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USER STORY
MAPPING
A verdade é que seu trabalho é
mudar o mundo
Patricia dos Santos José
Taurina, 27 anos
Mãe da Camomila e Jasmin
Engenheira de Computação
Cerca de 8 anos atuando com produtos digitais
Namorada do Rodrigo
Agile
Product Manager
O User Story Mapping é uma técnica amplamente difundida
por Jeff Patton, um agilista norte-americano, com o objetivo
de apoiar pessoas de produto e equipes no estabelecimento
de uma comunicação visual eficiente do backlog,
fornecendo contexto e entendimento.
Onde vive, o que come ? O que é User Story Mapping ?
Equipes de
maturidade alta
vs equipes de
baixa maturidade
“Boas equipes entendem quem são seus principais
stakeholders, entendem as restrições em que esses
stakeholders operam e estão comprometidos em
inventar soluções que não apenas funcionem para
usuários e clientes, mas também funcionem dentro das
restrições do negócio. Equipes de baixa maturidade
coletam requisitos das partes interessadas.”
Não colete
requisitos, mude
o mundo !
6/2/23
Agora e Depois
O modelo começa olhando para o mundo
como ele é agora, quando você olha para o
mundo agora, você vai encontrar pessoas
infelizes, a beira da loucura, estressadas,
confusas ou frustradas (um exemplo disso é
o termoVUCA).
WhatsApp - Chamadas de voz e vídeo: O
WhatsApp, um aplicativo de mensagens
instantâneas, lançou as funções de
chamadas de voz e vídeo, permitindo
que os usuários se comuniquem de
forma mais imersiva e pessoal. Isso
facilitou a conexão com amigos e
familiares, mesmo à distância, tornando
as interações mais significativas e
emocionais. (2016)
Agora e Depois – na prática
Microsoft Excel - Colaboração em tempo real: O
Microsoft Excel, software de planilhas
eletrônicas, lançou recursos de colaboração em
tempo real, permitindo que várias pessoas
editem uma planilha ao mesmo tempo. Isso
possibilitou que equipes trabalhem juntas de
forma eficiente e atualizem informações em
tempo real, melhorando a produtividade e a
precisão dos dados. (2017)
Agora e Depois – na prática
Documentos não
funcionam da forma
que geralmente
pensamos que
funcionam
Documentos compartilhados não são
conhecimento compartilhado em si,
muitas vezes podemos concordar e
assinar documentos devido a nossa
interpretação do que temos em mãos e
não da real motivação de quem
construiu aquele documento.
As histórias de usuário nasceram
com o propósito de que a própria pessoa
afetada escrevesse. Porém, com o decorrer
dos anos, a Product Owner virou a principal
responsável por escrever histórias de usuário
å organizá-las em um backlog de produto. Em
outros contextos, qualquer um pode escrever
uma história de usuário. Geralmente, uma
funcionalidade com granularidade maior é
desmembrada em algumas histórias.
Kent Beck, criador do Extreme Programming,
incentiva que o desenvolvimento de software
tenha mais presença de histórias do que apenas
a de documentação.
Kent Beck
“Passo a passo”
6/2/23
Sample Footer Text 12
1. Mapeie a Big
Picture
Inicialmente, é importante ter uma
compreensão clara da visão geral
do produto ou projeto. Isso envolve
definir o escopo, os objetivos e as
necessidades dos usuários. A Big
Picture fornece uma visão
panorâmica do trabalho a ser
realizado e serve como ponto de
partida para o User Story Mapping.
Definir o objetivo
Capture o objetivo principal do seu produto/recurso, comece definindo claramente o objetivo do mapa de
histórias de usuário. Pode ser a criação de um novo produto, aprimoramento de um existente ou a resolução
de um problema específico. Ter um objetivo claro ajudará a manter o foco durante o processo. Executar o
processo dos 3W’s pode ser um grande auxilio.
Identificar
personas
Identificar personas: Identifique as
diferentes personas (perfis de
usuários) envolvidas no produto ou
projeto. Crie perfis detalhados para
cada persona, incluindo suas
características, necessidades e
objetivos específicos.
2. Backbone
Representa a estrutura principal do mapa de histórias de usuário. O
backbone é uma linha horizontal que descreve o fluxo de trabalho
do usuário, destacando as etapas ou atividades principais que
ocorrem durante a interação com o sistema.
3. Adição das histórias de usuário
As histórias de usuário são adicionadas no mapa organizadas de
acordo com as etapas correspondentes ao fluxo de trabalho do
usuário. Elas são agrupadas em seções lógicas, criando uma
representação visual das funcionalidades em sequência.
4. Refinamentos e
iterações
Durante a adição das histórias de usuário, a
equipe realiza discussões, refinamentos e
iterações no mapa. Isso envolve revisar e
ajustar a priorização das histórias, identificar
dependências, agrupar histórias relacionadas
e ajustar o posicionamento no mapa.
O objetivo real de
toda escrita de
história de usuários
O mais importante de uma história não é o que está
escrito — é o que lembramos quando nós lermos.
As conversas
funcionam
como uma foto
Conversas eficazes sobre histórias
criam um entendimento compartilhado, os
melhores documentos utilizam palavras e
imagens para relembrar nossas conversas, mas
não as substituem.
5. Detalhamento
das histórias
1. Qual é nosso maior risco
assumido com essa entrega ?
2. Onde mora a incerteza que causa
esse risco ?
3. Como eu substituto esse risco ou
incerteza com informações reais
6. Defida uma
liberação mínima
de produto viável
A identificação do MVP ajuda a equipe a
ter clareza sobre quais funcionalidades
são prioritárias e necessárias para o
lançamento inicial do produto. Isso
permite que o desenvolvimento se
concentre nas partes mais importantes e
que tragam valor significativo aos
usuários.
7. Defina fases de
liberação
Ao adicionar as histórias de usuário
no mapa, a equipe pode agrupá-las
em releases, considerando critérios
como prioridade, dependências e
complexidade. As histórias podem
ser organizadas em seções
separadas ou marcadas com
identificadores visuais que indiquem a
qual fase elas pertencem.
O User Story Mapping
não é um recurso
estático
Revise seu mapa, alimente as
informações dele, faça mapeamentos
dos riscos a cada nova
funcionalidade que surja com seus
aprendizados durante a execução do
ciclo de vida do seu produto.
Obrigada !
Contatos:
saantos.patricia@gmail.com
patriciasnt
https://www.linkedin.com/in/patricia-jose/

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  • 1. USER STORY MAPPING A verdade é que seu trabalho é mudar o mundo
  • 2. Patricia dos Santos José Taurina, 27 anos Mãe da Camomila e Jasmin Engenheira de Computação Cerca de 8 anos atuando com produtos digitais Namorada do Rodrigo Agile Product Manager
  • 3. O User Story Mapping é uma técnica amplamente difundida por Jeff Patton, um agilista norte-americano, com o objetivo de apoiar pessoas de produto e equipes no estabelecimento de uma comunicação visual eficiente do backlog, fornecendo contexto e entendimento. Onde vive, o que come ? O que é User Story Mapping ?
  • 4. Equipes de maturidade alta vs equipes de baixa maturidade “Boas equipes entendem quem são seus principais stakeholders, entendem as restrições em que esses stakeholders operam e estão comprometidos em inventar soluções que não apenas funcionem para usuários e clientes, mas também funcionem dentro das restrições do negócio. Equipes de baixa maturidade coletam requisitos das partes interessadas.”
  • 6. Agora e Depois O modelo começa olhando para o mundo como ele é agora, quando você olha para o mundo agora, você vai encontrar pessoas infelizes, a beira da loucura, estressadas, confusas ou frustradas (um exemplo disso é o termoVUCA).
  • 7.
  • 8. WhatsApp - Chamadas de voz e vídeo: O WhatsApp, um aplicativo de mensagens instantâneas, lançou as funções de chamadas de voz e vídeo, permitindo que os usuários se comuniquem de forma mais imersiva e pessoal. Isso facilitou a conexão com amigos e familiares, mesmo à distância, tornando as interações mais significativas e emocionais. (2016) Agora e Depois – na prática
  • 9. Microsoft Excel - Colaboração em tempo real: O Microsoft Excel, software de planilhas eletrônicas, lançou recursos de colaboração em tempo real, permitindo que várias pessoas editem uma planilha ao mesmo tempo. Isso possibilitou que equipes trabalhem juntas de forma eficiente e atualizem informações em tempo real, melhorando a produtividade e a precisão dos dados. (2017) Agora e Depois – na prática
  • 10. Documentos não funcionam da forma que geralmente pensamos que funcionam Documentos compartilhados não são conhecimento compartilhado em si, muitas vezes podemos concordar e assinar documentos devido a nossa interpretação do que temos em mãos e não da real motivação de quem construiu aquele documento.
  • 11. As histórias de usuário nasceram com o propósito de que a própria pessoa afetada escrevesse. Porém, com o decorrer dos anos, a Product Owner virou a principal responsável por escrever histórias de usuário å organizá-las em um backlog de produto. Em outros contextos, qualquer um pode escrever uma história de usuário. Geralmente, uma funcionalidade com granularidade maior é desmembrada em algumas histórias. Kent Beck, criador do Extreme Programming, incentiva que o desenvolvimento de software tenha mais presença de histórias do que apenas a de documentação. Kent Beck
  • 13.
  • 14. 1. Mapeie a Big Picture Inicialmente, é importante ter uma compreensão clara da visão geral do produto ou projeto. Isso envolve definir o escopo, os objetivos e as necessidades dos usuários. A Big Picture fornece uma visão panorâmica do trabalho a ser realizado e serve como ponto de partida para o User Story Mapping.
  • 15. Definir o objetivo Capture o objetivo principal do seu produto/recurso, comece definindo claramente o objetivo do mapa de histórias de usuário. Pode ser a criação de um novo produto, aprimoramento de um existente ou a resolução de um problema específico. Ter um objetivo claro ajudará a manter o foco durante o processo. Executar o processo dos 3W’s pode ser um grande auxilio.
  • 16. Identificar personas Identificar personas: Identifique as diferentes personas (perfis de usuários) envolvidas no produto ou projeto. Crie perfis detalhados para cada persona, incluindo suas características, necessidades e objetivos específicos.
  • 17. 2. Backbone Representa a estrutura principal do mapa de histórias de usuário. O backbone é uma linha horizontal que descreve o fluxo de trabalho do usuário, destacando as etapas ou atividades principais que ocorrem durante a interação com o sistema.
  • 18. 3. Adição das histórias de usuário As histórias de usuário são adicionadas no mapa organizadas de acordo com as etapas correspondentes ao fluxo de trabalho do usuário. Elas são agrupadas em seções lógicas, criando uma representação visual das funcionalidades em sequência.
  • 19. 4. Refinamentos e iterações Durante a adição das histórias de usuário, a equipe realiza discussões, refinamentos e iterações no mapa. Isso envolve revisar e ajustar a priorização das histórias, identificar dependências, agrupar histórias relacionadas e ajustar o posicionamento no mapa.
  • 20. O objetivo real de toda escrita de história de usuários O mais importante de uma história não é o que está escrito — é o que lembramos quando nós lermos.
  • 21. As conversas funcionam como uma foto Conversas eficazes sobre histórias criam um entendimento compartilhado, os melhores documentos utilizam palavras e imagens para relembrar nossas conversas, mas não as substituem.
  • 22. 5. Detalhamento das histórias 1. Qual é nosso maior risco assumido com essa entrega ? 2. Onde mora a incerteza que causa esse risco ? 3. Como eu substituto esse risco ou incerteza com informações reais
  • 23. 6. Defida uma liberação mínima de produto viável A identificação do MVP ajuda a equipe a ter clareza sobre quais funcionalidades são prioritárias e necessárias para o lançamento inicial do produto. Isso permite que o desenvolvimento se concentre nas partes mais importantes e que tragam valor significativo aos usuários.
  • 24. 7. Defina fases de liberação Ao adicionar as histórias de usuário no mapa, a equipe pode agrupá-las em releases, considerando critérios como prioridade, dependências e complexidade. As histórias podem ser organizadas em seções separadas ou marcadas com identificadores visuais que indiquem a qual fase elas pertencem.
  • 25.
  • 26. O User Story Mapping não é um recurso estático Revise seu mapa, alimente as informações dele, faça mapeamentos dos riscos a cada nova funcionalidade que surja com seus aprendizados durante a execução do ciclo de vida do seu produto.