O documento discute duas abordagens para surdez - socioantropológica e clínico-terapêutica. A abordagem socioantropológica valoriza a língua de sinais e a identidade cultural surda, promovendo a educação bilíngue. A abordagem clínico-terapêutica foca na oralização, reabilitação auditiva e integração na sociedade ouvinte por meio da comunicação oral.