1. Aula de Marc Apoio para curso de
Guias de Turismo Internacional
Abril 2013
Mauro Friedrich
maurofriedrich@gmail.com
2. Federação Russa
Área territorial:
17 milhões de km2
( o maior país do mundo,
cobrindo 1/8 das terras
habitadas do planeta Terra
e extende-se por 9 fusos
horários)
População:
143 milhões de
habitantes
(o 9º. País do mundo em
número de habitantes)
4. As origens do país
O país é formado por várias etnias e culturas, oriundas da
Europa (Ocidente) e de regiões asiáticas (Oriente), mas
para efeitos práticos considera-se como um país da Europa
Ocidental.
O país cresceu territorialmente através de guerras e
conquistas de outros territórios estrangeiros, a partir do
núcleo de poder da Rússia (em território ocidental).
Suas principais capitais políticas estiveram sempre mais
próximas ao Ocidente: Saint Petersburg e Moscou.
Os ancestrais dos russos modernos ocidentais são os povos
eslavos (cujas tribos viviam em regiões do norte da
Europa) que chegaram ao território a partir do século VI.
5. Não há consenso científico sobre a real origem dos povos eslavos, mas
acredita-se que o termo ESLAVO deriva do fato de falarem uma língua em
comum.
6. Fases de sua História
Séculos III a VIII – Surgimento das
tribos eslavas do oriente que iniciam a
ocupação de territórios europeus.
Séculos IX a X. – A Rússia de
Novogorod (862) a Kiev (882) –
Organização dos primeiros estados
eslavos e guerras de conquistas no
atual território russo. / O primeiro
estado Russo organizado por Rurik,
da dinastia Varangian (de origem
viking e que foram também os
guardas mercenários dos
Imperadores Bizantinos) / Os
primeiros Czares russos/ Os anos
dourados de Kiev com a adoção da fé
católica ortodoxa de Bizâncio (que
deu origem a Igreja Ortodoxa Russa).
Século XI - Invasões dos territórios
russos pelos povos Khazar (turcos)
Século XIII - Invasão dos territórios
russos pelos povos mongóis (1237 a
1240) ou também chamados de
tártaros (turcos). Fim da era dourada
de Kiev./ Declinio da influência viking
na Russia.
11. Século II AC – Registro de povoação na região da atual Moscou.
Moscou Século XIV – criação do Grande Ducado de Moscou, que
liderado pelo Príncipe Dmitry Donsky e ajudado pela Igreja
Ortodoxa consegue unir as forças armadas russas e
combater os mongóis a partir de 1380. O mesmo príncipe
reforma a muralha do Kremlin, de um muro de madeira,
para uma construção de alvenaria (1366 a 1368) A cidade
vai tomando importância política e acaba por absorver os
principados de Tver e Novgorod (esta, a antiga capital
russa).
Século XV - Ivan III (o Grande) (foto), reinou de 1462 a 1505,
dando novos rumos aos principados russos. É o começo do
crescimento da hegemonia de Moscóvia (origem de Moscou)
sobre os demais principados russos. No entanto, isolou a
região das influências européias (Renascimento e Reforma).
1448 - a Igreja Ortodoxa Russa elege seu próprio Arcebispo,
declarando-se independente da Igreja Ortodoxa de
Constantinopla.
1478 – Anexa a cidade de Novogorod.
1480 – Declara-se independente dos Tártaros.
12. Os Czares (Césares) russos
Conceito da “Terceira Roma” adotado pelos russos
1º. Império Romano do Ocidente (Roma) desaparece no século
V.
2º. Império Romano do Oriente (Constantinopla) (Bizâncio ou
Nova Roma), que existe de 285 a 1453.
3ª. “Terceira Roma” ou “Segunda Constantinopla” = Moscou.
Ivan III era casado com Sophia Paleologue a sobrinha do
último Imperador bizantino, Constantino IX. Após a queda de
Bizâncio, o nobre russo alegava ter direitos de sucessão ao
Império Bizantino, jamais reconhecidos pelas tradições
romanas.
Moscou, Roma e Constantinopla são circundadas por 7
montanhas.
O Imperador Mehmed II (chefe dos turcos otomanos que
conquistaram Constantinopla) se auto-proclama “César”, o
imperador dos romanos.
A denominação César (Czar, em russo) significava Imperador,
desde os tempos do Império Romano.
13. Ivan IV,
o terrível ou
o formidável
Primeiro Czar Russo
Século XVI a XVII – Período de expansão do
território russo rumo ao sul.
1533 a 1584 – Período de reinado de Ivan IV.
1547 – Foi coroado oficialmente como 1º. Czar
russo.
No seu governo, há a conquista dos
territórios de Khazan (1552), Astrakan
(1556) e Sibéria pelo seu comércio de peles
(1580), aumentando o território da Russia
em mais de 4 milhões de quilômetros
quadrados.
Curiosamente, após um governo marcado
pela crueldade contra seus inimigos, Ivan IV
morreu de ataque cardíaco, jogando xadrez
em 1584.
14. Czar Pedro I, o Grande
Dinastia Romanov
Governou de 1682 a 1725
15. Pedro I, o Grande
(1672 a 1725)
1703 – Funda a cidade de Saint Petersburg, mais próxima
da Europa do que Moscou (antiga capital). Dá acesso ao
país ao Mar Báltico, pelo Golfo da Finlândia, e suas rotas
comerciais para a Europa.
1709 – Comnquista da Estônia e Livônia da Suécia.
1713 a 1728// 1732 a 1918 – Saint Petersburg foi capital
política da Rússia em 2 períodos. Hoje é a 2ª. maior cidade
russa (com 5 milhões de habitantes).
1721 – É proclamado o Império da Rússia. Pedro I passa a
ser chamado de Imperador e não mais de Czar
(nomenclatura associada aos tempos antigos da Rússia).
Neste ano também conquista o porto de Riga, na Letônia.
O Imperador Pedro I é o grande reformador do estado
russo, aproximando-o da Europa.
Os sucessores de Pedro continuaram a política
expansionista russa em direção ao Mar Negro. Entre 1772
e 1815, com a Imperatriz Catarina, a grande, as fronteiras
russas avançaram 1 mil km em direção a Polônia.
16. Catarina II (1762 a 1796)
A Imperatriz Catarina II nasceu na Polônia em 1729, e governou a Rússia de
1762 a 1796 como uma déspota esclarecida. Em seu governo, a Rússia
conheceu grande crescimento político, cultural e econômico, porém seus
súditos não viram muitas melhorias sociais em suas próprias vidas.
Catarina era uma princeza cujo nome de batismo era Sofie, e depois de
negociações diplomáticas, casou-se com o czar russo Pedro III (que havia
conhecido desde os 10 anos de idade e já o detestava). Uma conspiração
de nobres russos destronou seu marido em 1762 (com apenas 3 meses no
1768 a 1774 – 1ª
poder), e Catarina assumiu o trono da Rússia. Na vida privada, Catarina Guerra Turca
teve diversos amantes entre as casas nobres de toda Europa. Para casar-se
com Pedro III em 1745, Catarina II converteu-se à religião católica ortodoxa 1787 a 1792 –
russa (ela era de família Luterana).
2ª. Guerra Turca
O governo de Catarina II expandiu o território russo em 518 mil km2 em
guerras com reinos ao sulda Rússia. As vitórias militares russas contra os 1794 – Odessa,
turcos levaram ao país o acesso ao Mar Negro. porto russo no
Mar Negro.
17. O Iluminismo (1680 a 1789)
O Iluminismo foi um movimento filosófico e político que surgiu na França, com pensadores
como: Charles de Secondant, Barão de Montesquieu (este criticou o Absolutismo monárquico
e propôs a divisão dos poderes em Executivo (Rei); Legislativo (Parlamento) e Judiciário (Juizes
e Magistrados em sua obra “O Espírito das Leis”); François Marie Arouet e Voltaire (ambos
atacaram os poderes da Igreja Católica); Jean Jacques Rousseau (escreveu a obra “O Contrato
Social”).
Na Rússia, o Imperador Pedro I foi um absolutista, mas a Imperatriz Catarina II era uma
déspota esclarecida (denominação dada aos monarcas que aceitavam muitas das idéias
iluministas, mas não aceitavam dividir o seu próprio poder político com outras instituições).
O Iluminismo influenciou a “Revolução Francesa”, que deu fim a monarquia absoluta na
França e também inspirou a criação de muitos dos sistemas de governos dos estados
modernos na Europa e no mundo.
18. Surgiu com o nome de
Romanov durante a era de
Dinastia Romanov –
Ivan IV, o terrível.
Miguel III foi o primeiro czar
1613 a 1917
da dinastia Romanov e
governou o país de 1613 a
1645.
Foi a segunda e última
dinastia imperial russa.
Manteve-se no poder por 3
séculos, somente
derrubada durante a
Revolução Comunista
Russa.
O útlimo Czar russo da
dinastia Romanov foi
Nicolau II (foto), que
governou o país de 1894 a
1917.
19. Revolução
Socialista de
1917 a 1991
As monarquias européias
enfraqueceram-se após a I
Guerra Mundial.
A monarquia russa (Romanovs)
não conseguiu sobrepor-se ao
movimento socialista que iniciou-
se na Europa, e resultou na
Revolução Russa: o primeiro pais
do mundo a adotar o regime
comunista de governo.
Após a II Guerra Mundial, depois
de muitas perdas, a Rússia
emerge como uma das 2 grandes
potências militares mundiais.
20. O período “Capitalista” após 1991
A recente fase da História da Federação Russa
ainda não está claramente definida. Com o
desmantelamento do sistema comunista
soviético, o governo voltou-se a um sistema
“Capitalista” não completamente desvinculado à
“velha ordem” comunista.
Mais uma vez, a Russia se “recicla” em busca
de um sistema de governo que lhe garanta o
antigo prestígio como “potência mundial”.
Uma das melhores definições sobre como é a
alma do país: “ A Rússia é um enigma, dentro
dum mistério, envolta num segredo.”
Talvez seja exatamente esta característica que
a torne tão atraente aos turistas brasileiros e
estrangeiros também.
21. O catolicismo Ortodoxo
Russo
A Igreja Ortodoxa Russa
desempenha um papel muito além
de ser apenas uma religião no
país.
Diante da tumultuada história
nacional, a religião representa
também um fator de identidade
nacional eu permitiu que o povo
pudesse superar tantas
dificuldades.
Cada igreja Ortodoxa Russa está
intimamente ligada a algum
episódio relevante da vida do país.
Desde 1054 a Igreja Ortodoxa
russa não confiava mais na Igraja
Católica de Roma e dos poderes
do Papa, e em 1448 elegeu seu
próprio arcebispo ortodoxo
declarando-se independente de
Constantinopla.
22. Os tesouros turísticos da Rússia
As igrejas ortodoxas russas que datam desde o século X.
As muralhas do Kremlin em Novogorod e Moscou.
Os palácios do período imperial russo em Saint Petersburg a partir
do século XVIII.
Os monumentos do período socialista soviético.
A música e a dança clássica e folclórica.
A arte popular e seu artesanato.
23. Roteiros turísticos mais comuns vendidos no mercado brasileiro
São Petersburg – Cidade que reflete o período imperial russo.
Moscou – Cidade que reflete parte do período medieval e do período soviético.
Cidades do Anel de Ouro – Foram antigos principados no período de criação do
estado russo.
Viagem ferroviária pela Transiberiana - Opção dos que querem conhecer a
diversidade étnica, cultural e geográfica do país.
Navegação pelo rio Neva e Moscoba - Cruzeiro de 7 dias pelas cidades antigas russas
do período czarista.
Notas do Editor
O território russo impressiona pelo tamanho, mas também pela riqueza de recursos minerais que o país aproveita (gás natural, agricultura, reservas de água potável entre outras). Um território tão rico provocou ao longo de sua história uma série de guerras e lutas de conquistas; desde a fundação do país. A administração do poder no país é sempre ligado a formas violentas de repressão aos adversários e inimigos políticos.
Devido a sua complexidade étnica, a Federação Russa é formada por regiões constituintes que podem ter diferentes níveis de autonomia política.
A moderna Rússia identifica-se, junto aos países ocidentais, como parte da Europa. Porém não se pode afirmar que a Federação Russa seja 100% inserida nos valores das sociedades ocidentais, por que grande parte de seu território está na Ásia e com povos de diferentes etnias, crenças e valores.
A imagem mais frequente que temos do povo russo são de pessoas brancas, louras e de olhos claros. Esse é o esteriótipo dos povos eslavos, que formam a maioria da população da parte ocidental da Federação Russa.
As antigas rotas comerciais que ligavam o Oriente ao Ocidente desde a Antiguidade eram exploradas por diferentes povos. No Mediterrâneo, foram os fenícios, os romanos, e na Idade Média, os venezianos e os turcos. No norte da Europa, foram os povos vikings que criaram as primeiras rotas por terra e pelo mar Báltico, e na Idade Média, as rotas do Báltico foram exploradas pelos alemães.
As rotas comerciais exploradas pelos russos permitiram o intercâmbio de mercadorias do Oriente para o Ocidente, mas também provocaram o intercâmbio cultural entre os povos, em especial com Bizâncio (nas questões religiosas particularmente). Os russos são tradicionalmente católicos ortodoxos, mas há acentuado número de muçulmanos e judeus que povoam regiões mais remotas do país.
O Canato de Khazar representa uma grande área do território russo, que foi conquistada com sangrentas lutas no século XIV.
Os povos vikings espalharam-se por várias partes da Europa, e fizeram grandes incursões no território russo, facilitado pelo relevo plano das estepes russas. A região da Moscóvia (área nordeste da Rússia) expandiu-se por 350 anos por conta da Suécia (que dominava políticamente a Escandinávia e a Finlândia), a Polônia, a Lituânia , das invasões dos povos tártaros e dos turcos otomanos pelo sul e norte da Ásia.
No século XII a invasão dos povos mongóis levaram os estados que faziam parte do Principado de Kiev a se dividirem: no leste, as invasões mongóis levaram ao fortalecimento do Principado de Moscou. Na Lituânia, as invasões mongóis levaram o Ducado a buscar união com a Polônia.
A Russia medieval organiza-se a partir de pequenos principados, que disputam entre si, a hegemonia do poder. Lutas internas acabam revelando a primazia de Moscou em relação aos demais. É o núcleo da organização do estado russo. A influência da Igreja Ortodoxa na vida cultural e política da Rússia era bem grande. Até o século XIII, por exemplo, as pinturas russas só podiam retratar figuras bíblicas e santos da Igreja Ortodoxa. Estavam vedados quadros e pinturas de que tivessem como tema a vida do homem comum, os membros da burguesia ou da nobreza russa.
A queda dos grandes impérios resultam sempre em “espólios” (territórios que ficam a mercê de quem os queira tomar, pela força ou pelo direito). O sistema monárquico obedece a tradição de herança dos títulos e propriedades dos membros da mesma família ou dinastia. Nada mais lógico, pelo sistema da época, que um império emergente como o russo tentasse abarcar o espólio do decaído império Bizantino.
Ivan, o terrível, ampliou consideravelmente seu poder e anexando os imensos territórios que hoje formam a moderna Rússia. A Rússia foi um estado “muito fechado” às idéias ocidentais, tendo sido um dos poucos países importantes europeus que não vivenciaram as experiências sociais, culturais e políticas advindas do Renascimento ou da Reforma Protestante (importantes movimentos ideológicos da história da Europa).
Pedro I, o grande, foi o Imperador que buscou abrir a Rússia para a Europa. Saint Petersburg (cidade fundada por ele, mas com nome em alemão) é a maior prova deste tipo de ação. Ele criou reformas sociais importantes, e até mesmo nos costumes da corte, adotando roupas mais ocidentalizadas (até então os nobres russos vestiam-se com roupões orientais).
Até o período de governo do Imperador Pedro I, a Rússia nem tinha acesso ao Mar Negro (no Sul), que exigia a passagem dos barcos pelo estreito de Bósforo e Mar de Mármara até o Mar Mediterrâneo e estas rotas estavam controladas pelos turcos otomanos desde 1453; e somente pelo Mar Branco (no Norte), que só tinha condição de navegação durante os meses de verão pois congelavam as águas durante o período de inverno, inviabilizando a atividade comercial durante todo o ano. Pedro I criou um sistema de servidão industrial, o que possibilitou explorar a industria metalúrgica nos Urais (pois ali havia minas de cobre e ferro).
De 1772 a 1875 as fronteiras russas avançaram outros mil quilômetros em direção ao oeste.
A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra ainda no século XVIII, implantou em quase todos os países europeus uma nova “ordem econômica e social”. O “poder” dos donos de terras foi substituido pelo “poder” dos donos de meios de produção e do capital. A nobreza européia, em especial a Casa da Dinastia dos Romanov na Rússia, não estava preparada para “entender” com a rapidez necessária tais mudanças sociais e econômicas. Achavam apenas que o povo estava se insuborninando, mas esqueceram-se que durante seus 3 séculos de poder absoluto na Rússia, o desenvolvimento social e econômico estava muito abaixo das necessidades da crescente população russa. Além disso, com suas próprias tropas, a nobreza russa não conseguia deter a onda de insubordinação que cresceu nas principais cidades russas.
A história dos governantes russos é uma sucessão de episódios sangrentos, intrigas, prisões, mistérios. O país jamais viveu um período verdadeiramente democrático. Os regimes e governos se sucederam, mas o povo russo até hoje não conhece e nem sabe como é a vida num sistema de livre democracia. Regimes autocráticos e autoritários foram se transformando e sucedendo-se um após o outro, impondo ao povo momentos de grande sofrimento e perdas. Apesar de tudo isso, o país continua a manter-se unido.
Após a queda do Comunismo Soviético, o governo russo parece renegar tudo aquilo que por 74 anos defendeu. O único grande país ainda declaradamente comunista é a China, que também adotou muitos princípios do sistema capitalista para apressar o desenvolvimento do país.
Por motivos políticos, e menor por motivos religiosos, a nobreza russa (em espcial o Czar Ivan III) optou por adotar o Catolicismo Ortodoxo, cuja origem é de Constantinopla (até 1453, a capital do Império Romano do Oriente, também chamado de Bizâncio ou Império Bizantino). Os patricarcas ortodoxos (chefes da igreja ortodoxa) tinham poderes religiosos e seculares de caráter local (em apenas uma cidade ou região), sendo que o Papa de Roma reunia em torno de si poderes seculares bem mais fortes, que podiam destronar reis e imperadores. Essa possibilidade em nada agradava ao Czar, que se considerava acima de qualquer outro poder na Terra.
A arquitetura das igrejas ortodoxas russas é influenciada pela arquitetura oriental, na parte externa dos edifícios, mesmo de igrejas construídas no século XVIII, quando houve influência da arquitetura ocidental. As torres de igrejas, em forma de “cebola” é uma das características tradicionais das igrejas ortodoxas russas.
Desde 2011, turistas brasileiros não necessitam mais de vistos de turismo para ingresso na Rússia.