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• Sul de Portugal
• Área ± 500.000 ha
• Limitado:
• De Este para Oeste:
 Norte →
 Sul e Oeste →
 Este →
 Sotavento → Vila Real de Santo António
 Centro → S. Brás
 Barlavento → Lagos
Alentejo
Oceano Atlântico
Espanha
• Serra 350.000 ha Predomina as Culturas Florestais
• Barrocal 80.000 ha Predomina os Frutos Secos
• Litoral 70.000 ha Predomina os Hortícolas e os Citrinos
• População Activa 44,8% população total;
• Ainda existe elevada taxa analfabetismo 18.37%;
• Sector Secundário e Terciário mais desenvolvido à custa
do Sector primário;
• Falta de mão-de-obra na Agricultura  ↑ da mecanização;
• Restante população dedica-se turismo (construção civil),
hotelaria;
• Terrenos + valorizados para a construção publica do que
para a Agricultura.
• Somente 5.9% da população residente activa
está ligada ao Sector primário;
Regiões Algarvias Litoral
Ocidental
Serra Barrocal Litoral Sul
Fonte: Vida Rural (14/1992)
Quercus faginea
Quercus suber
Pinus pinea
Pinus pinaster
Quercus suber
Arbutus unedo
Cistus
Ceratonia siliqua
Chamaerops humilis
Pinus
Ceratonia siliqua
Chamaerops humilis
Olea europeae
Cultura cerealífera e
aproveitamento
florestal
Aproveitamento
florestal (medronho,
mel)
Pomar de sequeiro
Hortas
Agricultura intensiva
de regadio
 
Vegetação Indicada
Aproveitamento
cultural
Regiões
Algarvias
Litoral
Ocidental
Serra Barrocal Litoral Sul
Fonte: Vida Rural (14/1992)
400-600 600-1000 500-700 400-500
19-21 23-25 23-25 23-25
11-13 9-10 9-11 11-12
6-9 12-14 12-14 11-13
22-25 29-31
29-31 27-29
9-10 5-7 6-8 7-9
D/B C/D A/B A/B
Sub-húmido seco Sub-húmido chuvoso
e húmido
Sub-húmido seco Semiárido
Csb Csa Csa Csa
Precipitação
média anual (mm)
Temperatura
média do mês +
quente (ºC)
Temperatura média
do mês + frio (ºC)
Amplitude anual das
temp médias mensais
(ºC)
Temperatura mínima
média do + quente (ºC)
Temperatura mínima
média do + frio (ºC)
Solos
Classificação
Thorntwaite
Classificação
Kôppen
• Pratica-se Silvo-pastorícia na zona da Serra Algarvia.
Aproveitando os recursos naturais;
• Principais Raças utilizadas:
Ovinos --> Churra Algarvia (Carne e Lã)
Caprinos --> Algarvia (Leite e Carne)
• Reúne os condições climáticas favoráveis:
 Baixa frequências de geadas;
 Temperatura média do mês mais frio nunca é
inferior a 10ºC;
 O nº de horas de luz que existe satisfaz as
necessidade dos Citrinos (3100 horas/ano) ;
• Os tipos de solos (A/B) são os + indicados para este
tipo de cultura;
• Como factores limitantes:
 Profundidade dos solos;
 Água para regar;
 Concorrência com Espanha;
 Mão de obra;
 Organização do sector;
• Incremento apreciável nos últimos 40 anos  quadruplicou
a sua área (época 50-60);
• Esse↑ é devido:
 Às melhorias de condições de acesso aos mercados
fora da região;
• Na década de 80 verificou-se um novo e forte aumento:
 Devido à introdução de tecnologias de captação de
águas subterrâneas;
 À entrada de funcionamento do perímetro de
rega de Silves, Lagoa e Portimão;
• No período 94 a 97 houve um incremento significativo da
superfície cultivada devido aos incentivos de investimento.
Evolução da área instalação de citrinos no
Algarve (1950-1999)
1560
5500
7850
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ano
ha  ↑ do poder de compra em Portugal;
 Aos apoios financeiras disponíveis;
• Actualmente verifica-se que área ocupada pela
Citricultura Algarvia é:
• O tipo de exploração é o minifúndio, com uma área +/- 2 ha;
70% da área total nacional
60% do laranjal
85% pomar de tangerineiras
40% de limoeiros
• Recorrem à Protecção Integrada existe actualmente
4 associações;
• Tem vindo a aumentar as áreas de Citrinos beneficiadas
pela protecção integrada;
• Vantagens da Protecção Integrada:
 ↑ do rendimento dos agricultores;
 ↓ dos custos de produção;
 - agressivo para o ambiente;
 ↑ da formação técnica dos agricultores
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O Produtor Algarvio escoa a sua produção
essencialmente através das seguintes vias:
• Venda directa por grosso e a retalho no mercado local;
• Venda a comerciantes armazenistas ou angariadores
locais (venda porta a porta);
• Venda a comerciantes armazenistas (venda porta a porta);
• Entrega à consignação a mandatários nos Mercados
Abastecedores de Lisboa e Porto para venda à comissão;
•Entrega a associação de produtores;
•Venda a supermercados ou a cadeias de supermercados.
• Caso os citrinos não tenham as características próprias
de nenhuma das categorias (Extra; I e II) são destinados
à transformação.
Actividade é virada para o abastecimento dos centros de
consumo do país, pois região não consome tudo o que produz.
Sendo os principais locais de venda Braga, Coimbra, Setúbal,
Leiria e Aveiro.
As Estratégias perante o futuro:
• Formação Profissional a todos os níveis;
• Reforço das organizações de produtores;
• Aumento da produção e da produtividade, quer pela
melhoria dos tecnologias de produção e pela utilização
de variedades de melhor qualidade;
• Utilização racional de Agro-químicos e uma melhoria
do maneio do pomar.
Em resumo:
• Entrada em funcionamento de novo perímetro
de rega na região;
• Dificuldades crescentes em termos de mão de obra;
• Globalização dos mercados com as consequentes
alterações do comportamento da procura, nomeadamente
a sua crescente concentração, tendência para a redução
dos preços ao produtor e redução do efeito da sazonalidade
da produção;
• Estabilização do consumo “per capita”;
• Aumento da procura de produtos com características de
especificidade;
• Crescente exigência dos consumidores quanto à qualidade
do produto e à segurança alimentar;
• Crescentes preocupações com o ambiente, que se
Reflectirão num controlo cada vez mais apertado sobre
as práticas e tecnologias ao longo de toda a fileira.
João Santana
Isabel Gonçalves
Mª Anjos Barreto
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Sandra Santos
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  • 2. • Sul de Portugal • Área ± 500.000 ha • Limitado: • De Este para Oeste:  Norte →  Sul e Oeste →  Este →  Sotavento → Vila Real de Santo António  Centro → S. Brás  Barlavento → Lagos Alentejo Oceano Atlântico Espanha
  • 3. • Serra 350.000 ha Predomina as Culturas Florestais • Barrocal 80.000 ha Predomina os Frutos Secos • Litoral 70.000 ha Predomina os Hortícolas e os Citrinos
  • 4. • População Activa 44,8% população total; • Ainda existe elevada taxa analfabetismo 18.37%; • Sector Secundário e Terciário mais desenvolvido à custa do Sector primário; • Falta de mão-de-obra na Agricultura  ↑ da mecanização;
  • 5. • Restante população dedica-se turismo (construção civil), hotelaria; • Terrenos + valorizados para a construção publica do que para a Agricultura. • Somente 5.9% da população residente activa está ligada ao Sector primário;
  • 6. Regiões Algarvias Litoral Ocidental Serra Barrocal Litoral Sul Fonte: Vida Rural (14/1992) Quercus faginea Quercus suber Pinus pinea Pinus pinaster Quercus suber Arbutus unedo Cistus Ceratonia siliqua Chamaerops humilis Pinus Ceratonia siliqua Chamaerops humilis Olea europeae Cultura cerealífera e aproveitamento florestal Aproveitamento florestal (medronho, mel) Pomar de sequeiro Hortas Agricultura intensiva de regadio   Vegetação Indicada Aproveitamento cultural
  • 7. Regiões Algarvias Litoral Ocidental Serra Barrocal Litoral Sul Fonte: Vida Rural (14/1992) 400-600 600-1000 500-700 400-500 19-21 23-25 23-25 23-25 11-13 9-10 9-11 11-12 6-9 12-14 12-14 11-13 22-25 29-31 29-31 27-29 9-10 5-7 6-8 7-9 D/B C/D A/B A/B Sub-húmido seco Sub-húmido chuvoso e húmido Sub-húmido seco Semiárido Csb Csa Csa Csa Precipitação média anual (mm) Temperatura média do mês + quente (ºC) Temperatura média do mês + frio (ºC) Amplitude anual das temp médias mensais (ºC) Temperatura mínima média do + quente (ºC) Temperatura mínima média do + frio (ºC) Solos Classificação Thorntwaite Classificação Kôppen
  • 8. • Pratica-se Silvo-pastorícia na zona da Serra Algarvia. Aproveitando os recursos naturais; • Principais Raças utilizadas: Ovinos --> Churra Algarvia (Carne e Lã) Caprinos --> Algarvia (Leite e Carne)
  • 9. • Reúne os condições climáticas favoráveis:  Baixa frequências de geadas;  Temperatura média do mês mais frio nunca é inferior a 10ºC;  O nº de horas de luz que existe satisfaz as necessidade dos Citrinos (3100 horas/ano) ; • Os tipos de solos (A/B) são os + indicados para este tipo de cultura;
  • 10. • Como factores limitantes:  Profundidade dos solos;  Água para regar;  Concorrência com Espanha;  Mão de obra;  Organização do sector;
  • 11. • Incremento apreciável nos últimos 40 anos  quadruplicou a sua área (época 50-60); • Esse↑ é devido:  Às melhorias de condições de acesso aos mercados fora da região; • Na década de 80 verificou-se um novo e forte aumento:  Devido à introdução de tecnologias de captação de águas subterrâneas;  À entrada de funcionamento do perímetro de rega de Silves, Lagoa e Portimão;
  • 12. • No período 94 a 97 houve um incremento significativo da superfície cultivada devido aos incentivos de investimento. Evolução da área instalação de citrinos no Algarve (1950-1999) 1560 5500 7850 14783 17859 0 5000 10000 15000 20000 1950 1970 1979 1989 1999 ano ha  ↑ do poder de compra em Portugal;  Aos apoios financeiras disponíveis;
  • 13. • Actualmente verifica-se que área ocupada pela Citricultura Algarvia é: • O tipo de exploração é o minifúndio, com uma área +/- 2 ha; 70% da área total nacional 60% do laranjal 85% pomar de tangerineiras 40% de limoeiros
  • 14. • Recorrem à Protecção Integrada existe actualmente 4 associações; • Tem vindo a aumentar as áreas de Citrinos beneficiadas pela protecção integrada; • Vantagens da Protecção Integrada:  ↑ do rendimento dos agricultores;  ↓ dos custos de produção;  - agressivo para o ambiente;  ↑ da formação técnica dos agricultores
  • 16. O Produtor Algarvio escoa a sua produção essencialmente através das seguintes vias: • Venda directa por grosso e a retalho no mercado local; • Venda a comerciantes armazenistas ou angariadores locais (venda porta a porta); • Venda a comerciantes armazenistas (venda porta a porta); • Entrega à consignação a mandatários nos Mercados Abastecedores de Lisboa e Porto para venda à comissão;
  • 17. •Entrega a associação de produtores; •Venda a supermercados ou a cadeias de supermercados. • Caso os citrinos não tenham as características próprias de nenhuma das categorias (Extra; I e II) são destinados à transformação.
  • 18. Actividade é virada para o abastecimento dos centros de consumo do país, pois região não consome tudo o que produz. Sendo os principais locais de venda Braga, Coimbra, Setúbal, Leiria e Aveiro.
  • 19. As Estratégias perante o futuro: • Formação Profissional a todos os níveis; • Reforço das organizações de produtores; • Aumento da produção e da produtividade, quer pela melhoria dos tecnologias de produção e pela utilização de variedades de melhor qualidade; • Utilização racional de Agro-químicos e uma melhoria do maneio do pomar.
  • 20. Em resumo: • Entrada em funcionamento de novo perímetro de rega na região; • Dificuldades crescentes em termos de mão de obra; • Globalização dos mercados com as consequentes alterações do comportamento da procura, nomeadamente a sua crescente concentração, tendência para a redução dos preços ao produtor e redução do efeito da sazonalidade da produção;
  • 21. • Estabilização do consumo “per capita”; • Aumento da procura de produtos com características de especificidade; • Crescente exigência dos consumidores quanto à qualidade do produto e à segurança alimentar; • Crescentes preocupações com o ambiente, que se Reflectirão num controlo cada vez mais apertado sobre as práticas e tecnologias ao longo de toda a fileira.
  • 22. João Santana Isabel Gonçalves Mª Anjos Barreto Quirino Santos Sandra Santos Trabalho efectuado por: Obrigado pela presença