O documento discute como a naturalização da cartografia escolar pode ser um obstáculo à inovação. Especificamente, analisa como conceitos como projeção, escala e métricas são tratados como neutros e imutáveis nas escolas, impedindo uma reflexão crítica sobre como diferentes abordagens podem ser usadas. Defende que é preciso superar o excesso de euclidianismo e considerar outras formas de representar espaços.