Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
UMTS (Universal Mobile Telecomunications System)
1. SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO SEM FIO
08-10-16Engº Changala
1
UNIVERSIDADE POLITÉCNICA - APOLITÉCNICA
Instituto Superior Politécnico e Universitário de Nacala
ISPUNA
Deprtº de Tecnologias de Informação e Comunicações
2. REDES DA TERCEIRA GERAÇÃO
“Acesso de informação de qualquer lugar, a qualquer hora”
RADIO ACCESS NETWORK ARCHITECTURE
08-10-16Engº Changala
3. 3G;
UMTS (Universal Mobile Telecomunications System):
Introdução;
Arquitectura;
WCDMA;
Handovers;
Canais de comunicação;
Controlo de potência;
Segurança;
Mecanismo de acesso à rede;
Serviços;
QoS;
Conclusão. 08-10-16Engº Changala
4. Sistemas Celulares - UMTS
o O UMTS é um sistema de redes celulares da terceira geração
capaz de fornecer serviços multimédia inovadores face aos
sistemas de segunda geração como o GSM, combinando a
utilização de componentes terrestres e de satélite.
o Faixas de funcionamento:
Para operação em modo FFD (Frequency Division Duplex)
1920-1980 MHz -> uplink,
2110-2170 MHz ->downlink.
Para operação em TDD (Time Division Duplex).
1900-1920 MHz ->uplink,
2010-2025MHz->downlink.
08-10-16Engº Changala
6. Sistemas Celulares - UMTS
Objectivos
Oferecer alta qualidade de serviço;
Os terminais móveis podem fazer coberturas de
pico, micro e macro células, sem perdas de sinal.
Suportar vários utilizadores.
Uso em todas as aplicações móveis;
Suportar várias operações de roaming.
Aumentar a flexibilidade na qualidade de serviços.
Alta eficiência e suporte tanto em comutação a
pacotes como a circuitos;
7. Sistemas Celulares - UMTS
Palavra chave: “Comunicação Multimédia com alta
qualidade de serviço”.
Sistemas 3G: Totalmente digitais.
Características da 3G:
Permite envio e recepção de informação em banda
larga;
Permite alta qualidade de tráfego de voz, de dados, de
vídeo, videoconferência, áudio e de imagem;
Permite acesso a Internet, com possibilidade de fazer
download de músicas e jogos;
Alta flexibilidade na comunicação;
Permite serviço de roaming global;
Tem um desempenho entre 144 Kbps e 2 Mbps.
10. Sistemas Celulares - UMTS
Com o UMTS é possível enviar e receber imagens, gráficos,
comunicações vídeo, e outros serviços de banda larga, assim
como serviços de voz e dados, ou qualquer combinação destes
serviços, fornecendo serviços de multimédia, directamente a um
utilizador móvel, esteja ele onde estiver.
08-10-16Engº Changala
11. Sistemas Celulares - UMTS
As novas tecnologias requerem uma alta taxa de transmissão
e mobilidade nos terminais de modo a satisfazer os
utilizadores.
O IMT 2000 forçou-se a criar uma nova interface aérea de
modo a poder incrementar com eficiência a frequência de
utilização. Assim surge WCDMA.
A rede UMTS requer um grande manuseamento de tráfego de
dados.
Os factores considerados para escolher o protocolo de
transporte:
Eficiência da largura de banda;
Qualidade de serviços;
Estabilidade;
Atraso sensível no tempo de utilização;
Permissão máxima de número de utilizador simultâneo.
08-10-16Engº Changala
12. Débitos variáveis e elevados (até 2Mbit/s);
Serviços assimétricos;
Multiplexagem de serviços;
Qualidade de serviço variável e garantido;
Coexistência e handover com sistemas 2G;
Alta qualidade de serviços;
As taxas de transmissão podem variar entre 144 e 512 Kbps,
alcançando um valor máximo de cerca de 2 Mbps, em uso no
interior de edifícios.
Compatibilidade com o GSM;
UMTS é um sistema real global que abrange os componentes
terrestres e de satélite.
Serviços consistente de roaming via VHE (Virtual Home environment).
UMTS - CARACTERÍSTICAS
08-10-16Engº Changala
13. Os terminais móveis UMTS oferecem os seguintes
serviços ao utilizador:
Enviar e receber imagens, e gráficos,
Comunicações de vídeo,
Download de músicas e jogos,
Outros serviços de banda larga:
Qualquer combinação de serviços de voz e dados,
Serviços de multimédia, directamente a um utilizador
móvel, esteja ele onde estiver.
UMTS - CARACTERÍSTICAS
08-10-16Engº Changala
15. A rede UMTS consiste nas seguintes arquitecturas:
UE: User Equipment ;
UTRAN: UMTS Terrestrial Radio Access Network;
CN: Core Network;
UMTS está estruturado de forma modular;
Adopta um modelo semelhante ao modelo OSI;
Ao nível PLMN do UMTS são definidas as seguintes interfaces:
CU: interface eléctrica entre USIM e o EU;
Uu: interface rádio do WCDMA.
Iu: interface que estabelece a ligação entre a UTRAN e a CN;
Iur: Permite realizar softs handovers entre RNC’s distintos;
Iub: interliga o nó B e o RNC.
UMTS – ARQUITECTURA DE
REDE
08-10-16Engº Changala
16. Para uma rede, é necessário que se conheça a localização aproximada
do móvel de forma que seja possível à estação fazer paging para
este equipamento.
lista das áreas do sistema.
UMTS systems (inclusive satélite)
Public Land Mobile Network (PLMN)
MSC/VLR ou SGSN
Location Area
Routing Area (PS domain)
UTRAN Registration Area (PS domain)
Célula
Sub-célula.
UMTS – ARQUITECTURA DE
REDE
08-10-16Engº Changala
17. UMTS – UE
USIM: UMTS Subscriber Identity Module;
Contem dados do utilizador;
Procedimentos e suporte de segurança relativa aos dados do
utilizador e à rede
Tipos de identificação do UMTS:
IMSI: International Mobile Subscriber Identity
TMSI: Temporary Mobile Subscriber Identity
P-TMSI: Packet Temporary Mobile Subscriber Identity
TLLI: Temporary Logical Link Identity
MSISDN: Mobile station ISDN
IMEI: International Mobile Station Equipment Identity
IMEISV: International Mobile Station Equipment Identity
and Software Number
ME: Mobile equipment: responsável pela transmissão rádio, e pelas
correspondentes aplicações;
18. Possui várias funções:
Suporte a uma ou mais aplicações (opcionalmente mais de uma);
Suporte a um ou mais perfis do utilizador no USIM ;
Actualização das informações específicas no USIM através de
interface aérea ;
Funções de segurança;
Autenticação do utilizador;
Inclusão dos métodos de pagamento opcionais;
Download seguro de novas aplicações opcionais.
UMTS – IC CARD UMTS
08-10-16Engº Changala
20. É responsável pela criação e manutenção dos canais rádio RAB
entre os EU’s e a CN.
È formada por vários RNS’s (Radio Network Sub-systems).
Os RNS’s encontram-se ligados entre si via interface Iur
(transporte de informação de sinalização e de dados);
Iur permite a comunicação entre dois RNC’s.
Cada RNS é formado por várias BTS;
A implementação da interface Uu é realizada mediante a utilização
de WCDMA e o mapeamento dos canais de transporte em canais
físicos;
UMTS - FUNCIONAMENTO DA UTRAN
08-10-16Engº Changala
21. Node B tem como funções
Interface aéreo para transmissão e recepção
Modulação e desmodulação
Codificação CDMA
Manipulação de erros
RNC: Radio Network Controler tem como funções
Controlo dos recursos rádio
Controlo de admissão
Alocação de canal
Power control Settings
Controlo de Handover
Encriptação
Segmentação e reassemblamento
Sinalização de Broadcast.
UMTS – UTRAN
08-10-16Engº Changala
22. UMTS – CORE NETWORK
CN: Core Network
faz a comutação, o roteamento e trânsito para tráfego
de utilizadores.
contém o banco de dados e tem as funções de gerir a
rede.
É baseada na rede GSM com GPRS:
PS Domain;
CS Domain ;
IMS;
08-10-16Engº Changala
24. UMTS – CORE NETWORK
Os elementos comutados a circuitos:
MSC: Mobiles services Switching Centre;
VLR: Visitor Location Register;
GMSC:Gateway MSC;
Os elementos comutados a pacotes:
SGSN: Serving GPRS Support Node;
GGSN: Gateway GPRS;
Os elementos comutados a pacotes e a circuitos:
EIR: Equipment Identity Register ;
HLR: Home Location Register;
AUC: Authentication Center. 08-10-16Engº Changala
25. UMTS – CORE NETWORK
ATM (Asynchronous Transfer Mode) é definido para transmissão do
core UMTS.
ATM Adaptation Layer type 2 (AAL2) permite conexão comutada
a circuitos.
Protocolo de conexão a pacotes AAL5 é desenhado para entrega
de dados.
A arquitectura do Core Network pode mudar quando
novos serviços e características são introduzidas no sistema.
Number Portability DataBase (NPDB) será usado para habilitar
o usuário a mudar de rede enquanto mantém seu
número de telefone antigo.
Gateway Location Register (GLR) pode ser usado para optimizar
o subscriber handling entre redes vizinhas.
08-10-16Engº Changala
26. É um das principais tecnologias para a implementação de sistemas
3G.
É básico em técnica de acesso de rádio proposta por ETSI group
Alfa e especificações finalizado 1999.
A implementação:
Muito complexo;
Complexidade de cada algoritmo;
Complexidade do sistema global;
Complexidade computacional de um receptor;
Muito versátil;
Nível de ligação de simulação são 10 vezes mais intensivo que
simulação na 2G actuais;
Diferentes utilizadores podem transmitir simultaneamente
diferentes taxas de dados ao mesmo tempos;
suportar todos os serviços da 2G e muitas outras novas aplicações e
serviços.
WCDMA (UMTS):
Wideband Code-Division Multiple-Access
27. UMTS
Modelos de operação do WCDMA
FDD: Frequency Division Duplex
2 bandas emparelhadas
Uplink banda inferior 5 MHz
Downlink banda superior 5 MHz
Transmissão simultânea
Apropriado para serviços simétricos
(mesmo débito nos dois sentidos)
TDD: Time Division Duplex
Mesma banda usada para uplink e
downlink 5 MHz
Separação no tempo
Apropriado para serviços assimétricos
Banda de frequência WCDMA:
1920 MHz -1980 MHz UL
2110 MHz - 2170 MHz DL
Banda de frequência WCDMA mínima
requerida:
~ 2x5MHz
28. No UMTS existe duas razões para a realização de handover:
Qualidade de sinal:
Neste caso é realizado o handover quando a QoS ou nível de potência
não cumprem os critérios impostos pelo RNC. Pode ser aplicado tanto
no uplink como no downlink.
Tráfego:
Neste caso o handover pode ser despoletado quando o limite de
capacidade de uma célula está próximo de ser atingido.
Nesta situação o UE comuta para outra célula sujeita a menor carga.
Este handover permite obter uma distribuição mais uniforme do
tráfego através das células que formam o sistema.
Éste handover é executa pelo MSC.
UMTS Handover
08-10-16Engº Changala
29. No UMTS existe duas razões para a realização de handover:
São possíveis os seguintes tipos de handover:
Intra BS ou intra células (softer handover);
Inter BS, incluindo soft e hard handover;
Inter RNC incluindo os tipos de handover hard, soft e soft-softer;
Inter MSC;
Inter SGSN (Serving GPRS Support Node);
Inter system.
UMTS Handover
08-10-16Engº Changala
30. No UMTS existe duas razões para a realização de handover:
UMTS Handover
08-10-16Engº Changala
31. No UMTS existe duas razões para a realização de handover:
Soft handover: entre 2
células (Nó B);
Softer handover : entre 2
sectores da mesma célula
(Nó B);
Hard handover: entre
frequências ou sistemas
diferentes;
UMTS – HANDOVER
08-10-16Engº Changala
32. No UMTS existe duas razões para a realização de handover:
UMTS
Tipos de Canais
08-10-16Engº Changala
33. No UMTS existe duas razões para a realização de handover:
UMTS é baseada em um serviço dividido em seções. No topo está a
seção de serviços, que oferece organização rápida de serviços e
localização centralizada
UMTS
Tipos de Canais
34. No UMTS existe duas razões para a realização de handover:
Os canais de transporte encontram-se divididos em duas categorias:
Canais dedicados
DCH( Required Transport Channel):
Transportam a informação proveniente de níveis superiores,
relativa a um determinado utilizador;
Este tipo de canal está associado ao controlo de potência,
adaptação de ritmo de transmissão e soft handover.
Canais comuns:
BCH (Broadcast Channel)
FACH( Forward Acess Channel)
PCH (Paging Channel)
RACH ( Random Acess Channel)
CPCH( Uplink Common Packet Channel)
DSCH( Downlink Shared Channel)
Os canais essenciais para operação de rede são o RACH, FACH e
PCH
UMTS – Canais de transporte
35. BCH (Broadcast Channel)
Usado para transmitir informação específica para rede UTRA ou para
determinada célula.
Para abranger a totalidade de UE’s presentes na célula, este canal
transmite com uma potência mais elevada que os outros canais
O ritmo de transmissão é baixo para garantir a compatibilidade com todos
os terminais.
UMTS – Canais de transporte comuns
FACH ( Forward Acess Channel)
Canal de downlink responsável pelo transporte de informação de controlo
relativa ao posicionamento de UE dentro de uma célula.
Canal com ritmo de transmissão baixo
Não tem associado controlo de potência rápida.
36. UMTS – Canais de transporte comuns
PCH(Paging Channel)
Canal existente no downlink que transporta informação de paging
dos UE’s presentes na rede.
RACH ( Random Acess Channel
Canal de acesso aleatório associado ao uplink.
Transporta toda a informação de controlo, referente ao equipamento
terminal, necessária para o estabelecimento de ligações.
Pode ser utilizada para transmissão de pacotes entre UE e BS.
Abrange toda a área de cobertura de uma célula.
37. UMTS
Canais de transporte comuns
CPCH( Uplink Common Packet Channel)
Canal existente no uplink;
Extensão do RACH e é utilizado para a transmissão de pacotes.
O seu equivalente no downlink é o FACH.
Do ponto de vista ao nível físico, o canal é constituído:
Mecanismo de detecção de colisões;
Controlo de potência rápido;
Procedimentos de monitorização;
Número de trama associada ao processo de transmissão.
DSCH( Downlink Shared Channel)
Transmite dados de utilizador e/ou dados de controlo e pode ser
partilhado por diversos utilizadores.
Suporta ritmos variáveis e controlo rápido de potência.
Pode ser associadas várias técnicas de diversidade em associação
com o canal DCH
38. UMTS
Canais de transporte comuns
O controlo de potência é realizado a uma frequência de 1500 Hz.
Existem dois mecanismo de controlo de potência:
Open_Loop Power Control (OPLC);
Closed Loop Power Control (CLPC);
39. Este mecanismo é usado para ajuste de potência no uplink e downlink.
É usado para ajustar a potência de transmissão no canal físico de
acesso.
O MT mede a potência recebida no downlink, para efeitos de
estimação da atenuação introduzida pelo canal e do nível da SIR do
sinal recebido.
Com os dados anteriores ajusta o nível de potência de emissão, de
forma a conseguir-se o valor da SIR (Signal-to-Interference Ratio)
difundido pela BS.
O ajuste de potência é realizado com base na estimativa do nível de
potência do canal CPICH (Common Pilot Channel, canal físico) associado
à BS.
A BS envia periodicamente no canal BCH, os parâmetros de
potência permitidos para a MS que se encontra em standby.
Potência tolerada: ±9 dB e ±12 dB
UMTS
Controlo de potência OLPC
40. UMTS
Controlo de potência CLPC
Uplink:
O CLPC ajusta a potencia de transmissão do UE de forma a
garantir um SIR acima do limiar definido pela rede.
A BS gera um comando TPC (Transmit Power Control) de
controlo de potência para ajuste da potência de emissão do UE
pretendido.
Como existe várias ligações activas, devido à presença de
diversas estações base, o UE ajusta a potência tendo em
atenção os diversos comandos TPC recebidos:
Se o número comandos forem concordantes no aumento
de potência, o UE aumenta a potência,
Se existir um comando para baixar a potência, UE baixa a
potência.
Downlink:
A técnica CLPC é também utilizada, mas com alteração dos
papéis entre BS e MS
41. A segurança das redes UMTS foram baseadas nas regras de segurança
GSM, algumas foram substituídas e outras acrescentadas.
As regras que fazem parte da rede GSM:
Autenticação dos subscritores;
Identidade do subscritor é confidencial;
O SIM pode ser removido do terminal;
Encriptação.
Regras acrescentadas pela UMTS:
Alerta quando utiliza uma falsa base station, mesmo que esta
tenha uma autenticação mutua;
A encriptação é feita entre o Nó-B e o RNC.
Os dados são protegidos: atribuição de chave e dados
autenticados pelo sistema;
Mecanismo de melhoramento das características de segurança.
UMTS
SEGURANÇA
42. Network access security(I): conjunto de características que
protegem os utilizadores no acesso aos serviços 3G e contra aos
ataques nos canais de acesso rádio.
Network domain security(II): conjunto de características que
permite aos nós, no domínio fornecido, de fazer troca de sinalização
segura e se proteger contra os ataques à rede.
UMTS
SEGURANÇA
43. User domain security(III): conjunto de características que protege
o acesso as estações móveis.
Application domain security(IV): conjunto de características que
protege a comunicação entre o provedor e o utilizador.
Visibility and configurity of security(V): conjunto de
características que informam o utilizador quando uma operação e o uso
dos serviços não são seguros.
UMTS
SEGURANÇA
08-10-16Engº Changala
44. Identificação por identidade permanente: o utilizador é
identificado permanentemente através do IMSI (permanent
subscriber identity).
Caso o utilizador não puder ser identificado pelo IMSI, o
mecanismo deverá recorrer ao servidor da rede para que seja
identificado pela sua identificação temporária TMSI. O mecanismo
é utilizado quando é a primeira vez que o utilizador se regista no
servidor, ou quando o servidor não consegue recuperar o IMSI do
TMSI. Processo inicia quando a VLR/SGSN pede ao utilizador
para enviar sua identificação permanente, a resposta do utilizador
contem o IMSI.
o IMSI também será utilizado na encriptação e na autenticação dos
dados.
UMTS
MECANISMO DE ACESSO À REDE
08-10-16Engº Changala
46. UMTS
MECANISMO DE ACESSO À REDE
Identificação por identidades temporárias: mecanismo que
identifica o utilizador através do TMSI.
O TMSI só tem significado local, ou seja, o utilizador pode ser
identificado apenas numa area local. Fora dessa area o utilizador terá
que ser identificado pela LAI (Location Area Identification) ou pela RAI
(Routing Area Identification) para evitar ambiguidades.
O VLE (Visited Location Register) regista a identificação do utilizador, ou
seja, o IMSI e o TMSI. O TMSI é usado quando o utilizador
pretende requisitar “paging”, actualizar localizações, serviços,
restabelecer conexões, attachs e detachs.
08-10-16Engº Changala
47. UMTS
MECANISMO DE ACESSO À REDE
Processo de autenticação e encriptação: O mecanismo realiza
autenticação mútua entre o usuário e a rede.
A rede passa a conhecer a chave secreta que é partilhada entre eles,
e esta encontra-se disponível apenas para USIM e o AuC no Home
environment HE do utilizador.
Este mecanismo é escolhido de tal forma que mantenha a máxima
compatibilidade com a arquitectura de segurança GSM de modo a
facilitar a migração GSM e o UMTS.
48. UMTS
SERVÍÇO BEARER
Serviços de transporte de dados usados para conectar dois elementos de uma rede
como acesso ao X.25 com taxas de dados de 2400 a 9600 bit/s.
No UMTS os parâmetros da classe do serviço bearer, estão directamente
relacionados com a aplicação utilizada e tipos de redes que ligam os terminais da
ligação.
O serviço bearer está organizado por níveis, assim cada nível oferece o seu
serviço, utilizando os serviços disponibilizados pelos níveis inferiores.
50. Os serviços de provedor têm como parâmetros de QoS:
Máximo atraso na transferência;
Variação do atraso (jitter);
Taxa de erro de bit;
Tipo de ligação:
Ponto a ponto;
Ponto multiponto;
Unidireccional.
Taxas de transferência alvo:
144 kbit/s – satélite e exterior rural
384 kbit/s – exterior urbano
2048 kbit/s – interior e exterior a curta distância
UMTS - QoS
08-10-16Engº Changala
51. UMTS - QoS
Traffic class Conversational
class
Real Time
Streaming class
Real Time
Interactive
class
Best
Effort
Background class
Best Effort
Fundamental
characteristic
s
- Preserve time
relation
(variation)
between
information
entities of the
stream
- Conversational
pattern
(stringent and
low delay )
- Preserve time
relation
(variation)
between
information
entities of the
stream
- Request
response
pattern
-Preserve
payload
content
-Destination is not
expecting the
data within a
certain time
-Preserve payload
content
Example of the
application
voice streaming video web browsing telemetry, emails
52. UMTS - QoS
O UMTS é uma tecnologia multimédia com qualidade
de serviço em comparação com as tecnologias
anteriores.
Com o UMTS os utilizadores adquirem a vários tipos
de serviços em tempo real.
UMTS é muito genérico, na sua concepção foi criada
uma estrutura modular que suporta as aplicações
existentes e permite uma evolução simples de modo a
abranger aplicações futuras.
O UMTS serve de suporte à 4G.