
AD2 = AE2 - DE2 ::)
::) AD2 = f2(4 + 2.J2) - f2 ::)
::) AD = f..J3 + 2..J2 ::)
::) AD = fJ(2 + 2.J2 + 1) ::) AD
AE _ 2R. exercício
726
~ AE = 2· ; ../4 + 2..fi ~
=
G
............ •
f· .J(~ + 1)2::)
lIE
AD = f· (-fi + 1)
f 5
721. sen 360 = 2"
R
~ sen 360 =
_ KJlO - 2.J5
- 4R'
JlO - 2-/5
~ b) dAEF é retângulo ::)
::) AE2 = AF2 - EF2 ::)
::) AE2 = (2R)2 - f2 ::)
::) AE2 = f2(-J5 + 1)2 - f2
728. a) i = ~ - 1
_ . R ::) R=
~
A~
c
•
::)
::)
AE2 = f2(5 + 2-J5)
AE = f-J5 + 2-/5
=>
99
98
~ - f /
c) AB + BC = 72° =} AC = f5 = 2'110 + 2-15
d) ~ADF é retângulo em D, DF = f5, AF = (-JS + l)f
Daí:
AD2 = AF2 - DF2 => AD2 = (6 + 2../5 )f2 _ 10 +. 2E . f2 =>
=> AD2 = 7 + _3E . f2 => AD = +.Ji4 + 6--/5
729. x2 = a2 + a2 - 2 . a . a . cos 360
=}
E + 1
=}
=> x2 = 2a2 - 2a2 •
4
. 2 _ (6 - 2JS) 2
::::;. X - 4 . a =}
(3 - E)
=} x2 = . a2 =}
x
2
~2~
=} x = ·a =} a
2
J<5= 2-JS + 1)
=} x= "'2 ·a =}
~(JS - 1)2 JS -
~x= 2 ·a=>x= 2 ·a
730. Usando o resultado do exercício 729:
JS - 1
a x =}
-2-
2
=} x a I ~-;.
E_I· =>
a
JS + 1
=} x
2
. a.
731. Usando o resultado do exercício 730
no dABD: E
d = .JS2+ 1 . f.
732. a) OstriângulosA'AR,B'BC,C'CD,
D'DE e E' EA são congruentes e
isósceles de bases AR, BC, CD,
DEeEA. Daí:
Â' = R' = ê' = Ô' = Ê' (1)
e, por diferença, obtemos:
A'B' = B'e' = C'D' = D'E' =
= E'A' (2)
(1) e (2) => A'B'C'D'E' é pen-
tágono regular.
E;K: -/
A
" y~
b) dA ' B ' B exercício
729
=> X = ~ (.JS - 1) (1)
BD é diagonal exercício
731
=> 2x + y =
f
T(.J"5 + 1) (2)
(2) => y = f(.J5
2
+ 1) - 2x.
Substituindo em (1), obtemos x = 3 - ~ f.
c
101
100
--
~1

,...---.....
Capítulo XVII - Comprimento da circunferência 737. ACD = (270°/360°) • 211'" ·18 => ACD = 2711'" cm
--........ .....--
DEF = (288°/360°) . 211'" . 35 => DEF = 5671'" cm
..--... ...-......
735. a) b) ,  FGH = (225°/360°) • 271'" . 24 => FGH = 3011'" cm J =>
W6cm
" HU = (120°/360°) • 271'" . 36 => íiiJ = 2471'" cm
o ,6 cm .'_ 0 3
~, 
,6cm 6 cm
" ..... -- 
R] = Rz = 12 => RI = 12 cm
=> C1 = Cz = 11'"R1 = 1211'" Rz = R3 = 6 =>
R3 = 24 => C3 = 11'"R3 => => Cz = C3 = 1I'"Rz = 611'"
=> C3 = 2411'" 1
C1 = 6 . 271'"R] =>
C1 + Cz + C3 = 1211'" + 1211'" + 2411'" =>
=> C1 + Cz + C3 = 4811'" cm 1
=> C1
= - . 2 . 11'" . 12 =>
6
=> C] = 411'" cm
C1 + Cz + C3 = 471'" + 611'" + 611'" =
1611'" cm
A A D
736. a) b)
B~,.""",._.~>...........,,,,,,,,,~ c
Ao
~ABC é equilátero, pois seus lados
Note que EBF = 30°. Daí:
são os raios dos arcos.
600 ....-- 30°
A ~	
EF = - - . 211'" . R =>
ACB = 60° => AB = -- . 211'"R =>
360°
360°
--.. 1
,.--.... 1 => EF = - . 11'" . 48 =>
=> AB = - 11'" . 12 =>
6
3
=> ÁB = 411'" m j => EF = 811'" ffi.
".-.. ,.-.... .....-.. =>
AB = AC = BC Logo, comoEF = Fo = Gil = ÍiE,
temos:
=> ÃB + ÁC + BC = 1211'" m. ......--.... ..--- ..--- ,.-....
EF + FG + GH + HE = 3211'" m.
E
L
G
JLB = (255°/360°) • 271'" . 48 => fLB = 6811'" cm
~ -- ~ ~ r--...
=> ACD + DEF + FGH + HIJ + JLB = 20511'" cm
738.
y- ~
E
~
o
c.o
p
~
o
c.o
"-
A
~
. oAP ~6M·	 . .
~PAOI ~ sen 60 = OlA => -2- = OlA ~ OlA = 120 m ~
=> 04A = 180 m
........... 120° 1
r"' r-
AB = 3600 . 211'"(OIA) => AB = T . 211'" . (120) => AB = 8011'" m
r- 60° ,,-... 1 ,-...
AD = 3600 . 271'"(04A) => AD = 6 . 211'" . 180 => AD = 6011'" m
Seja 2p o comprimento total da pista. Temos:
2p = fi + éD + ÁD + BC => 2p = 8011'" + 8011'" + 6011'" + 6011'" =>
=> 2p = 28071'" m.
745. Sejam C, Cb C2 e C3 os comprimentos "normal", aumentado o raio em 2 m,
aumentado o raio em 3 m e aumentado o raio em o metros. Temos:
C = 211'"R
CI = 211'"(R + 2) => CI = 271'"R + 471'" => CI = C + 411'"
C2 = 211'"(R + 3) => Cz = 211'"R + 671'" => Cz = C + 611'"
C3 = 211'"(R + a) => C3 = 211'"R + 2a7l'" => C3 = C + 2a1l'"
Portanto o comprimento aumenta em 471'" m, 671'" m e 2011'" m, respectivamente.
746. pz : 21l"Rz : 1 -:- Wj => 211'"R _ 211'"RI = 1 + 103 _ 103 =>
PI - 271'"RI - 10 z
1
=> Rz - RI = 271'"
102 103
L
747. Sejam o comprimento normal e o comprimento com o raio duplicado iguais a
C e Cj , respectivamente. Temos:
C = 211'"R
C} = 211'"(2R) => C} = 2 . 27rR => C} 27rC
Logo, o comprimento também duplica.
748. (f = 27rR, r = 2R, f = r . a) => 27rR = 2R . a => a 7r => a 180°
750. C ---. comprimento normal da circunferência.
C] ---. comprimento da circunferência cujo raio aumentou 500/0.
Temos:
C = 211'"R
C
C1 = 27r(R + 0,5R) => C} = 27rR + 7rR => C} C + T =>
=> C} = C + 0,5C.
Resposta: o comprimento aumenta 500/0.
755. C} = 27rR} => 1 500 = 27rR} =>
750
=> R} = --m
7r
C2 = 27rR2 => 1 200 = 27rR2 =>
600
=> R2 = - - m
7r
=> d = 750 600
d = R} - R2 11'" =>
11'"
=> d = 150
~m
756. C = 211'"R => C = 27r . 40 => C = 807r cm
n: n? de voltas, 26 km = 26 X 105 cm
d 26 X 105
d=n·C => n=C => n= => n == 10 350 voltas
1 h 5Omin = 110 min
n.° d I /. 10 350
~ - - 94
e vo tas mln = ~ =
757. Sejam RF: raio da roda dianteira; R T: raio da roda traseira; d: distância percorrida.
Distância percorrida quando RF dá 25 voltas:
d = 25 . 27rRF => d = 25 . 27r . 1 => d = 507r m.
Nessa distância, R T dá 20 voltas. Então:
5
d = 20 . 27rRT => 5011'" = 20 . 2 . 7r . RT => RT = - m.
4
758. C} = 27rR} => C} = 27r . 1,5 => C} = 37r cm
C2 = 27rR2 => C2 = 27r . 1 => C2 = 27r cm
C} - C2 = 37r - 27r => C} - C2 = 7r cm
765. (a = 80°, e = 20cm,e = ~:O~) =>
~20cm
20 = 7r. ~8~~0~. R => R = ~ cm
7r
~l
R
767. (A:8 = a . OB; éD = a . OD =>
B
=> ÃB - éD = a(OB - OD) =>
o 100
=> 100 - 80 = a . 25 =>
4
=> a = - rad
5 ;;-........--..
770. Na figura, temos:
OM
J:lOMB => COS a = OB =>
3 1
=> COS a = 6 => COS a = T =>
p
=> a = 60°
a = 60° => AÔB = 120° =>
,--..... ,--........
(APB = 120°, AQB = 240°)
Como os comprimentos dos arcos
são proporcionais aos ângulos cen-
trais determinados, temos: Q
AQB 2
APB T·
'773. Note o ~ABC, equilátero. Temos A
ê = 60° => PÔQ = 120° => 1',
I 
~ 1 / 
=> PQ = - . 27r . R => /.----.~
3
,-... 1
=> PQ = - . 27r . 10 =>
3
~ 20 -- p
=> PQ = -3-.11'" cm I . . 
/ I I 
Também temos / I I ' ~,
QS = 2R => = 20 cm. BL---- S~Q--r-.,c
QS
Logo, o comprimento da correia será dado por: 20 60
0
Distância percorrida depois que RF deu /00 voltas:
3(20 + 23° 11") = 60 + 2011" = 20(3 + 11") cm.
d = 100· 27rRF => d = 100 . 27r . 1 => d = 2007r m.
104
105
774.
{
p
...... ,
' ..............
2 A ......~.........
........ ,
1 ' ......
I
1 ............
41
x O/~	 y
" ----




 B
LlOPO' => (OP = 6,00' = 12) ~ O'P = 6-J3cm =>
=> (AB = 6.J3 cm, CD = 6.J3 cm)
Seja PÔO' = exo Temos:
OP 6 1 ~
cos ex = -- => cos ex = - => cos ex = - => ex = 600
=> AOD = 1200
00' 12 2
AOO' e BO'O são alternos => BO'O = ex = 600
=> BO'C = 1200
~ ,--...., ~ 2400
,--..... 16
AOD = 1200
=> AXD = 2400
=> AXD = 3600 271'" . 4 => AXD = T7I'" cm
•
r--.. ~ 2400
r---.... 871'"
BO'C = 1200
=> BYC = 2400
=> BYC = 3600 • 211'" . 2 => BYC = T cm
Logo, o comprimento da correia será dado por:
~ ~ 16 8
AB + CD + AXD + BYC = '6-J3 + 6.J3 + T7I'" + T7I'" = 4(3.J3 + 271'") cm.
775. dA'AD => x2
= 4 + Z2
Cálculo de z:
Note que y = 3 - z. A'
1
LlOPA => AP = -
2
dAPC => C = 600
=>
AP
=> sen 600
= -- =>
AC
1
~ 2:
=> - - = --- => 60 0
~ - . ••
AI
2 3 - z c'---y---J , v 'o'
 Y A z /
9 - ~ , v
=> Z = 3 DaI:
o
3R
x2 = 4 + (9 -3 V3r=>
=> X == 3,1415333. o.
106
Capítulo XVIII - Equivalência plana
783. Pelos itens 235 e 236 da teoria podemos concluir que todo triângulo'é equivalen-
te a um retângulo de base congruente à base do triângulo e altura igual à meta-
de da altura do triângulo.
Se reduzirmos à metade a base de um triângulo, o retângulo equivalente tam-
bém terá sua base reduzida à metade. Para manter a equivalência, a altura deve-
rá dobrar.
784. dABD ~ dBCD =>
D c
=> I + II + III == I + II + IV =>
=> III == IV IV
p
Ul
A B
789. 4 . (I) + Pt ~ 4 . (I) + P2 + P3 =>
=> Pt ~ P2 + P3
c b
c
b
b c
790.
c
/
/'
/' ~-
~'
B A B' A'
dPAB ::::: dDAB (mesma base e mesma altura) => dDAB ~ dD' A' B'
I
dP ,A' B' ~ dD'A 'B' (mesma base e mesma altura)
Como a diagonal do retângulo o divide em triângulos equivalentes, concluímos
que os retângulos são equivalentes.
107
791. ACBa 55 AABE (LAL) o Capítulo XIX - Áreas de superfícies planas
Utilizando a dedução feita no exercÍ-
cio anterior, temos: h -vI h A
798. g) sen 60° = - => - - = - =>
ABCD ~ BEIH. c 6 2 6
=> h = 3-Jfm
6 2~
BD 1 BD
G cos60° = -- => - = -- =>
6 2 6
i
i
i
=> BD = 3 m
AACD => CD = 5 fi s o
I
i BC· h
2
=>
SABC = ---
792. J
E F
=> _ 8· 3-Jf
SABC - 2 => SABC
° h ~ h
h) sen 45 = - => - - = -
16 2 16
=
=>
12-J3 m
2
A
L => h = 8~ m
BC· h
SABC =
'"
=> 16
=> SABC =
18· 8~
2
=>
H
i)
=>
x2
(7
SABC = 72~ m2
+ h2
= 52
- X)2 + h2 = (4.J2)2
I =>
A
Exercício 791
Exercício 791
::)
=>
E
ABCD ~ BEIH I=>
AJLG =:; GHIF
=>
F
ABCD + AJLG :::::: BEIH + GHIF
.
ABCD + AJLG :::::: BGFE
=>
799.
=>
BO=5m
a) AABO Pitágoras;
=> BD = 10 m
=> x=3m => h=4m
S - BC· h
ABC - 2
7 . 4
=> SABC =! -2- => SABC =
=>
14 m
2 si
5
x h
A
4~
7 - x " "
C
S = BD· AC
2
=>
=> S = 10·24 => S = 120 m2
b) sen 45° =
h
-
12
=>
~
-
2
=
h
-
12
=>
c
12
=> h=6.J2m 12 12
S = 12 . h => S = 12· 6-Jf =>
=> S = 72-J2 m2
... 1"
~
~
c
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a RESPOSTAS-9.pdf

Ita2008 3dia
Ita2008 3diaIta2008 3dia
Ita2008 3diacavip
 
Resolução da lista 1 quadriláteros
Resolução da lista 1   quadriláterosResolução da lista 1   quadriláteros
Resolução da lista 1 quadriláterosAriosvaldo Carvalho
 
Glauco exercicios resolvidos (1)
Glauco exercicios resolvidos (1)Glauco exercicios resolvidos (1)
Glauco exercicios resolvidos (1)Amália Ribeiro
 
Exercícios intervalos reais
Exercícios intervalos reaisExercícios intervalos reais
Exercícios intervalos reaisTia Má
 
Teorema de talles resolvido
Teorema de talles resolvidoTeorema de talles resolvido
Teorema de talles resolvidoPaulo Souto
 
Base trigonometria 001
Base trigonometria  001Base trigonometria  001
Base trigonometria 001trigono_metria
 
Prof.calazans(Geom.plana) - Questões resolvidas 01
Prof.calazans(Geom.plana) - Questões resolvidas 01Prof.calazans(Geom.plana) - Questões resolvidas 01
Prof.calazans(Geom.plana) - Questões resolvidas 01ProfCalazans
 
Prof.calazans (geom.plana) questões resolvidas 01
Prof.calazans (geom.plana)   questões resolvidas 01Prof.calazans (geom.plana)   questões resolvidas 01
Prof.calazans (geom.plana) questões resolvidas 01ProfCalazans
 
Prova de Matemática fuzileiro naval 2011
Prova de Matemática fuzileiro naval 2011Prova de Matemática fuzileiro naval 2011
Prova de Matemática fuzileiro naval 2011thieresaulas
 
Cesgranrio petrobras final
Cesgranrio   petrobras finalCesgranrio   petrobras final
Cesgranrio petrobras finalArthur Lima
 
Geometria analítica: ponto, reta e circunferência
Geometria analítica: ponto, reta e circunferênciaGeometria analítica: ponto, reta e circunferência
Geometria analítica: ponto, reta e circunferênciaMarcos Medeiros
 
Ita2009 3dia
Ita2009 3diaIta2009 3dia
Ita2009 3diacavip
 
Trigonometria ponteiros relogio
Trigonometria ponteiros relogioTrigonometria ponteiros relogio
Trigonometria ponteiros relogiotrigono_metria
 

Semelhante a RESPOSTAS-9.pdf (20)

Ita2008 3dia
Ita2008 3diaIta2008 3dia
Ita2008 3dia
 
Fatec1 mat 2004
Fatec1 mat 2004Fatec1 mat 2004
Fatec1 mat 2004
 
Resolução da lista 1 quadriláteros
Resolução da lista 1   quadriláterosResolução da lista 1   quadriláteros
Resolução da lista 1 quadriláteros
 
Geometria analitica
Geometria analiticaGeometria analitica
Geometria analitica
 
Glauco exercicios resolvidos (1)
Glauco exercicios resolvidos (1)Glauco exercicios resolvidos (1)
Glauco exercicios resolvidos (1)
 
10052014
1005201410052014
10052014
 
Exercícios intervalos reais
Exercícios intervalos reaisExercícios intervalos reais
Exercícios intervalos reais
 
Teorema de talles resolvido
Teorema de talles resolvidoTeorema de talles resolvido
Teorema de talles resolvido
 
Base trigonometria 001
Base trigonometria  001Base trigonometria  001
Base trigonometria 001
 
Gab complexo formatrigonometrica2010
Gab complexo formatrigonometrica2010Gab complexo formatrigonometrica2010
Gab complexo formatrigonometrica2010
 
Prof.calazans(Geom.plana) - Questões resolvidas 01
Prof.calazans(Geom.plana) - Questões resolvidas 01Prof.calazans(Geom.plana) - Questões resolvidas 01
Prof.calazans(Geom.plana) - Questões resolvidas 01
 
Prof.calazans (geom.plana) questões resolvidas 01
Prof.calazans (geom.plana)   questões resolvidas 01Prof.calazans (geom.plana)   questões resolvidas 01
Prof.calazans (geom.plana) questões resolvidas 01
 
Prova de Matemática fuzileiro naval 2011
Prova de Matemática fuzileiro naval 2011Prova de Matemática fuzileiro naval 2011
Prova de Matemática fuzileiro naval 2011
 
Cesgranrio petrobras final
Cesgranrio   petrobras finalCesgranrio   petrobras final
Cesgranrio petrobras final
 
387 matemática ime 2010
387 matemática ime 2010387 matemática ime 2010
387 matemática ime 2010
 
Teste1t23uresol
Teste1t23uresolTeste1t23uresol
Teste1t23uresol
 
Geometria analítica: ponto, reta e circunferência
Geometria analítica: ponto, reta e circunferênciaGeometria analítica: ponto, reta e circunferência
Geometria analítica: ponto, reta e circunferência
 
Obmep (2)
Obmep (2)Obmep (2)
Obmep (2)
 
Ita2009 3dia
Ita2009 3diaIta2009 3dia
Ita2009 3dia
 
Trigonometria ponteiros relogio
Trigonometria ponteiros relogioTrigonometria ponteiros relogio
Trigonometria ponteiros relogio
 

Mais de RaquelSilva604657 (18)

manual-11.pdf
manual-11.pdfmanual-11.pdf
manual-11.pdf
 
dokumen.tips_estatistica-aplicada-exercicios-resolvidos-manual-tecnico-forman...
dokumen.tips_estatistica-aplicada-exercicios-resolvidos-manual-tecnico-forman...dokumen.tips_estatistica-aplicada-exercicios-resolvidos-manual-tecnico-forman...
dokumen.tips_estatistica-aplicada-exercicios-resolvidos-manual-tecnico-forman...
 
FME-7.pdf
FME-7.pdfFME-7.pdf
FME-7.pdf
 
FME-9.pdf
FME-9.pdfFME-9.pdf
FME-9.pdf
 
RESPOSTAS-6.pdf
RESPOSTAS-6.pdfRESPOSTAS-6.pdf
RESPOSTAS-6.pdf
 
FME-1.pdf
FME-1.pdfFME-1.pdf
FME-1.pdf
 
FME-4.pdf
FME-4.pdfFME-4.pdf
FME-4.pdf
 
FME-10.pdf
FME-10.pdfFME-10.pdf
FME-10.pdf
 
RESPOSTAS-11.pdf
RESPOSTAS-11.pdfRESPOSTAS-11.pdf
RESPOSTAS-11.pdf
 
RESPOSTAS-10.pdf
RESPOSTAS-10.pdfRESPOSTAS-10.pdf
RESPOSTAS-10.pdf
 
FME-11.pdf
FME-11.pdfFME-11.pdf
FME-11.pdf
 
FME-2.pdf
FME-2.pdfFME-2.pdf
FME-2.pdf
 
RESPOSTAS-7.pdf
RESPOSTAS-7.pdfRESPOSTAS-7.pdf
RESPOSTAS-7.pdf
 
RESPOSTAS-8.pdf
RESPOSTAS-8.pdfRESPOSTAS-8.pdf
RESPOSTAS-8.pdf
 
FME-5.pdf
FME-5.pdfFME-5.pdf
FME-5.pdf
 
FME-6.pdf
FME-6.pdfFME-6.pdf
FME-6.pdf
 
FME-8.pdf
FME-8.pdfFME-8.pdf
FME-8.pdf
 
FME-3.pdf
FME-3.pdfFME-3.pdf
FME-3.pdf
 

RESPOSTAS-9.pdf

  • 1. OSVALDO DOLCE JOSÉ NICOLAU POMPEO COMPLEMENTO PARA O PROFESSOR FUNDAMENTOS DE '> MATEMÁTICA 9 ELEMENTAR GEOMETRIA PLANA ~ A~l EDITORA OSVALDO DOLCE JOSÉ NICOLAU POMPEO COMPLEMENTO PARA O PROFESSOR FUNDAMENTOS DE '> MATEMÁTICA 9 ELEMENTAR GEOMETRIA PLANA ~ A~l EDITORA
  • 2. Capítulo II - Segmento de reta Sumário Capítulo II - Capítulo III - Capítulo IV - capítulo V - Capítulo VI - Capítulo VII - Capítulo VIII - Capítulo IX - Capítulo X - Capítulo XI - Capítulo' XII - Capítulo XIII - Capitulo XIV - Capítulo XV - Capítulo XVI - Capítulo XVII - Capítulo XVIII - Capítulo XIX - Segmento de reta 1 Ângulos 4 Triângulos 6 Paralelismo 10 Perpendicularidade 15 Quadriláteros notáveis 20 Pontos notáveis do triângulo '................................... 28 Polígonos 31 Circunferência e círculo 35 Ângulos na circunferência 39 Teorema de Tales 45 Semelhança de triângulos e potência de ponto 49 Triângulos retângulos 59 Triângulos quaisquer 85 Polígonos regulares 94 Comprimento da circunferência 102 Equivalência plana .........•............................................ 107 Áreas de superfícies planas ........................................... 109 17. AD = 36 => 9x = 36 => X = 4 AB=6x=24cm B C D BC = 2x = 8 cm A" ,I~I,-"V_.) V CD = x = 4 cm 6x 2x x 18. Hipótese Tese A Q IB pi I I PA == QB => PQ == AB Demonstração: Observando o segrnento AQ comum a PQ e AR, temos: PA == QB => PA + AQ = AQ + QB => PQ == AB. 19. Temos duas possibilidades: 1~) R está entre A e C 2~) C está entre A e R 20 I A. C ' AI I~B v 20 12 AC = AB + BC => AC + BC = AB => => AC = 20 + 12 => AC == 32 cm => AC + 12 = 20 => AC = 8 cm 20. 5x + x = 42 => X = 7 cm AB = 5x => AB = 35 cm BC = x => BC = 7 cm 21. Temos duas possibilidades: 1~) R está entre A e C 2~) C está entre A e B 45 4x / Â'-- , /_----/A . B C AI, t 1,----- )C AI I 1.8 " v /' '----y--------' V ~ 4x x 45 x 4x + x = 45 => X = 9 cm 45 + x = 4x => X = 15 cm AB = 4x => AB = 36 cm AB = 4x => AB = 60 cm BC = x => BC = 9 cm BC = x => BC = 15 cm 1
  • 3. - B C 22. Temos três possibilidades: Demonstraçao AI I I I D 1?) ao 1) Observando o segmento BC, temos: ~-- -JI _ 1 M B N AC == BD => AC - BC == BD - BC => AB == CD. e ' AI... ti" t 1,- .-'IP V V v . 5x 4x x 5x + 4x + x = 80 => X = 8 cm MN = MB + BN => MN = 2,5x + 2x => MN = 36 cm 2?) 5x / 1 4x AI M " / A _ , 7 P N " V ) le ao ~ x 1) BP + PC = BC => BP + x = 4x => BP = 3x 2) AB + BP = 80 => 5x + 3x = 80 => X = 10 cm 3) MN = MB + BN => MN = 2,5x + 2x => MN = 45 cm 3?) 80 I 1'--- ........ , C P M N AI"-y--------/ I"-y--------/ I~I v /I.B x x x 2x 1) BP + PC = BC => BP + x = 4x => BP = 3x 2) BN + NP = BP => 2x + NP = 3x => NP = x 3) iC + BC = AP => AC + 4x = 5x => AC = x 4) AP = 80 => 2x = 80 => X = 40 cm 5) Se o ponto M dista 2,5x do ponto A, então M é ponto médio de PN. Logo, MN = ; e então MN = 20 cm. 23. Hipótese Tese AB == CD => AD e BC têm o mesmo ponto médio B M e D AI I I I ir Demonstração Seja M o ponto médio de BC. Temos: AM == AB + BM == CD + MC == MD. Como AM == MD, M também é ponto médio de AD. 24. Hipótese Tese . 11) AB == CD AC == BD ~ 2) BC e AD têm o mesmo ponto médio 2) Análogo ao exercício 23. 26. Temos duas possibilidades: M B N 1?) AI I I I IC MN = MB + BN => MN = AB + 2 => MN _ AB + BC BC 2 --~-- 2?) AI M C N I I I IB MN = MC + CN => MN = (BM - BC) + CN => BC BC => MN = (BM - BC) + -2- => MN = BM - BC + -2- => => MN = BM _ BC => MN = AB - BC 2 2 28. O segmento MN terá medida constante e igual à metade do segmento AB. Justificação Temos três casos a analisar: 1?) A~2 A~2 / / , / A "- M B N AI I r I I P ~ '-------v--' BP/2 BP/2 Neste caso temos: => MN = AP _ BP => MN = AP - BP => MN = AB MN = MP - NP 2 2 2 T· M P N 2?) AI'-------y------I~'~I.~IB A~2 A~2 B~2 B~2 AP + BP AB Neste caso temos: MN 2 => MN = -2-· B~2 B~2 _--------.l Â"----- _ 3?) A I M 'N' . PI~I~I I IB AP/2 AP/2 Neste caso temos: => MN = BP AP => MN = BP - AP => MN = AB MN = PN - PM 2 T 2 T 2 3
  • 4. Capítulo III Ângulos 75. 55. ângulo ~ x complemento ~ (90° "Ângulo mais triplo do complemento é igual a 210°." x + 3 . (90° - x) = 210° => 2x = 60° => X = 30° - x) O B 59. ângulo ~ x complemento do ângulo: (900 - x) complemento da metade: (900 - ~) Y C I c ~c ' A X triplo do complemento da metade: 3 · (900 - ~) suplemento do triplo do complemento da metade: 1800 - 3(900 - ~) 77. 180° ( - 3 90° x) - 2 = 3 . (90° - x) => 9x 2 = 360° => x:= 80° y s x 60. ângulo ~ x complemento do dobro do ângulo ~ (90° suplemento do complemento do ângulo => 90° - 2x 180° - (90° - x) - = 85° => 3 - 2x) 180° - (90° X = 15° - x) o 65. Sejam x e y os ângulos. x 2 1 y = 7 => (x = 40°, y = 140°) x + y = 180° O complemento do menor é igual a 90° - x = 90° - 40° = 50°. 78. b y s x 68. ângulo ~ x complemento do ângulo ~ (90° - x) suplemento do ângulo ~ (180° - x) "Triplo do complemento mais 50 o é igual ao suplemento." 3 . (90° - x) + 50° = 180° - x => 2x = 140° => X = 70° o 79. Temos duas possibilidades: I?) 18° 74. Os ângulos são da forma 2k, 3k, 4k, 5k e 6k e somam 360°. 2k + 3k + 4k + 5k + 6k = 360° =>. 20k = 360° => k = O maior ângulo é 6k = 6 . 18° = 108°. 72. x e Z são opostos pelo vértice => X = Z x e y são suplementares => y = 1800 - x "x mede a sexta parte de y, mais metade de z." 180° - x x x = + T => 6x = 1800 - x + 3x => X 45° x o Ox e Oy são bissetrizes a + b = 52 0 1 =>2a + 2b = 104° 2a = 40° => 40° + 2b = 104° => 2b = 64° IAÔB == CÔD Hipótese: OX, õY são bissetrizes ----. ~ Tese: { OX e OY são semi-retas opostas Demonstração -+ --+ O ângulo entre OX e O Y é dado por (a + b + c) 2a + 2b + 2c = 360° => a + b + c = 180° --+ ~ Portanto, OX e OY são semi-retas opostas. Hipótese Tese rôs e sôt, adjacentes e complementares # xôy = 45° Ox e Oy, respectivas bissetrizes Demonstração Sejam a medida de rôx = xôs = a e a me- dida de sôy = yôt = {3: a + a + {3 + {3 = 90° => => 2a + 2{3 = 90° => => a + (3 = 45° => xôy = 45°. 2a + 2b = 136° a + b ::; 68° Resposta: o ângulo formado pelas bissetri- zes é igual a 68°. 2?) Ox e Oy são bissetrizes 0 => a - b = 52 1 => a-20° = 52° => 2b = 40° => => a = 72° => => 2a = 144° 5 4
  • 5. Capítulo IV - Triângulos 109. Hipótese Tese 91. a) IAB = AC AB = BC => Ix + 2y = 2x - y x + 2y = x + y + 3 => Ix y - 3y = 3 = O => (x = 9 = ' Y 3) dABC é isósCeleS') AD é bissetriz => AD é mediana (isto é, BD == DC) A AB = x + 2y => AB = 15 relativa à base O perímetro do triângulo ABC é igual a 3 . 15 = 45. Demonstração b) AB AB = AC => 2x + 3 = 2x + 3 => AB = = 3x _. 3 15 AC = => X = 6 AB => AC = 15 BC = x + 3 => BC = 9 (AB = AC; BÂD LAL = CÂD; AD comum) - - => O perímetro do triângulo ABC é igual a AB + AC + BC = 39. ==> dABD == dACD => BD == DC 92. Sejam f a medida dos lados congruentes, b a medida da base e p o semiperímetro. 111. Hipótese Tese A Temos: p = 7,5 I2f = 4b =? 1 2f + b 2 1 = 2b =75 ' =? (I = 6 m, b = 3 m) dABC é isósceles de base BC CD é bissetriz de ê ~ CD == BE Resposta: Os lados do triângulo medem 3 m, 6 m e 6 m. BE é bissetriz de ã 9S. dABC == dDEC => IÂ fi = Ô = Ê => 13a = 2a + 10 0 {3 + 480 = 5{3 => (a = o 10 , (3 = o 12 ) Demonstração (EBC = DêB; BC comum; EêB = DãC) => ALA BU ,- C 100. dCBA == dCDE => IAC AB = = CE DE => 12x 35 - = 6 = 22 3y + 5 => (x = 14, y = 10) ===> dCBD == dBCE => CD == BE Os perímetros são iguais; portanto, a razão entre eles é 1. 101 1) dPCD == dPBA => IPD = PA => I3y - 2 = 2y + 17 · CD = AB x + 5 = 15 => ( = 10 = x , Y 19) 112. AM é bissetriz AM é mediana Hipótese ) =? dABC é isósceles Tese 2) dPCD = dPBA => AB = CD (1) PC = PB PBC = PêB (dPBC é isósceles)' LAL. dPCA == dPBD. Demonstração ---+ 1) Tomemos P sobre a semi-reta AM com A CA = BD (usando (1) e o fato M entre A e P e MP = AM. lOS. A Tese MÂB = MÂC Hipótese dABC é isósceles I AM é mediana => de BC ser comum) Logo, a razão entre os perímetros destes triângulos é igual a 1. 2) (dAMB == dPMC pelo LAL) => => (BÂM == CPM e AB == PC) 3) (BÂM == CPM; AM (bissetriz) => => CPM == CÂM Donde sai que dACP é isósceles de ba- Bt II' I »H >C relativa à base se AP. Então: AC == PC. Demonstração AB = AC (hipótese) ILLL 4) De AB == PC e PC == AC obtemos AB == AC. 'Então, o J1ABC é isósceles. BM = MC (hipótese) AM comum ~ dABM == dACM B« M Mil' C Logo, MÃB == MÂC e concluímos que AM é bissetriz do ângulo Ã. p 6 7
  • 6. Desigualdades nos triângulos ~ a + b + c < 2(x + y + z) < 2(a + b + c) ~ 114. Seja x o terceiro lado. Temos: ~ a + b + c <x+y+z<a+b+c 18 - 211 < x < 8 + 21 ~ 13 < x < 29. Se x é múltiplo de 6 entre 13 e 29 (exclusive), então x = 18 cm ou x = 24 cm. 115. 120 - 2x - (2x + 4)1 < x + 10 < 20 - ~ + ~ + 4 ~ x + 10 < 24 Ix < 14 I ~ ~ 116 - 4x 1 < x + 10 ~ - x-lO < 16 - 4x < x + 10 I x < 14 x < 14 x<~ 6 26 ~ -x - 10 < 16 - 4x ~ 3 ~ T<x<-3- .16 - 4x < x + 10 x >~ 5 116. Aparentemente temos duas possibilidades: 38 cm ou 14 cm. Mas um triângulo de lados 14 cm, 14 cm, 38 cm não existe, pois não satisfaz a desigualdade triangular. O triângulo de lados 38 cm, 38 cm, 14 cm satisfaz a desigualdade triangular. Resposta: 38 cm. 117. AC = b = 27, BC = a = 16, AB = céinteiro ê < Â < B ~ c < 16 < 27 ~ c < 16 O valor máximo de AB é 15. 122. Sejam: a: hipotenusa; b, c: catetos. Temos: a>b b+c ( ~ 2a > b + c ~ a > --2-. a > c a + b + c 123. a < b + c ~ 2a < a + b + c => a < ----- 124. De acordo com o teorema do ângu- A lo externo, temos: a > {3. (a > {3, (3 > A) => a > A ar ::::::::.sh C & A I c<x+y<a+b 126. b < x + z < a + c => a<y+z<b+c I x<m+n x + Y + z < (p + q) + (n + o) + (m + r) '---v----' ~ ~ 127. y < r + q => Z < o + p x + y + z < a /+ ~---------- c b + n b ~ , x ~...N o z --+- A 128. 1) Tomemos A' sobre a semi-reta AM, com M entre A e A' e MA' = ma. 2) (LlAMB == LlA'MC pelo caso LAL) ~ ~ A'C = c 3) No LlAA'C temos: Bt I I ~c Ib - c I < 2ma < b + c ~ Ib - cl b + c => 2 < ma < --2-· 129. 1) De acordo com o exercício 128~ temos: A b+c a+c a+b) (ma < -2-; mb < -2-; me < -2- ~ ~ ma + mb + me < a + b + c. b a 2) LlABM: c < ma + T. Analogamente, 8/ ""C C b a M a b < me + 2' a < mb + 2· 2" 2" . a+b+c Somando membro a membro as deSIgualdades, temos < ma + mb +mc• 8 C 8 9
  • 7. Capítulo V - Paralelismo 147. a) Os ângulos internos são dados por (180° - a), (180° - (3) e (180° - 'Y). Como a soma destes deve ser igual a dois retos, temos: (180° - a) + (180° - (3) + (180° - 'Y) ;::: 180° => a + (3 + 'Y ;::: 360°. b) Oe modo análogo: (360° - a) + (360° - (3) + (360° - 'Y) ;::: 180° => a + (3 + 'Y = 900°. 148. a) ê ;::: x + 15° => (x + 15°) + (x + 15°) + x ;::: 180° => x;::: 50° b) AêB ;::: 180° - 4x. dABC é isósceles de base BC => 180° - 4x ;::: x => X ;::: 36° c)  ;::: 180° - (x + 70°) i  ;::: 110° - x => X 70° " 180° -  ~ 180° - (110° - x) C ;::: 2 x ;::: - - - 2 - - - 149. d) AB ;::: AC 1) dACO é isósceles => A => Aêo;::: x 2) AÔC ;::: 180° - 2x 3) CÔB ;::: 2x 4) 4CBO é isósceles => => CBO;::: 2x 5) Bêo ;::: 180° - 4x 6) 4ABC é isósceles => => 180° - 4x + x = 2x => => X = 36° B" • '" "'C 1800 -4x f) 1) 4ABO é isósceles => A B => ARO;::: 65° 2) AOB = 50° 3) BÔC ;::: 130° 4) 4DBC é isósceles => => X = 25° c ) { x + y ;::: 2x + 10° ( -x + Y ;::: 10° g x + y + 2x + 10° + Y ;::: 180° => 3x ~ 2y ;::: 1700 => x;::: 30°, y = 40° h) 1) dABC é isósceles => AêB;::: 2x + y 2) Eêo ;::: 180° - (x + y) - (2y - 25°) 3) Eêo ;::: AêB (o.p.v.) 4) dCOE é isósceles => X + Y ;::: 2y - 25° 11800 3) e 4) => - (x + y) - (2y - 25°) ;::: 2x + ~ => x;::: 150 ;::: 400 x + y ;::: 2y - 25° , Y A E 2y-25° 152. Construímos a reta t, t / / r, t / / s. t divide o ângulo de 1200 em dois outros: y e z. 40° y ;::: 40° (alternos internos) y + z ;::: 112° => z;::: 72° - - - - - - - --t z ;::: x (alternos internos) => X 72° 154. Construímos a reta t, t / / r, t / / s. t divide o ângulo de 1000 em x e y. 3a x ;::: 180° - 3a (colaterais internos) y ;::: 180° - 2a (colaterais internos) - -t x + y ;::: 100° => 360° - 5a ;::: 100° => a 52° 2a 165. Do dABC temos: A 2b + 2c + 80° ;::: 180° => b + c ;::: 50°. 00 dBCO temos: b + c + x ;::: 180° => => 50° + x ;::: 180° => x;::: 130°. x b c B Pfb ~C 11 10
  • 8. 167. ângulo do vértice: x 176. A A ângulo da base: (1800 - ~ x) x 5 ~x 180o --x 4 X+ 2(1800 - ~ X) = 1800 => X= 1200 4 Resposta: os ângulos medem 120°, 30° e 30°. A 168. Seja x o valor dos ângulos externos em B e C. Temos: 8 l I - - Fig. 1 C 8 K I ' - - ....., -« '" C I • ~ 2x ~ x A=W ~ A=T a) É fácil deduzir (figura 1) que os ângulos medem 30°, 75° e 75°. 75° 75° x b) De acordo com a figura 2, temos x + -2- + -2- = 180°. Donde vem: ---,- + 2 . (180° - x) = 180° ~ x = 100° 5 x = 105°. x c) De acordo com a figura 3, temos: ~ x ~ A = - => A = 20° x + 15° + 37° 30' == 180° => X 127° 30' 5 B c y = 15° + 37° 30' => y = 52° 30' A 169. AABC: x + 2b + 2c = 180° ~ 179. primeiro ângulo: x I x segundo ângulo: x-28° => X + (x - 28°) + (x + 10°) = 180° ~ x == 66° 180° - x => b + c = terceiro ângulo: x + 10° Resposta: os ângulos medem 66°, 38° e 76°. APBC: x + 76° + b· + c = 180° ~ 180° - x 182. Prolonguemos a reta AB. x + 76° + = 180° => 3m 2 c Na figura temos: {3=2m+3m => (3=5m a={3+m => a=6m  A 81=""': ) - , "'C => X 28° m 170. a é ângulo externo do AABD => a=-+B 2 => a-{3=B-ê  ~ {J é ângulo externo do AACD => {3=-+C 183. 1)  + B+ ê = 180° => A 2 => B + ê = 180° -  174. ACDE: CDE = 180° - 6{3; A 2) 2b + B= 180° 1 EêD = 100° ~ => 2c + C = 180° x + 100° + (180° - 6(3) = 180° ~ => 2(b + c) = 360° - (B + ê) 8/8 => X = 6{3 - 100° C" ","C b AABC: 3{J + {3 = 100° => 3) 2 (b + c) = 360° - (13 + ê) => c b I C => (3 = 25° => 2(b + c) = 3600 - (180° - Â) = / x = 6{3 - 100° ~ = 180° +  ' / => X = 50° I " x / I X B' ! , , ! " :'>  4) x + (b + c) = 1800 => X + 180° +  180° => X 90° C 180 0 -61j D T 12 13
  • 9. 184. Na figura marcamos os ângulos de A mesma medida. ~ABD: x + y == z + 48° ~ACD: y == z + x Subtraindo membro a membro: x == 48° - x ~ x == 24°. A 185.. Seja x a me~ida do ângulo Â. Temos: 1) ~AEF é isósceles => FÊA == x 2) DPE é externo ao ~AEF => DFE == 2x 3) DÊC é externo ao ~AED => DÊC == 3x 4) ~CDE é isósceles => DêE == 3x 5) BDC é externo ao ~ACD => BDC == 4x 6) ~BCD é isósceles => CíiD == 4x 7) AC == AB => BêD == x 8) Â + B + ê == 180° => => X + 4x + 4x == 180° => X == 20° CV) x II &+1 ( 8 187.. Na figura temos: A 1) ~ABC é isósceles => ABD == AêD 5-x 2) EDB, AêD correspondentes => => EDB == AêD 3) FÕC, ABD correspondentes => ~ FDC == ABD BA (IV l (( C 4) AEBD e ~FDC são isósceles 3 o 4 Indiquemos por x e y os lados de mesma medida desses triângulos. Temos: AE + ED + DF + AF == (AE + x) + (y + AF) == 5 + 5 == 10 cm. 188.. 1) Indiquemos as medidas AB == AC == b A e CD == a, donde obtemos BC == a + b. 2) Tracemos AP com AP == b, de modo b b que BÂP == 60°. Obtemos dessa forma o triângulo equilátero APB de lado b. 3) Consideremos agora os triângulos PAD e ABC. Note que eles são congruentes ,/" B pelo caso LAL. A a I / ' / ' Logo: PD == AC == b e APD == 100°. I 60~'/b 4) De PD == b concluímos que o ~BD 1!!.-0L1>" é isósceles. Neste triângulo PBD, o P como fi == 160°, concluímos que !J == D == 10°. 5) Finalmente, de ABP == 60°, DBP == 10° e CRA == 40°, concluímos que CBD == 10°. 14 Capítulo VI - Perpendicularidade A 192. 1) (AHB == 90°, B == 70°) => HÂB == 20° 2) AS bissetriz => SÂC == 35° 3) ~ABC: (Â == 70°, B== 70°) => ê == 40° 8' "V- m e H 5 I "c E b) 193. a) A< ,...... '"' o c - ---+ 1) AêB == 65° 1) Prolongamos AR até cortar CD em E. 2) AêB e DêE são o.p.v. => 2) ~AED: Ê == 55° => DêE == 65° 3) ~BCE: x == 90° + 55° => 3) x == 90° - DêE => X == 25° => X == 145° 198. 1) âABH => HÂB == 30° 2) âACH => HÂC == 70° 3) SÂC == 70° - x 4) AS é bissetriz => X + 30° == 70° - x => => X == 20° 200 c 8 H 5 199. 1) Usando o resultado do exercício 194: c 2 x + TX == 180° => X == 108°. ,... 2 A ... 2) B == -x => B == 72° == A 3 3) Â + B+ ê == 180° => ê == 36° Resposta: os ângulos medem 36°, 72° e 72°. AI '"' -, '8 P 15
  • 10. 201. a) b) A A B c c B 1) AM = MC ~ ê = x 1) AM = MB ~ B = 50° + x 2) ~ABC: x + 90° + 65° = 180° => 2) ~ABH: x + 50° + x = 90° ~ ~ X = 25° ~ x = 20° 203. 1) ~AEB: ABE = 20° 2) ABE = 20° ~ EBC = 70° 3) ~ABC: ê = 20° B 4) BD é mediana => DB = DC => => DBC = ê = 20° 5) EBO + OBC = 70° => => EBO + 20° = 70° => EBO = 50° A I - - ,-I 20 o E D" ( ......... c 204. 1) AM é mediana => A => AM = MB ~ BÂM = B 2) BF é bissetriz => ABF = ~ 3) x é externo ao LlABF => " B 3B ~ x=B+-=-- 2 2 c ' " ç B 'II;:sr. '" '" 205. 1) ~AMS: M = 68°, AMC = 112° 2) AM = MC => ~AMC isósceles ~ ~ ê = MÂC = 34° 3) ~ABC: B = 56° Resposta: B = 56°; ê = 34°. C < , II" ) I " B s 207. 1) LlPBC: b + c + 116° = 180° ~ 3) Usando o resultado do exercício 194, ~ b + c = 64° temos: 2) LlABC: 2b + 2c + Â = 180° ~ H 1ÔH2 = 128° ~ H 2ÔC = 52°. ~ Â = 52° A A b BEc': ..... C 208. 1) LlABC: 90° + fi + C = 180° => A ~ B + ê = 90° 2) ~ACH: HÂC = fi 3) ~AMC é isósceles => MÂC = ê 4) x + 13 = ê => X = ê - B B < .... II _'_ I I - I 'C Procedendo de modo análogo, obtemos: A 5) x = fi - ê Logo, 4), 5) ~ x = IB- êI. , , , e ! ~C B -- II H 209. Hipótese Tese AM é mediana J A ~ LlABC é retângulo AM = BM = MC Demonstração 1) LlABM é isósceles => ABM = MÂB = a 2) LlACM é ísósceles ~ AêM = MÂC = {3 Bt , II '-( ....... C • >- 3) LlABC: 2a + 2{3 = 180° ~ a + (3 = 90° 4) a + (3 = 90° => Â = 90° 17 16
  • 11. A 211. Hipótese Tese ~BC é isósceles BD altura relativa a AC ~ {BD =CE CE altura relativa a AB Demonstração Br ;pc BC == CB (comum) LAAo --- ABC == AêB (âABC isósceles) ==> âBCE == âCBD ~ BD =CE CÊB = Bbc (retos) 212. AM é lado comum A I _ "" _ LAL AMB =AMC (AM é altura) ~ âAMC == âAMB BM =MC (AM é mediana) ~ AB == AC ~ âABC é isósceles. 'B ' ,,':':' ' ) C 214. Conforme a figura: A 1) âABC: 2b + 2c + 900 = 1800 ~ ~ b + c = 450 2) âIBC: x + b + c = 1800 ~ => X = 1350 B r c' ::=se. C ! 215. Hipótese Tese A BE =CD âABC é isósceles Demonstração caso (BE = CD; BC comum) ~ especial ~ âBCD = âCBE ~ CBD == BêE ~ ~ ~BC é isósceles. B tc :==+c A 220. 1.a parte: âAHB: ha < c Analogamente: hb < a; hc < b. Somando as desigualdades, temos: ha + hb + hc < a + b + c. Be ,-, 'c 2.a parte: x H a-x âABH: c < ha + x )~ 2ha > b + c - a âACH: b < ha + a - x Analogamente: 2hb > a + c - b; 2he > a + b - c. Somando as três últimas desigualdades: ha + hb + hc > a + b + c 221. Sendo M o ponto médio de DE e in- B E dicando AB = f, temos DM = EM = f. Note que também BM = f. Dessa forma concluímos que os triân- gulos ABMe BME são isósceles. Cal- culando os ângulos das bases, obte- s A C mos x = 36°. 222. Tracemos SP tal que SP .1 BC. B Temos: _ / ' o " " : ' /' LAAo (BS comum; SBP == SBA, P ~- A) ==> ~ âBSP == âBSA ~ ~ AS == SP ) ~ AS < SC âSPC ~ SP < SC s c 223. 1) Os ângulos da base devem medir A 70° cada. Daí, EBD = 35°; EêB = 55°; BFC = 90°. 2) Note que BP é bissetriz e altura. Assim, o ãECE é isósceles e então PC = PE. 3) Note agora que DP é mediana e é altura no âCDE. Então, âCiJE é isósceles e daí: DÊP = 15°. ~150 4) Do ânEP tiramos x = 75°. 35oh:;: 35° 55° B c 18 19
  • 12. Capítulo VII - Quadriláteros notáveis 226. a) PA = PB => B= x 1000 + 1200 + 3x + x = 3600 => D p => X = 350 b) Traçamos BD. dABD e dBCD são isósceles => => ADB = 400 , CnB = 700 x + 400 + 700 = 1800 => X = 700 227. a) 1) AP bissetriz => BÂP = 65o 2) Indiquemos por 2y o ângulo Ê. C 3) BP bissetriz => ABP = PRD = y o 4) dABP: x + 35 0 = y + 65 0 ] => X = 700 ABCD: x + 2y + 800 + 1300 = 3600 b) A ' YB 1) Marquemos os ângulos congruentes determinados pelas bissetrizes AP e BP. 2) dPAB: a + b = 180 0 - x ] => X = 1000 ABCD: 2(a + b) + x + 1000 = 3600 229. De acordo com a figura, temos: dABP: a + b = 1800 - x dPCD: c + d = 1800 - Y ABCD: 2(a + b) + 2(c + d) = 3600 => => 2(1800 - x) + 2(1800 - y) = 3600 => => X + Y = 1800 D C B o c~c 1.Q parte Trapézio ABCD: 2d + 1100 = 1800 => d = 350 dPCD: c + d + (x - 150 ) ;::::: 1800 => C + 350 + x => C + x = 1600 (1) Trapézio ABCD: 2c + x = 1800 (2) (1) e (2) => X = 1400 2.0 parte c + x = 1600 => C + 1400 = 1600 => C = 200 => - 150 BêD = 1800 400 => 235. AD = 20 cm, BQ = 12 cm => 20 => CQ = 8 cm A Se BQ = BP = 12 cm, então dBPQ é isósceles e fi = BQP e BQP = CQD (o.p.v.). Como AP / / CD, temos APQ = CDQ (alternos internos) => => dCQD é isósceles => c« _ ' ii : II => CQ = CD = 8 cm. Logo, o perímetro do paralelogra- mo ABCD vale 56 cm. p 244. Sejam a e b os ângulos consecutivos. Temos: [:::: 1:(~0: b) ~ (a = 110°. b = 70°). Resposta: os ângulos medem 110°, 70°, 110° e 70°. 20 21
  • 13. 245. Hipótese ABCD é paralelogramo AP e BP são bissetrizes => Tese APB = 900 I .C Ângulo formado pelas bissetrizes de  e Ê: dABP => => 500 + 600 + x = Ângulo formado pelas bissetrizes de ê e D: ACDQ => => 400 + 300 + Y = Ângulo formado pelas bissetrizes de Ê e ê: dBCR => => 500 + 400 + z = Demonstração p = 1800 => X = 700 = 1800 => y = 1100 = 1800 => z = 900 ABCD é paralelogramo => => 2a + 2b = 1800 : a + b = 900. 4?) 5?) 6?) dPAB: a + b + APB = 1800 => => APB = 900 AV b(~ 247. ABCD é losango => as diagonais são perpendiculares ,. 1 A C' , "U-l~D CV'foU- >.I'" I D Seja PAB = T . 90° = 30°. ,s • - - , 3D Então, temos: no dABP, ABP = 60°. Como as diagonais do losango são Ângulo formado pelas Ângulo formado pelas Ângulo formado pelas bissetrizes de  e D: bissetrizes de  e ê: bissetrizes de Be 15: também bissetrizes, os ângulos do lo- AADS => Quadrilátero ABCT: Quadrilátero BADM: sango são: 60°, 120°, 60°, 120°. Dt L-_- r' -- I )8 => 600 + 300 + w = 600 + 1000 + 400 + t = 500 + 1200 + 300 + m = = 1800 => w = 900 = 3600 => t = 1600 = 3600 => m = 1600 0 0 254. a) 1) PÂB = 60 , BÂD = 90 => PÂD = 30 0 I .ADP = 750 c 2) PA = AD => AAPD é isósceles ~ 251. Os ângulos a que se refere o enunciado são adjacentes a uma mesma base, se- não sua soma seria 180°. Sejam x e y os ângulos. Temos: c { X + Y = 47~0 => (x = 41 0,y = 370). x - y = O maior ângulo do trapézio é o suplementar de y, que é 180° - 37° 143°. Resposta: 1430. K II ,,8 252. Seja ABCD o trapézio, com ê = 80°, fJ = 60°. Daí,  = 120° e fJ = 100°. 0 b) 1) PÂB = 600, BÂD = 900 => PÂD 150 => ADP = 150 I 1?) 2?) 3?) 2) PA = AD => dAPD é isósceles p C I ou ou - ( D ,e , ! .... D ,V ! « 'D c 8 22 23
  • 14. 255. b) y x = 2y - 7 -2- 3x + -2- =? x = 6; y = 19 2 RS é base média do trapézio 20 + 12 => RS = _ => RS =? = 16 cm 12 256. DE é base média ~ DE = 1 2 4 = 7 A AV 20 ~B EF é base média DF é base média ~ ~ EF = ; = 4,5 DF = Jf- = 5,5 264. c) y x = = y -2- + 7 x + 16 -2- =? (x = 10, y = 13) 7 Perímetro âDEF = 7 + 4,5 + 5,5 = 17. 16 = Y + -2-z => z = 19 14 259. l.a parte A N B d) AACD => MP = ~ 2 z M, N, P, Q pontos médios de AD, AB, BC, CD; MN = NP = PQ = QM I âABC ~ AC = 2NP =? âABD =? BD = 2MN AC == BD o Q c âBCD =? NQ = .L 2 MN = .L + Y + 1 +.L => 2 2 x - y y + 1 = --2- => X - 3y X - 2y + 5 = 2 = 2y + => 2.a parte B => (x = 20; y = 6) M, N, P, Q pontos médios de AD, AB, BC, CD; MNPQ é retângulo_ I âABC ~ ACIINP ~ i i NV-__~_---~P I i I I i I . I AL._. _._.~-_._.~_.-'----1-'-'-._~C M/,.< o y i< c âABD ~ BD II MN I i I I i I => AÔB == MNP =? AC .1. BD M~----i----~Q I ~ A x B o 262. Sejam B a base maior e b a base menor. Temos: o b c B+b =20 2 B=~ 2 => (B = 24 cm; b = 16 cm). 265. Note que no flBCE da figura o ângu- lo ê mede 45 o. Logo, o MJCE é isós- celes e então BE = h. Como AE = b, temos BE = B - b. h Portanto, h = B - b. 263. âABC => AB PR = -2- => 20 PR = 2 => PR = 10 cm âBCD => RQ = CD -- => 2 RQ = 12 - 2 => RQ = 6 cm 24 25
  • 15. 266. SejaABCD o trapézio, com ê = 30°. Tracemos BF, BF 1- CD, BF = 2h. ~BCE ~ :ã = 60° I . ~CEF ~ F = 60° ~ ~ ~CF equilátero de lado 2h. BC Portanto, h = -2-. A hl o 271. Inicialmente observemos que Pé pon- to médio de AC e Q é ponto médio deAB. AQ = BQ = AP = PC = f MQ é base média => MQ = f) => MP é base média => MP = f => APMQ é losango A I R/i Q p IV B· M C 272. Seja ABCD o quadrilátero com A Â = ê = 90°, BE bissetriz de Ê, DF bissetriz de 15. 8 267. Seja o paralelogramo ABCD, ao lado. Sejam AF e CE as bissetrizes dos ân- A A E ( i o Temos: ~CDF => d + x = 900] b gulos obtusos. ABCD ~ 2b + 2d = 1800 ~ = x AD II BC ]-C ".. => DE DÊC = BCE (alternos) D~C = a] => AF I I CE EAF = a = a c b e x são correspondentes => BE I I DF => D c 268. Da figura podemos concluir que: 4a + 4b = 360° => a + b = 90°. Quadrilátero BFOG ~ => FÔG = a + b = 90° (1) ~OB é isósceles ] ~ oÂF = OBF = b 2a + 2b = 1800 B F A I a I a EJ-----~b ~b-----tG 273. Unimos E com M, ponto médio de BC. Temos: CME == BMG (o.p.v.) I - - ALA ÇM =;. BM ~ ~CEM =~BGM C == B (retos) => (EM == MO, EC == BO) ~BOF ~ F = 90° (2) (1), (2) ~ EG II AB Analogamente, FR 1/ AD. o O H a, a I c Além disso, como BC + CE = AE, temos: EC == BG ~ AG == AB + BG == BC + CE Então: == AE. 269. Seja BÂC = a. A B - - - - - LLL - - (EM == MG, AG == AE, AM comum) ~ ~E == ~G ~ GAM = EAM = a. _ _ _ _ A ALAL - _ BÂC, AêD alternos internos ~ ~êD = a] => (BM == DF, AB == AD, B = D)==> ~BM == ~F ~ BAM = DAF = a. ~A.aC isósceles de base AC ~ ~ AC é bissetriz do ângulo ê. BCA = a Logo, BAE = 2a = 2· FÂD. o F E C Analogamente, BD é bissetriz de D. a o C M 270. Seja o paralelogramo ABCD. B / / AD == BC (lados opostos) ILAA DÂC == BêA (alternos) ~ AQn == BPC (por construção) ",/'" / / / / a",/ , / ", a ~ ~ ~AQD == ~CPB ~ BP == DQ A 8 G OK V 26 27
  • 16. Capítulo VIII - Pontos notáveis do ~riângulo b) Tracemos a diagonal BD. Seja BDnAC= {M). 278. Tracemos a diagonal BD. A M B Note que G é baricentro do fJJCD. ABCD é paralelogramo ~ BQ == DQ }~ A diagonal AC mede 8 + x. Daí, B M é ponto médio de AB ~ AM == MB ~ P é baricentro do dABD ~ AM =MC = 8; x. DP 16 ~ x=-- ~ x=- ~ x=8 8+x 2 2 MG = MC - GC = -2- - x ~ o A "" A 279. 1) DHE e BHC são o.p.v. ~ DHE = 1500 ~ MG=~ 2) Quadrilátero ADHE ~ Â = 300 2 G é baricentro do fJJCD ~ ~ GC = 2 . MG ~ x = 8 - x ~ o => X = 4. 286. Quadrilátero ADOE ~ DÔE = 1100 A Quadrilátero CEOF ~ EÔF = 1300 Quadrilátero BDOF ~ DÔF = 1200 A razão entre os dois maiores ângu- 282. Temos duas possibilidades: los formados pelas alturas vale: I?) A 2~) A 1300 13 1200 12 1200 = 12 ou 1300 = 13· 8 (' ,-- 7/ M '" r J "ç - - , ) , c '~c~ 288. PQ é base média do dABC ~ AP = PC = 15 cm. dABC é retângulo I BP = 15 , . . , . ~ cm BP e medIana relatIva a hIpotenusa O é baricentro do dARC ~ PO = 5 cm. APN = 500 ~ PÂN = 400 Então, Ê = ê = 50°. ~ Â = 800 NPQ = 500 ~ NPR = 1300 Então, Ê = ê = 65°. => Â = 500 289. Tracemos a diagonal AC, que intercepta o 283. a) P é baricentro ~ (~~ ;(; !XX) ~ (x = 4, y = 6) BD em Q. Temos: ~~ :, ~~ } ~ P é baricentro do .:1ACD AM = AB = 15 ~ AP 2 = - 3 . 15 => ~ AP = 10 / / / /~ / Q / / / Aw ~B 28 29
  • 17. 290. RS / / BC ~ IRgB = Q~C (alternos) ~ ;;A~ SQC = QCB (alternos) => ILlRBQ ~ .isósceles => IRQ = RB LlSCQ e Isósceles QS = SC Ternos: 15 18 Perímetro do LlARS = Q ~ JR = (AR + RQ) + (QS + AS) = ~ b = (AR + RB) + (Se + AS) = b/ c = 15 + 18 = 33 cm b c B C 291. Para facilitar, sejam  = 20, Ê = 2b e ê = 2c. A LlABC ~ 2a + 2b + 2c = 180° => => a + b + c = 90° Daí: a + b = 90° - c; a + c = 90° - b; b + c = 90° - a. LlAOB => AÔB = 180° - (a + b) ~ => AÔB = 180° - (90° - c) ~ => AÔB = 900 + c ~ BV "..... , -III "C " ê ~ AOB = 90° + - 2 " B -  Analogamente, AOC = 90° + T; BOC = 90° + T· Capítulo IX - Polígonos A B 293. e) AB / / ED =>  + Ê = 180° ABCDE é pentágono => ~  + fi + ê + Ô + Ê = 540° ~ ~ ( + Ê) + B + ê + fi = 540° ~ ~ 180° + (x + 20°) + 90° + (x + 10°) ~ X = 120° = 540° => o ....c 294. a) Quadrilátero ABCD:  + B + ê + Ô = 360° ~ => 90° + 1100 + 90° + + 180° - x = 360° => ~ X = 110° b) Quadrilátero ABCP: .x + 15° + B + 65° + + 180° - X = 360° ~ => B = 100° ~B 100 0 Pentágono ABCDE:  + B + e+ Ô + Ê = 540° ~ ~ 2x + 30° + 100° + 130° + C 90° + 85° = 540° ~ x = 52°30' ~ p c) Análogo ao item b. d) Sejam  = 2y e D = 2z. Temos o que segue: Pentágono ABCDP => => y + 90° + 160° + z + 135° = = 540° ~ y + z = 155° Hexágono ABCDEF => => 2y + 90° + 160° + 2z + x + + 40° + x = 720° ~ ~ 2(y + z) + 2x + 290° = 720° ~ ~ x = 60° F, E' E ! ,-- o o .• >' , ·~B , 297. a) Note que o MJPC é isósceles, pois BP = BC. O ãngulo interno ai do pentágo- 540° no mede ai = -5- = 108°. E c ABP == 60° => PBC = 48° ~ => X = 66° 30 31
  • 18. b) LlABP é equilátero => BÂP = 60° D 311. De cada vértice partem n - 3 diagonais. Logo, n - 3 25 e, então, n = 28. Resposta: o polígono possui 28 lados. Ê ~= 1,~8~ } => DÂE = 360 ADE e lsosceles A B E c DÂE + BÂP + x = 108° => 320. Seja 2x o ângulo interno. => 96° + x = 108° => X = 12° Quadrilátero ABCP => 2 => X + 2x + x + 9 . 2x = 360° => c => X = 81 ° => ai = 162° => B => ae = 18° => 298. a) BÂF = 90° => FÂE = 18° 360° => 18° => n 20 ABE é isósceles => AÊB = 36° n x é externo ao LlABE => X = 36° + 18° => X = 54° GÂF = 45°, x = 5.4° => ERA = 81° = GHB 321. n = 20 => ai = 162° => ae = 18° ~ÇBD é is~sceles => CBD = 360} . ORE = 360 LlPBC => P = 180° - 18° - 18° => EBA = BAE = 36° =? => P = 144° A B P Y + ORE + OHB = 180° => y + 36° + 81 ° = 180° => y = 63° l~o---~~-- D '-90 ..." 'c c D 322. Observando o quadrilátero MBNP, B temos: Av' I ... B = 156° => ai = 156° => / ~ , / .A. b) A~ = AG => LlA~G é isóSceles} => AFG = 750 = 450 => ae = 24° => N BAG = 90° => FAG = 30° => y 360° A / => - - = 24° => n = 15 24° ;' Note que FOA = 75°, AGI = 90° e, então: HGI = 15°. n '0/ c Analogamente, l/O = 15°. d = n(n - 3) => )~P LlGIJ => X = 15° + 15° => X = 30° 2 E D => d = 15(15 3) => d=90 2 n(n - 3) 323. Sendo d = 2 ' temos: d + 21 = (n + 3) . (n + 3 - 3) n(n - 3) 21 = (n + 3) . n => => F c 2 2 + 2 => (n + 3)n _ n(n - 3) = 21 => n[(n + 3) - (n - 3)] = 42 => 2 2 => 6n = 42 => n =------r- d = n(n - 3) => d = _7_._(7_-_3_) => d = 14 2 2 A B 32 33
  • 19. 324. Quadrilátero ABCD: Capítulo X - Circunferência e círculo  = 1800 - (a + b) fi = 1800 - (c + d) I ~ 342. (1) RA + RB = 7; (2) RA + Rc = 5; (3) RB + Rc = 6 ç = 1800 - (e + O Somando (1), (2) e (3) temos: RA + RB + Rc = 9. (4) D = 1200 Fazendo (4) - (1), vem Rc = 2; (4) - (2) vem RB = 4; e (4) - (3) vem RA = 3. ~  + fi + ê + D = 3600 ~ 1800 - (a + b) + 343. a) + 1800 - (c + d) + + 1800 - (e + O + 1200 = o = 3600 ~ ~ a + b + c + d + e + f = 3000 328. nI = n; n2 = n + 1; n3 = n + 2 n(n - 3) (n + 1)(n + 1 - 3) (n + 2)(n + 2 - 3) - 28 2 + 2 + 2 - ~ ~ n2 - n - 20 = O ~ n = - 4 (não serve) ou n = 5. O polígono com maior número de lados é o que tem mais diagonais. Logo, n3 = 5 + 2 ~ n3 = 7. PA = PQ ~ âPAQ é isósceles I PJ! = PQ ~ âPBQ é isósceles Quadrilátero APBQ ~ 0 331. (n + 1 - 2) · 1800 _ (n - 2) . 180 = 50 ~ APB = 800 n + 1 n 0 0 ~ 2a + 2b = 280 ~ a i" b = 140 } ~ AQB = 1400 (n - 1)· 1800 (n - 2) · 1800 ~ - = 50 ~ AQB = a + b n + 1 n ~ n(n - 1) . 1800 - (n + 1)(n - 2) . 1800 = 50 · n(n + 1) ~ ~ n2 + n - 72 = O ~ (n = - 9 ou n = 8) ~ n = 8 b) Traçamos a reta t, tangente comum pelo ponto Q. Prolongamos BP até interceptar a reta t em R. Note que t n AP = {SI. p SA = SQ ~ âSAQ é isósceles I Rg = RB ~ âRQB é isósceles Quadrilátero APBQ ~ APB = 1000 ~ 2a + 2b = 260 0 ~ a t b = 130 0 } ~ AQB = 1300 AQB = a + b 353. R - r < d < R + r I ~ R-II < 20 < R + 11 ~ 9 < R < 31 d = 20 cm; r = 11 cm 34 35
  • 20. R é múltiplo de 6] ~ 9 < R < 31 ~ (R = 12 cm ou R = 18 cm ou R = 24 cm ou R = 30 cm) 354. Seja RA , RB e Rc os raios das circunferências de centros A, B e C, respectiva- mente. Temos: RA + RB = 12 (1) Rc - RA = 17 (2) Rc - RB = 13 (3) (2) + (3) ~ 2· Rc - (RA + RB) = 30 =1 2Rc - 12 = 30 ~ ~ Rc = 21 m ~ RA = 4 m ~ RB = 8 m Resposta: RA = 4 m, RB = 8 m, Rc = 21 m. 355. Seja AP = x. Então, c PB = 7 - x = BQ. BQ = 7 - x] ~ QC = x-I = CR 9- x BC = 6 ~~ : ; - 1] ~ AR = 9 - x 7-x Mas: AR = AP ~ 9 - x = x ~ ~ x = 4,5. B 7-x x A p 359. Temos: a + b + c = 2p ~ ~ b + c = 2p - a. (1) B c-x x A Seja AP = x ~ AO = x ~ ~ OB = c - x ~ BR = c - x ~ c-x ~ RC = a + x - c ~ x ~ CP = a + x - c Como CP + AP = b, temos a+x-c+x=b ~ ~ 2x = b + c-a. a+x-c a+x-c Utilizando (1), segue que 2x = 2p - a - a ~ x = p - a. c 361. Note que RA = RC, que SB = SC e que PA = PB. Temos: perímetro dPRS = = (PR + RC) + (SC + PS) = p = (PR + RA) + (SB + PS) = = PA + PB = 10 + 10 = 20 cm. 364. Temos BC = 26 cm (Pitágoras). De acordo com a figura: (10 - r) + (24 - r) = 26 ~ ~ r = 4 cm. 366. De acordo com as medidas indicadas na figura: (c - r) + (b - r) = a ~ b + c - a ~ r 2 367. a = (b - r) + (c - r) ~ a = o + c - 2r I ~ ~-rC a + b + c = 2p ~ b + c = 2p - a 1 ~ a = 2p - a - 2r ~ a = p - r ~a r .lb-r B c-r c r A A 10 D 370. Observe que a altura do trapézio (AB) tem medida igual a 2r. ABCD é circunscrito ~ 2r ~ AB + CD = AD + BC Então: 2r + 13 = 10 + 15 ~ r = 6. 8 15 C 371. Sejam a e b dois lados opostos e c e d os outros dois lados opostos. Temos: a - b = 8 (1); c - d = 4 (2); a + b = c + d (3); a + b + c + d = 56 (4) Substituindo (3) em (4): a + b + a + b = 56 ~ a + b = 28 (5) (5) e (1) ~ (a = 18 cm, b = 10 cm) (3) ~ c + d = a + b ~ c + d = 28 (6) (6) e (2) ~ (c = 16 cm, d = 12 cm) 372. BC = 4 ] perímetro dABC = 10 ~ AB + AC = 6 (1) DP = x ~ DQ = x EQ = y ~ ER = y BR = z ~ (BS - - z, SC = 4 - z = CP) 37 36
  • 21. (1) => AB + AC = 6 => A => AE + ER + RB + AD + + DP + PC = 6 => => AE+y+z+AD+ +x+4-z=6 => => AE+y+ + AD + x = 2cm,emque AE + Y + AD + x é o perímetro do AADE. C 4-z S z B 374. A x Q y 8 I , o w S zC Hipótese: [ABCD é paralelogramo circunscrito Tese: [ABCD é losango. .Demonstração Basta mostrar que AB = BC. , IAB CD X + Y w = => = z + (1) ABCD e paralelogramo => AD BC (2) = => X + w = y+ z Somando membro a membro (1) e (2), obtemos: 2x + y + w· = 2z + y + w => X = z. Então: AB = x + Y = z + Y = BC => AB = BC = CD = AD => ABCD é losango. 375. Sendo O o centro, AB o diâmetro e c CD uma corda qualquer que não pas- sa pelo centro, considerando o triân- o gulo COD, vem: B CD < OC + OD => CO < R + R => => CO < 2R => CO < AB. 376. Sejam AB e CD as cordas tais que A MO == NO, em que M é ponto mé- B dio de AB, N é ponto médio de CD e O é o centro da circunferência. Temos: c MO == NO (hipótese) o I Capítulo XI - Ângulos na circunferência 382. c) COA = 1800 - x => => ABc = 2 . (180° - x) ABC = 150° => ÁDc = 3000 ABc + ADc = 360° => => 2(180° - x) + 3000 = 3600 => X = 1500 => 384. AÔC = 100° OA = OC (raios) => dAOC é isósceles (OB 1.. AC; dAOC isósceles) => => OB é também bissetriz => => AÔB = BÔC = 50° OH = oe (raios) => .:lHO: isósceles 1 => X = 650 B BOC = 50° 385. AÔD = 1150 => ÁÕ = 115° ,.--..... ....-..- ADC AD + DC x=-2-=>x= 2 => B => X 1150 + 105° 2 => X = 1100 F 386. ex Cm + ÃEB 2 => 115 0 => 70° AEB + 50° 2 + AEB => => AEB = 450 cm = AEB + 500 => ..--.. CFD = 950 x 388. b) ABC = 40° => AÔP = 120° => => BE = 120° BE-éD 2 => éD = 80° PDB = 600 => B B 120 0 E => X 120° - 800 2 => => X 20° OB == 00 (raios) => dMBO == dNDO => MB == ND => AB == CD dMBO, dNDO retângulos A 38 39
  • 22. 389. b) AVB ....--... ACB - AR 2 => B => AVB = 310° - 50° => => AVB = 130° dRVS => (8 = 40°; V= 130°) => => X = 10° R/X A V ::::-=:-'~Q 391. B6c = 160°. Prolongamos CO até interceptar a circunferência em D. Temos, então, BÔD = 20°. BÔD = 20° => fiB = 20°. Unindo O e A e usando o fato de => => a a OBA = 60°, obtemos t1A.OB isósce- les. Daí, AÔB :;::: 60° e AR = 60°. Então: ÃB+OO 2 60° + 20° => a = 400. c A 60° 393. Unimos o p~nto A com o ponto C. Note que ACB :;::: 90°. Unimos C com Q e Q com D. Temos: (CD :;::: R, CQ = R, QD = R) => => dCQD é equilátero. Então: ....-.... ... CD = 60° => CAD = 30°. (dACK, C = 90°) => a = 60°. A B 600 395. a) dAOD é isósceles => => (OÃD = y, AÔD = 180° - 2y) AÔD = Ãi> => 180° - 2y = 120° => y = 30° dABC é retângulo em B, então: x + L = 90° => 2 => A c => X + 15° = 90° => X = 75°. 40 b) ABCDE é pentágono regular. Então: o ÃB = BC = éD = fiE = ÁE = 72° Daí: E c ÃB + DE x => 2 => X 72° _ + .72° => X 720. B 396. Unimos o centro O com o ponto C e com o ponto A: o OB .i AC => M é ponto médio de AC. dOMA == dOMC (LAL) => => AÔB = BÔC = 60° ..... ~ AOB = 60° => AFB = 60° .--.. .....-..... AFB = 60° => ABC = 120° => => ADC = 60° 397. Consideremos o triângulo PQR da figura. Seja QR = x. Calculemos x: ~ ...-.... A 800 = QPR - QR => 2 => 800 = 360° - x - X => 2 => X = 100°. Analogamente, y = 140° e z ::;: 120°. Daí: A X P _ 500. P=T=> - , y ;.. y Ô - 70°· Q--=> 2 - , - ~ B R C z ,.. R--=>R= 600. - 2 398. AR, Bce AC são proporcionais a 2, 9 e 7 quer dizer que AR, BC e AC são da forma 2k, 9k, 7k. Então: 2k + 9k + 7k = 360° => k = 20° => => ÁB = 400;OC = 1800;ÁC = 140°. v ..,C Daí: AC ÁB => a = -2 a = 20°; {3 ::;: -2- => {3 = 70°. 41 ~
  • 23. ~ 401. BQC = x => BC = 360° - x 2So = 360° - x - X => 2 => X = 152° => BÔC = 152° dBOP == dQOP (caso especial) => => BÔP = QOP = a dCOR == dQOR (caso especial) => A => CÔR = QOR = b Temos: 2a + 2b = 152° => a + b = 76°. Como PÔR = a + b, temos PÔR = 76°. ,........ ' I d d ." I ·1' . . AM .......... 360° 402. AM e a o o trIangu o equI atero InscrIto => = -3- => AM = 120° - , . . . - . 360° .......... BN e lado do quadrado InscrIto => BN = -4- => BN = 90° .......... ...--.... (AM~ 120°, AMB = IS0b ) => => MB = 60° N t :;: P ............ ,........ o. (MB = 60°, NB = 90°) => ~ ~ => NBM = 150° => NAM = 210° Então: ,,--.... ~ NAM - NBM a = => 2 210° - 150° => a = 2 => a = 30°. 404. Â = B= é = 60° => A P ,,-.. ,..... ~ => AB = AC = BC = 120° Temos: ~ --.. APB = ACB - AB => 2 => APB = _2_4_0°_-_12_0_° => 2 => APB = 60°. 1200 c 405. a) BÂC = 35° => BC = 70° => ~ => CD = 110° ~ 110° - 70° DI • I J :> ) CPD = . => => CPD = 20° => X = 160° ....--... 2000 160° b) EGF = 1600 => BÂC = 2 => BÂC = 200 ........... BÂC = 200 => BC = 400 ~ ~ AD + BC AD + 40° .......... 700 = => 70° = => AD = 1000 2 2 ~ AD = 1000 => X = SOo E x o 407. Hipótese Tese r / / s => m(ÁB) = m(éõ) A c ,/' " Demonstração /><:., AêB = ADB = a (pois subtendem o mesmo arco ÁB) a s Analogamente, CÂD = CBD = {3. AêB, CBD são alternos => => AêB = CBD => ex = {3 ex = (3 => m(ÁB) = m(éD) 409. Sendo a hipotenusa igual ao diâme- tro (2R) da circunferência circunscri- ta e CPOR um quadrado, temos: BR = BS = a - r 1=> AP=AS=b-r A => AB = a + b - 2r => b-r => a + b - 2r = 2R => a-r => a +b = 2(R + r) B a-r R r 42 43 I A
  • 24. 412. A , " A A Capítulo XII - Teorema de Tales B H1 s............... .~ __--", H1 " I I I I I I I I ·-1 H2 H, C Teorema de Tales - - - 419. A'C' II AC 1~ ACC'A' é paralelogramo AA' II CC' ~ A'C' = AC = 30 cm. Daí: (; = ;, x + y = 30) = ~ (x = 12 cm, Y = 18 cm). • _ ~ r -~ t -, .. b ;r=-a 1) AÊH2 ;: AêH], pois possuem lados respec- tivamente perpendicu- lares. 2) A circunferência de diâmetro AB passa por H j e Hb pois AfIjB = AHI3 = 90°. Então, AÊH2 ~ Alij H2 , pois subtendem o mesmo arco AR2 na circunfe- rência de diâmetro AB. 3) Analogamente ao pas- so 2), temos AêH] == A HjH], pois subtendem o mes- mo arco AR] na cir- cunferência de diâme- tro AC. A K ___------,---------~----~-----~--~-a ....!!!..k ~k 5 5 n ... J L ~k/ ~k 5 Y 10 424. b De 1), 2) e 3) concluínlos que: AHj é bissetriz do ângulo H]Hj H2 • Procedendo de modo análogo aos passos 1), 2) e 3), teremos HjH]C ~ Cfi]H2 e H]fi2B == BH2 H j e, portanto, o ponto H é incentro do AHj H2H]. A .... AC /0 I _ G ~k 5 / 7 t H )~ M' ~k 5 .. c N· d H2 s H, C AB, BC e CD são proporcionais a 2,3 e 4, isto é, AB, BC e CD são da forma 2k, 3k e 4k, respectivamente. Temos: 1) AE AB = ~ 2 ~ AE 2k = ~ 2 ~ AE = 3k AB BC = AE EF ~ 2k 3k = ~ EF ~ EF = ~ k 2 BC CD = EF FG ~ 3k 4k = 9 T k FG ~ FG = 6k JK AB = ~ 5 ~ JK 2k = ~ 5 ~ lK = ~k 5 44 45
  • 25. 2) Analogamente, encontramos: b) Sejam AB == x e AC == y. Temos: 11 = 2 5 7 k; IR = 3 5 6 k 27 81 KL == -5-k, LM == lQk e MN == 54 -5-k. perímetro dABC == 23 ~ x + y == AP , b·· 18 8 e lssetrlz externa ~ - == - x y 131 ~ x 9m 3) AD + AG + HK + KN == 180 ~ ~ (2 + 3 + 4 + 3 + 9 - 2 + 6 + 36 - 5 + 27 - 5 + 18 - 5 + 27 - 5 + 81 - 10 + 54) - k 5 == 180 ~ x , ..... ..... ..... , ~ k==~ 7 ~ 4) k == 20 7 (EF == 90 - cm LM 7 ' == 162 - - cm CD 7 ' == 80) - cm 7 437. Sejam CP Temos: == x, AR B == y, AC 10 m == z. ...' ... , ........ -------- --~ 8m p 427. Hipótese AD AE - - = - - DB EC Demonstração ~ Tese DE II BC A Teo. biss. int. 3 ~ Z == TY Teo. biss. ext. ~ => Z 6 8 Y 14 + x _ --y- ~ ~ Z ~ B 8 S 6 ----.............................. -- ê--- ---i----::===p Tomemos E' em AC, DE' I I BC. Temos: AD AE --==-- ~ DB EC D~ _ 14 + x __ x_ ~----- 3 Y _)j' 4 ~ x == 42 m ~ AD + DB DB AE + EC EC ~. 438. Temos duas possibilidades: 1~) A 2~) A ~ AB == AC DB EC Teorema de Tales (1) ~ B c 18 cm AB ~ DB (l)e(2) == ~ AC E'C (2) EC == E'C ~ E = E' => DE II BC B 9 cm 16 cm C B 16 cm 9 cm 'C 9 18 == 16 AC ~ AC == 32 cm ~ 18 _ 9 - AC ~ AC == 81 -8- cm Teorema das bissetrizes 434. a) perímetro ~ABC == 75 cm I ~ BS == 10 cm, AC == 30 cm Sejam AB == x, SC == y. Temos: I ~ == .L x == 300 x 30 ~ Y x + y = 35 [ x + Y = 35 AB + SC == 35 cm Ix == 20 cm e y ~ ou x = 15 cm e y == = 15 cm 20 cm ~ 439. Note que BC == 40 m. Perímetro dABC == 100 m ~ AB + AC == 60 m => ~ c+b==60 c + b == 601 ~ == ~ ~ (c == 40 e 16 24 ~ b == 36) A b ~ (AB == 15 m ou AB == 20 m) B 16 m 24m c 46 47
  • 26. => => X = 12 cm 441. Teo. biss. int. Teo. biss. ext. => 20+Y_2- =>~-24 x 20 - x - - - - => 3x 2x 20+y_~=> ~ - 2x => y=40cm 8 x , 3x ~ /12x ", " , ......, , 20-x C-----------s Capítulo XIII - Semelhança de triângulos e potência de ponto 2p = 42 cm Semelhança de triângulos 454. 2p = 8,4 + 15,.6 + 18 => 443. O centro do círculo é o incentro do ãABC. Sejam E, F, G os pontos de tangên- cia da circunferência com os lados BC, 6 k = - 5 Seja t o maior lado do segundo triângulo. Temos: 18 18 6 -t- = k => -t- 5 => t = 15 cm. 2p 42 k=-=>k=-=> 2p' 35 AB e AC, respectivamente. Temos: AF = AG = 3; CG = CE = x; BE = BF = 6 (BD = 7; BE = 6) => DE = 1 => => CD = x-I O centro' do círculo inscrito é incen- tro do dABC, donde tiramos AD bis- setriz de Â. Então: BD CD 7 x-I - - - - => - - - - => AB AC 9 3 + x => X = 15. 458. DE / / BC => dABC - dADE => AB AC BC => --=--=-- => AD AE DE x + 5 y + 7 18 => - - - = - - - = - => X y 12 => (x = 10 m, y = 14 m) A r, XI "- Y I , I "- I ' I " I " 5i' 12m '3 B 18 m C 444. BC = 5 cm 1 Casos ou critérios de semelhança Perímetro dABC = 15 cm => => AB + AC = 10 cm (1) Teo. biss. int. ~ iB = lc (2) (1)e(2) => (AB=6cm,AC=4cm) . ect~ BS CS Teo. blSS. 8. => AB = AC => => 5 + CS = CS => CS = 10 cm 6 4 B 3 460. a) a ~ {j ~ 1=> dABC ACB == BCE AB AC BC => DE = DC = EC y 12 8 => - = - = - => 8 x 6 ~ (x = 9, y = 33 2 ) b) a = {j 1 AêB == DêE => dABC - dDEC => - dEDC => => A ~ A, é O / 8 J E => => AB _ AC ED - EC = ~=~_ 4 y - BC DC => y+2 --8~ => ex 6 X O ~ (x = 7, y = 10) 8 2 48 49
  • 27. ------------------------ A AêB == BêD (comum) ~ 461. a) BÂC == CBO I 465. ASR == ABC (iguais a a) I ~ ~SAR __ ~BAC ~ SÂR == BÂC (comum) ~ ~ABC -- ~BDC ~ SR AS x 5 ~ - - = - - ~ - = - ~ AB AC BC ~ - - = - - = - - ~ BC AB 8 10 BD BC DC ~ x = 4 5 9 x ~ - = - = - ~ y x 4 c ' 8 'B I => (x = 6, y = 13°) A 467. AêE == A~B (dado) I ~ ~ACE -- ~AOB ~ c x B CÂE == OAB (comum) AC AE 11 -.2- ---~--- ~ c ~ AD - AB x + 5 8 b) BÂC == CãD I AêB == BêD (comum) => 63 ~ x = -5-cm 4 => ~ABC -- ~BOC ~ AB AC BC ~ - - = - - = - - ~ o BD BC DC ~ x =Y+4=~ ~ I b) B1C == C~D I ~ 5 6 4 q, 468. a) B1C == CÇE (retos) => , B ACB == DCE (comum) ACB == DCB (x = ~, y = 5) ~ ~BC -- ~DEC ~ ~ ~ABC -- ~BDC ~ AB AC AC BC 462. a) r II s ~ dABC -- ~ADE => ~--=--=> => _.- = - - => DE DC BC DC A BC H ~--=-=> 8 15 8 x + 4 10 DE h => - = - ~ X=- ~---=-~ x = 21 x 5 3 10 4 h 21 8 + x 8 ~ - = - - - ~ x=6 A<!"" 12 8 H E"-------r Q 12 QA'A . '> Ix 5 B 21 c ()c b) Análogo ao item o. B c~, aVVB 464. a) AI} I I DE ,,=> BÂC = DÊC (alternos) I => ~ABC __ ~EOC v ' ACB == ECD (o.p.v.) 17 10 b) Da semelhança do item o, temos: , A 5 B 469. CÇE == A~C (retos) 1 ~ A AB BC 5 7 --=--~- DCE == ACB (comum) DE CD 10 CD => ~ ~DCE -- ~BCA ~ '0 ~ CD = 14. c DE CD ~--=--~ AB BC 15 x 15 45 ~ T5=w ~ x=T '$ o 10 E 50 51
  • 28. A 4 B 476. Note que y é base média do trapézio. 470. ABC == COE (retos) 1 Daí: x-4 AéB == CÊD (correspondentes) => 4 + 16 => dABC -- dCDE => ~ y == 2 => y == 10. a-b AB BC => --= - - => Tracemos RI, com RI .1 KI. Temos: CD DE a a-b b b2 => - - - = - => x=-- ., ",., 11:>-' E b x a - b ~~D'----v---' a b x 471. ABC == COE (retos) 1 AêB == CÊD (correspondentes) => => AABC -- dCDE => 6-x 3 AB BC => CD + DE => 3 6 => - - - = - => x==4 6 - x x 2p == 4x => 2p == 16 9 472. Seja x o lado do quadrado. Temos: CÊD == CÂB (retos) 1 4-x COE == DBF (correspondentes) => => dCDE -- dDBF => DE CE => --= - - => BF DF x 4 - x 12 => ---==--- => x==- 6 - x x 5 474. ABCD trapézio => AB / / CD => E => dEAB -- dECD => EF AB => -.-==-- => h EG CD h+ 10 cm h + 10 50 => h == 3'"0 => h == 15 cm => 10 cm => (EG == 15 cm, EF == 25 cm) A 475. DE / / BC => dADE -- dABC => A DE AF =>--==--=> BC AG b 12 => - == - => b == 10 cm 20 -3- 50 20 50 I C 3 ED = FG == IK == 4. ,"' .-, A H Então obtemos: CD == x - 4 e GH == 6. CD / / GH => dBCD -- dBHG => 9 CD BD => --==-- => HG BG x - 4 3 => ---==- => x==6 f / 6 9 16 477. (AC == 17, EC == 4) => AE == 13 / AêR e EnC possuem lados respecti- o vamente perpendiculares. Daí: A AêB == EÔC 1 ABC == DÊC (retos) => y => dABC -- dCED => 8 AB AC BC => CE == CD == ED => 8 17 15 => - = = - = - => B 15 c 4 y x = y ~ (x li, = 1;) 478. Sejam ABC == b, AêR == c. Então: dABC => b + c == 900 d~GD => b + Bf;D == 90° => ~ÔD == c 1=> A dCFE => C + CFE == 90° => CFE == b BD GD => dBGD -- dFCE => - - == - - => FE CE 8 x => -==- => x=4cm x 2 Logo, o perímetro do quadrado é B igual a 16 cm. AB AC} 480. AE == AD . caso LAL dABC -- dAED => A BÂC comum semelhança 8 10 AB BC 25 X => - - == - - => -- x == 30 li=> AE ED 10 B 53 52
  • 29. 481. BÂC == BêD I . A ABC comum ~ ~ LlABC - LlCBD => AB BC ~--=--~ CB BD x + 4 10 ~---=-~ 10 4 x = 21 B 10 c 482. B1C == A~D (retos)I => c APC == BPD ~ LlAPC -- LlBPO ~ o AP AC =>--=--=> BP BD 13 x 13 =>---=-=> 25 - x 7 65 x = Tcm 7 A x p 25-x S 483. Unimos os pontos C e E. AE é diâmetro => AêE = 900 (1) ABD e AÊC subtendem o mesmo ar- co AC => ARO == AÊC (2) Si 1°' ~ "'1 (1) e (2) => LlABD -- LlAEC ~ => 6 h - = - => 30 10 h=2cm E 484. Tracemos o diâmetro BP e unamos PcomA. A~B == AÇB (subtendem o arco ÁB) I=> BAP == AHC (retos) => LlAPB - LlHCA => => AB PB --=-- => HA CA => -±- = 2R => R = 4 3 6 485. Pelo ponto A tracemos MN, com MN//CD. OIÂM ==02ÂN (o.p.v.) I _ A => OIMA == 02NA (retos) => LlOIMA - Ll02NA => OlA OIM =>--=--~ 02A 02N h h => ~ = R - h => h = 2Rr r h-r R+r o 54 486. GÔB == EÔD (o.p.v.) I 00 == OB ~ ABO == ADO == côo ~ LlBGO == LlBEO => ~ BG = DE = 2 m DE = 2 m => AG = x - 2 DE / / AG => AFAG -- LlFDE => B(" '" 'L:- "II FA AG => - - = - - ~ FD DE x+4 x-2 ~ --4- = --2- => X = 8 m F c 487. Tracemos a bissetriz interna AS. Temos o que segue: A Aês = SÂC = y => => LlACS isósceles => AS = SC = k 10m (BC = x, SC = k) => BS = x - k 6m ASB é externo ao LlACS => ASB = 2y B~S == A~B I => LlABS - LlCBA ~ B/ LY( . v"'. c ASB == BAC x-k S k 6 k x-k I => X = 10 = -6- ~ ~~x=-~O~l~ 6k (2) 5 (2) => 10x = 16k ~ k = TX (3) (3) em (l) ~ x· ~ x = 60 ~ x = 4..J6m 488. Unimos A e B com Q. Temos o que p segue: Q~H == P~Q (subtendem QB) I => QHA == QSB (retos) ~ LlQAH - LlQBS => QH QA =>--=--=> QS QB x QA => - = -- (1) 9 QB QBA == RÂQ (subtendem ÁQ) I A ~~ => QHB == QK1. (retos) ~ LlQHB -- LlQRA ~ QH QB ~ - - = - - => QR QA 55
  • 30. => ~ = QB => --±- = QA (2) 4 QA x QB x 4 (1) e (2) => - = - => X = 6 9 x ~ ~ ~ ~ 489. 1) Ô = ARC - AQB => fi = ARC _ AQB => ~ ÁRC_ê*1 D = -2- 2 2 2 Ao ",...-.... => C + D= ARC --2-- 5 R p ê a D ~ ,,--..... ,.....-......, ,..--.... ,.. ........--... 2) ê = ASD - APB => ê = ASD _ APB => C = ASD ... -2 - D => 2 2 2 ~ => ê + Ô = ASD 2 1) e 2) => Ãiê = ÃSD => ABC = ARD = 90° => IAC é diâmetro AD é diâmetro. 3) Como t e i são tangentes, temos CÂD = 90°. Então: dACD => ê + fi = 90°. Daí: (dABC => BÃC = Ô; dABD => BÃD = ê) => dABC - âDBA ::} AB BC x b => - - = -- => - = - => x2 = ab => X = .Jab. DB BA a x Potência de ponto A 495. a) (PA) x (PB) = (PC) x (PD) => x-4 => 3· 8 = (x + 4) . (x - 4) => D => x2 - 16 = 24 => c 2 x = 40 => X = 2..J1O Resposta: 2.vw . 8 b) (PT)2 = (PA) x (PB) => => x2 = 2 . (2 + 2x) => => X = 2(1 - ~) (não serve) ou x = 2(1 + ~) Resposta: 2(1 + ~). T 496. a) (PA) x (PB) = (PC) x (PD) => b) (PA) x (PR) = (PC) x (PE) => => 4· (4 + 2R) = 8 . 18 => => 5· 11 = 4 . (16 + CD) => => R = 16 => CD = 4 (CD) x (DE) = (DF) x (DR) => => 4· 12 = 2 . (2R - 2) => => R = 13 8 R 5 p 4 R 10 E p 500. Temos: dA = 10, d8 = 3, de = 6, r = 6. A 2 Pot A = Idi - r 1 => => Pot A = 1102 - 62 1 => Pot A = 64 Pot B = Id~ - r21 => => Pot B = 132 - 62 1 => Pot B = 27 Pot C = I d~ - r2 1 => => PotC = 162 - 62 1 => PotC = O Logo, Pot A + Pot B + Pot C = 91. 57 56
  • 31. 501. (PT)2 = (PA) x (PB) => Capítulo XIV - Triângulos retângulos => (PT)2 = 18 . 28 => BI • r - :::;> p => (PT) = 6VÍ4 Relações métricas T 514. a) (6-JS)2 = 122 + y2 => y = 6 b) y2 + 42 = (4v'5)2 => -B y2 = 12 . z => 36 = 12· z ~ => y2 = SO - 16 => 502. (PV = R, SV = 2r) => PS = R - 2r => Z = 3 => y = S Potência de ponto => x2 = y2 + Z2 => x2 = 36 + 9 => 42 = X • Y => 16 = x . S => => (PT)2 = (PV) . (PS) => => X = 2 => X = 3-JS => r2 = R(R - 2r) => => r2 + 2Rr - R2 = O => z 2 x => r + 2Rr + R2 - R2 - R2 = O => x => r2 + 2Rr + R2 - 2R2 = O => R 12 y 4 y => (r + R)2 = 2R2 => => r + R =.J2R => 6Y5 4.J5 => r = (.J2 - I)R 515. x2 + 122 = 132 => X = 5 144 122 = 13 . y ~ y = - - A p~ 13 r 2 x = 13 . Z => 25 = 13z => 505. A~ == AC" => fi == ÁC => AÔB == ABP 1 => 25 o => z = O 13 BAD == BAP (comum) => ~ABD -- ~APB 12 . x = 13 . t => 12· 5 = 13 . t => A 60 z => t = O 516. a) b) c) f( I I ! ' "c o 2R 62 = 2R . 2 => IX2 + y2 = 80 => x2 + 42 = 62 => 2~ => R = 3 x2 = 2y 42 = X • Y => => y2 + 2y - 80 = O=> => 16 = 2~· y => => y = -10 (não S~ => y = -5- serve) ou y = 8 Masy = 2R - 2. DaÍ': x + y = 2R => 2R - 2 = 8 => sv'5 => 2-JS + -5- = 2R => => R = 5. ~ R = 9-JS 5 58 59
  • 32. 519. a) 8 F x b) 524. a) x v 4 4~ x 4 ~p Be ,-, ' - ' ) 10 o 2 E y x '-~ v 12 (x + y)2 + 42 := (4v!5)2 => x2 + y2 == (2.Ji3)2 = 52 Note que (2X)2 + y2 = 102 => ( 12 :; x y+ 42 = 52 => => X + Y == 8 (1) 2 AABC == AFED (caso especial) => x2 = y2 + 42 => x2 ~ y2 = 16 => => 4x2 + 52 - x := 100 => => BC = DE = 2. Daí: => (x + y)(x - y) = 16 => => X = 4 => (12:;XY=9 => x2 + 22 = 62 ::::> X == 4.J2. => 8(x - y) = 16 => => 12 - x = 3 => X = 6 => X - Y == 2 (2) (1) e (2) => X == 5 522. a) b) d) c) A A 10 B A B , r I I I 1 , I I I I I I " 12 I I 5 X/ '4 x/ 17./ xl :8 v: 6 I I I I I I I I I I I ~ ___ EL __ ' > I K { - __ ci o x B 8 c o H 7 C o 9 C V E y 5-y ABCD paralelogramo => ABCD paralelogramo => x2 X2 + y2 = 20 => AB = CD = 10 => HD == 3 => AD = BC = x I y2 == 36 - [ AAHD: x2 == 32 + 42 => X == 5 ABED: (9 + y)2 + 82 = 172 => y2 = 144 - (x + 8)2 => x2 + (5 - y)2 := 25 => => (9 + y)2 = 225 => => 36 - x2 = 144 - (x + 8)2 => => 20 - y2 = 25 - (5 - y)2 => => 9 + Y = 15 => y = 6 11 => y=2 => x=4 => X = 4 ABEC: x2 = 82 + y2 => => x2 = 64 + 36 => X = 10 Pit. 525. c) AACD: (AC = 10, AD = 8) ===:) CD == 6 523. Da figura temos: Pit. r;:::;- (EF = AB == 10, CD == 20, DE == x) => ABCD => (BC == 8, CD = 6) ~ x == 2" 7 => (CF == 10 - x) A 10 B 2 AADE: h2 + x =:; 64 1 ABCF: h2 + (10 - X)2 == 84 => 2 h 2 = 64 - x 1 => => h2 = 84 - (10 - X)2 ;:;> 64 - x2 = 84 - 100 + 20x - x2 => => X == 4 o x E h2 + x2 = 64 => h2 + 16 = 64 => 10 F 10-x C => h::; 4-13 60 61
  • 33. 527. b) Tracemos ACpelo ponto de conta- to da circunferência maior com a reta tangente. Temos: 53t. b) Unimos o centro com os pontos de tangência e obtemos o quadrado POQA. A ~ABC: (AC = 9, AB ==. 15, (AD == 8, DC == 4m ~ => BC== x) =} x2 == 152 - 92 =} X == 12. => AC == 12 AC II OP => Aêo == PÔBl AB II OQ => ABO == QÔC => 528. a) A 10 B b) A => áPBO PB - áQOC PO => B III ((('../=1 I ''> C r- I =>--==--=> QO QC I R: I => 8 - r - - - r r = - - 12 - r => + => r == 4,8 m A B H 15 531. b) AS é bissetriz ~ ~ = 1~ ~ ABCD é circunscritível => => AB + CD == AC + BD => (AH = 25, DA = R) => OH == 25 - R => => X == 2y áABC => AC2 == AB2 + BC2 => 100 == (2y)2 + (y + 5)2 => => x 1. => => 10 + 15 = 2R + BD BD == 25 - 2R => ~DHC => => R2 == (25 - R)2 + 152 => => y == -5 (não serve) y==3 => x==6 ou y == 3 ~BED => => R = 17 m B y 5 c => (25 - 2R)2 == (2R)2 + 52 => => R=6m 536. Aplicando o teorema de Pitágoras A 529. a) m b) no áAMB: 62 + U r= (2 ~ (= 4.J3 2p == 3f => 2p == 12.J3m C t M t B 2 """2 Note que as retas f e m são tangen- tes e, portanto, perpendiculares aos raios nos pontos de contato. Daí: ~ABC é retângulo em C ~ => AB2 = 82 + 62 => AB == 10 ReI. métricas => PA == PB = PC == x (tangentes a partir de P). Daí: ~RST: (RS = 10, RT = x - 4, ST = x - 6) Teorema de Pitágoras: 102 = (x - 6)2 + (x - 4)2 => => x2 - 10x - 24 == O => 537. Para facilitar os cálculos, seja a ba- se BC == 2x. 2p == 18 => AB == AC == 9 - x. 4AMC: x2 + 32 == (9 - X)2 => => x=4 => BC==2x => BC==8m A => 8· 6 = 10 . ~ 2 => X 9 6 ' => X = -2 (não serve) ou x = 12 B x x C 62 63
  • 34. 538. A menor altura é relativa ao maior lado. Triângulo de lados 4 m, 5 m e 6 m é acutângulo. Temos: dABD: x2 + y2 = 16 } dACD: x2 + (6 - y)2 = 25 =) =) 16 - y2 = 25 - (6 - y)2 =) A 5m =) Y = 9 4 =) x2 + ( 9)2 4 = 16 => 6-y =) x = 5-Jf -4-m B o 6m C 539. dAHC =) (10 - X)2 + h2 = 100) =) dBHC =) x2 + h2 = 144 => 100 - (10 - X)2 = 144 - x2 => =) x2 - (10 - X)2 = 100 =) 36 =) x = - 5 362 x2 + h2 = 144 =) h2 = 144 - - =) 52 x A =) h 9,6 m B 12 C 543. Seja 2x a medida da base. Temos que os lados congruentes devem me- dir 2x + 3, cada um. Aplicando Pitá- goras no dAHB: (2x + 3)2 = x2 + 122 =) =) x2 + 4x - 45 = O => =) (x = - 9 (não serve) ou x = 5) x = 5 =) base = 2x = 10 m. A x B 544. Sendo 2D e 2d as medidas das diago- nais e .e a medida do lado do losan- go' temos: 2p = 68 =) f = 68 4 =) .e = 17 m 1 2D - 2d = 14 D2 + d2 = 172 =) Id=D-7 => D2 + d2 = 289 => =) D2 + (D - 7)2 = 289 =) => D2 - 7x - 120 = O => =) (D = - 8 (não serve) ou D = (D = 15 m => d = 8 m) =) 15 m) (2D = 30 m, 2d = 16 m) 64 545. Seja ABCD o trapézio retângulo. Temos: A 3 B AB + BC + CD + AD = 30 =) => AD + BC = 18 m AD = h => h + BC = 12 => => BC = 18 - h. h 18-h Traçando BE, BE ..1 CD, temos: DE = AB = 3 } CD = 9 dBCE: (18 - h)2 6 =) CE = m = h2 + 62 =) o 3 6 C =) h=8m 550. Sejam b e c as medidas dos catetos. Temos: Ib2 + c2 = 625 =) Ib2 + c2 = 625 =) bc = 12 . 25 bc = 300 .Ib2 + c2 = 625 (1) b c ~ 2bc = 600 (2) (1) + 2) => b2 + 2bc = c2 = => (b + C)2 = 1225 =) 1225 =) , v 25 m ' =) b + c = 35 (3) (3) e (2) =) b2 - 35b + 300 = O =) I b=20=) ou b = 15 =) c c = = 15 20 Resposta: os catetos medem 15 m e 20 m. 556. Seja P o ponto de tangência de CD com a circunferência e tracemos a altura CQ. Temos: BC = CP = r· AD , = DP = R } =) AD = R, AQ = r =) RD = R - r =) CD = R + r dCRD: (R + r)2 = h2 + (R - r)2 => h = 2-JRf 557. a: hipotenusa, b, c: catetos. Temos: a2 + b2 + c2 = 200 (1) [ 2 a = b2 + c2 (2) 2 2 (1) em (2) =) a = 200 - a =) a = 10m 65
  • 35. 559. Considerando a figura, note que 563. Traçando os raios pelos pontos de AB = EF = 10 cm. Temos: tangência e BC / / PQ, em que C é (CE = x, EF = 10, CD = 24) => DF = 14 - x o centro da circunferência menor, 2 LACE: x2 + h2 = 169 => h2 = 169 - x I obtemos o triângulo ABC. Daí: LBDF: (14 - X)2 + h2 = 225 => h2 = 225 - (14 - X)2 => AB2 + BC2 = AC2 => => 169 - x2 = 225 - (14 - X)2 => X = 5 cm => 82 + BC2 = 322 => LACE: x2 + h2 = 169 => 52 + h2 = 169 => h = 12 cm => BC = 8mcm. x A 10 B PQ = BC = 8..JIT cm 565. Seja ABCD o trapézio isósceles cir- A x B cunscritível, conforme figura ao la- do. Seja x e y as bases. Temos: y - x AB = EF = x· DE = FC = - - e , 2 AD=BC= X;y. 5". Trapézio é isósceles => A 8 o => AB = CD = 13 cm Sendod o diâmetro, no LADE, vem: Trapézio é circunscrito => X + y)2 ( Y - X)2 ___ = d2 + --- => ( => AD+BC=AB+CD => 2 2 => AD = 8 cm ~ d2 = ~ d = (x ; yr-(y ; xy ~. Traçando as alturas AFe DE, temos: (EF = 8, BC = 18, BF = CE) => 566. Unindo B com C obtemos o triângu- => BF = CE = 5 cm lo ABC, retângulo em B, pois AC é LABF: 52 + h2 = 132 => h = 12 cm F 8 E 5 C diâmetro. Daí: ~E > 561. LABM: AM2 + 82 = 172 => B~ ~ li == D(retos) I => => AM = 15 cm BÂC == EÂD (comum) => LABC - LADE => LBMC: MC 2 + 82 = 102 => A/ , IMI AC AB => MC = 6 cm 1116 I "'c => --=-- => AC = AM + MC => AC = 21 cm AE AD 2R 8 => --=- => R=5cm 0'- 15 12 12 .JII'" 562. Considerando as medidas indicadas 567. Seja D o ponto de tangência da cir- A na figura e aplicando potência de cunferência com o lado AB. Trace- ponto ao ponto P em relação a À, te- mos o raio ODe Temos: mos: LADO => OD2 + DA2 = OA2 => 5 p (PT)2 = (PA) x (PB) => => 32 + DA2 = 52 => DA = 4 cm => (PT)2 = 6 . 24 => (PT) = 12 cm A~O == A~B (retos) I => OAD == BAM (comum) => LAMB - LADO => Cl '- t:t/ B 24cm MB AM x 8 x M x => - - = - - => - = - => X = 6 => BC - 12 cm DO AD 3 4 - 66 67
  • 36. 568. dABC => AB2 = b2 + 1 l => o dABD ==> AB2 = 4 + BD2 2 PJ J => BD2 + 4 = b2 + 1 => A => BD = ~, b > -Jf b L ~ C 1 B 569. dACD => AC2 + AD2 = CD2 => A B => AC2 + 152= 252 => => AC = 20 cm 7 ! 20 Relações métricas no dACD: ~ AC . AD = CD . h => !h I => 20· 15 = 25 . h => h = 12 cm 1-, ( I o ,.e 25 571. Temos duas possibilidades: 1?) 2?) <4 A B Sejam P e Qos centros das circun- Neste caso traçamos PR tal que ferências. Traçamos QR, QR / / AB PR / / BQ e QR tal que QR / / AB. e os raios PA e PB. Note RA = BQ = 3 cm. Como Note RA = QB = 3 cm. Como PA = 15 cm, segue-se PR = 18 cm. PA = 15cm,segue-sePR = 12 cm. Então: dPQR: PR2 + RQ2 = PQ2 => Então: âPQR: PR2 + RQ2 = PQ2 => => 182 + RQ2 = 242 => => 122 + RQ2 = 242 => => RQ2 = 252 => RQ = 6.Jfcm I, => RQ2 = 432 => RQ = 12-Jfcm AB = RQ = 6.Jfcm. AB = RQ = 12.J3cm. I I 572. a: hipotenusa; b, c: catetos. Temos: 2p = 24 => a + b + c = 24 => I => b + c = 24 - a (1) I ,. b 24 b 1 I c RI e . metrlcas => • C = a . -5- => 24 1- : 5 24 => b· c = - . a (2) I 5 Teorema de Pitágoras => => b2 + c2 = a2 (3) (1) => (b + C)2 = (24 - a)2 => b2 + c2 + 2bc = 576 - 48a + a2 => (3) (2) 24 => a2 + 2 . Ta = 576 - 48a + a2 => a = 10 m 573. Considere o triângulo PQR, em que P, Q e R são os centros das três cir- cunferências que se tangenciam exter- namente. Seja x o raio a determinar. Note que PO = r-x. Então: âOPR: 1'1 ~ • I A' • Á -. r B (x + ~r= (r - X)2 + (~r ~ "2 r => X = T' 574. Sejam ABC o triângulo que obtemos ao unir os centros dos círculos, P o ponto de tangência entre os dois círculos de mesmo raio. Temos: dBPC: BC2 = Bp2 + PC2 ~ (16 + r)2 = 162 + (16 - r)2 => => (16 + r)2 - (16 - r)2 = 256 => => (16 + ; + 16 - f)(1P + r - 1,,6 + r) = 256 => => 32· (2r) = 256 => r = 4. A 16-r c I I 69 68
  • 37. ::) x 575. Sejam ABCn o quadrado e EFGHIJLM o octógono regular. Temos: (AD = 1, AF = x, DE = x) ::) ::) EF = 1 - 2x EFGHIJLM é regular ::) ::) EF = FG = 1 - 2x âAFG: (1 - 2X)2 = x2 + x2 ::) ::) (1 - 2X)2 = 2x2 ::) ::) 1 - 2x = x-J2 ::) ::) x(~ + 2) = 1 ::) 2 - V2 2 1 A x G D x M _xl ~ / / //H v/ 1 - 2x I F 1-2x I E r", ", h '..... x J x L x C H x B , L.:.. ,, ", '.... // / / / / ,,/ r:- 576. Traçamos os raios pelos pontos de tangência e obtemos o trapézio retân- guIo EPQF. Traçando a altura QS desse trapézio, obtemos o triângulo retângulo QSP. Daí: a 2- r a 2 B (; + rY = (; - rY + (; - ~ ; + r= (; - r) ·V2 (3 - 2V2) . a ::) r = 2 rY ~ ~ a 2 D c 577. Construímos o triângulo ABC, de la- dos AB e BC paralelos aos lados do quadrado, conforme figura ao lado. Considerando as medidas indicadas, podemos aplicar o teorema de Pitágo- ras ao âABC: a (4r)2 = 2 · (a - 2r)2 ::) ::) 4r = (a - 2r)~ ::) (V2 - 1) . a ::) r = 2 a-2r a-2r 578. Construímos o triângulo OPB, tal que OP II AC, PB II DE. Note que OB = R, OP = R - 12 e PB = 54 - R. âOPB ::) => R2 = (R - 12)2 + (54 - R)2 ::) ::) R2 - 132R + 3 060 = O => R ::) R = 102 cm (não serve) ou R = 30 cm. 579. Temos duas possibilidades: 1~) E está entre as mantanhas. 2~) A montanha menor está entre E e a maior. ~P2 P2 17 _._._._._._._._._._._._._. "/ ~,. / 1 100 8 // 11 ._.-.-. 2 900 / // Q lN P1"'"-1-5õõ---------+-----J::I~ o o o (O 900 900 o o H, 1 200 E 2 100 H2 Pitágoras âP1H 1E H 1E = 1200m (P1H 1 = 900, P2H2 = 2 000) ::) Pitágoras ~ P2Q = 1 100 m âP2H2E H2E = 2100 m âP1H1E~EH1 = 1200m!::) âP1P2Q ::) ::) (P1Q = H 1H2 = 3 300 m; âP2H2E~EH2 = 2100m P2Q = 1 100 m) ~ H1H2 = 900 m Aplicando o teorema de Pitágoras âP1P2Q ::) neste último triângulo, temos: ::) (P1Q = H1H2 = 900 m; (P1P2)2 = 3 3002 + 1 1002 ::) P2Q = 1 100 m) ::) P1P2 == 3 478 m. Aplicando o teorema de Pitágoras ao âP1P2Q: (P1P2)2 = 1 1002 + 9002 ::) ::) P1P2 == 1 421 m. 71 70 I
  • 38. 580. Considere o ponto Z, interseção de PQ com a circunferência menor. 583. Cálculo da diagonal AC: AACD: AC2 = AD2 + CD2 ~ a a Temos: ~ AC2 = a2 + a2 ~ ZS = SQ = ST = 3 cm ~ ~ (ZQ = 6 cm) (ZQ = 6 cm, PQ = 8 cm) ~ R ~ AC = 1 AM = - 3 a.J2 = CE . AC ~ AM a.J2 = -- 3 ~ ~ PZ APST = ~ 2 cm ~ PS = 5 cm (PT)2 + 32 = 52 ~ ~ MC = 1- . a.J2 3 ~ PT = 4 cm. f == Ô. (retos) 1. EP = 1 2: CE ~ EP = PC = a.J2 2 a TPS == RPQ (comum) ~ (AêD = 45°, EêD = 45°) ~ ~ APST - APRQ ~ ~ AêE = 90° PT ST 4 3 E a F ~--=--~-=--~ ~ PQ RQ = RQ 6 cm. 8 RQ ,lACE: (MP)2 = (2afy + (afy => MP = 5.J2 -6 a 581. Considere o triângulo isósceles OAB, o OM sua altura relativa à base, P o 584. 1) 2) A centro do círculo inscrito no setor OAB, S, Tpontos de tangência entre a circunferência e raios OA e OB, c respectivamente. Temos: AB = R T ~ AM = MB = R 4· k 3k ai Hb M "" c ~~~ 3,~ / OT = R ~ OP = R - r 9 S == M(retos) SÔP == AÔM (comum) ) ~ Sendo m e n as projeções proporcio- nais a 1 e 3, temos: AH: altura; AM: mediana Se k = 3, temos: ~ ASOP - AMOA ~ m = k e n = 3k. (BH = 3, HC = 9) ~ ~ SP OP - - = - - MA OA ~ ReI. métricas ~ ~ b2 = 4k . k ~ b = 2k ~ (BC = 12, MC = 6) (HC = 9, MC = 6) ~ ~ r R 4 = R - R r ~ r R = 5· B A c2 = 4k . 3k ~ c = 2~ k Dado ~ 2p = 18 + 6~ ~ => 2k + 4k + 2.J3k = 18 + 6.J3 ~ ~ HM = 3m => k = 3 582. De acordo com a figura, temos: i 3+T=R ~ => 3 + += 3(.J2 + 2) => 585 AAHM Pitágoras · ; HM=2cm AM é mediana ~ AM = MC ReI. métricas no AABC: r b2 = 8 · 6 => b = 4-..13cm = MB = 4 cm A I ~ BH = 2 cm => i = 6(~ + 1) cm. lc2=8.2 ~ c=4cm c 4 b Sendo 2p o perímetro do quadrado, Logo: 2.../3 vem: 2p = 4 + 8 + 4-Jf ~ a H . M C 2p = 4 · i ~ 2p = 24(v2 + 1) cm. ~ 2p = 4(3 + IJ) 'V:} cm. '---v--/~ 2 2 ~ 4 73 72 L
  • 39. 586. (BC)2 = (AB)2 + (AC)2 ~ (2) em (1) ~ A ~ (BC)2 = 802 + 602 ~ A ~ (AM)2 == (AB)2 - (BH)2 + (MH)2 ~ ~ (BC) = 100 cm ~ (AM)2 = (AB)2 - (BH)2 + (BH - BM)2 ~ (AB) x (AC) = (BC) . (AH) ~ 80 ~ (AM)2 == (AB)2 - 2(BH)(BM) + (BM)2 ~ ~ 80· 60 = 100· (AH) ~ ~ (AM)2 == (AB)2 - (BM)(2 BH - (BM» ~ ~ (AH) = 48 cm ~ (AM)2 == (AB)2 - BM«BC) - (BM» ~ =? (AM)2 == (AB)2 - (BM)(MC) ~ (AM) = (BC) ~ (AM) = 100 ~ 2 2 Br ' o "C ~ (AB)2 - (AM)2 = (MB)(MC). M H ~ (AM) = 50 cm (AB)2 = (BC) . (HB) ~ 802 == (IOO)2(HB) ~ HB = 64 cm M (AC)2 = (BC) . (HC) ~ 602 == (100)2(HC) ~ HC == 36 cm 590. Na figura, temos: (MH) = (BC) - (BM) - (HC) ~ (MH) == 100 - 50 - 36 ~ (MH) == 14·cm. dPER é retângulo, EF é altura relativa à hipotenusa ~ p ~ (PE)2 == (PR) . (PF) ~ h2 587. Na figura, sejam ABC o triângulo ~ h2 == i· a ~ i = - isósceles de base BC, O o centro da a A dPER ~ h2 + b2 == i 2 ~ circunferência inscrita e T o ponto h4 de tangência desta com o lado AB. ~ h2 + b2 = - ~ 2 Temos: a ~TO ~ (AT)2 + (OT)2 == (AO)2 ~ b=J!.-~ - =? (AT)2 + r2 = (h - r)2 =? a 2p = 2i + 2b ~ ~ AT == ~h(h - 2r) => 2p = 2h2 + _2_h .Jh2 _ a2 =? A!O == A~B (retos) I ~ QI FV IR a b. E b TAO == MAB (comum) ~ 2p == 2h(h + yt-h~2---a~2) . ~ dTAO -- dMAB ~ AT TO a ~--=--=? AM MB Pitágoras OE == a-J5 ~h(h - 2r) r 591. dAOE : ~ 4 ~ h a A a/2 o a/2 B Pitágoras 2: dBOC : OC == a-J5 ~ ~ 2 2 ~ h(h - 2r) r a/4~// Pitágoras Z dCDE : EC-~ h2 a ~ 4 4" Pela recíproca do teorema de Pitágo- 2a2 • r ~ h=---- ras, aigualdade obtida acima nos ga- p a2 - 4r2 la rante que dCOE é retângulo em O. , (Note que devemos ter a ~ 2r.) Como OP é altura relativa à hipote- ", nusa, temos: 3a/4 (OP)2 = (EP) . (CP). 589. Na figura, ABC é isósceles de base BC e AR é altura relativa à base. Temos: " dAMH: (AM)2 == (AH)2 + (MH)2 (1) ~ dABH: (AH)2 = (AB)2 - (BH)2 (2) D a C 75 74 I
  • 40. 592. Aplicações do teorema de Pitágoras ....... 598. a) b) " ............. ........ ......... ......, ............. ~ ....... y ....... , ' ...... ( ,I ..1_-- ~:..~ - ~~ / BrnO ne E . V ~ 30° x 12 Hipótese Tese ° Y . ~ y sen 45 == - =;> - - = - => sen 30° = L =;> -..!- = L => 6 2 6 12 2 12 AD é bissetriz interna vAD2 + AE2 ..JAD2 + AE2 = 2 => y = 3-Jf => y = 6 AE é bissetriz externa => CD y 1 3-Jf x -13 x sen 30° = - => - = ~- => tg 30° = - => ~- = - => Demonstração X 2 x y 3 6 2 CAD + 2 CÃE = 180° => CÃD + CAE = 90° => LlADE retângulo em A => => X = 6..J"2 => X == 2-13 => DE = ..JAD2 + AE2 = x c) d) Utilizando as medidas indicadas, devemos provar que ~ - ~ = 2. n m y Teor. biss. interna => ~ = -.E.... => ~ = ...!.... x 12 r s n s => x+m x-n x + m r Teor. biss. externa => -~-- == - - - => 60° 30° r s x - n s x x + m m (m - n) y => X - n = -n- => mn = 2 · x r;:;- Y => -J3 _~ => tg 60° = L => '13 = TI sen 60° = ~ =>'2--y 2 y Daí: ~ _ ~ = m - n . x = m - n · x - 2. n m mn (m - n) => y = 12-13 => y = 8-J3 2 x -13 12-13 1 8-13 tg 30° = ~ => - = - - => sen 30° = ..J..- => 2 X 3 x x x => - .- - - - - _ _ o - _ _ LLL => X == 36 => X = 16-13 593. (De =DA, oe =OA, OD comum) LLL .leDO =MDO => e~D =A~DI=> (CE == BE, OC == OB, OE comum) ==> LlCOE == âBOE => COE == BOE 599. b) 8 c) x 45° => 2 CÔD + 2 CÔE = 180° => CÔD + CÔE = 90° => LlDEO é retângulo em O. 2 x OC é altura relativa à hipotenusa => OC2 = CD · CE => r = CD . CE. y 6 45° 8 x 1 4 cos 600 4 => - =;> cos 450 6 ~ - ~ => => -2- - x x 2 x x => X = 8 x = 6-Jf 2 2 42 + y = x => 16 + y2 == 64 => y2 + 62 == x2 => y2 + 36 = 72 => A o B => y = 4-13 => y = ó 76 77 # I...
  • 41. d) 6 y/ 71 I I I I I yl I I I I I I I '.. 12.[2 e) x x 604. Na figura temos: --+ PQ = 10 m, PR = 4 m, OA bisse- triz de QÔR. SÔT = 45° ~ ·,dSOT é isósceles ~ ~ ST = TO = QS = 4 m ~ ~ QS = 4 m ~ PS = 6 m ar' x ,dMPS: sen 45° ="6 ~ 5/45° AG , M/ A u,,, ',x ,,,, 6m -.P , 6 x-6 " z v 22 ~ ~ ..J2 x - - = - ~ 4m 2 6 cos 45° = x - 6 12-v2 ~ sen 600 = 6-Jf X => ~ x = 3-v2 m o T R ~-~~ ~ -2- - 12v'2 y ~ sen 45° = 12~ x = 18 ~ -Jf = 6~ ~ x = 12 2 x 600 z . 1 z cos =-~-=-~ x 2 12 605. ~ - Na figura, OR é bissetriz de SOQ. Prolongamos o segmento de medida 2 m, formando o triângulo PQT. s R ~ z = 6 Note que OQR - 45° ~ ,dPQT isós- 2m ~ ~ -2- - - -y 12-v2 ~ y = 12 2z + y ~ y = = 22 10 ~ 12 + Y = 22 ~ celes ~ (QT = v'2m, PQ PQ = 2 m ~ RQ = 4 m. = 2 m) 600. a) Prolongando o segmento de medi- ,dRQO: sen 45° = 4 OQ ~ ..,. da 3, temos: sen 600 = 3-Jf ~ -Jf. = 3..J3 ~ => v'2 -2- = 4 OQ =* OQ = 4.../2 =* a ~ a = 6 ° 9 tg 30 = - ~ b ~ b=9.J3 x2 = b2 + 32 ~ 2 a ~ 9 - = - ~ 3 b x2 = (9-Jf)2 + 9 ~ x=6.J7 ~ OT = 3v'2m dPOT: x2 = (3v'2)2 + (.../2)2 ~ X 606. Prolongando o segmento, cuja medi- da é procurada, até interceptar os la- dos do ângulo, obtemos um triângulo = 2...[5m 3~ T..J2mQ b) Prolongando o segmento de medi- da ..J3, temos: equilátero e os segmentos a e b. Temos: dADF ~ sen 60° = 3 - a ~ A ° sen60 6 =- a ~ -Jf 6 --=- ~ 2 a ~ -J3 2 = 1.- a ~ a = 2-Jf ~ ~ a = 4-Jfm ~ AM = 3~ ° sen60 9 =- b ~ ..J3 9 - - = - ~ 2 b (LlABC é equilátero, BM ..l AC) ~ ~ AM = MC DE dCDE ~ sen 60° = CD ~ x ~ b = 6-J3m. O lado do triângulo equilátero é igual a a + b = 1Mm. Temos: ~ ~ x - = - - ~ x=6 MC = a; b =* MC = 5-Jfm. B 2 4-Jf 8 E c x = MC - a ~ x = 5-Jf- 4-J3 => X = -Jfm. 78 79 ~
  • 42. 607. Prolongando o segmento de medida 6 m, obtemos o triângulo BCn com CÊD = 30°. Daí: CD 1 3 sen 30° = -- ~ - = -- => BD 2 BD => BD = 6 m A / "6.m h h h 612. tg 60° = - ~ ~ = - => X = - x x ~ h h tg 45° = - - ~ 1 = - - ~ x = 30 + x 30 + x ~ = h - 30 =? h = 15(3 + ~) m h - 30 l => BD = 6 m => AB = 12 m AB âAOB: tg 60° = AO => 12 ~ ~ = AO => AO = 4 3 Lôoo o ~ 1 C L ) B ... h âAOD: x2 = A02 + AD2 ~ ~ x2 = 48 + 36 ~ x = 2.J2f m 60S. Prolongamos o segmento cuja medi- da vamos determinar e obtemos o I _~ I I triângulo ABC. Temos: y2 + 32 = (3m)2 => y = 6~m A 613. (BÃD = 45°, fi = 90°) ~ ABD = 45° ~ AD ~ = BD 3 ~ 3 tg 60° = - => 3 = - Z Z ~ Z = ~m 3 ~ sen 60° = - ~ -- = w 2 => 3 w ~ B-4F":"": - y ,." I C ~ABD ~ BD (AC = => a2 = BD2 + BD2 = a-J2 = AD 2 a-J2) 2a, AD = -2- => ~ a 8 ~ w = 2~ ~ABC: sen 30° = x+w 1 => - = y + z 2 609. Na figura ao lado precisamos deter- minar a distância PT. Temos: x + 2-J3 7V3 ~ p x = 3~ -2-m A a~ => CD = 2a - - - ~ 2 ~ CD = (4 - -J2) . a 2 ilBCD: BC2 = (a~r + (4 -2~) o ·ar =? BC = ,Js c - 2../2· a ~PQW ~ sen 60° = 3~ - - ~ y ~ 3~ ~ - - = - - ~ y=6m 2 y M ~PRS: sen 60° = --ps ~ sv'3 615. Seja b a base menor. Daí AF = BC = b. Traçando as alturas AE e BD, temos m -b DE = b e CD = EF = -2-· ~ ~ -- 2 95 = -- PS => PS = 18 m F m-b -2 E ·b PS = 18 => y + 2x ~ 6 + 2x = 18 => PT = x + y ~ PT ~ PT = 12 m = 18 ~ X = 6 m = 6 + 6 ~ s âAEF: cos 60° = 2p = 3 . b + m (m - b) 2 b ~ 3m => 2p = - - 2 2 + m (m - b) 2 b- ~ 2p = ~ 5m 2 b = ~ 2 80 81
  • 43. 616. Sejam R e b as bases maior e menor, respectivamente. Traçando as alturas PR e TS, temos: B - b QS = RM = e 2 T b p ~ (3r - r sen a)2 + (r sen a)2 CD CD mas: sen a = -- ~ -- = 3r 3r 3 = 9r2 ~ sen a = T 3 9 - ~ CD = - r 5 5 QR = B + b 2 (b ; b) v3 621. 1) POQA é quadrado => ~ PA = AQ = r 2) LlABC: (AB = a cos a, A LlPQR: tg y = (B + b) 2 => tg y = v3 ~ y = 60° LlQSN ~ x = 30° ~ R B-b 2 M AC = a sen a) 1),2) ~ g~:: :s~o:: ~~' 3) QC = CS = a sen a - r 4) BC = a ~ BS = a - (a sen a - r) p 0'"(lO o""Õ' f&v q~& 'l'Jq, ,. 618. Seja ia medida do lado do quadrado. Traçamos EF tal que EF / / AR. D c 5) BS = BP ~ ~ a - a sen a + r = a cos a - r ~ L--J_a_ _---.;::~.~ B '-----y------J' ii _ (a sen a - r) S ~ ~ Temos: LlCDE == LlBAE (LAL) => f "2 ~ r = a T (sen a + cos a-I) => DE == AE LlDEF == LlAEF (LLL) ~ DÊF = AÊF = a ~ F~--f-------~' f 2 E 622. o 10 A LlDEF: tg a = f 2 f ~ tg a = 1 T A B ~o;o ~o 619. No LlABC => D => (AÔB = 30°, AB == r, 8 OA = 6 - r) sen 30° = AB -- OA => 1 - 2 = - 6 r - r => ~O; o ~o 60 0 60° => r = 2 dm c 10 B dABE: (Â = 30°, B= F = Ô = ii = 90° => 60°) ~ Ê = 90°. Analogamente, EFOH é retângulo. 620. Na figura ao lado, precisamos deter- minar CD. Temos: 1) (DBC = a, DêB = (3) => ~ a + (3 = 90° 2) EêB = (3 ~ Eêo = a 3) LlCOE: OE = AD = r sen a 4) AB = 3r ~ BD = 3r - r sen a 5) LlBCD: CD = 3r sen a 6) LlBCD: BD2 + CD2 = BC2 => ~ c Q,) U'J , ........... 'L............. 3r '"' ' ~ 3r-r sen a a ():,,1 B ~ FE = OH = 1 cm ~ BF 1 BF .LlBCf: sen 30° = BC ~ 2: = ----w ~ BF = 5 BE 1 BE dABE· sen 30° = - - ~ - = - - ~ BE = 4 . AB 2 8 CF .J3 CF r::;- dBCF· cos 30° = - - ~ - = - - ~ CF = 5-v3 cm . BC 2 10 CO ..J3 CO J ~ FO = EH =-v'3cm dCDO· cos 30° = -- ~ - = -- ~ CO = 4-v'3cm . CD 2 8 Sendo 2p o perímetro de EFGH, temos 2p = 2(..J3 + 1) cm. 82 83
  • 44. 623. a) 3 Capítul. XV - Triângul.s quaisquer Teorema dos senos 6 627. b) A o 6-a 12 ~ 45° 6 6 o 6 C B c Considerando as medidas indicadas Paralelogramo ABCD ~ ABCD trapézio ~ tg 300 = _a_ ~ na figura, temos: 6 - a ~ (Â = 135°,AB = 6) ~ DÂC = BêA (alternos) 12 -J3 a âABD. x = __ 6 ãABC: ~x_ h= 6-J3 ~ h=3-J3 ~ - = - - ~ ~ 2 . 3 6 - a · sen 135° sen 30° sen sen 30° ~ x2 = 32 + (6 - h)2 ~ ::) x 12 ~ a = 3(-J3 - 1) ~ _x_ = ~ ~ x = 6-J2 -J2 = -1- ~ x = 12-J2 ~ x2 = 9 + (6 - 3..J3)2 ~ -J2 1 sen 45° = ~ ~ T 2 T 2 ~ X = 6.J2 - -13 ~ y ~ x = 3(..../6 - -J2) . -J2 3(-13 - 1) =:;. - = ~ 2 y 628. b) 6(-J3 - 1) 6-J2 = 2R ~ 6~ 12 ~ ~ y = . ~ sen x sen x ~ b) ~ y = 3(..J6 - ~) 6 -J2 ~ sen x = - - ~ x = 45° 2 5° x a A I t-·_·_·_·_·_· i 630. âABM ~ e= 10· <cos 30° ~ ~ e= 10· -13 ~ e= 5..J3 Logo: BC = 1Mcm. B M c 3 6-a{ 2 Considerando as medidas indicadas na figura, temos: a + b sen A + sen B 6 - a 632. Devemos provar que --b- = tgex = --a- 6 - a 1 ~ -a- Da lei dos senos, temos: 3+-J3 ~ a=3+.J3 3 a b c tg ex = 6 + 3~ -s-en-A- = -s-en-B- = -s-en-C- = 2R. -J2 3 + -13 ~ x = 3.J2 + ..../6 Daí: a = 2R sen A, b = 2R sen B, c = 2R sen C. sen 45° ~ ~ - = x 2 x a + b 2R sen A + 2R sen B sen A + sen B Logo: - - -------- 84 85 ~
  • 45. 641. d) Os lados são da forma 3k, 4~ e 4,5k ou 6k, 8k e 9k. Relações métricas - Teorema dos cossenos Temos: (9k)2 = 81k2 < (6k)2 + (8k)2 = 1ook2 ~ o triângulo é acutângulo. b) 635. a) A e) Os lados são da forma ;, ~, : ou 4k, 3k, 2k. I Temos: (4k)2 = 16k2 > (3k)2 + (2k)2 = 13k2 ~ o triângulo é obtusângulo. 7 8 I I I I I 5 I I tl " ~~c '" v / x B 7 10 Â é âgudo ~ ABC é obtuso ~ ~ 82 = 72 + 102 - 2 . 10x ~ ~ (2.J29)2 = 52 + 72 + 2 . 7 . x ~ 17 ~ x = 3 ~ x=T A 637. a) A b) 5 3~ 6- B x fi é agudo ~ (dABC, ê é obtuso) ~ ~ (3..[5)2 = 102 + 52 - 2 . 10 . x ~ ~ (2-J19)2 = 42 + 62 + 2 . 6 . x =) ~ x = 4 ~ x = 2 h2 + 42 = 52 ~ h = 3 h2 + 22 = 42 ~ h = 2-.f3 639. b) 3 x 5 Pela lei dos cossenos, temos: 72 = 32 + 52 - 2 . 3 . 5 · cos x ~ -1 ~ cos x = -2- ~ x = 1200 • 7 A D 640. dABE ~ ~ a2 = 102 + 162 - 2 . 10 . 16 . cos 600 ~ 1 ~ a2 = 100 + 256 - 2 . 10 . 16 . - ~ 2 ~ a = 14 cm ~ 16 ~ dADE ~ B C ~ b2 = 102 + 162 - 2 . 10 . 16 . cos 1200 ~ => b2 = 100 + 256 - 2 · 10 · 16 · (-+) => b = 2.Jrn cm 644. (282 = 784, 122 + 202 = 544) ~ ~ 282 > 122 + 202 ~ I I =) o triângulo é obtusângulo. I I Aplicando relações métricas: : . 12 , I 282 = 122 + 202 + 2 · 20 . x ~ ~ x = 6 m. a , ::::"", x 20 646. dABC é acutângulo ~ x2 = 72 + 52 - 2 · 5 · 1 ~ x2 = 64 =) x = 8 cm. B 647. Usando as medidas em cm, temos a projeção de AB sobre AC igual a 0,3 cm. Daí: 82 = 52 + x2 + 2 · 5 · 0,3 ~ ~ x = 64 - 25 - 3 ~ x = 6 cm. 2 tL , ~ 0.3 A - 5 649. (142 = 196; 82 + 102 = 164) ~ ~ 142 > 82 + 102 ~ c ~ o triângulo é obtusângulo e te- mos da figura ao lado: 142 = 82 + 102 + 2 · 10 . x ~ 14 8 ~ x = Tcm. A projeção de A C sobre a base AB 8 mede Tem. 10 B A projeção de BC sobre a base AB 8 58 mede 10 + 5 = Tem. 655. Aplicamos a lei dos cossenos: (x + 2)2 = x2 + (x + 1)2 - 2 . x(x + 1) . cos 1200 ~ => (x + 2)2 = x2 + (x + 1)2 - 2 · x(x + 1) · (-+) => => 2x2 - X - 3 = O => X = -+(não serve) ou x = ;. 87 86
  • 46. Temos: 2p == x + 2 + x + 1 + x => 2p == 3x + 3 => 2p == 7,5. 662. a a + (3 == 180° 1=> - (3 == 600 a == 120° (3 == 60° , x2 == 62 + 122 - 2 . 6 . 12 . cos 120° => x x => y2 X == 6.J? cm == 62 + 122 - 2 ·6 . 12 . cos 60° ~ ex => X == 6~ cm x+1 z == 12 + 12 => z == 24 cm. z 657. Na figura, dAOB é isósceles => OÂB == 30° dABD => sen 300 == x => f 1 x f =>2 i=>x==T => CI FI II e=l'JA 663. Pela lei dos cossenos, temos: AC2 == AB2 + BC2 - 2(AB)(BC) . cos (3 => -J3 => 1 == AB2 + 100 - 2 . AB . 10 . -- => 2 => AB2 - 1oJ3AB + 99 == O => não possui solução real. Resposta: não existe o triângulo com as medidas indicadas. 658. Seja R o raio do círculo. Temos: AB == R => dAOB equilátero => ÁB == 60° " ÁB ,. ACB == - - => ACB == 30° 2 HC dBHC: cos 30° == BC => => -J3 == HC => HC == 13-J3 2 26 660. (62 == 36, 42 + 52 == 41) => => 62 < 42 + 52 => => o triângulo de lados 4, 5 e 6 é acutângulo => => a diagonal de medida 6é oposta ao ângulo agudo do paralelogramo. Pela lei dos cossenos: 62 == 42 + 52 - 2 . 4 . 5 . cos a => 1 => COS a == S. Agora, x2 == 42 + 52 - 2 . 4 . 5 . cos (180° - a) => => x2 == 16 + 25 - 2 . 4 . 5 . (- COS a) => ~ x2 = 41 + 40 · +~ x = .J46cm. B 6 x 5 c a b c ex a b => b ..... 0. a ~ b => COS a c2 == a2 + b2 - 2ab cos a => a2 + b2 - c2 2ab Seja a medida da outra diagonal igual a d. d2 == a2 + b2 - 2ab cos (180° - a) => => d2 == a2 + b2 - 2ab (-cos a) => a2 + b2 - c2 => d2 == a2 + b2 + 2.at5 . _ => d2 == 2a2 + 2b2 - c2 => => d == -J2a2 + 2b2 - c2 664. 668. Sejam P, Q e R os centros dos quadrados. PA e PR medem metade da diagonal do quadrado de lado 6 cm. Então, PA == PR == 3-J2cm. Analogamente, QA == QC == 3#cm. Observando os ângulos formados no vértice, pode-se concluir que os pontos P, A e Q estão alinhados; logo, PQ == 3(-J2 + #) cm. Agora, no triângulo ABC temos: ~ 6-J3 ~ -J3,. Â sen B == ~ => sen B == -2- => B == 60° => C == 30°. Aplicando a lei dos cossenos ao triângulo PBR: PR2 == PB2 + BR2 - 2 . (PB)(BR) . cos B => => PR2 == (3-v2)2 + (6.J2)2 - 2 . 3~· 6~· cos 150° => => PR2 == 18 + 72 - 72 . (- cos 30°) => PR == 3.J"i()+4-J3 cm. 5em Aplicando a lei dos cossenos ao triângulo QCR: 88 89
  • 47. QR2 = QC2 + CR2 - 2(QC)(CR) cos ê ~ ~ QR2 = (l,,'6)2 + (6-J2)2 - 2 · 3~ . 6-J2· cos 120° ~ ~ QR2 = 54 + 72 - 72 . .J3 (- cos 60°) ~ QR = 3..J".....14-+-4-~-3cm. 12 12 Q 6~1 16~ d 6~ 669. Quadrilátero ABCD é inscrito ~  + ê = 180° âABD ~ x2 = 62 + 102 - 2 . 6 · 10 . cos  (1) 1 âBCD ~ x2 = 102 + 162 - 2 . 10 . 16 . cos (180° - A) ~ ~ 62 + 102 - 120 cos  = 102 + 162 - 320( - cos Â) ~ ~ cos  =- ~ . Substituindo em (1): x2 = (,2 + 1()2 - 120· (-+) ~ x = 14 m. 670. 1) 'Considere um ponto Q externo ao triângulo, tal que BQ = 5 e CQ = 7. Note que LlPBA == ~QBC (LLL), donde obtém-se PBQ = 60°. Então, àPBQ é equilátero. Logo, BPQ = 60° (a = 60°). A 2) Aplicando a lei dos cossenos no àPQC, temos: (3 = 60°. B~ , ~c 3) (a = 60°, (3 = 60°) ~ ~ BFC = 120°. Aplicando a lei dos cossenos no ãEPC, temos: BC = ~129 ~ x = .J129 cm. I" X I I Linhas notáveis - Relações de Stewart 674. a) Usando a relação de Stewart: 42 . 6 + 62 . 2 - x2 . 8 = 8 . 2 . 6 ~ 96 + 72 - 8x2 = 96 ~ x = 3. ~ 2 6 I I 1 1 675. ma = T-v'2(b2 + c2) - a2; mb = T-v'2(a2 + c2) - b2; me = 1 1 mi + m~ + m~ = 4[2(b2 + c2) - a2] + 4[2(a2 + c2) - 1 T-v'2(a2 + b2) - b2] + c2 1 + -[2(a2 + b2) 4 - c2] ~ ~ 1 m2 + m2 + m2 = -[2b2 + 2c2 - a b c 4 a2 + 2a2 + 2c2 - b2 + 2a2 + 2b2 - c2] ~ ~ m2 + a m2 + b m2 = c 1 -[3a2 + 3b2 + 4 3c2] = 3 -(a2 + b2 + 4 c2) Logo, 3 4· 677. 1) { x2 + h2 = 25 (6 - X)2 + h2 = 49'~ { h2 = h2 = 25 49 - x2 - (6 - X)2 90 91
  • 48. ~ 25 - x2 = 49 - (6 - X)2 ~ x = 1 h2 + x2 = 25 ~ h2 + 1 = 25 ~ h = 2.J6 cm ~ ~ B => x2(m + n) = b2n + c2m - amn. Multiplicando ambos os membros por (m + n): x2(m + n)2 = b2n(m + n) + c2m(m + n) - amn(m + n) "-v---' => 2) Teorema da bissetriz interna: x 6 - x 5" = --...--..... 7- ~ x = 2,5 cm Relação de Stewart: 52 . 3,5 + 72 • 2,5 - Z2 • 6 = = 6 . 2,5 . 3,5 ~ 1575 Víõ5 => z2 = _ .........- => Z = --cm 60 2 3) Teorema da bissetriz externa: 5 + x x - ..... 7- = 6 => X = 30 Relação de Stewart: i 2 • 5 + 72 • 30 - 62 • 35 = = 35 . 5 · 30 => ~ 5i2 = 5 040 ~ i = 12-J7 cm 7 6 AI B x 6-x AI (4] , ,- , / ' / ' ,- I / 30=x' // I ,. , ,~ I ,. ,- , ,. , / I /' , / , / , / I ,- '/ // ,C "C 18 A x B' , 3 S B => x2(m + n)2 = b2n2 + c2m2 + b2mn + c2mn - a2mn -v'b2n2 + c2m2 + mn(b2 + c2 - a2) => x2 =--------------- m+n 679. Teor. biss. interna => ~::::: ~ => X y 9 => 4x = 3y ~ x2 = - y2 16 Aplicando a relação de Stewart, vem: x2 • 4 + y2 • 3 - 62 • 7 = 7 . 3 . 4 => 9 => - y2 • 4 + 3y 2 - 252 = 84 => 16 => y = 8 9 9 x2 = - y2 => x2 = - . 64 => 16 16 => X = 6 . 36 18 680. Teor. bISS. externa => - = - => X y => X = 2y => x2 = 4y2 Com a relação de Stewart, temos: (9.J6)2 . 18 + x2 • 18 - y2 • 36 = = 36 . 18 . 18 => => 8 748 + 4y2 • 18 - 36y2 = 11 664 => => 36y2 = 2 916 => y = 9 => X = 18 C 4 => 18 'C p 678. Aplicando a relação de Stewart: b2n + c2m - x2(m + n) = (m + n) . m . n ~ => a A c B' , " m M n >C -----------"""-----~/ a 92 I 93 L
  • 49. Capítul. XVI - Pelígenes regulares s 686. Note que PS = QS = 120° e AB = 90° ~ PÀ + QB = 60° - - ~ ,,-...... PQ / / AB ~ PA = PB I ",-................ ~ PA + QB = 60° .............. ~ PA = 30° ~ x = 15° ~ 90° 687. AB é lado do pentadecágono regular ~ ",-.... 360° ............ ~ AB = - - - ~ AB = 24° 15 PQ é lado do hexágono regular ~ -... 360° ...-.. ~ PQ = - - ~ PQ = 60° 6 AB / / PQ ~ ÁP = BQ I ÁP + ÁB + BQ = 60° ~ ÁP = BQ = 36° ~ Cl ~ ÁP = 18° AQP é inscrito e subtende AP ~ AQP = 9°. 360° 689. ae = 3Q""O ~ ae = 12 ,.. c ~BCP ~ P = 156° pr.. o 691. g) O número de diagonais com medidas A3 duas a duas diferentes em um polígono regular de n lados, n par, é dado por: n - 2 A _ _ _ 1 2 Dedução: Seja o polígono A]A2 ••• A n, n par. A5 O vértice diametralmente oposto a A J é A n • "2 + J A!!+ 1 Z De A] partem ~ + 1 - 2 diagonais com medidas duas a duas diferentes. _ -n n - 2 Entao - + 1 - 2 = --- , 2 A união de A] com os demais vértices fornece diagonais com medidas iguais às já obtidas. AZ h) O número de diagonais com medidas A1 duas a duas diferentes em um polígono ~-=---­ regular de n lados, n ímpar, é dado por: n - 3 -2- A4 Dedução: Seja o polígono A]A2 ••• A n, n ímpar. O vértice que unido a A] fornece a maior medida de diagonal possível é A n _ I • -2- + I " A~+1 • 2 DeA] partem n ; 1 + 1 - 2 diagonais com medidas duas a duas diferentes. _ n-1 n-3 Entao, 2 + 1 - 2 = 2 . A união de A I com os demais vértices resulta em diagonais com medidas iguais às já obtidas. 692. Temos: n-2 n-3 - - = 6 ou 6 ~ n = 14 ou n = 15 ~ Si = 2 160° ou 2 Si = 2 340°. 693. Na figura, temos: AB == BC ~ âABC isósceles ~ ~ Â = 10°, B = 160° B ai = 160° ~ ae = 20° ~ A <:: br • - _ ri::>n 360° ~ - - = 20° ~ n = 18 n d = n(n - 3) ~ 2 ~ d = 18· (18 - 3) ~ d = 135 2 n = 18 ~ 9 diagonais passam pelo centro. Logo, não passam pelo centro 135 - 9 = 126 diagonais. L 94 95
  • 50. 695. Polígono MBCNP: Si = 5400 => 8 => 2ai + 2000 = 5400 => ai = 1700 ai = 1700 => ae = 100 => A 3600 => - - = 100 => n = 36 n Logo, passam pelo centro; 18 diagonais. o 697. Soma dos ângulos internos do polígo- no MBCDNP é igual a 720°. Então: 3 . (1800 - ae) + 1800 + ae + 200 = 7200 => 3600 D => a = 100 => - - = 100 => n = 36. e n N Logo, o número de diagonais diferentes, duas a duas, é: n - 2 36 - 2 - = =17. X 698. Na figura, prmongamos também os 1', / lados BC e DE, formando o triângu- ~ / 2ae lo ZCD. I Temos: / ~ ~ EYZ externo ao dBXY => EYZ = 3 . ae• / / CiD externo ao dEYZ => CZD = 4 . ae• I I dCZD => 6ae = 1800 => ae = 300 => ,/ ",,,,.,,Y 3600 / Z ,'" => - - = 300 => n 12 I ""-<. .... ae ' n ae C O d = n(n - 3) => ~ / E 2 B => d = 12(12 - 3) => d = 54. 2 ,I 702. Seja f6 o lado do hexágono. a) Se os triângulos são equiláteros, temos R = f 6• Assim, diagonal maior = 2R = 2f6 = 12 m. b) R é lado do triângulo equilátero => => R = f6 = 6 m. c) ré altura do triângulo equilátero => => r = f6.J3 => r 6.J3 => r = -2- -2 3.J3 m. = d) diagonal menor => 2r = 2 . 3-J3 = 6.Jfm. e) apótema = r => a6 = 3-J3 m. 710. a) f6 = R => R = 5 cm => AAC ::::::::=. se::::: A R.J3 5-J3 => a6 = -2- => a6 = -2- cm 5.J3 b) r = a6 => r = -2- cm c) Note que AM ..1 BC => AM é altura do triângulo equilátero OAB => AC = 2 AM => AC = 2 . r => => AC = 5-J3 cm. EV :.........., • ........-:: 'lD 712. Sejam RJ e R2 os raios dos círculos onde estão inscritos o quadrado e o triângu- lo equilátero, respectivamente. Temos: f4 = Rlv'2 => 2PI = 4RI.J2 f3 = R2.J3 => 2P2 = 3R2.J3 RI 4.J6 2Pl = 2P2 => 4R1v'2 = 3R2-J3 => R = -9-· 2 714. ACEG quadrado => AC = R-v'2 => => OM = R.J2 => 2 => BM = R _ R.J2 2 Aplicando relações métricas no dBCF, retângulo em C, vem: I _ . - ' : J o (BC)2 = (BF) . (BM) f§ = 2R(R - Rf2) fs = R~2 - ~. Aplicando o teorema de Pitágoras no dFNO: fs )2 a~ = R2 - (T => 2 _ R2 R2(2 - v'2) _ R.J2 + .J2 => as - - 4 => as - 2 96 97 C
  • 51. 716. r = 1 2r = ~_- 1 I . h ::) h = K+1 A h 2 ' I 725. fã fã = = R2 + R2 - 2 . R . R . cos 45° .J2 2R2 - 2R2 . - ::) 2 o AV = ~ 2 ::) AV = -J5 + ~ fs = R-J2 - ~ B c 717. Aplicando o teorema da bissetriz in- terna no dOAB: f 2 - f - = - - ~ f2 + 2f - 4 = O ::) 2 f ::) f = (~ - 1) m. o 726. i = RJ2 ~ R = - ~ ~ R = ; J4 + 2../2 f 2 _ V'1 ::) R = ~2 f . .J2 + ..fi . .J2 - V2 . ~2 + ~2 . .J2 ::) 727. Temos: ai = 135°. Lei dos cossenos no dABC: AC2 = f 2 + f 2 - 2 . f . f . (- cos 45°) ::) AC2 = 2f2 + f2.J2 ::) ::) AC = f~2 + -fi ::) 720 2 2 2 . 2 2 (-J5 - 1)2 . f 5 = f 6 + f 10 ~ f 5 = R + 2 . R 719. No dOAB temos: OM bissetriz ::) AÔB = 36° ~ ( fIO) ::) AB = flO,OB = R, MB = T fIO -J5 - 1 MB 2 2 · R sen 18° = - - = -- = ::) OB R 2R -J5 - 1 ::) sen 18° = -- ::) f5 = A R C" T'V10 - o ,,~ L.'V 5 ::) AE = fJ4 + 2~ AE é diâmetro ~ ::) dADE é retângulo em D. Aplicando Pitágoras ao dADE: AD2 = AE2 - DE2 ::) ::) AD2 = f2(4 + 2.J2) - f2 ::) ::) AD = f..J3 + 2..J2 ::) ::) AD = fJ(2 + 2.J2 + 1) ::) AD AE _ 2R. exercício 726 ~ AE = 2· ; ../4 + 2..fi ~ = G ............ • f· .J(~ + 1)2::) lIE AD = f· (-fi + 1) f 5 721. sen 360 = 2" R ~ sen 360 = _ KJlO - 2.J5 - 4R' JlO - 2-/5 ~ b) dAEF é retângulo ::) ::) AE2 = AF2 - EF2 ::) ::) AE2 = (2R)2 - f2 ::) ::) AE2 = f2(-J5 + 1)2 - f2 728. a) i = ~ - 1 _ . R ::) R= ~ A~ c • ::) ::) AE2 = f2(5 + 2-J5) AE = f-J5 + 2-/5 => 99 98
  • 52. ~ - f / c) AB + BC = 72° =} AC = f5 = 2'110 + 2-15 d) ~ADF é retângulo em D, DF = f5, AF = (-JS + l)f Daí: AD2 = AF2 - DF2 => AD2 = (6 + 2../5 )f2 _ 10 +. 2E . f2 => => AD2 = 7 + _3E . f2 => AD = +.Ji4 + 6--/5 729. x2 = a2 + a2 - 2 . a . a . cos 360 =} E + 1 =} => x2 = 2a2 - 2a2 • 4 . 2 _ (6 - 2JS) 2 ::::;. X - 4 . a =} (3 - E) =} x2 = . a2 =} x 2 ~2~ =} x = ·a =} a 2 J<5= 2-JS + 1) =} x= "'2 ·a =} ~(JS - 1)2 JS - ~x= 2 ·a=>x= 2 ·a 730. Usando o resultado do exercício 729: JS - 1 a x =} -2- 2 =} x a I ~-;. E_I· => a JS + 1 =} x 2 . a. 731. Usando o resultado do exercício 730 no dABD: E d = .JS2+ 1 . f. 732. a) OstriângulosA'AR,B'BC,C'CD, D'DE e E' EA são congruentes e isósceles de bases AR, BC, CD, DEeEA. Daí: Â' = R' = ê' = Ô' = Ê' (1) e, por diferença, obtemos: A'B' = B'e' = C'D' = D'E' = = E'A' (2) (1) e (2) => A'B'C'D'E' é pen- tágono regular. E;K: -/ A " y~ b) dA ' B ' B exercício 729 => X = ~ (.JS - 1) (1) BD é diagonal exercício 731 => 2x + y = f T(.J"5 + 1) (2) (2) => y = f(.J5 2 + 1) - 2x. Substituindo em (1), obtemos x = 3 - ~ f. c 101 100
  • 53. -- ~1 ,...---..... Capítulo XVII - Comprimento da circunferência 737. ACD = (270°/360°) • 211'" ·18 => ACD = 2711'" cm --........ .....-- DEF = (288°/360°) . 211'" . 35 => DEF = 5671'" cm ..--... ...-...... 735. a) b) , FGH = (225°/360°) • 271'" . 24 => FGH = 3011'" cm J => W6cm " HU = (120°/360°) • 271'" . 36 => íiiJ = 2471'" cm o ,6 cm .'_ 0 3 ~, ,6cm 6 cm " ..... -- R] = Rz = 12 => RI = 12 cm => C1 = Cz = 11'"R1 = 1211'" Rz = R3 = 6 => R3 = 24 => C3 = 11'"R3 => => Cz = C3 = 1I'"Rz = 611'" => C3 = 2411'" 1 C1 = 6 . 271'"R] => C1 + Cz + C3 = 1211'" + 1211'" + 2411'" => => C1 + Cz + C3 = 4811'" cm 1 => C1 = - . 2 . 11'" . 12 => 6 => C] = 411'" cm C1 + Cz + C3 = 471'" + 611'" + 611'" = 1611'" cm A A D 736. a) b) B~,.""",._.~>...........,,,,,,,,,~ c Ao ~ABC é equilátero, pois seus lados Note que EBF = 30°. Daí: são os raios dos arcos. 600 ....-- 30° A ~ EF = - - . 211'" . R => ACB = 60° => AB = -- . 211'"R => 360° 360° --.. 1 ,.--.... 1 => EF = - . 11'" . 48 => => AB = - 11'" . 12 => 6 3 => ÁB = 411'" m j => EF = 811'" ffi. ".-.. ,.-.... .....-.. => AB = AC = BC Logo, comoEF = Fo = Gil = ÍiE, temos: => ÃB + ÁC + BC = 1211'" m. ......--.... ..--- ..--- ,.-.... EF + FG + GH + HE = 3211'" m. E L G JLB = (255°/360°) • 271'" . 48 => fLB = 6811'" cm ~ -- ~ ~ r--... => ACD + DEF + FGH + HIJ + JLB = 20511'" cm 738. y- ~ E ~ o c.o p ~ o c.o "- A ~ . oAP ~6M· . . ~PAOI ~ sen 60 = OlA => -2- = OlA ~ OlA = 120 m ~ => 04A = 180 m ........... 120° 1 r"' r- AB = 3600 . 211'"(OIA) => AB = T . 211'" . (120) => AB = 8011'" m r- 60° ,,-... 1 ,-... AD = 3600 . 271'"(04A) => AD = 6 . 211'" . 180 => AD = 6011'" m Seja 2p o comprimento total da pista. Temos: 2p = fi + éD + ÁD + BC => 2p = 8011'" + 8011'" + 6011'" + 6011'" => => 2p = 28071'" m. 745. Sejam C, Cb C2 e C3 os comprimentos "normal", aumentado o raio em 2 m, aumentado o raio em 3 m e aumentado o raio em o metros. Temos: C = 211'"R CI = 211'"(R + 2) => CI = 271'"R + 471'" => CI = C + 411'" C2 = 211'"(R + 3) => Cz = 211'"R + 671'" => Cz = C + 611'" C3 = 211'"(R + a) => C3 = 211'"R + 2a7l'" => C3 = C + 2a1l'" Portanto o comprimento aumenta em 471'" m, 671'" m e 2011'" m, respectivamente. 746. pz : 21l"Rz : 1 -:- Wj => 211'"R _ 211'"RI = 1 + 103 _ 103 => PI - 271'"RI - 10 z 1 => Rz - RI = 271'" 102 103 L
  • 54. 747. Sejam o comprimento normal e o comprimento com o raio duplicado iguais a C e Cj , respectivamente. Temos: C = 211'"R C} = 211'"(2R) => C} = 2 . 27rR => C} 27rC Logo, o comprimento também duplica. 748. (f = 27rR, r = 2R, f = r . a) => 27rR = 2R . a => a 7r => a 180° 750. C ---. comprimento normal da circunferência. C] ---. comprimento da circunferência cujo raio aumentou 500/0. Temos: C = 211'"R C C1 = 27r(R + 0,5R) => C} = 27rR + 7rR => C} C + T => => C} = C + 0,5C. Resposta: o comprimento aumenta 500/0. 755. C} = 27rR} => 1 500 = 27rR} => 750 => R} = --m 7r C2 = 27rR2 => 1 200 = 27rR2 => 600 => R2 = - - m 7r => d = 750 600 d = R} - R2 11'" => 11'" => d = 150 ~m 756. C = 211'"R => C = 27r . 40 => C = 807r cm n: n? de voltas, 26 km = 26 X 105 cm d 26 X 105 d=n·C => n=C => n= => n == 10 350 voltas 1 h 5Omin = 110 min n.° d I /. 10 350 ~ - - 94 e vo tas mln = ~ = 757. Sejam RF: raio da roda dianteira; R T: raio da roda traseira; d: distância percorrida. Distância percorrida quando RF dá 25 voltas: d = 25 . 27rRF => d = 25 . 27r . 1 => d = 507r m. Nessa distância, R T dá 20 voltas. Então: 5 d = 20 . 27rRT => 5011'" = 20 . 2 . 7r . RT => RT = - m. 4 758. C} = 27rR} => C} = 27r . 1,5 => C} = 37r cm C2 = 27rR2 => C2 = 27r . 1 => C2 = 27r cm C} - C2 = 37r - 27r => C} - C2 = 7r cm 765. (a = 80°, e = 20cm,e = ~:O~) => ~20cm 20 = 7r. ~8~~0~. R => R = ~ cm 7r ~l R 767. (A:8 = a . OB; éD = a . OD => B => ÃB - éD = a(OB - OD) => o 100 => 100 - 80 = a . 25 => 4 => a = - rad 5 ;;-........--.. 770. Na figura, temos: OM J:lOMB => COS a = OB => 3 1 => COS a = 6 => COS a = T => p => a = 60° a = 60° => AÔB = 120° => ,--..... ,--........ (APB = 120°, AQB = 240°) Como os comprimentos dos arcos são proporcionais aos ângulos cen- trais determinados, temos: Q AQB 2 APB T· '773. Note o ~ABC, equilátero. Temos A ê = 60° => PÔQ = 120° => 1', I ~ 1 / => PQ = - . 27r . R => /.----.~ 3 ,-... 1 => PQ = - . 27r . 10 => 3 ~ 20 -- p => PQ = -3-.11'" cm I . . / I I Também temos / I I ' ~, QS = 2R => = 20 cm. BL---- S~Q--r-.,c QS Logo, o comprimento da correia será dado por: 20 60 0 Distância percorrida depois que RF deu /00 voltas: 3(20 + 23° 11") = 60 + 2011" = 20(3 + 11") cm. d = 100· 27rRF => d = 100 . 27r . 1 => d = 2007r m. 104 105
  • 55. 774. { p ...... , ' .............. 2 A ......~......... ........ , 1 ' ...... I 1 ............ 41 x O/~ y " ---- B LlOPO' => (OP = 6,00' = 12) ~ O'P = 6-J3cm => => (AB = 6.J3 cm, CD = 6.J3 cm) Seja PÔO' = exo Temos: OP 6 1 ~ cos ex = -- => cos ex = - => cos ex = - => ex = 600 => AOD = 1200 00' 12 2 AOO' e BO'O são alternos => BO'O = ex = 600 => BO'C = 1200 ~ ,--...., ~ 2400 ,--..... 16 AOD = 1200 => AXD = 2400 => AXD = 3600 271'" . 4 => AXD = T7I'" cm • r--.. ~ 2400 r---.... 871'" BO'C = 1200 => BYC = 2400 => BYC = 3600 • 211'" . 2 => BYC = T cm Logo, o comprimento da correia será dado por: ~ ~ 16 8 AB + CD + AXD + BYC = '6-J3 + 6.J3 + T7I'" + T7I'" = 4(3.J3 + 271'") cm. 775. dA'AD => x2 = 4 + Z2 Cálculo de z: Note que y = 3 - z. A' 1 LlOPA => AP = - 2 dAPC => C = 600 => AP => sen 600 = -- => AC 1 ~ 2: => - - = --- => 60 0 ~ - . •• AI 2 3 - z c'---y---J , v 'o' Y A z / 9 - ~ , v => Z = 3 DaI: o 3R x2 = 4 + (9 -3 V3r=> => X == 3,1415333. o. 106 Capítulo XVIII - Equivalência plana 783. Pelos itens 235 e 236 da teoria podemos concluir que todo triângulo'é equivalen- te a um retângulo de base congruente à base do triângulo e altura igual à meta- de da altura do triângulo. Se reduzirmos à metade a base de um triângulo, o retângulo equivalente tam- bém terá sua base reduzida à metade. Para manter a equivalência, a altura deve- rá dobrar. 784. dABD ~ dBCD => D c => I + II + III == I + II + IV => => III == IV IV p Ul A B 789. 4 . (I) + Pt ~ 4 . (I) + P2 + P3 => => Pt ~ P2 + P3 c b c b b c 790. c / /' /' ~- ~' B A B' A' dPAB ::::: dDAB (mesma base e mesma altura) => dDAB ~ dD' A' B' I dP ,A' B' ~ dD'A 'B' (mesma base e mesma altura) Como a diagonal do retângulo o divide em triângulos equivalentes, concluímos que os retângulos são equivalentes. 107
  • 56. 791. ACBa 55 AABE (LAL) o Capítulo XIX - Áreas de superfícies planas Utilizando a dedução feita no exercÍ- cio anterior, temos: h -vI h A 798. g) sen 60° = - => - - = - => ABCD ~ BEIH. c 6 2 6 => h = 3-Jfm 6 2~ BD 1 BD G cos60° = -- => - = -- => 6 2 6 i i i => BD = 3 m AACD => CD = 5 fi s o I i BC· h 2 => SABC = --- 792. J E F => _ 8· 3-Jf SABC - 2 => SABC ° h ~ h h) sen 45 = - => - - = - 16 2 16 = => 12-J3 m 2 A L => h = 8~ m BC· h SABC = '" => 16 => SABC = 18· 8~ 2 => H i) => x2 (7 SABC = 72~ m2 + h2 = 52 - X)2 + h2 = (4.J2)2 I => A Exercício 791 Exercício 791 ::) => E ABCD ~ BEIH I=> AJLG =:; GHIF => F ABCD + AJLG :::::: BEIH + GHIF . ABCD + AJLG :::::: BGFE => 799. => BO=5m a) AABO Pitágoras; => BD = 10 m => x=3m => h=4m S - BC· h ABC - 2 7 . 4 => SABC =! -2- => SABC = => 14 m 2 si 5 x h A 4~ 7 - x " " C S = BD· AC 2 => => S = 10·24 => S = 120 m2 b) sen 45° = h - 12 => ~ - 2 = h - 12 => c 12 => h=6.J2m 12 12 S = 12 . h => S = 12· 6-Jf => => S = 72-J2 m2 ... 1" ~ ~ c