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A Darwin o que é de Darwin…
As ideias revolucionárias do naturalista inglês, que nasceu há 200 anos, são os pilares da biologia e da
genética e estão presentes em muitas áreas da ciência moderna. O mistério é por que tanta gente ainda
reluta em aceitar que o homem é o resultado da evolução
Charles Darwin é um paradoxo moderno. Não sob a ótica da ciência, área em que seu trabalho é plenamente
aceito e celebrado como ponto de partida para um grau de conhecimento sem precedentes sobre os seres vivos.
Sem a teoria da evolução, a moderna biologia, incluindo a medicina e a biotecnologia, simplesmente não faria
sentido. O enigma reside na relutância, quase um mal-estar, que suas ideias causam entre um vasto contingente
de pessoas, algumas delas fervorosamente religiosas, outras nem tanto. Veja o que ocorre nos Estados Unidos.
O país dispõe das melhores universidades do mundo, detém metade dos cientistas premiados com o Nobel e
registra mais patentes do que todos os seus concorrentes diretos somados. Ainda assim, só um em cada dois
americanos acredita que o homem possa ser produto de milhões de anos de evolução. O outro considera
razoável que nós, e todas as coisas que nos cercam, estejamos aqui por dádiva da criação divina. Mesmo na
Inglaterra, país natal de Darwin, o fato de ele ser festejado como herói nacional não impede que um em cada
quatro ingleses duvide de suas ideias ou as veja como pura enganação. Na semana em que se comemora o
bicentenário de nascimento de Darwin e, por coincidência, no ano do sesquicentenário da publicação de seu
livro mais célebre, A Origem das Espécies, como explicar a persistente má vontade para com suas teorias em
países campeões na produção científica?
Para investigar a razão pela qual as ideias de Darwin ainda são vistas como perigosas, é preciso recuar no
passado. Quando o naturalista inglês pela primeira vez propôs suas teses sobre a evolução pela seleção natural,
a maioria dos cientistas acreditava que a Terra não tivesse mais de 6.000 anos de existência, que as maravilhas
da natureza fossem uma manifestação da sabedoria divina. A hipótese mais aceita sobre os fósseis de
dinossauros era que se tratava de criaturas que perderam o embarque na Arca de Noé e foram extintas pelo
dilúvio bíblico. A publicação de A Origem das Espécies teve o efeito de um tsunami na Inglaterra vitoriana.
Os biólogos se viram desmentidos em sua certeza de que as espécies são imutáveis. A Igreja ficou perplexa
por alguém desafiar o dogma segundo o qual Deus criou o homem à sua semelhança e os animais da forma
como os conhecemos. A sociedade se chocou com a tese de que o homem não é um ser especial na natureza
e, ainda por cima, tem parentesco com os macacos. Havia, naquele momento, compreensível contestação
científica às novas ideias. Darwin havia reunido uma quantidade impressionante de provas empíricas – mas
ainda restavam muitas questões sem resposta.
O primeiro exemplar a sair da gráfica foi enviado a sir John Herschel, um dos mais famosos cientistas ingleses
vivos em 1859. Darwin tinha tanta admiração por ele que o citou no primeiro parágrafo de A Origem das
Espécies. Herschel não gostou do que leu. Ele não podia acreditar, sem provas científicas tangíveis, que as
espécies podiam surgir de variações ao acaso. Pressionado, Darwin disse que, se alguém lhe apontasse um
único ser vivo que não tivesse um ascendente, sua teoria poderia ser jogada no lixo. O que se encontrou em
profusão foram evidências da correção do pensamento de Darwin em seus pontos essenciais. Hoje, para
entender a história da evolução, sua narrativa e mecanismo, os modernos darwinistas não precisam conjeturar
sobre o funcionamento da hereditariedade. Eles simplesmente consultam as estruturas genéticas.As evidências
que sustentam o darwinismo são agora de grande magnitude – mas, estranhamente, a ansiedade permanece.
Outros pilares da ciência moderna, como a teoria da relatividade, de Albert Einstein, não suscitam tanta
desconfiança e hostilidade. Raros são aqueles que se sentem incomodados diante da impossibilidade de viajar
mais rápido que a luz ou saem à rua em protesto contra a afirmação de que a gravidade deforma o espaço-
tempo. Evidentemente, o núcleo incandescente da irritação causada por Darwin tem conotação religiosa. A
descoberta dos mecanismos da evolução enfraqueceu o único bom argumento disponível para a existência de
Deus. Se Ele não é responsável por todas essas maravilhas da natureza, sua presença só poderia ser realmente
sentida na fé de cada indivíduo. Mas isso não explica tudo. Em 1920, ao escrever sobre o impacto da
divulgação das ideias darwinistas, Sigmund Freud deu seu palpite: “Ao longo do tempo, a humanidade teve
de suportar dois grandes golpes em sua autoestima. O primeiro foi constatar que a Terra não é o centro do
universo. O segundo ocorreu quando a biologia desmentiu a natureza especial do homem e o relegou à posição
de mero descendente do mundo animal”. Pelo raciocínio do pai da psicanálise, a rejeição à teoria da evolução
seria uma forma de compensar o “rebaixamento” da espécie humana contido nas ideias de Copérnico e
Darwin.
O biólogo americano Stephen Jay Gould, um dos grandes teóricos do evolucionismo no século XX, morto em
2002, dizia que as teorias de Darwin são tão mal compreendidas não porque sejam complexas, mas porque
muita gente evita compreendê-las. Concordar com Darwin significa aceitar que a existência de todos os seres
vivos é regida pelo acaso e que não há nenhum propósito elevado no caminho do homem na Terra. Disse a
VEJA o biólogo americano David Sloan Wilson, da Universidade Binghamton: “As grandes ideias e teorias
são aceitas ou rejeitadas popularmente por suas consequências, não pelo seu valor intrínseco. Infelizmente, a
evolução é percebida por muitos como uma arma projetada para destruir a religião, a moral e o potencial dos
seres humanos”. Uma pesquisa publicada pela revista New Scientist sobre a aceitação do darwinismo ao redor
do mundo mostra que os mais ardentes defensores da evolução estão na Islândia, Dinamarca e Suécia. De
modo geral, a crença na evolução é inversamente proporcional à crença em Deus. Mas a pesquisa encontrou
outra configuração interessante: os habitantes dos países ricos acreditam menos em Deus que aqueles que
vivem em países inseguros. Isso pode significar que a crença em Deus e a rejeição do evolucionismo são mais
intensas nas sociedades sujeitas às pressões darwinistas, como escreveu a revista Economist.
A teoria da evolução causa mal-estar em muita gente – mas só algumas confissões evangélicas converteram o
darwinismo em um inimigo a ser combatido a todo custo. Como essas religiões são poderosas nos Estados
Unidos, é lá que se trava o mais renhido combate dessa guerra santa. Ciência e religião já andaram de mãos
dadas pela maior parte da história da humanidade. Mas esse nó se desatou há dois séculos e Darwin foi um
dos responsáveis por esse divórcio amigável, com nítidas vantagens para ambos os lados.
Desde o ano passado, o bordão entre os criacionistas americanos é “liberdade acadêmica”. A ideia que tentam
passar é que o darwinismo é apenas uma teoria, não um fato, e ainda por cima está cheio de lacunas e é carente
de provas conclusivas. Sendo assim, não há por que Darwin merecer maior destaque que o criacionismo. O
argumento é de evidente má-fé. Em seu significado comum, teoria é sinônimo de hipótese, de achismo. A
teoria da evolução de Darwin usa o termo em sua conotação científica. Nesse caso, a teoria é uma síntese de
um vasto campo de conhecimentos formado por hipóteses que foram testadas e comprovadas por leis e fatos
científicos. Ou seja, uma linha de raciocínio confirmada por evidências e experimentos. Por isso, quando é
ensinado numa aula de religião, o gênesis está em local apropriado. Colocado em qualquer outro contexto, só
serve para confundir os estudantes sobre a natureza da ciência.
A ciência não tem respostas para todas as perguntas. Não sabe, por exemplo, o que existia antes do Big Bang,
que deu origem ao universo há 13,7 bilhões de anos. Nosso conhecimento só começa três minutos depois do
evento, quando as leis da física passaram a existir. Os cientistas também não são capazes de recriar a vida a
partir de uma poça de água e alguns elementos químicos – o que se acredita ter acontecido 4,5 bilhões de anos
atrás. Amão de Deus teria contribuído para que esses eventos primordiais tenham ocorrido? Não cabe à ciência
responder enquanto não houver provas científicas do que aconteceu. O fato é que a luta dos criacionistas contra
Darwin nada tem de científica. Em sua profissão de fé, eles têm o pleno direito de acreditar que Deus criou o
mundo e tudo o que existe nele. Coisa bem diferente é querer impingir essa maneira de enxergar a natureza às
crianças em idade escolar, renegando fatos comprovados pela ciência. Essa atitude nega às crianças os
fundamentos da razão, substituindo-os pelo pensamento sobrenatural.
Manda o bom senso que não se misturem ciência e religião. A primeira perscruta os mistérios do mundo físico;
a segunda, os do mundo espiritual. Elas não necessariamente se eliminam. Há cientistas eminentes que creem
em Deus e não veem nisso nenhuma contradição com o darwinismo. O mais conhecido deles é o biólogo
americano Francis Collins, um dos responsáveis pelo mapeamento do DNA humano. Diz ele: “Usar as
ferramentas da ciência para discutir religião é uma atitude imprópria e equivocada. A Bíblia não é um livro
científico. Não deve ser levado ao pé da letra”. A Igreja Católica aceitou há bastante tempo que sua atribuição
é cuidar da alma de seu 1 bilhão de fiéis e que o mundo físico é mais bem explicado pela ciência. O Vaticano
até organizará em março o simpósio “Evolução biológica: fatos e teorias – Uma avaliação crítica 150 anos
depois de A Origem das Espécies “.
Em A Origem das Espécies, num raciocínio que cabe em poucas linhas, mas expressa ideias de alcance
gigantesco, Darwin produziu uma revolução que alteraria para sempre os rumos da ciência. Ele mostrou que
todas as espécies descendem de um ancestral comum, uma forma de vida simples e primitiva. Darwin
demonstrou também que, pelo processo que batizou de seleção natural, as espécies evoluem ao longo das eras,
sofrendo mutações aleatórias que são transmitidas a seus descendentes. Essas mutações podem determinar a
permanência da espécie na Terra ou sua extinção – dependendo da capacidade de adaptação ao ambiente. Uma
década depois da publicação de seu livro seminal, o impacto das ideias de Darwin se multiplicaria por mil
com o lançamento de A Descendência do Homem, obra em que mostra que o ser humano e os macacos
divergiram de um mesmo ancestral, há 4 milhões de anos.
O embate entre evolucionistas e criacionistas teria causado um desgosto profundo a Darwin, que era religioso
e chegou a se preparar para ser pastor da IgrejaAnglicana. Esse plano foi interrompido pela fantástica aventura
que protagonizou entre 1831 e 1836, em viagem a bordo do Beagle, um pequeno navio de exploração
científica, numa das passagens mais conhecidas da história da ciência. Aos 22 anos, Darwin embarcou
no Beagle para servir de acompanhante ao capitão do barco, o aristocrata inglês Robert Fitzroy. Durante a
viagem, que se estendeu por quatro continentes, Darwin deu vazão à curiosidade sobre o mundo natural que
o acompanhava desde a infância. Até a volta à Inglaterra, havia recolhido 1 529 espécies em frascos com
álcool e 3 907 espécimes preservados. Darwin escreveu um diário de 770 páginas, no qual relata suas
experiências nos lugares por onde passou. No Brasil, visitou o Rio de Janeiro e a Bahia, extasiando-se com a
biodiversidade da Mata Atlântica – mas ficou horrorizado com a escravidão e com a maneira como os escravos
eram tratados.
Durante a viagem, Darwin fez as principais observações que o levariam a formular a teoria da evolução pela
seleção natural. Grande parte delas teve como cenário as Ilhas Galápagos, no Oceano Pacífico. Lá, reparou
que muitas das espécies eram semelhantes às que existiam no continente, mas apresentavam pequenas
diferenças de uma ilha para outra. Chamaram sua atenção, principalmente, os tentilhões, pássaros cujo bico
apresentava um formato em cada ilha, de acordo com o tipo de alimentação disponível. A única explicação
para isso seria que as primeiras espécies de animais chegaram às ilhas vindas do continente. Depois,
desenvolveram características diferentes, de acordo com as condições do ambiente de cada ilha. Era a prova
da evolução. Mais recentemente, ao estudarem os mesmos tentilhões das Ilhas Galápagos, grupos de biólogos
observaram a evolução ocorrer em tempo real. Os pássaros evoluíam de um ano para outro, de acordo com as
mudanças nas condições climáticas da ilha. Darwin, que definiu a evolução como um processo
invariavelmente longo, através das eras, ficaria espantado com as novas descobertas em seu parque de
diversões científico.
Ao retornar à Inglaterra, após a viagem do Beagle, Darwin foi amadurecendo a teoria da evolução e começou
a escrever A Origem das Espécies dois anos depois, em 1838. Só publicou o volume, no entanto, após 21 anos.
Ele sabia do potencial explosivo de suas ideias na ultraconservadora Inglaterra do século XIX – da qual, ele
próprio, era um legítimo representante. Elaborar uma teoria que ia contra os dogmas da Bíblia era, para
Darwin, motivo de enorme angústia. Não colaboravam em nada os temores de sua mulher, Emma, de que, por
causa de suas ideias, Darwin fosse para o inferno após a morte, enquanto ela iria para o céu – com isso, eles
estariam condenados a viver separados na vida eterna. Darwin nunca declarou que a Bíblia estava errada.
Manteve a fé religiosa até os últimos anos de vida, quando se declarou agnóstico – segundo seus biógrafos,
sob o impacto da morte da filha Annie, aos 10 anos de idade.
Após o lançamento de A Origem das Espécies, um best-seller que esgotou rapidamente cinco edições, os
cientistas não demoraram a aceitar a proposta de que as plantas e os animais evoluem e se modificam ao longo
das eras. Na verdade, essa ideia chegou a ser formulada por outros cientistas, inclusive pelo avô de Darwin, o
filósofo Erasmus Darwin. A noção de que a evolução das espécies se dá pela seleção natural, no entanto, é
original de Charles Darwin, e só foi aceita integralmente depois da descoberta da estrutura do DNA, em 1953.
Darwin atribuiu a transmissão de características entre as gerações a células chamadas gêmulas, que se
desprenderiam dos tecidos e viajariam pelo corpo até os órgãos sexuais. Lá chegando, seriam copiadas e
passadas às gerações seguintes. Os estudos feitos com ervilhas pelo monge austríaco Gregor Mendel na
segunda metade do século XIX, mas aos quais a comunidade científica só deu importância no início do século
XX, estabeleceram a ideia básica da genética moderna, a de que as características de cada indivíduo são
transmitidas de pais para filhos pelo que ele chamou de “fatores”, e hoje se conhece como genes. Com as
ervilhas de Mendel, o processo concebido por Darwin teve comprovação científica. A descoberta da dupla
hélice do DNA, pelos cientistas James Watson e Francis Crick, em 1953, finalmente esclareceu o mecanismo
por meio do qual a informação genética é transmitida através das sucessivas gerações. Hoje, os biólogos se
dedicam a responder a questões ainda em aberto no evolucionismo, como quais são exatamente as mudanças
genéticas que provocam as adaptações produzidas pela seleção natural. É espantoso que, enquanto continuam
a desbravar territórios na ciência, as ideias de Darwin ainda despertem tanto temor.
Leandro Narloch, Paula Neiva e Renata Moraes
Matéria publicada em Veja.com, em 11 de fevereiro de 2009.
Solange Almeida, Zé Neto e mais: relembre famosos que tiveram problemas com cigarro eletrônico.
A cantora Solange Almeida, 49, em entrevista ao programa Domingo Espetacular, da Record TV, fez um
desabafo e alerta sobre uso de cigarros eletrônicos, mais conhecido como vapes, e os danos que o vício causou
à sua saúde.
“Escutava que era à base de água, que não tinha nicotina e não fazia mal. Com o tempo, comecei a sentir
dificuldade para respirar, minha voz não era a mesma”, afirmou a artista.
Almeida, que está sendo acompanhada por um profissional e com um aparelho na garganta para cuidar das
cordas vocais, contou estar se submetendo a um tratamento especial antes dos shows. “Fiz um exame
aprofundado. Descobri que estava com uma lesão nas cordas vocais e no pulmão”, disse.
Solange Almeida não é a única! A IstoÉ Gente lista abaixo alguns famosos que, assim como a cantora, já
tiveram problemas com cigarro eletrônico. Confira!
Doja Cat
A cantora americana Doja Cat chegou a cancelar sua agenda de shows depois de ser submetida a uma cirurgia
às pressas nas amígdalas por uso do dispositivo. De acordo com a artista, o vape penetrou sua garganta, o que
provocou uma ferida aberta.
Lucas Viana
Lucas Viana foi socorrido às pressas em uma festa e precisou ser hospitalizado após fazer uso de cigarro
eletrônico e sentir falta de ar.
“Estava na festa e, de repente, me faltou ar de um jeito surreal. Não vinha nada, parecia que estava entupido
de saliva. Não sei explicar. Eu tentava puxar e o ar não vinha. Fui socorrido por uma ambulância e ali já
começaram a me dar um aparelho de oxigênio”, explicou o campeão de A Fazenda 11 em sua rede social.
“Isso aqui, a partir de hoje, não vai mais fazer parte da minha vida. Fica o alerta, o negócio é sério”, declarou.
“Esse é o preço de não ter escutado e dado credibilidade para todas as notícias que já alarmavam os perigos
do uso de cigarro eletrônico”, completou ele na ocasião.
Zé Neto
Em 2021, o cantor Zé Neto, da dupla com Cristiano, descobriu uma doença no pulmão por conta do uso do
cigarro eletrônico. Por meio do seu perfil no Instagram, o sertanejo contou o ocorrido e aproveitou para fazer
um alerta aos seguidores.
“Realmente passei por um problema sério no pulmão devido a cigarro, esses Vapes (cigarros eletrônicos).
Inclusive, dou um alerta para quem mexe com essa porcaria… Para com isso porque é um cigarro como
qualquer outro e faz mal do mesmo jeito ou até mais”, desabafou o cantor.
Disponível em: https://istoe.com.br/solange-almeida-ze-neto-e-mais-relembre-famosos-que-tiveram-problemas-com-
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Acessado em: 14/10/2023

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  • 1. A Darwin o que é de Darwin… As ideias revolucionárias do naturalista inglês, que nasceu há 200 anos, são os pilares da biologia e da genética e estão presentes em muitas áreas da ciência moderna. O mistério é por que tanta gente ainda reluta em aceitar que o homem é o resultado da evolução Charles Darwin é um paradoxo moderno. Não sob a ótica da ciência, área em que seu trabalho é plenamente aceito e celebrado como ponto de partida para um grau de conhecimento sem precedentes sobre os seres vivos. Sem a teoria da evolução, a moderna biologia, incluindo a medicina e a biotecnologia, simplesmente não faria sentido. O enigma reside na relutância, quase um mal-estar, que suas ideias causam entre um vasto contingente de pessoas, algumas delas fervorosamente religiosas, outras nem tanto. Veja o que ocorre nos Estados Unidos. O país dispõe das melhores universidades do mundo, detém metade dos cientistas premiados com o Nobel e registra mais patentes do que todos os seus concorrentes diretos somados. Ainda assim, só um em cada dois americanos acredita que o homem possa ser produto de milhões de anos de evolução. O outro considera razoável que nós, e todas as coisas que nos cercam, estejamos aqui por dádiva da criação divina. Mesmo na Inglaterra, país natal de Darwin, o fato de ele ser festejado como herói nacional não impede que um em cada quatro ingleses duvide de suas ideias ou as veja como pura enganação. Na semana em que se comemora o bicentenário de nascimento de Darwin e, por coincidência, no ano do sesquicentenário da publicação de seu livro mais célebre, A Origem das Espécies, como explicar a persistente má vontade para com suas teorias em países campeões na produção científica? Para investigar a razão pela qual as ideias de Darwin ainda são vistas como perigosas, é preciso recuar no passado. Quando o naturalista inglês pela primeira vez propôs suas teses sobre a evolução pela seleção natural, a maioria dos cientistas acreditava que a Terra não tivesse mais de 6.000 anos de existência, que as maravilhas da natureza fossem uma manifestação da sabedoria divina. A hipótese mais aceita sobre os fósseis de dinossauros era que se tratava de criaturas que perderam o embarque na Arca de Noé e foram extintas pelo dilúvio bíblico. A publicação de A Origem das Espécies teve o efeito de um tsunami na Inglaterra vitoriana. Os biólogos se viram desmentidos em sua certeza de que as espécies são imutáveis. A Igreja ficou perplexa por alguém desafiar o dogma segundo o qual Deus criou o homem à sua semelhança e os animais da forma como os conhecemos. A sociedade se chocou com a tese de que o homem não é um ser especial na natureza e, ainda por cima, tem parentesco com os macacos. Havia, naquele momento, compreensível contestação científica às novas ideias. Darwin havia reunido uma quantidade impressionante de provas empíricas – mas ainda restavam muitas questões sem resposta. O primeiro exemplar a sair da gráfica foi enviado a sir John Herschel, um dos mais famosos cientistas ingleses vivos em 1859. Darwin tinha tanta admiração por ele que o citou no primeiro parágrafo de A Origem das Espécies. Herschel não gostou do que leu. Ele não podia acreditar, sem provas científicas tangíveis, que as espécies podiam surgir de variações ao acaso. Pressionado, Darwin disse que, se alguém lhe apontasse um único ser vivo que não tivesse um ascendente, sua teoria poderia ser jogada no lixo. O que se encontrou em profusão foram evidências da correção do pensamento de Darwin em seus pontos essenciais. Hoje, para entender a história da evolução, sua narrativa e mecanismo, os modernos darwinistas não precisam conjeturar sobre o funcionamento da hereditariedade. Eles simplesmente consultam as estruturas genéticas.As evidências que sustentam o darwinismo são agora de grande magnitude – mas, estranhamente, a ansiedade permanece. Outros pilares da ciência moderna, como a teoria da relatividade, de Albert Einstein, não suscitam tanta desconfiança e hostilidade. Raros são aqueles que se sentem incomodados diante da impossibilidade de viajar mais rápido que a luz ou saem à rua em protesto contra a afirmação de que a gravidade deforma o espaço- tempo. Evidentemente, o núcleo incandescente da irritação causada por Darwin tem conotação religiosa. A descoberta dos mecanismos da evolução enfraqueceu o único bom argumento disponível para a existência de Deus. Se Ele não é responsável por todas essas maravilhas da natureza, sua presença só poderia ser realmente sentida na fé de cada indivíduo. Mas isso não explica tudo. Em 1920, ao escrever sobre o impacto da divulgação das ideias darwinistas, Sigmund Freud deu seu palpite: “Ao longo do tempo, a humanidade teve de suportar dois grandes golpes em sua autoestima. O primeiro foi constatar que a Terra não é o centro do universo. O segundo ocorreu quando a biologia desmentiu a natureza especial do homem e o relegou à posição
  • 2. de mero descendente do mundo animal”. Pelo raciocínio do pai da psicanálise, a rejeição à teoria da evolução seria uma forma de compensar o “rebaixamento” da espécie humana contido nas ideias de Copérnico e Darwin. O biólogo americano Stephen Jay Gould, um dos grandes teóricos do evolucionismo no século XX, morto em 2002, dizia que as teorias de Darwin são tão mal compreendidas não porque sejam complexas, mas porque muita gente evita compreendê-las. Concordar com Darwin significa aceitar que a existência de todos os seres vivos é regida pelo acaso e que não há nenhum propósito elevado no caminho do homem na Terra. Disse a VEJA o biólogo americano David Sloan Wilson, da Universidade Binghamton: “As grandes ideias e teorias são aceitas ou rejeitadas popularmente por suas consequências, não pelo seu valor intrínseco. Infelizmente, a evolução é percebida por muitos como uma arma projetada para destruir a religião, a moral e o potencial dos seres humanos”. Uma pesquisa publicada pela revista New Scientist sobre a aceitação do darwinismo ao redor do mundo mostra que os mais ardentes defensores da evolução estão na Islândia, Dinamarca e Suécia. De modo geral, a crença na evolução é inversamente proporcional à crença em Deus. Mas a pesquisa encontrou outra configuração interessante: os habitantes dos países ricos acreditam menos em Deus que aqueles que vivem em países inseguros. Isso pode significar que a crença em Deus e a rejeição do evolucionismo são mais intensas nas sociedades sujeitas às pressões darwinistas, como escreveu a revista Economist. A teoria da evolução causa mal-estar em muita gente – mas só algumas confissões evangélicas converteram o darwinismo em um inimigo a ser combatido a todo custo. Como essas religiões são poderosas nos Estados Unidos, é lá que se trava o mais renhido combate dessa guerra santa. Ciência e religião já andaram de mãos dadas pela maior parte da história da humanidade. Mas esse nó se desatou há dois séculos e Darwin foi um dos responsáveis por esse divórcio amigável, com nítidas vantagens para ambos os lados. Desde o ano passado, o bordão entre os criacionistas americanos é “liberdade acadêmica”. A ideia que tentam passar é que o darwinismo é apenas uma teoria, não um fato, e ainda por cima está cheio de lacunas e é carente de provas conclusivas. Sendo assim, não há por que Darwin merecer maior destaque que o criacionismo. O argumento é de evidente má-fé. Em seu significado comum, teoria é sinônimo de hipótese, de achismo. A teoria da evolução de Darwin usa o termo em sua conotação científica. Nesse caso, a teoria é uma síntese de um vasto campo de conhecimentos formado por hipóteses que foram testadas e comprovadas por leis e fatos científicos. Ou seja, uma linha de raciocínio confirmada por evidências e experimentos. Por isso, quando é ensinado numa aula de religião, o gênesis está em local apropriado. Colocado em qualquer outro contexto, só serve para confundir os estudantes sobre a natureza da ciência. A ciência não tem respostas para todas as perguntas. Não sabe, por exemplo, o que existia antes do Big Bang, que deu origem ao universo há 13,7 bilhões de anos. Nosso conhecimento só começa três minutos depois do evento, quando as leis da física passaram a existir. Os cientistas também não são capazes de recriar a vida a partir de uma poça de água e alguns elementos químicos – o que se acredita ter acontecido 4,5 bilhões de anos atrás. Amão de Deus teria contribuído para que esses eventos primordiais tenham ocorrido? Não cabe à ciência responder enquanto não houver provas científicas do que aconteceu. O fato é que a luta dos criacionistas contra Darwin nada tem de científica. Em sua profissão de fé, eles têm o pleno direito de acreditar que Deus criou o mundo e tudo o que existe nele. Coisa bem diferente é querer impingir essa maneira de enxergar a natureza às crianças em idade escolar, renegando fatos comprovados pela ciência. Essa atitude nega às crianças os fundamentos da razão, substituindo-os pelo pensamento sobrenatural. Manda o bom senso que não se misturem ciência e religião. A primeira perscruta os mistérios do mundo físico; a segunda, os do mundo espiritual. Elas não necessariamente se eliminam. Há cientistas eminentes que creem em Deus e não veem nisso nenhuma contradição com o darwinismo. O mais conhecido deles é o biólogo americano Francis Collins, um dos responsáveis pelo mapeamento do DNA humano. Diz ele: “Usar as ferramentas da ciência para discutir religião é uma atitude imprópria e equivocada. A Bíblia não é um livro científico. Não deve ser levado ao pé da letra”. A Igreja Católica aceitou há bastante tempo que sua atribuição é cuidar da alma de seu 1 bilhão de fiéis e que o mundo físico é mais bem explicado pela ciência. O Vaticano até organizará em março o simpósio “Evolução biológica: fatos e teorias – Uma avaliação crítica 150 anos depois de A Origem das Espécies “.
  • 3. Em A Origem das Espécies, num raciocínio que cabe em poucas linhas, mas expressa ideias de alcance gigantesco, Darwin produziu uma revolução que alteraria para sempre os rumos da ciência. Ele mostrou que todas as espécies descendem de um ancestral comum, uma forma de vida simples e primitiva. Darwin demonstrou também que, pelo processo que batizou de seleção natural, as espécies evoluem ao longo das eras, sofrendo mutações aleatórias que são transmitidas a seus descendentes. Essas mutações podem determinar a permanência da espécie na Terra ou sua extinção – dependendo da capacidade de adaptação ao ambiente. Uma década depois da publicação de seu livro seminal, o impacto das ideias de Darwin se multiplicaria por mil com o lançamento de A Descendência do Homem, obra em que mostra que o ser humano e os macacos divergiram de um mesmo ancestral, há 4 milhões de anos. O embate entre evolucionistas e criacionistas teria causado um desgosto profundo a Darwin, que era religioso e chegou a se preparar para ser pastor da IgrejaAnglicana. Esse plano foi interrompido pela fantástica aventura que protagonizou entre 1831 e 1836, em viagem a bordo do Beagle, um pequeno navio de exploração científica, numa das passagens mais conhecidas da história da ciência. Aos 22 anos, Darwin embarcou no Beagle para servir de acompanhante ao capitão do barco, o aristocrata inglês Robert Fitzroy. Durante a viagem, que se estendeu por quatro continentes, Darwin deu vazão à curiosidade sobre o mundo natural que o acompanhava desde a infância. Até a volta à Inglaterra, havia recolhido 1 529 espécies em frascos com álcool e 3 907 espécimes preservados. Darwin escreveu um diário de 770 páginas, no qual relata suas experiências nos lugares por onde passou. No Brasil, visitou o Rio de Janeiro e a Bahia, extasiando-se com a biodiversidade da Mata Atlântica – mas ficou horrorizado com a escravidão e com a maneira como os escravos eram tratados. Durante a viagem, Darwin fez as principais observações que o levariam a formular a teoria da evolução pela seleção natural. Grande parte delas teve como cenário as Ilhas Galápagos, no Oceano Pacífico. Lá, reparou que muitas das espécies eram semelhantes às que existiam no continente, mas apresentavam pequenas diferenças de uma ilha para outra. Chamaram sua atenção, principalmente, os tentilhões, pássaros cujo bico apresentava um formato em cada ilha, de acordo com o tipo de alimentação disponível. A única explicação para isso seria que as primeiras espécies de animais chegaram às ilhas vindas do continente. Depois, desenvolveram características diferentes, de acordo com as condições do ambiente de cada ilha. Era a prova da evolução. Mais recentemente, ao estudarem os mesmos tentilhões das Ilhas Galápagos, grupos de biólogos observaram a evolução ocorrer em tempo real. Os pássaros evoluíam de um ano para outro, de acordo com as mudanças nas condições climáticas da ilha. Darwin, que definiu a evolução como um processo invariavelmente longo, através das eras, ficaria espantado com as novas descobertas em seu parque de diversões científico. Ao retornar à Inglaterra, após a viagem do Beagle, Darwin foi amadurecendo a teoria da evolução e começou a escrever A Origem das Espécies dois anos depois, em 1838. Só publicou o volume, no entanto, após 21 anos. Ele sabia do potencial explosivo de suas ideias na ultraconservadora Inglaterra do século XIX – da qual, ele próprio, era um legítimo representante. Elaborar uma teoria que ia contra os dogmas da Bíblia era, para Darwin, motivo de enorme angústia. Não colaboravam em nada os temores de sua mulher, Emma, de que, por causa de suas ideias, Darwin fosse para o inferno após a morte, enquanto ela iria para o céu – com isso, eles estariam condenados a viver separados na vida eterna. Darwin nunca declarou que a Bíblia estava errada. Manteve a fé religiosa até os últimos anos de vida, quando se declarou agnóstico – segundo seus biógrafos, sob o impacto da morte da filha Annie, aos 10 anos de idade. Após o lançamento de A Origem das Espécies, um best-seller que esgotou rapidamente cinco edições, os cientistas não demoraram a aceitar a proposta de que as plantas e os animais evoluem e se modificam ao longo das eras. Na verdade, essa ideia chegou a ser formulada por outros cientistas, inclusive pelo avô de Darwin, o filósofo Erasmus Darwin. A noção de que a evolução das espécies se dá pela seleção natural, no entanto, é original de Charles Darwin, e só foi aceita integralmente depois da descoberta da estrutura do DNA, em 1953. Darwin atribuiu a transmissão de características entre as gerações a células chamadas gêmulas, que se desprenderiam dos tecidos e viajariam pelo corpo até os órgãos sexuais. Lá chegando, seriam copiadas e passadas às gerações seguintes. Os estudos feitos com ervilhas pelo monge austríaco Gregor Mendel na
  • 4. segunda metade do século XIX, mas aos quais a comunidade científica só deu importância no início do século XX, estabeleceram a ideia básica da genética moderna, a de que as características de cada indivíduo são transmitidas de pais para filhos pelo que ele chamou de “fatores”, e hoje se conhece como genes. Com as ervilhas de Mendel, o processo concebido por Darwin teve comprovação científica. A descoberta da dupla hélice do DNA, pelos cientistas James Watson e Francis Crick, em 1953, finalmente esclareceu o mecanismo por meio do qual a informação genética é transmitida através das sucessivas gerações. Hoje, os biólogos se dedicam a responder a questões ainda em aberto no evolucionismo, como quais são exatamente as mudanças genéticas que provocam as adaptações produzidas pela seleção natural. É espantoso que, enquanto continuam a desbravar territórios na ciência, as ideias de Darwin ainda despertem tanto temor. Leandro Narloch, Paula Neiva e Renata Moraes Matéria publicada em Veja.com, em 11 de fevereiro de 2009. Solange Almeida, Zé Neto e mais: relembre famosos que tiveram problemas com cigarro eletrônico. A cantora Solange Almeida, 49, em entrevista ao programa Domingo Espetacular, da Record TV, fez um desabafo e alerta sobre uso de cigarros eletrônicos, mais conhecido como vapes, e os danos que o vício causou à sua saúde. “Escutava que era à base de água, que não tinha nicotina e não fazia mal. Com o tempo, comecei a sentir dificuldade para respirar, minha voz não era a mesma”, afirmou a artista. Almeida, que está sendo acompanhada por um profissional e com um aparelho na garganta para cuidar das cordas vocais, contou estar se submetendo a um tratamento especial antes dos shows. “Fiz um exame aprofundado. Descobri que estava com uma lesão nas cordas vocais e no pulmão”, disse. Solange Almeida não é a única! A IstoÉ Gente lista abaixo alguns famosos que, assim como a cantora, já tiveram problemas com cigarro eletrônico. Confira! Doja Cat A cantora americana Doja Cat chegou a cancelar sua agenda de shows depois de ser submetida a uma cirurgia às pressas nas amígdalas por uso do dispositivo. De acordo com a artista, o vape penetrou sua garganta, o que provocou uma ferida aberta. Lucas Viana Lucas Viana foi socorrido às pressas em uma festa e precisou ser hospitalizado após fazer uso de cigarro eletrônico e sentir falta de ar. “Estava na festa e, de repente, me faltou ar de um jeito surreal. Não vinha nada, parecia que estava entupido de saliva. Não sei explicar. Eu tentava puxar e o ar não vinha. Fui socorrido por uma ambulância e ali já começaram a me dar um aparelho de oxigênio”, explicou o campeão de A Fazenda 11 em sua rede social. “Isso aqui, a partir de hoje, não vai mais fazer parte da minha vida. Fica o alerta, o negócio é sério”, declarou. “Esse é o preço de não ter escutado e dado credibilidade para todas as notícias que já alarmavam os perigos do uso de cigarro eletrônico”, completou ele na ocasião. Zé Neto Em 2021, o cantor Zé Neto, da dupla com Cristiano, descobriu uma doença no pulmão por conta do uso do cigarro eletrônico. Por meio do seu perfil no Instagram, o sertanejo contou o ocorrido e aproveitou para fazer um alerta aos seguidores. “Realmente passei por um problema sério no pulmão devido a cigarro, esses Vapes (cigarros eletrônicos). Inclusive, dou um alerta para quem mexe com essa porcaria… Para com isso porque é um cigarro como qualquer outro e faz mal do mesmo jeito ou até mais”, desabafou o cantor. Disponível em: https://istoe.com.br/solange-almeida-ze-neto-e-mais-relembre-famosos-que-tiveram-problemas-com- cigarro-eletronico Acessado em: 14/10/2023