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Módulo VI –
Reencarnação
OBJETIVO GERAL:
POSSIBILITAR O ENTENDIMENTO DA REENCARNAÇÃO SOB A ÓTICA DA DOUTRINA
ESPÍRITA
Estudo Sistematizado
da Doutrina Espírita
Tomo I
VI – ESQUECIMENTO
DO PASSADO
Objetivo Específico:
Justificar a
necessidade do
esquecimento do
passado
Modulo VI - Reencarnação
Citações em algumas obras Espíritas
Cap IV – Numa cidade estranha – Há descrição de
tenebroso reino das trevas. Seres de terrível aspecto,
gemidos lancinantes vindos de toda parte... O ambiente
é sufocante... Ali “padecem centenas de milhares de
criaturas em amargos choques de retorno à realidade”.
A direção dessa região é de um Espírito impiedoso que
se intitulou “grande juiz”. Crianças, por compaixão
celestial, não são levadas para ali.
"LIBERTAÇÃO", Espírito André Luiz/Francisco Cândido Xavier
▪ Justifique por que a infância é
um período de repouso do
espírito?
Para o Espiritismo, infância é um estado que
corresponde a uma necessidade, está na
ordem da natureza e de acordo com as
vistas da Providência. É um período de
repouso do Espírito
▪ Por que é mais fácil moldar uma
criança?
Encarnando, com o objetivo de se aperfeiçoar,
o Espírito, durante esse período, é mais
acessível às impressões que recebe, capazes
de lhe auxiliarem o adiantamento, para o que
devem contribuir os incumbidos de educá-lo .
▪ Por que as crianças apresentam
aspectos de inocência?
Não foi, todavia, por elas somente que Deus
lhes deu esse aspecto de inocência; foi
também e sobretudo por seus pais, de cujo
amor necessita a fraqueza que as caracteriza.
Ora, esse amor se enfraqueceria grandemente
à vista de um caráter áspero e intratável, ao
passo que, julgando seus filhos bons e dóceis,
os pais lhes dedicam toda a afeição e os
cercam dos mais minuciosos cuidados.
Por que não há possibilidade de livre
manifestação do espírito na infância?
Durante a infância não há possibilidade da livre
manifestação do Espírito, porque, desde que se
trate de uma criança, é claro que, não estando
ainda nela desenvolvidos, não podem os órgãos
da inteligência dar toda a intuição própria de um
adulto ao Espírito que a anima. Este, pois, tem,
efetivamente, limitada a inteligência, enquanto a
idade lhe não amadurece a razão.
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7
ou
L.E (Q.392) Por que perde o Espírito
encarnado a lembrança do seu
passado?
Não pode o homem, nem deve, saber tudo. Deus assim o quer em
sua sabedoria. Sem o véu que lhe oculta certas coisas, ficaria
ofuscado, como quem, sem transição, saísse do escuro para o claro.
Esquecido de seu passado ele é mais senhor de si”
L.E – (Q.393) Como pode o homem ser
responsável por atos e resgatar faltas
de que se não lembra?
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Leon Denis no livro Depois da morte, assinala que:
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O esquecimento do passado, obedecendo às leis superiores que presidem ao destino, representa a
diminuição do estado vibratório do Espírito, em contato com a matéria.
Tomando um novo corpo, a alma tem necessidade de adaptar-se a esse instrumento. Precisa
abandonar a bagagem dos seus vícios, dos seus defeitos, das suas lembranças nocivas, das suas
vicissitudes nos pretéritos tenebrosos.
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No Livro “Entre a terra e o céu”, nos seu Cap. 8
(Delisiosa excursão), assevera que:
Todavia, como o esquecimento não é absoluto, dentro dessa obscuridade requerida pela sua necessidade de
estudo e desenvolvimento, experimenta a alma, às vezes, uma sensação indefinível... é uma vocação inata
que a impele para esse ou aquele caminho; é uma saudade vaga e incompreensível, que a persegue nas suas
meditações; são os fenômenos introspectivos, que a assediam freqüentemente. É oportuno lembrar que –
conforme nos esclarece o Espiritismo –, a nitidez das lembranças acompanha o nosso progresso espiritual.
É por isso que nossas recordações são fragmentárias... Todavia, de existência a existência, de ascensão em
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Esquecimento do passado e reencarnação

  • 1. Módulo VI – Reencarnação OBJETIVO GERAL: POSSIBILITAR O ENTENDIMENTO DA REENCARNAÇÃO SOB A ÓTICA DA DOUTRINA ESPÍRITA Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita Tomo I
  • 2. VI – ESQUECIMENTO DO PASSADO Objetivo Específico: Justificar a necessidade do esquecimento do passado Modulo VI - Reencarnação
  • 3. Citações em algumas obras Espíritas Cap IV – Numa cidade estranha – Há descrição de tenebroso reino das trevas. Seres de terrível aspecto, gemidos lancinantes vindos de toda parte... O ambiente é sufocante... Ali “padecem centenas de milhares de criaturas em amargos choques de retorno à realidade”. A direção dessa região é de um Espírito impiedoso que se intitulou “grande juiz”. Crianças, por compaixão celestial, não são levadas para ali. "LIBERTAÇÃO", Espírito André Luiz/Francisco Cândido Xavier
  • 4. ▪ Justifique por que a infância é um período de repouso do espírito? Para o Espiritismo, infância é um estado que corresponde a uma necessidade, está na ordem da natureza e de acordo com as vistas da Providência. É um período de repouso do Espírito ▪ Por que é mais fácil moldar uma criança? Encarnando, com o objetivo de se aperfeiçoar, o Espírito, durante esse período, é mais acessível às impressões que recebe, capazes de lhe auxiliarem o adiantamento, para o que devem contribuir os incumbidos de educá-lo .
  • 5. ▪ Por que as crianças apresentam aspectos de inocência? Não foi, todavia, por elas somente que Deus lhes deu esse aspecto de inocência; foi também e sobretudo por seus pais, de cujo amor necessita a fraqueza que as caracteriza. Ora, esse amor se enfraqueceria grandemente à vista de um caráter áspero e intratável, ao passo que, julgando seus filhos bons e dóceis, os pais lhes dedicam toda a afeição e os cercam dos mais minuciosos cuidados. Por que não há possibilidade de livre manifestação do espírito na infância? Durante a infância não há possibilidade da livre manifestação do Espírito, porque, desde que se trate de uma criança, é claro que, não estando ainda nela desenvolvidos, não podem os órgãos da inteligência dar toda a intuição própria de um adulto ao Espírito que a anima. Este, pois, tem, efetivamente, limitada a inteligência, enquanto a idade lhe não amadurece a razão.
  • 7. 7
  • 8. ou
  • 9. L.E (Q.392) Por que perde o Espírito encarnado a lembrança do seu passado? Não pode o homem, nem deve, saber tudo. Deus assim o quer em sua sabedoria. Sem o véu que lhe oculta certas coisas, ficaria ofuscado, como quem, sem transição, saísse do escuro para o claro. Esquecido de seu passado ele é mais senhor de si”
  • 10. L.E – (Q.393) Como pode o homem ser responsável por atos e resgatar faltas de que se não lembra?
  • 11. 11
  • 12.
  • 13.
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  • 19.
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  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Leon Denis no livro Depois da morte, assinala que: • • • • •
  • 25. O esquecimento do passado, obedecendo às leis superiores que presidem ao destino, representa a diminuição do estado vibratório do Espírito, em contato com a matéria. Tomando um novo corpo, a alma tem necessidade de adaptar-se a esse instrumento. Precisa abandonar a bagagem dos seus vícios, dos seus defeitos, das suas lembranças nocivas, das suas vicissitudes nos pretéritos tenebrosos. Os neurônios desse novo cérebro fazem a função de aparelhos quebradores da luz; o sensório limita as percepções do Espírito, e, somente assim, pode o ser reconstruir o seu destino. Continua .... No Livro “Entre a terra e o céu”, nos seu Cap. 8 (Delisiosa excursão), assevera que:
  • 26. Todavia, como o esquecimento não é absoluto, dentro dessa obscuridade requerida pela sua necessidade de estudo e desenvolvimento, experimenta a alma, às vezes, uma sensação indefinível... é uma vocação inata que a impele para esse ou aquele caminho; é uma saudade vaga e incompreensível, que a persegue nas suas meditações; são os fenômenos introspectivos, que a assediam freqüentemente. É oportuno lembrar que – conforme nos esclarece o Espiritismo –, a nitidez das lembranças acompanha o nosso progresso espiritual. É por isso que nossas recordações são fragmentárias... Todavia, de existência a existência, de ascensão em ascensão, nossa memória gradativamente converte-se em visão imperecível, a serviço de nosso espírito imortal..
  • 27.
  • 29. 29
  • 30. Próximo Encontro dia 08/09/22 Modulo VII – Pluralidade dos mundos habitados Roteiro I – O fluido Cósmico Universal