O documento descreve a engenharia de pesca, incluindo suas áreas de estudo como biologia pesqueira, aquicultura e tecnologia do pescado. Também discute o uso de luzes e conservantes como o sulfito de sódio na pesca e no processamento de pescados.
1. E. E. B Mar i a Cor r êa
Saad
Componentes do grupo:
Ramon
Rafael
Eduardo
Marcos
2. A Engenharia de Pesca utiliza ferramentas
como: a computação, a física, a química, a
matemática e um conjunto de técnicas para o
desenvolvimento de suas atividades, entre as
quais, modelos matemáticos.
3. As disciplinas das áreas das ciências exatas e
biológicas, como cálculo, estatística, ecologia,
zoologia, termodinâmica e eletromagnetismo fazem
parte do currículo deste profissional. O estudante tem
aulas de biologia pesqueira, bioquímica,
meteorologia, tecnologia do pescado, aquicultura,
economia e administração de empresas
pesqueiras.Teoricamente, as aulas práticas e teóricas
ocupam boa parte da carga horária. As aulas práticas
são, algumas vezes, realizadas em laboratório e no
campo. Nelas, o aluno aprende técnicas de
navegação, métodos de processamento do pescado,
cultivo de peixes, moluscos, crustáceos, plantas
aquáticas e outros organismos aquáticos.
4. A engenharia de pesca é um ramo da engenharia e
da biologia que desempenha atividades referentes
ao aproveitamento dos recursos naturais
aquáticos, através da aquicultura, da pesca e do
beneficiamento do pescado e da tecnologia do
pescado, além de cuidar da preservação dos
estoques pesqueiros e da fauna aquática como
também, criar novos produtos, atuando em toda
infra-estrutura pesqueira de forma geral, podendo
até desenvolver projetos de cunho social, visando o
benefício de trabalhadores e profissionais que
mexem com o pescado.
5. Para desenvolver técnicas que permitam
melhorar os resultados das atividades
pesqueiras, podendo projetar indústrias
pesqueiras, além de utilizar biotecnologia, por
exemplo, na utilização de substâncias retiradas
de algas na indústria alimentar, bem como a
termodinâmica para fazer manutenção de
maquinário dentro de indústrias pesqueiras ou
em uma aquicultura (extensão rural). Pode
ainda utilizar a química para a conservação de
conservas e criação de novos produtos, visando
a utilização total do pescado (extraído ou
cultivado), como criação de bicombustível,
aditivos industriais, etc.
6. Chamado de "serão" costuma-se a utilizar uma luz
abaixo da linha d'agua da lancha que realmente
atrai lulas e pequenos peixes.
Com um execelente resultado na pesca noturna de
enchovas, pitangolas e olhetes com isca viva e
linha velada .
Para a pesca de lula a lampada é imbatível ....
Para a pesca vertical em profundidades superiores
a 100m um pequeno strobo preso no alto da
pargueira também atrai grandes predadores como
namorados e chernes (eles sempre ferram no anzol
mais proximo da luz) .
7.
8. Camarão, lagosta, polvo, lula ou mesmo peixe. Lá
estão eles no balcão refrigerado de alguma peixaria
ou mercado público. Estão com a carne clara,
durinha e são apetitosos, como se convidassem ao
pecado da gula. Mas basta colocá-los na panela e
dar a primeira fervura ou fritada pra logo perceber
um cheiro forte e uma espuma esbranquiçada.
Pronto, taí a dica pra saber se o pescado foi tratado
indevidamente com o famoso sulfito de sódio, um
conservante que mesmo sendo permitido por lei é
usado sem controle algum e de forma exagerada.
9. Se o consumidor chegou a sentir o cheiro ou o gosto do
sulfito é porque a dose do produto colocada no
alimento foi mesmo exagerada. “Fica um gosto e cheiro
de enxofre, de gás sulfídrico”, explica o engenheiro
João Nestor Souza. Mas, tanto ele quanto o
farmacêutico Alexandre Bella Cruz, doutor em ciências
do alimento, garantem que na dose certa o produto não
provoca cheiro nem muda o sabor dos alimentos. Dá
pra dizer que o sulfito de sódio é tanto herói como
vilão. “Ele é usado como antioxidante, pra prevenir o
escurecimento do camarão”, diz o engenheiro João
Souza. E mais. Os sulfitos de modo geral, incluindo o
sulfito de sódio, são utilizados para controlar o
crescimento de micro-organismos em diversos
alimentos e bebidas fermentadas.
No seu lado vilão, o pó do sulfito pode provocar
reações nada agradáveis para quem o consome. Em
alguns indivíduos os sulfitos podem provocar
anafilaxia, urticária, angiodema, hipotensão, náusea,
irritação gástrica local, dores de cabeça, distúrbio do
comportamento, erupções cutâneas, diarreia e crise
asmática.