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A lenda do Curupira
e
Boto cor de rosa
Alunos: Stefano e Pedro Lucas
Turma: 42
Professores: Vicente e Juliana
De acordo com o folclore amazônico, um casal de índios mawés (tronco linguístico tupi) desejavam muito ter um
filho. Certo dia resolveram pedir um filho para Tupã (uma das principais divindades da mitologia tupi-guarani).
Tupã ouviu os pedidos daquele bondoso casal e resolveu dar-lhes um menino. Ao crescer, o filho desejado do
casal tornou-se um lindo jovem bom e generoso.
Com inveja da bondade, paz e generosidade do jovem índio, Jurupari (divindade do mau e das trevas) resolveu
eliminá-lo. Transformou-se numa cobra venenosa e picou o jovem índio, quando ele estava nas matas, levando-
o a morte.
Então, Tupã o enviou fortes trovões e relâmpagos para as proximidades da aldeia. Triste e chorando muito, a
mãe do índio morto acreditou que eram sinais para que ela enterrasse os olhos dele em solo próximo à aldeia.
Dos olhos dele nasceram plantas que deram lindos e saborosos frutos, cujas sementes pareciam com os olhos
negros do jovem e bom índio morto.
Surgiu assim, de acordo com esta linda lenda indígena da Amazônia, o guaraná.
Segundo a lenda, Iara era uma índia guerreira, a melhor da tribo, e
recebia muitos elogios do seu pai que era pajé.
Os irmãos de Iara tinham muita inveja e resolveram matá-la à noite,
enquanto dormia. Iara, que possuía um ouvido bastante aguçado, os
escutou e os matou.
Com medo da reação de seu pai, Iara fugiu. Seu pai, o pajé da tribo,
realizou uma busca implacável e conseguiu encontrá-la, como
punição pelas mortes a jogou no encontro dos Rios Negro e Solimões,
alguns peixes levaram a moça até a superfície e a transformaram em
uma linda sereia.
Curiosidades:
• A palavra guaraná é de origem indígena, pois deriva da palavra
tupi guarani. É o termo dado pelos índios tupis para esta planta.
• Numa outra versão da lenda, quando o bom índio nasceu,
pararam as guerras que existiam entre as tribos indígenas rivais da
região. Veio então um período de paz e fartura.

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  • 1. A lenda do Curupira e Boto cor de rosa Alunos: Stefano e Pedro Lucas Turma: 42 Professores: Vicente e Juliana
  • 2. De acordo com o folclore amazônico, um casal de índios mawés (tronco linguístico tupi) desejavam muito ter um filho. Certo dia resolveram pedir um filho para Tupã (uma das principais divindades da mitologia tupi-guarani). Tupã ouviu os pedidos daquele bondoso casal e resolveu dar-lhes um menino. Ao crescer, o filho desejado do casal tornou-se um lindo jovem bom e generoso. Com inveja da bondade, paz e generosidade do jovem índio, Jurupari (divindade do mau e das trevas) resolveu eliminá-lo. Transformou-se numa cobra venenosa e picou o jovem índio, quando ele estava nas matas, levando- o a morte. Então, Tupã o enviou fortes trovões e relâmpagos para as proximidades da aldeia. Triste e chorando muito, a mãe do índio morto acreditou que eram sinais para que ela enterrasse os olhos dele em solo próximo à aldeia. Dos olhos dele nasceram plantas que deram lindos e saborosos frutos, cujas sementes pareciam com os olhos negros do jovem e bom índio morto. Surgiu assim, de acordo com esta linda lenda indígena da Amazônia, o guaraná.
  • 3. Segundo a lenda, Iara era uma índia guerreira, a melhor da tribo, e recebia muitos elogios do seu pai que era pajé. Os irmãos de Iara tinham muita inveja e resolveram matá-la à noite, enquanto dormia. Iara, que possuía um ouvido bastante aguçado, os escutou e os matou. Com medo da reação de seu pai, Iara fugiu. Seu pai, o pajé da tribo, realizou uma busca implacável e conseguiu encontrá-la, como punição pelas mortes a jogou no encontro dos Rios Negro e Solimões, alguns peixes levaram a moça até a superfície e a transformaram em uma linda sereia.
  • 4. Curiosidades: • A palavra guaraná é de origem indígena, pois deriva da palavra tupi guarani. É o termo dado pelos índios tupis para esta planta. • Numa outra versão da lenda, quando o bom índio nasceu, pararam as guerras que existiam entre as tribos indígenas rivais da região. Veio então um período de paz e fartura.