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1
Caro Professor,
Em 2009 os Cadernos do Aluno foram editados e distribuídos a todos os estudantes da
rede estadual de ensino. Eles serviram de apoio ao trabalho dos professores ao longo de
todo o ano e foram usados, testados, analisados e revisados para a nova edição a partir
de 2010.
As alterações foram apontadas pelos autores, que analisaram novamente o material, por
leitores especializados nas disciplinas e, sobretudo, pelos próprios professores, que
postaram suas sugestões e contribuíram para o aperfeiçoamento dos Cadernos. Note
também que alguns dados foram atualizados em função do lançamento de publicações
mais recentes.
Quando você receber a nova edição do Caderno do Aluno, veja o que mudou e analise
as diferenças, para estar sempre bem preparado para suas aulas.
Na primeira parte deste documento, você encontra as respostas das atividades propostas
no Caderno do Aluno. Como os Cadernos do Professor não serão editados em 2010,
utilize as informações e os ajustes que estão na segunda parte deste documento.
Bom trabalho!
Equipe São Paulo faz escola.
2
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
IMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO NO SÉCULO XX
GABARITO
Caderno do Aluno de História – 8ª série/9º ano – Volume 1
Páginas 3 - 4
1. É muito importante, nesta discussão, que o professor se preocupe em não aceitar que
o continente africano seja apresentado enquanto um todo homogêneo, mas deve ser
valorizada a diversidade de povos, línguas e culturas.
2. Português.
3. Além do idioma das populações nativas, também utilizam o idioma dos
colonizadores ingleses.
4. Porque houve colonização francesa no Senegal.
5. Dê relevo às notícias que evidenciam a riqueza e diversidade cultural do continente
africano; evite que as discussões girem apenas em torno dos problemas.
Páginas 5 - 8
1. Mapa I: A ocupação da África por volta de 1830.
Mapa II: A África em 1902.
2. Mapa I: refere-se à primeira metade do século XIX.
Mapa II: refere-se ao início do século XX.
3. Mapa I: a legenda indica possessões de não africanos sobre áreas do continente.
Mapa II: a legenda indica a partilha do continente africano entre potências europeias
e a existência de poucos territórios independentes.
4. Mapa I: sim, no mapa há nomes que identificam as regiões ocupadas.
Mapa II: sim, no mapa há os nomes das colônias europeias na África.
3
5. A mudança mais evidente está no fato de que, até o os anos 1830, os países europeus
concentraram suas possessões nas faixas costeiras da África, mas, no início do século
XX, praticamente todo o continente já havia sido partilhado entre os países europeus.
No segundo mapa, além de Inglaterra, França, Espanha e Portugal, também a Itália, a
Alemanha e a Bélgica apoderaram-se de territórios na África.
6. Percebe-se, nos dois mapas, o interesse europeu pela exploração do território
africano.
Páginas 8 - 10
1. Espera-se que o aluno responda que, por se considerarem superiores, os europeus e
norte-americanos entendiam que era sua missão civilizar povos que consideravam
biológica e culturalmente inferiores, como os africanos e asiáticos. Esse foi o
pretexto usado para estender seu domínio econômico e político por todo o mundo.
2. No artigo 9 da Conferência de Berlim, o aluno deve identificar a defesa do fim do
tráfico negreiro, baseada no princípio dos direitos dos indivíduos. Contudo, de
acordo com os seus estudos sobre o imperialismo, ele deve reconhecer o interesse
das potências na manutenção da mão de obra africana no próprio continente, no qual,
por meio das práticas neocolonialistas, eles estavam estabelecendo negócios.
3. Alternativa c.
4. Alternativa d.
Páginas 10 - 12
• Guerra do Ópio (1839-1842)
Mercadores ingleses vendiam o ópio (entorpecente extraído da papoula), cultivado na
Índia, para os chineses, o que foi proibido pelo governo chinês, que passou a combater o
tráfico energicamente; isso feria os interesses comerciais ingleses. O assassinato de um
chinês por marinheiros ingleses embriagados fez com que o comissário imperial de
Cantão ordenasse a expulsão de todos os ingleses da cidade; em resposta, em 1839,
Cantão foi bombardeada pelos ingleses e isso deu início à guerra; militarmente menos
4
preparados, os chineses foram definitivamente derrotados em 1842, quando assinaram o
Tratado de Nanquim, que provocou a abertura de cinco portos chineses ao comércio
inglês. A China ainda pagou indenizações e cedeu à Inglaterra a ilha de Hong Kong, que
ficou sob o domínio inglês até julho de 1997.
• Revolta dos Cipaios (1857-1858)
Rebelião ocorrida na Índia, iniciada por soldados nacionalistas hindus. Eles
desejavam encerrar a dominação britânica no país e chegaram a assumir o controle da
cidade de Délhi. O Exército britânico, valendo-se de canhões e metralhadoras,
conseguiu sufocar a revolta e as autoridades britânicas passaram a ter domínio direto da
Coroa Britânica sobre o governo Indiano e várias reformas administrativas.
• Revolta dos Boxers (1899-1900)
Movimento popular ocorrido na China, liderado pela sociedade secreta dos Punhos
Harmoniosos e Justiceiros, que se opunha à presença estrangeira no país. Os boxers
destruíram as linhas telefônicas e vias férreas, e também atacaram missões cristãs e
estabelecimentos estrangeiros; isso provocou a morte de cerca de 230 estrangeiros e
milhares de chineses cristãos. Foi organizada uma força internacional – composta por
soldados russos, americanos, britânicos, franceses, japoneses e alemães – que
assumiram o controle do país. O governo imperial aceitou pagar indenizações de guerra,
liquidar as sociedades secretas, executar os principais líderes rebeldes e foi proibido de
importar armas, o que promoveu o aumento da interferência estrangeira na China e
diminuição da autoridade da dinastia Qing.
5
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
Página 16 - 17
1. Não, pois a Primeira Guerra foi seguida pela Segunda Guerra.
2. Sim, pois há causas para a Segunda Guerra que remetem à Primeira Guerra.
3. Não há uma situação de guerra generalizada, mas há conflitos locais que não
permitem afirmar que a paz e a segurança internacionais estejam sendo plenamente
mantidas.
4. Não, o mundo não está completamente em paz.
Página 17 - 19
Etapa 1 – Pesquisa sobre aparatos bélicos
1. Peça a todos os alunos que anotem quem são seus companheiros de trabalho em
grupo.
2. Destaque a importância da apreensão correta do tema de trabalho por todos os grupos
e cada um dos participantes, para a realização de uma pesquisa eficiente.
• Tema 1: Canhão de longo alcance
O canhão existe desde o século XIII, mas adquiriu, na Primeira Guerra, mais longo
alcance e precisão; causou mais mortes do que qualquer outro armamento. Destacou-se
o alemão “Grande Bertha”, capaz de bombardear o alvo a 120 quilômetros de distância;
com ele, os alemães bombardearam Paris.
• Tema 2: Morteiro
6
O morteiro era uma espécie de canhão de curto alcance, que lançava projéteis com
grandes ângulos de elevação. Foram desenvolvidos na Primeira Guerra Mundial,
especialmente para serem usados nas trincheiras.
• Tema 3: Fuzil
O fuzil é uma arma de fogo portátil, de cano longo, que dispara projéteis giratórios.
Foi a arma de fogo padrão do Exército norte-americano na Primeira Guerra Mundial,
pois disparava com maior alcance e precisão.
• Tema 4: Metralhadora
Criada em 1890, nos Estados Unidos, é uma arma de fogo automática que em pouco
tempo dispara numerosos projéteis; era colocada nos aviões, nos tanques de guerra e
camuflada nas trincheiras.
• Tema 5: Tanque de guerra
Com projeto inglês, é considerado um dos fatores decisivos para a vitória da Entente
na Primeira Guerra; é um veículo de combate blindado, dotado de armamentos, que
desequilibrou a guerra de trincheiras.
• Tema 6: Submarino
No século XVIII, na guerra de independência dos Estados Unidos, foi construído o
primeiro submarino com objetivos militares. Porém, no início do século XX, os alemães
os tornaram muito mais eficientes: movidos a óleo diesel e com periscópios muito
precisos. Na Primeira Guerra, eram utilizados para afundar os navios da Entente, que
desenvolveu sonares para detectá-los e projéteis para serem lançados para atingi-los no
fundo do mar.
• Tema 7: Encouraçado ou couraçado
Projeto inglês de 1906, o encouraçado era um navio de guerra de grande tonelagem,
blindado e armado com artilharia pesada, principalmente canhões de longo alcance.
• Tema 8: Avião
A invenção de Santos-Dumont foi utilizada no início da guerra, para orientar os tiros
da artilharia, em missões de reconhecimento, tomada de fotografias e identificação de
alvos. Depois, surgiram os aviões de perseguição, chamados aviões de caça, dotados de
metralhadoras no “nariz”, cujas cabines eram abertas.
7
• Tema 9: Balão dirigível
Balão gigantesco, de até 150 metros de comprimento, foi usado principalmente pelos
alemães e produzido pelo Conde Ferdinand von Zeppelin. Efetuou os primeiros ataques
de bombardeios sobre Londres, entre 1915 e 1917. A altitude em que voavam não
permitia que aviões aliados pudessem atingi-los. Porém, o desenvolvimento de projéteis
de metralhadora revestidos de fósforo incendiário inviabilizou os zeppelins, que
continham gás hidrogênio, altamente inflamável.
• Tema 10: Gases tóxicos
Os alemães inauguraram, em 1915, o uso de gases tóxicos, lançando sobre Ypres, na
Bélgica, o gás cloro, asfixiante; depois também foi utilizado o gás mostarda, que ataca
as vias respiratórias e provoca bolhas e queimaduras na pele, além de cegueira
temporária; se aspirado em grande quantidade, também provoca asfixia. Até o fim da
guerra, os dois lados usaram gases tóxicos e foram desenvolvidas máscaras contra
gases.
• Tema 11: Granada de mão
A granada de mão é um artefato com câmara interna que leva uma carga explosiva.
Um pino de segurança é retirado da granada antes que ela seja lançada, acionando o
dispositivo que dispara a espoleta. Foi uma das armas mais revolucionárias da Primeira
Guerra Mundial, dando aos soldados a possibilidade de atingir um inimigo abrigado em
trincheiras. A granada Mills foi introduzida em 1915 e 68 milhões de unidades foram
produzidas na Primeira Guerra.
• Tema 12: Lança-chamas
É um aparelho projetado para lançar uma chama longa e controlável; foi utilizado
primeiramente pelos alemães. O fogo é causado por uma reação química entre duas ou
mais substâncias, normalmente o oxigênio do ar e algum tipo de combustível, como
gasolina.
8
Etapa 2 – Produção de gráfico
Página 19
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
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1.800.000
2.000.000
Alemanha Rússia França Grã-Bretanha e Império Turquia
Número de mortos na Primeira Guerra Mundial (1914-1918)
Etapa 4 – Produção do cartaz
Página 20 - 21
Enfatize junto aos alunos o caráter organizacional do cartaz cujas orientações
estão detalhadas no Caderno do Aluno. Valorize o capricho e uma estética que
colabore na compreensão dos conteúdos que se busca socializar. Oriente-os a
elaborar um esboço do cartaz a ser realizado no espaço destinado a essa finalidade no
Caderno do Aluno.
Etapa 4 – Conclusões sobre o assunto
Página 22
1. Houve mais mortos na Primeira Guerra Mundial devido ao amplo desenvolvimento
da indústria bélica, sobretudo durante a Segunda Revolução Industrial.
2. Houve mais mortos na Segunda Guerra Mundial, pois o desenvolvimento
tecnológico foi uma das mais importantes características do século XX.
9
Páginas 22 - 24
1. O aluno deve perceber que Lênin considerava que a causa para a Primeira Guerra
Mundial era a disputa imperialista entre as potências europeias, ou seja, o conflito
ocorreu em função do choque de interesses econômicos e políticos entre esses países
poderosos.
2. Diante da afirmação, o aluno deve identificar que o estopim para a Primeira Guerra
Mundial foi o chamado “crime de Sarajevo”, quando o arquiduque Francisco
Ferdinando, herdeiro do trono austro-húngaro, e sua esposa foram assassinados por
um jovem nacionalista sérvio, dia 28 de junho de 1914. Esse crime foi o pretexto
para que fosse acionada a política de alianças e a Europa e, depois, outros países do
mundo entrassem em guerra.
3. Alternativa d.
4. Alternativa e.
5. Alternativa c.
10
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
A REVOLUÇÃO RUSSA E O STALINISMO
Para começo de conversa
Páginas 26 - 27
1. É bastante provável que os alunos consigam associar a ideia de revolução a
transformações de caráter profundo, seja na estrutura socioeconômica ou na estrutura
política.
2. Procure auxiliar os alunos nessa discussão, lembrando que outros processos já
estudados também foram chamados de revolução; provavelmente, eles se lembrarão
da Revolução Neolítica, da Revolução Americana e da Revolução Francesa.
3. Para auxiliar o debate é sempre proveitoso sugerir aos alunos que busquem exemplos
históricos conhecidos, ou seja, que eles consigam listar movimentos revoltosos e
compará-los aos movimentos revolucionários lembrados na questão anterior para,
então, estabelecer suas semelhanças e diferenças.
4. Aqui, é necessário retomar os conceitos de socialismo e comunismo, já trabalhados
quando foram estudadas as ideologias do século XIX; se possível, relembre-os
também do anarquismo, suas semelhanças e diferenças em relação ao socialismo e ao
comunismo.
5. Nesta questão, pode-se levar a classe a retomar seus conhecimentos sobre a URSS e
Cuba, mais uma vez utilizando o recurso de exemplos ilustrativos para a apreensão
dos conceitos.
6. Nesta discussão, a questão pode ser ampliada, sobretudo se o(a) professor(a) puder
mencionar a China, principalmente no que se refere ao desenvolvimento econômico
apoiado pela iniciativa privada, base do sistema capitalista, mas ainda fiel a alguns
princípios socialistas, como o planejamento e a participação dos trabalhadores na
administração de algumas empresas. Podem ainda ser mencionados Cuba, Vietnã e
Coreia do Norte.
11
Páginas 27 - 31
• Czar Nicolau II, da Rússia
1. Nome completo: Nicolai Aleksandrovitch Romanov.
2. Data e local de nascimento: 18 de maio de 1868, no Palácio de Catarina, a 25
quilômetros de São Petersburgo.
3. História familiar: filho do imperador Alexandre III, que governou o Império Russo
entre 1881 e 1894, e da imperatriz Maria, dinamarquesa.
4. Trajetória de vida: Nicolau II recebeu uma esmerada educação, compatível com sua
posição de príncipe-herdeiro do trono russo; comunicava-se muito bem em inglês e
também em francês e alemão. Era bom atirador e cavaleiro. Não demonstrava muita
inclinação à vida política, mas dizia apreciar a vida militar; ostentava o título de
coronel. Casou-se com Alexandra de Hesse, com a qual teve cinco filhos, quatro
meninas e um menino. Assumiu o trono russo, depois da morte de seu pai, em 1894,
e foi o último czar, reinando até 1917.
5. Participação na Revolução Russa: Nicolau II chefiou um regime autocrático e após a
derrota na Guerra Russa-Japonesa, em 1905, teve que enfrentar a Revolução de 1905,
depois da qual foi convocado um Parlamento (Duma) para redigir uma Constituição
que limitaria os poderes do czarismo; a Duma foi dissolvida em 1907 e restaurado o
regime autoritário. Na Primeira Guerra Mundial, pensando em anexar territórios na
península balcânica e assim atingir o Mar Mediterrâneo, lutou pessoalmente contra o
Exército alemão; os russos sofreram humilhantes derrotas; isso agravou ainda mais a
insatisfação do povo em relação ao regime czarista, já fortemente abalado por grave
crise econômica. Em 15 de março de 1917, diante do movimento revolucionário
vitorioso, abdicou o trono russo. Nicolau II e sua família foram presos e enviados à
Sibéria e depois para Ekaterimburgo, na região dos Montes Urais.
6. Data, local e causa da morte: Nicolau II e sua família foram executados, em 17 de
julho de 1918, em Ekaterimburgo, sob ordens do governo revolucionário.
7. Insista na importância da bibliografia.
• Vladimir Ilitch Ulianov Lênin
1. Nome completo: Vladimir Ilitch Ulianov.
12
2. Data e local de nascimento: 22 de abril de 1870, em Simbirski, atual Ulianovsk, na
Rússia.
3. História familiar: de família abastada, seu pai foi um alto funcionário público liberal,
mas seu irmão mais velho foi assassinado depois de participar de um atentado
terrorista contra o czar Alexandre III, quando Lênin tinha 17 anos.
4. Trajetória de vida: Lênin foi um estudante considerado muito competente, estudou
Direito na Universidade de Kazan e, menos de um ano depois da morte do irmão,
ingressou em um grupo marxista. Em 1893, conheceu, em Moscou, diversos grupos
de intelectuais com os quais discutia ideias revolucionárias; por isso, foi preso em
1895, condenado e deportado para a Sibéria, em 1897, onde permaneceu por três
anos. Lá conheceu Nádia Krupskaia, sua esposa. Depois de cumprida a pena, exilou-
-se na Suíça, onde passou a editar um jornal de tendência marxista, Iskra (Centelha);
mais tarde, em Paris, também editaria o jornal Pravda (Verdade). Lênin escreveu
diversos livros nos quais defendeu as ideias revolucionárias do marxismo e se tornou
um importante líder político. Em 1903, no segundo congresso do Partido Operário
Social-Democrata Russo, defendeu a constituição de um partido centralizado e
dirigido por intelectuais com formação teórica marxista, que conduzissem os
trabalhadores na luta revolucionária; ocorreu, então, a divisão do Partido em dois
grupos, os bolcheviques, liderados por Lênin, e os mencheviques.
5. Participação na Revolução Russa: quando eclodiu a Revolução de março de 1917,
Lênin estava na Suíça; ele retornou no mês seguinte e passou a fazer oposição ao
recém-instaurado governo menchevique. Em novembro, liderou os bolcheviques, que
derrubaram o governo e instituíram um novo governo, o Conselho de Comissários do
Povo, presidido por ele. Essa revolução assumiu um caráter socialista, com o decreto
de uma reforma agrária, nacionalização dos bancos, entrega do controle das fábricas
aos operários e retirada da Rússia da Grande Guerra. Com o fim da guerra civil, que
se seguiu à Revolução, em 1921, Lênin implementou a NEP (Nova Política
Econômica), que restabelecia parcialmente o capitalismo, para tentar reconstruir o
país. No final de 1922, Lênin proclamou a URSS (União das Repúblicas Socialistas
Soviéticas).
6. Data, local e causa da morte: Lênin morreu em 21 de janeiro de 1924, em Gorki,
perto de Moscou, acometido por hemiplegia, uma paralisação parcial do corpo,
provocada por uma doença cerebral.
13
7. Insista na importância da bibliografia.
• Leon Trotsky
1. Nome completo: Lev Davidovitch Bronstein.
2. Data e local de nascimento: 7 de novembro de 1879, em Ianovka, na Ucrânia.
3. História familiar: seus pais eram fazendeiros; sua família era de origem judaica, mas
não religiosos.
4. Trajetória de vida: aos 9 anos, Trotski foi estudar em Odessa. Aos 17 anos, teve seus
primeiros contatos com as ideias do marxismo, começando a participar de
movimentos contra o regime czarista. Perseguido, em 1898, foi preso e deportado
para a Sibéria. Casou-se com Alexandra Sokolovskaia, com quem teve duas filhas.
Conseguiu fugir da Sibéria e foi para Londres, onde conheceu Lênin, com o qual
rompeu em 1903, por não concordar com suas diretrizes no segundo congresso do
Partido Operário Social-Democrata Russo. Trotski participou da Revolução de 1905
e, devido à derrota, exilou-se novamente. Separou-se da primeira esposa e casou-se
com Natália Sedova, com quem teve dois filhos.
5. Participação na Revolução Russa: em 1917, Trotski filiou-se aos bolcheviques e, em
novembro, liderou a tomada do Palácio do Governo, em Petrogrado. Foi o criador do
Exército Vermelho, que venceu a guerra civil em 1921, garantindo a sobrevivência
da Revolução. Com a morte de Lênin, disputou o poder com Stalin e foi derrotado;
perseguido, foi expulso do partido comunista e exilou-se em vários países; nesse
período escreveu diversos livros, divulgando suas ideias, entre elas, a teoria que
defendia que a revolução socialista deveria ser estendida a outros países, para
garantir sua sobrevivência na URSS.
6. Data, local e causa da morte: Trotski foi assassinado em 20 de agosto de 1940, na
Cidade do México, provavelmente a mando dos serviços secretos soviéticos.
7. Insista na importância da bibliografia.
• Josef Stalin
1. Nome completo: Josef Vissarionovich Djugashvili.
2. Data e local de nascimento: 18 de dezembro de 1878, em Gori, na Geórgia.
3. História familiar: seu pai era um sapateiro e sua mãe lavadeira.
4. Trajetória de vida: Stalin teve uma infância pobre e difícil, tendo o rosto marcado
pela varíola; chegou a estudar em um seminário, pois sua mãe gostaria que ele
tivesse se tornado padre, mas em 1899 ingressou no partido social-democrata e entre
14
1905 e 1917 foi membro do partido bolchevique. Foi preso algumas vezes nesse
período pela polícia do czar. Em 1904 casou-se com Ekaterina Svanidze, com a qual
teve um filho; ela morreu de tifo, em 1907. Em 1919, casou-se com Nadia
Alliluyeva, que se suicidou em 1932; com a segunda esposa, teve uma filha e um
filho. Sua terceira esposa foi Rosa Kaganovich; eles se casaram em 1934 e se
divorciaram em 1938.
5. Participação na Revolução Russa: em 1917, Stalin era um dos editores do jornal
Pravda (Verdade), e aliou-se a Lênin na luta revolucionária; foi nomeado Comissário
das Nacionalidades e, em 1922, Secretário-Geral do Comitê Central do Partido
Comunista. Com a doença e morte de Lênin, tornou-se a principal figura política
soviética e governou a URSS até 1953, quando morreu. Stalin tornou-se um ditador e
eliminou seus opositores, condenando-os aos campos de trabalho forçado ou à morte;
promoveu o crescimento econômico da URSS, por meio dos Planos Quinquenais,
que privilegiavam as indústrias de base e a coletivização da agricultura. Seu principal
objetivo era consolidar o regime internamente, portanto não se preocupou em
estender a revolução socialista a outros países.
6. Data, local e causa da morte: Stalin morreu dia 5 de março de 1953, em Moscou,
vítima de um derrame cerebral.
7. Insista na importância da bibliografia.
Conclusões sobre o assunto
Página 32
1. É muito importante que os alunos percebam a divergência básica entre os
personagens citados: o czar Nicolau II defendia o regime e tanto Lênin, quanto
Trotski e Stalin faziam parte do grupo revolucionário que derrubou o regime czarista.
Além disso, é possível que eles percebam que, após a morte de Lênin, Trotski e
Stalin tornaram-se rivais, disputando o poder na URSS, tendo Stalin conseguido
vencer. Trotski defendia que a revolução socialista deveria ser estendida a outros
países, para garantir sua sobrevivência na URSS; já Stalin pretendia, antes de mais
nada, consolidar o regime internamente. Essa informação pode constar na Biografia
de Stalin.
15
Páginas 32 - 34
1.
a) O aluno deve perceber que, no primeiro documento, um proletário da cidade de
Petrogrado está defendendo a existência dos sovietes, durante o processo
revolucionário. Já no segundo, um pronunciamento oficial do governo
revolucionário, os sovietes estão sendo declarados o verdadeiro poder na República.
b) O aluno deve responder que sovietes eram os conselhos de deputados eleitos
entre os trabalhadores e soldados. Eles se formaram em 1905, mas foram reprimidos
pelo czarismo; ressurgiram com toda a força a partir de junho de 1917.
2. O aluno deve responder que os bolcheviques reivindicavam o fim dos sofrimentos
provocados pela participação russa na Primeira Guerra Mundial, uma reforma agrária
e alimentos para minimizar os graves efeitos sociais que a crise econômica
provocava.
3. Alternativa d.
4. Alternativa b.
16
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
A REPÚBLICA NO BRASIL
Páginas 37 - 39
Combine com os alunos o dia para eles levem para a sala de aula primeiras páginas
de jornal. No Caderno do Aluno há uma página inicial de jornal reproduzida, no
entanto, consideramos a manipulação dirigida do original uma excelente
oportunidade de trabalho. Conduza a observação do jornal considerando o roteiro
que consta da página 37.
1- Instrua todos os alunos a anotarem quem são seus companheiros de trabalho em
grupo.
2. Destaque a importância da apreensão adequada do tema de trabalho por todos os
grupos para a realização de uma pesquisa eficiente.
Páginas 39 - 41
• Tema 1: Guerra de Canudos
1. Entre 1896 e 1897.
2. Arraial de Canudos, no sertão da Bahia.
3. Camponeses miseráveis, seguidores de um líder messiânico, que propunha um estilo
de vida comunitário no Arraial de Canudos, que chegou a reunir 25 mil pessoas. Isso
provocou a ira de fazendeiros e autoridades locais que decidiram destruir o Arraial,
acusando-o de ser uma ameaça à República.
4. Antônio Conselheiro.
5. Tropas do governo da Bahia e tropas federais atacaram o Arraial, que resistiu
bravamente, adotando uma guerra de guerrilhas.
6. Apenas na quarta expedição do Exército brasileiro contra Canudos, o Arraial foi
inteiramente destruído e sua população exterminada. ( ou prisioneira)
7. Insista na importância da bibliografia.
17
• Tema 2: Guerra do Contestado
1. Entre 1912 e 1916.
2. No limite entre os Estados do Paraná e Santa Catarina, contestado por ambos.
3. Sertanejos expulsos de suas terras pelo governo, por companhias estrangeiras e pela
oligarquia local, reuniram-se em torno de um líder messiânico e fundaram uma
comunidade coletivista, com cerca de 20 mil pessoas, o que despertou a preocupação
das autoridades locais.
4. “Monge” José Maria.
5. Ocorreram violentas batalhas entre os sertanejos e os governos estaduais do Paraná e
Santa Catarina e tropas do governo federal. Foi utilizada artilharia pesada contra os
sertanejos.
6. Os sertanejos foram massacrados.
7. Insista na importância da bibliografia.
• Tema 3: Revolta da Chibata
1. Entre novembro e dezembro de 1910.
2. Rio de Janeiro.
3. Os marinheiros rebelaram-se exigindo o fim dos castigos corporais disciplinares,
então permitidos na Marinha brasileira, melhorias na alimentação, aumento dos
soldos e anistia para os rebeldes.
4. João Cândido Felisberto, o “Almirante Negro”.
5. Os marinheiros apoderaram-se de importantes navios da Marinha e ameaçaram
bombardear a cidade do Rio de Janeiro. O governo cedeu à pressão dos rebeldes,
desde que se encerrasse a rebelião.
6. Apesar do acordo, o governo não cumpriu o que prometeu; os participantes foram
punidos, alguns fuzilados e outros enviados ao Acre, onde a maioria morreu na
prisão.
7. Insista na importância da bibliografia.
• Tema 4: Revolta da Vacina
1. Entre 10 e 15 de novembro de 1904.
2. Rio de Janeiro.
3. A população do Rio estava descontente com o projeto de urbanização de Rodrigues
Alves, implementada pelo prefeito Pereira Passos, que destruiu os cortiços do centro
18
da cidade e deixou a população com problemas de moradia; além disso, a reforma
sanitária, que previa a vacinação obrigatória, exaltou os ânimos da população, que
reagiu ao autoritarismo do governo.
4. Não há.
5. A população saiu às ruas, ergueu barricadas, saqueou e apedrejou estabelecimentos
comerciais, espancou policiais, incendiou prédios públicos e bondes.
6. O governo decretou estado de sítio e reprimiu o movimento rebelde.
7. Insista na importância da bibliografia.
• Tema 5: Cangaço
1. Do final do século XIX até a década de 1930.
2. Região do sertão nordestino.
3. Bandos de sertanejos que reagiam às péssimas condições de vida no sertão
nordestino, tornando-se bandidos.
4. O líder do principal bando de cangaceiros foi Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião.
Seu bando atuou entre 1920 e 1938.
5. Os bandos possuíam cerca de dez homens, mas o bando de Lampião chegou a ter
100. Eles saqueavam fazendas e vilas, cometiam assassinatos e eram perseguidos
pela polícia. Às vezes, recebiam a proteção de alguns fazendeiros, em troca de
favores, atuando como "jagunços" de aluguel.
6. Na década de 1930, uma associação entre várias polícias estaduais do Nordeste
conseguiu desmembrar os principais bandos.
7. Insista na importância da bibliografia.
• Tema 6: Revolta dos 18 do Forte de Copacabana
1. 5 de julho de 1922.
2. Rio de Janeiro.
3. Jovens tenentes que lutavam contra a posse do presidente eleito, Artur Bernardes,
pois consideravam sua vitória fruto de fraude eleitoral e o acusavam de ter escrito
cartas publicadas no jornal O Correio da Manhã, ofendendo importantes militares;
além disso, a prisão do Marechal Hermes da Fonseca e o fechamento do Clube
Militar acirraram os ânimos.
4. Capitão Euclides Hermes da Fonseca, filho do Marechal Hermes da Fonseca, tenente
Siqueira Campos e tenente Eduardo Gomes.
19
5. Os rebeldes tomaram o Forte de Copacabana, que foi bombardeado por dois
encouraçados e cercado por quatro mil soldados leais ao governo. Muitos homens
desistiram da rebelião, mas alguns decidiram continuar; uniu-se a eles um engenheiro
gaúcho.
6. Quando os 18 homens, na Avenida Atlântica, marchavam em direção ao Palácio do
Catete, foram cercados por soldados que dispararam; houve apenas dois
sobreviventes.
7. Insista na importância da bibliografia.
• Tema 7: Revolução Paulista de 1924
1. Julho de 1924.
2. São Paulo.
3. No segundo aniversário da Revolta dos 18 do Forte, tenentes paulistas queriam depor
o presidente Artur Bernardes, pois ainda havia o desejo de moralizar o processo
eleitoral brasileiro.
4. O general gaúcho Isidoro Dias Lopes, o major Miguel Costa e os tenentes Joaquim
Távora, Juarez Távora e Eduardo Gomes.
5. Os rebeldes tomaram pontos estratégicos da cidade e atacaram o palácio dos Campos
Elíseos; o governo federal enviou 18 mil soldados e iniciou pesado bombardeio
aéreo, sobretudo sobre o Brás, Mooca e Belenzinho. Foram contabilizados mais de
500 mortos e quase cinco mil feridos.
6. Os rebeldes conseguiram fugir de São Paulo de trem.
7. Insista na importância da bibliografia.
• Tema 8: Coluna Prestes
1. Entre 1925 e 1927.
2. A Coluna deslocou-se por 25 mil quilômetros no território brasileiro.
3. Militares gaúchos decidiram unir-se aos paulistas rebeldes, que haviam fugido da
Revolução Paulista e estavam em Foz do Iguaçu, para percorrer o interior do Brasil e
propagar seus ideais.
4. O major Miguel Costa e o tenente Luis Carlos Prestes.
5. A Coluna realizou o que se chamou de “guerra de movimento”, na qual os rebeldes
não ficavam mais de 48 horas em lugar algum, para evitar confrontos com as forças
20
governamentais; apesar disso travaram 53 combates. A Coluna chegou a contar com
1 500 rebeldes.
6. Perseguidos, os homens liderados por Prestes conseguiram refúgio na Bolívia e,
outro grupo, liderado por Siqueira Campos, dirigiu-se ao Paraguai.
7. Insista na importância da bibliografia.
• Tema 9: Greve Geral de 1917
1. Julho de 1917.
2. São Paulo.
3. Os grevistas exigiam, principalmente, a proibição do trabalho para menores de 14
anos, a abolição do trabalho noturno para mulheres e menores de 18 anos, a jornada
de trabalho de oito horas.
4. O movimento grevista de 1917 resultou da ação das organizações operárias
anarquistas que atuavam no Brasil, com o apoio da imprensa de mesma vertente
ideológica.
5. 70 mil operários, de setores industriais diversos, aderiram à greve e, apesar da
repressão policial, ergueram barricadas e tiroteios alastraram-se por toda a cidade.
6. O governo e os industriais concordaram em conceder 20% de aumento salarial aos
grevistas e prometeu atender, posteriormente, às demais reivindicações; terminado o
movimento, as principais lideranças fora perseguidas.
7. Insista na importância da bibliografia.
Páginas 42 - 45
1. O aluno deve conseguir responder que eram eleitores os homens maiores de 21 anos
e alfabetizados, exceto os soldados rasos e os religiosos do clero regular -. não eram
eleitores as mulheres, os analfabetos, os mendigos, os soldados rasos e os religiosos
do clero regular.
2.
a) O documento é dirigido aos soldados.
b) Este documento representa os interesses dos operários grevistas de 1917.
c) Os operários solicitam aos soldados que não reprimam a greve.
21
d) Os operários argumentam que eles e os soldados são “irmãos de miséria”, que os
soldados também pertencem à massa popular, que os soldados são trabalhadores
comuns, que os operários são movidos pela fome dos filhos, que os patrões são
perversos e que é indigno e vil que os soldados se prestem ao papel de repressores do
povo.
3. Alternativa a.
4. Alternativa c.
5. Alternativa e.
AJUSTES
Caderno do Professor de História – 8ª série/9º ano – Volume 1
Professor, a seguir você poderá conferir alguns ajustes. Eles estão sinalizados a cada
página.
15
História – 8a
série, 1o
bimestre
Pode ser interessante realizar a Situação
de Aprendizagem por meio da discussão com
toda a classe. Favoreça a participação de todos
os alunos propondo questões coletivas, mas in-
dividualmente também, para conseguir a parti-
cipação daqueles que têm maior dificuldade em
se expor; solicite que esses alunos expliquem,
completem ou mesmo corrijam o que outro
afirmou. Depois de estabelecidas as conclusões
oralmente, indicar que cada aluno realize a sín-
tese, respondendo às questões, no caderno. In-
dique sempre que os alunos redijam respostas
completas, ou seja, retomem a proposição na
resposta, de maneira que cada uma delas tenha
um significado completo, como um pequeno
texto explicativo.
Avaliação da Situação de
Aprendizagem
Avaliação de conteúdo
a)	 Qual é o título de cada um dos mapas?
Mapa 1: A ocupação da África até o início
do século XIX.
Mapa 2: A África no início do século XX.
b)	 A que períodos cada um dos mapas his-
tóricos se refere?
Mapa 1: refere-se ao início do século XIX.
Mapa 2: refere-se ao início do século XX.
c)	 Que informações podemos obter com a
análise das legendas?
Mapa 1: a legenda indica possessões de
não-africanos sobre áreas do continente.
Mapa 2: a legenda indica a partilha do
continente africano entre potências euro-
peias e a existência de poucos territórios
independentes.
d)	 No próprio mapa, existem símbolos ou
nomes que também trazem informa-
ções? Quais são?
Mapa 1: sim, no mapa há nomes que identi-
ficam as regiões ocupadas.
Mapa 2: sim, no mapa há os nomes das co-
lônias europeias na África.
e)	 Comparando os dois mapas, que mu-
danças você pôde observar?
A mudança mais evidente está no fato de
que, até o início do século XIX, os países
europeus concentraram suas possessões nas
faixas costeiras da África, mas, no início do
século XX, praticamente todo o continente
já havia sido partilhado entre os países eu-
ropeus. Além disso, no segundo mapa, além
de Inglaterra, França, Espanha e Portugal,
também a Itália, a Alemanha e a Bélgica
apoderaram-se de territórios na África.
f)	 Comparando os dois mapas, que per-
manências você pôde observar?
Percebe-se, nos dois mapas, o interesse eu-
ropeu na exploração do território africano.
Avaliação do processo de
ensino-aprendizagem
O resultado da avaliação deve ser um diag-
nóstico completo do processo de ensino-apren-
dizagem e um estímulo aos alunos para que
eles possam analisar o próprio desempenho. A
avaliação só se reveste de significado se ela for
capaz de proporcionar o aprimoramento das
atividades pedagógicas, tanto por parte do pro-
fessor quanto do aluno, devendo ser um mo-
mento de reflexão para ambos e fazer parte do
próprio processo de aprendizagem.
Com base em suas observações, você pode
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  • 1. 1 Caro Professor, Em 2009 os Cadernos do Aluno foram editados e distribuídos a todos os estudantes da rede estadual de ensino. Eles serviram de apoio ao trabalho dos professores ao longo de todo o ano e foram usados, testados, analisados e revisados para a nova edição a partir de 2010. As alterações foram apontadas pelos autores, que analisaram novamente o material, por leitores especializados nas disciplinas e, sobretudo, pelos próprios professores, que postaram suas sugestões e contribuíram para o aperfeiçoamento dos Cadernos. Note também que alguns dados foram atualizados em função do lançamento de publicações mais recentes. Quando você receber a nova edição do Caderno do Aluno, veja o que mudou e analise as diferenças, para estar sempre bem preparado para suas aulas. Na primeira parte deste documento, você encontra as respostas das atividades propostas no Caderno do Aluno. Como os Cadernos do Professor não serão editados em 2010, utilize as informações e os ajustes que estão na segunda parte deste documento. Bom trabalho! Equipe São Paulo faz escola.
  • 2. 2 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 IMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO NO SÉCULO XX GABARITO Caderno do Aluno de História – 8ª série/9º ano – Volume 1 Páginas 3 - 4 1. É muito importante, nesta discussão, que o professor se preocupe em não aceitar que o continente africano seja apresentado enquanto um todo homogêneo, mas deve ser valorizada a diversidade de povos, línguas e culturas. 2. Português. 3. Além do idioma das populações nativas, também utilizam o idioma dos colonizadores ingleses. 4. Porque houve colonização francesa no Senegal. 5. Dê relevo às notícias que evidenciam a riqueza e diversidade cultural do continente africano; evite que as discussões girem apenas em torno dos problemas. Páginas 5 - 8 1. Mapa I: A ocupação da África por volta de 1830. Mapa II: A África em 1902. 2. Mapa I: refere-se à primeira metade do século XIX. Mapa II: refere-se ao início do século XX. 3. Mapa I: a legenda indica possessões de não africanos sobre áreas do continente. Mapa II: a legenda indica a partilha do continente africano entre potências europeias e a existência de poucos territórios independentes. 4. Mapa I: sim, no mapa há nomes que identificam as regiões ocupadas. Mapa II: sim, no mapa há os nomes das colônias europeias na África.
  • 3. 3 5. A mudança mais evidente está no fato de que, até o os anos 1830, os países europeus concentraram suas possessões nas faixas costeiras da África, mas, no início do século XX, praticamente todo o continente já havia sido partilhado entre os países europeus. No segundo mapa, além de Inglaterra, França, Espanha e Portugal, também a Itália, a Alemanha e a Bélgica apoderaram-se de territórios na África. 6. Percebe-se, nos dois mapas, o interesse europeu pela exploração do território africano. Páginas 8 - 10 1. Espera-se que o aluno responda que, por se considerarem superiores, os europeus e norte-americanos entendiam que era sua missão civilizar povos que consideravam biológica e culturalmente inferiores, como os africanos e asiáticos. Esse foi o pretexto usado para estender seu domínio econômico e político por todo o mundo. 2. No artigo 9 da Conferência de Berlim, o aluno deve identificar a defesa do fim do tráfico negreiro, baseada no princípio dos direitos dos indivíduos. Contudo, de acordo com os seus estudos sobre o imperialismo, ele deve reconhecer o interesse das potências na manutenção da mão de obra africana no próprio continente, no qual, por meio das práticas neocolonialistas, eles estavam estabelecendo negócios. 3. Alternativa c. 4. Alternativa d. Páginas 10 - 12 • Guerra do Ópio (1839-1842) Mercadores ingleses vendiam o ópio (entorpecente extraído da papoula), cultivado na Índia, para os chineses, o que foi proibido pelo governo chinês, que passou a combater o tráfico energicamente; isso feria os interesses comerciais ingleses. O assassinato de um chinês por marinheiros ingleses embriagados fez com que o comissário imperial de Cantão ordenasse a expulsão de todos os ingleses da cidade; em resposta, em 1839, Cantão foi bombardeada pelos ingleses e isso deu início à guerra; militarmente menos
  • 4. 4 preparados, os chineses foram definitivamente derrotados em 1842, quando assinaram o Tratado de Nanquim, que provocou a abertura de cinco portos chineses ao comércio inglês. A China ainda pagou indenizações e cedeu à Inglaterra a ilha de Hong Kong, que ficou sob o domínio inglês até julho de 1997. • Revolta dos Cipaios (1857-1858) Rebelião ocorrida na Índia, iniciada por soldados nacionalistas hindus. Eles desejavam encerrar a dominação britânica no país e chegaram a assumir o controle da cidade de Délhi. O Exército britânico, valendo-se de canhões e metralhadoras, conseguiu sufocar a revolta e as autoridades britânicas passaram a ter domínio direto da Coroa Britânica sobre o governo Indiano e várias reformas administrativas. • Revolta dos Boxers (1899-1900) Movimento popular ocorrido na China, liderado pela sociedade secreta dos Punhos Harmoniosos e Justiceiros, que se opunha à presença estrangeira no país. Os boxers destruíram as linhas telefônicas e vias férreas, e também atacaram missões cristãs e estabelecimentos estrangeiros; isso provocou a morte de cerca de 230 estrangeiros e milhares de chineses cristãos. Foi organizada uma força internacional – composta por soldados russos, americanos, britânicos, franceses, japoneses e alemães – que assumiram o controle do país. O governo imperial aceitou pagar indenizações de guerra, liquidar as sociedades secretas, executar os principais líderes rebeldes e foi proibido de importar armas, o que promoveu o aumento da interferência estrangeira na China e diminuição da autoridade da dinastia Qing.
  • 5. 5 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL Página 16 - 17 1. Não, pois a Primeira Guerra foi seguida pela Segunda Guerra. 2. Sim, pois há causas para a Segunda Guerra que remetem à Primeira Guerra. 3. Não há uma situação de guerra generalizada, mas há conflitos locais que não permitem afirmar que a paz e a segurança internacionais estejam sendo plenamente mantidas. 4. Não, o mundo não está completamente em paz. Página 17 - 19 Etapa 1 – Pesquisa sobre aparatos bélicos 1. Peça a todos os alunos que anotem quem são seus companheiros de trabalho em grupo. 2. Destaque a importância da apreensão correta do tema de trabalho por todos os grupos e cada um dos participantes, para a realização de uma pesquisa eficiente. • Tema 1: Canhão de longo alcance O canhão existe desde o século XIII, mas adquiriu, na Primeira Guerra, mais longo alcance e precisão; causou mais mortes do que qualquer outro armamento. Destacou-se o alemão “Grande Bertha”, capaz de bombardear o alvo a 120 quilômetros de distância; com ele, os alemães bombardearam Paris. • Tema 2: Morteiro
  • 6. 6 O morteiro era uma espécie de canhão de curto alcance, que lançava projéteis com grandes ângulos de elevação. Foram desenvolvidos na Primeira Guerra Mundial, especialmente para serem usados nas trincheiras. • Tema 3: Fuzil O fuzil é uma arma de fogo portátil, de cano longo, que dispara projéteis giratórios. Foi a arma de fogo padrão do Exército norte-americano na Primeira Guerra Mundial, pois disparava com maior alcance e precisão. • Tema 4: Metralhadora Criada em 1890, nos Estados Unidos, é uma arma de fogo automática que em pouco tempo dispara numerosos projéteis; era colocada nos aviões, nos tanques de guerra e camuflada nas trincheiras. • Tema 5: Tanque de guerra Com projeto inglês, é considerado um dos fatores decisivos para a vitória da Entente na Primeira Guerra; é um veículo de combate blindado, dotado de armamentos, que desequilibrou a guerra de trincheiras. • Tema 6: Submarino No século XVIII, na guerra de independência dos Estados Unidos, foi construído o primeiro submarino com objetivos militares. Porém, no início do século XX, os alemães os tornaram muito mais eficientes: movidos a óleo diesel e com periscópios muito precisos. Na Primeira Guerra, eram utilizados para afundar os navios da Entente, que desenvolveu sonares para detectá-los e projéteis para serem lançados para atingi-los no fundo do mar. • Tema 7: Encouraçado ou couraçado Projeto inglês de 1906, o encouraçado era um navio de guerra de grande tonelagem, blindado e armado com artilharia pesada, principalmente canhões de longo alcance. • Tema 8: Avião A invenção de Santos-Dumont foi utilizada no início da guerra, para orientar os tiros da artilharia, em missões de reconhecimento, tomada de fotografias e identificação de alvos. Depois, surgiram os aviões de perseguição, chamados aviões de caça, dotados de metralhadoras no “nariz”, cujas cabines eram abertas.
  • 7. 7 • Tema 9: Balão dirigível Balão gigantesco, de até 150 metros de comprimento, foi usado principalmente pelos alemães e produzido pelo Conde Ferdinand von Zeppelin. Efetuou os primeiros ataques de bombardeios sobre Londres, entre 1915 e 1917. A altitude em que voavam não permitia que aviões aliados pudessem atingi-los. Porém, o desenvolvimento de projéteis de metralhadora revestidos de fósforo incendiário inviabilizou os zeppelins, que continham gás hidrogênio, altamente inflamável. • Tema 10: Gases tóxicos Os alemães inauguraram, em 1915, o uso de gases tóxicos, lançando sobre Ypres, na Bélgica, o gás cloro, asfixiante; depois também foi utilizado o gás mostarda, que ataca as vias respiratórias e provoca bolhas e queimaduras na pele, além de cegueira temporária; se aspirado em grande quantidade, também provoca asfixia. Até o fim da guerra, os dois lados usaram gases tóxicos e foram desenvolvidas máscaras contra gases. • Tema 11: Granada de mão A granada de mão é um artefato com câmara interna que leva uma carga explosiva. Um pino de segurança é retirado da granada antes que ela seja lançada, acionando o dispositivo que dispara a espoleta. Foi uma das armas mais revolucionárias da Primeira Guerra Mundial, dando aos soldados a possibilidade de atingir um inimigo abrigado em trincheiras. A granada Mills foi introduzida em 1915 e 68 milhões de unidades foram produzidas na Primeira Guerra. • Tema 12: Lança-chamas É um aparelho projetado para lançar uma chama longa e controlável; foi utilizado primeiramente pelos alemães. O fogo é causado por uma reação química entre duas ou mais substâncias, normalmente o oxigênio do ar e algum tipo de combustível, como gasolina.
  • 8. 8 Etapa 2 – Produção de gráfico Página 19 0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 1.400.000 1.600.000 1.800.000 2.000.000 Alemanha Rússia França Grã-Bretanha e Império Turquia Número de mortos na Primeira Guerra Mundial (1914-1918) Etapa 4 – Produção do cartaz Página 20 - 21 Enfatize junto aos alunos o caráter organizacional do cartaz cujas orientações estão detalhadas no Caderno do Aluno. Valorize o capricho e uma estética que colabore na compreensão dos conteúdos que se busca socializar. Oriente-os a elaborar um esboço do cartaz a ser realizado no espaço destinado a essa finalidade no Caderno do Aluno. Etapa 4 – Conclusões sobre o assunto Página 22 1. Houve mais mortos na Primeira Guerra Mundial devido ao amplo desenvolvimento da indústria bélica, sobretudo durante a Segunda Revolução Industrial. 2. Houve mais mortos na Segunda Guerra Mundial, pois o desenvolvimento tecnológico foi uma das mais importantes características do século XX.
  • 9. 9 Páginas 22 - 24 1. O aluno deve perceber que Lênin considerava que a causa para a Primeira Guerra Mundial era a disputa imperialista entre as potências europeias, ou seja, o conflito ocorreu em função do choque de interesses econômicos e políticos entre esses países poderosos. 2. Diante da afirmação, o aluno deve identificar que o estopim para a Primeira Guerra Mundial foi o chamado “crime de Sarajevo”, quando o arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austro-húngaro, e sua esposa foram assassinados por um jovem nacionalista sérvio, dia 28 de junho de 1914. Esse crime foi o pretexto para que fosse acionada a política de alianças e a Europa e, depois, outros países do mundo entrassem em guerra. 3. Alternativa d. 4. Alternativa e. 5. Alternativa c.
  • 10. 10 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 A REVOLUÇÃO RUSSA E O STALINISMO Para começo de conversa Páginas 26 - 27 1. É bastante provável que os alunos consigam associar a ideia de revolução a transformações de caráter profundo, seja na estrutura socioeconômica ou na estrutura política. 2. Procure auxiliar os alunos nessa discussão, lembrando que outros processos já estudados também foram chamados de revolução; provavelmente, eles se lembrarão da Revolução Neolítica, da Revolução Americana e da Revolução Francesa. 3. Para auxiliar o debate é sempre proveitoso sugerir aos alunos que busquem exemplos históricos conhecidos, ou seja, que eles consigam listar movimentos revoltosos e compará-los aos movimentos revolucionários lembrados na questão anterior para, então, estabelecer suas semelhanças e diferenças. 4. Aqui, é necessário retomar os conceitos de socialismo e comunismo, já trabalhados quando foram estudadas as ideologias do século XIX; se possível, relembre-os também do anarquismo, suas semelhanças e diferenças em relação ao socialismo e ao comunismo. 5. Nesta questão, pode-se levar a classe a retomar seus conhecimentos sobre a URSS e Cuba, mais uma vez utilizando o recurso de exemplos ilustrativos para a apreensão dos conceitos. 6. Nesta discussão, a questão pode ser ampliada, sobretudo se o(a) professor(a) puder mencionar a China, principalmente no que se refere ao desenvolvimento econômico apoiado pela iniciativa privada, base do sistema capitalista, mas ainda fiel a alguns princípios socialistas, como o planejamento e a participação dos trabalhadores na administração de algumas empresas. Podem ainda ser mencionados Cuba, Vietnã e Coreia do Norte.
  • 11. 11 Páginas 27 - 31 • Czar Nicolau II, da Rússia 1. Nome completo: Nicolai Aleksandrovitch Romanov. 2. Data e local de nascimento: 18 de maio de 1868, no Palácio de Catarina, a 25 quilômetros de São Petersburgo. 3. História familiar: filho do imperador Alexandre III, que governou o Império Russo entre 1881 e 1894, e da imperatriz Maria, dinamarquesa. 4. Trajetória de vida: Nicolau II recebeu uma esmerada educação, compatível com sua posição de príncipe-herdeiro do trono russo; comunicava-se muito bem em inglês e também em francês e alemão. Era bom atirador e cavaleiro. Não demonstrava muita inclinação à vida política, mas dizia apreciar a vida militar; ostentava o título de coronel. Casou-se com Alexandra de Hesse, com a qual teve cinco filhos, quatro meninas e um menino. Assumiu o trono russo, depois da morte de seu pai, em 1894, e foi o último czar, reinando até 1917. 5. Participação na Revolução Russa: Nicolau II chefiou um regime autocrático e após a derrota na Guerra Russa-Japonesa, em 1905, teve que enfrentar a Revolução de 1905, depois da qual foi convocado um Parlamento (Duma) para redigir uma Constituição que limitaria os poderes do czarismo; a Duma foi dissolvida em 1907 e restaurado o regime autoritário. Na Primeira Guerra Mundial, pensando em anexar territórios na península balcânica e assim atingir o Mar Mediterrâneo, lutou pessoalmente contra o Exército alemão; os russos sofreram humilhantes derrotas; isso agravou ainda mais a insatisfação do povo em relação ao regime czarista, já fortemente abalado por grave crise econômica. Em 15 de março de 1917, diante do movimento revolucionário vitorioso, abdicou o trono russo. Nicolau II e sua família foram presos e enviados à Sibéria e depois para Ekaterimburgo, na região dos Montes Urais. 6. Data, local e causa da morte: Nicolau II e sua família foram executados, em 17 de julho de 1918, em Ekaterimburgo, sob ordens do governo revolucionário. 7. Insista na importância da bibliografia. • Vladimir Ilitch Ulianov Lênin 1. Nome completo: Vladimir Ilitch Ulianov.
  • 12. 12 2. Data e local de nascimento: 22 de abril de 1870, em Simbirski, atual Ulianovsk, na Rússia. 3. História familiar: de família abastada, seu pai foi um alto funcionário público liberal, mas seu irmão mais velho foi assassinado depois de participar de um atentado terrorista contra o czar Alexandre III, quando Lênin tinha 17 anos. 4. Trajetória de vida: Lênin foi um estudante considerado muito competente, estudou Direito na Universidade de Kazan e, menos de um ano depois da morte do irmão, ingressou em um grupo marxista. Em 1893, conheceu, em Moscou, diversos grupos de intelectuais com os quais discutia ideias revolucionárias; por isso, foi preso em 1895, condenado e deportado para a Sibéria, em 1897, onde permaneceu por três anos. Lá conheceu Nádia Krupskaia, sua esposa. Depois de cumprida a pena, exilou- -se na Suíça, onde passou a editar um jornal de tendência marxista, Iskra (Centelha); mais tarde, em Paris, também editaria o jornal Pravda (Verdade). Lênin escreveu diversos livros nos quais defendeu as ideias revolucionárias do marxismo e se tornou um importante líder político. Em 1903, no segundo congresso do Partido Operário Social-Democrata Russo, defendeu a constituição de um partido centralizado e dirigido por intelectuais com formação teórica marxista, que conduzissem os trabalhadores na luta revolucionária; ocorreu, então, a divisão do Partido em dois grupos, os bolcheviques, liderados por Lênin, e os mencheviques. 5. Participação na Revolução Russa: quando eclodiu a Revolução de março de 1917, Lênin estava na Suíça; ele retornou no mês seguinte e passou a fazer oposição ao recém-instaurado governo menchevique. Em novembro, liderou os bolcheviques, que derrubaram o governo e instituíram um novo governo, o Conselho de Comissários do Povo, presidido por ele. Essa revolução assumiu um caráter socialista, com o decreto de uma reforma agrária, nacionalização dos bancos, entrega do controle das fábricas aos operários e retirada da Rússia da Grande Guerra. Com o fim da guerra civil, que se seguiu à Revolução, em 1921, Lênin implementou a NEP (Nova Política Econômica), que restabelecia parcialmente o capitalismo, para tentar reconstruir o país. No final de 1922, Lênin proclamou a URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas). 6. Data, local e causa da morte: Lênin morreu em 21 de janeiro de 1924, em Gorki, perto de Moscou, acometido por hemiplegia, uma paralisação parcial do corpo, provocada por uma doença cerebral.
  • 13. 13 7. Insista na importância da bibliografia. • Leon Trotsky 1. Nome completo: Lev Davidovitch Bronstein. 2. Data e local de nascimento: 7 de novembro de 1879, em Ianovka, na Ucrânia. 3. História familiar: seus pais eram fazendeiros; sua família era de origem judaica, mas não religiosos. 4. Trajetória de vida: aos 9 anos, Trotski foi estudar em Odessa. Aos 17 anos, teve seus primeiros contatos com as ideias do marxismo, começando a participar de movimentos contra o regime czarista. Perseguido, em 1898, foi preso e deportado para a Sibéria. Casou-se com Alexandra Sokolovskaia, com quem teve duas filhas. Conseguiu fugir da Sibéria e foi para Londres, onde conheceu Lênin, com o qual rompeu em 1903, por não concordar com suas diretrizes no segundo congresso do Partido Operário Social-Democrata Russo. Trotski participou da Revolução de 1905 e, devido à derrota, exilou-se novamente. Separou-se da primeira esposa e casou-se com Natália Sedova, com quem teve dois filhos. 5. Participação na Revolução Russa: em 1917, Trotski filiou-se aos bolcheviques e, em novembro, liderou a tomada do Palácio do Governo, em Petrogrado. Foi o criador do Exército Vermelho, que venceu a guerra civil em 1921, garantindo a sobrevivência da Revolução. Com a morte de Lênin, disputou o poder com Stalin e foi derrotado; perseguido, foi expulso do partido comunista e exilou-se em vários países; nesse período escreveu diversos livros, divulgando suas ideias, entre elas, a teoria que defendia que a revolução socialista deveria ser estendida a outros países, para garantir sua sobrevivência na URSS. 6. Data, local e causa da morte: Trotski foi assassinado em 20 de agosto de 1940, na Cidade do México, provavelmente a mando dos serviços secretos soviéticos. 7. Insista na importância da bibliografia. • Josef Stalin 1. Nome completo: Josef Vissarionovich Djugashvili. 2. Data e local de nascimento: 18 de dezembro de 1878, em Gori, na Geórgia. 3. História familiar: seu pai era um sapateiro e sua mãe lavadeira. 4. Trajetória de vida: Stalin teve uma infância pobre e difícil, tendo o rosto marcado pela varíola; chegou a estudar em um seminário, pois sua mãe gostaria que ele tivesse se tornado padre, mas em 1899 ingressou no partido social-democrata e entre
  • 14. 14 1905 e 1917 foi membro do partido bolchevique. Foi preso algumas vezes nesse período pela polícia do czar. Em 1904 casou-se com Ekaterina Svanidze, com a qual teve um filho; ela morreu de tifo, em 1907. Em 1919, casou-se com Nadia Alliluyeva, que se suicidou em 1932; com a segunda esposa, teve uma filha e um filho. Sua terceira esposa foi Rosa Kaganovich; eles se casaram em 1934 e se divorciaram em 1938. 5. Participação na Revolução Russa: em 1917, Stalin era um dos editores do jornal Pravda (Verdade), e aliou-se a Lênin na luta revolucionária; foi nomeado Comissário das Nacionalidades e, em 1922, Secretário-Geral do Comitê Central do Partido Comunista. Com a doença e morte de Lênin, tornou-se a principal figura política soviética e governou a URSS até 1953, quando morreu. Stalin tornou-se um ditador e eliminou seus opositores, condenando-os aos campos de trabalho forçado ou à morte; promoveu o crescimento econômico da URSS, por meio dos Planos Quinquenais, que privilegiavam as indústrias de base e a coletivização da agricultura. Seu principal objetivo era consolidar o regime internamente, portanto não se preocupou em estender a revolução socialista a outros países. 6. Data, local e causa da morte: Stalin morreu dia 5 de março de 1953, em Moscou, vítima de um derrame cerebral. 7. Insista na importância da bibliografia. Conclusões sobre o assunto Página 32 1. É muito importante que os alunos percebam a divergência básica entre os personagens citados: o czar Nicolau II defendia o regime e tanto Lênin, quanto Trotski e Stalin faziam parte do grupo revolucionário que derrubou o regime czarista. Além disso, é possível que eles percebam que, após a morte de Lênin, Trotski e Stalin tornaram-se rivais, disputando o poder na URSS, tendo Stalin conseguido vencer. Trotski defendia que a revolução socialista deveria ser estendida a outros países, para garantir sua sobrevivência na URSS; já Stalin pretendia, antes de mais nada, consolidar o regime internamente. Essa informação pode constar na Biografia de Stalin.
  • 15. 15 Páginas 32 - 34 1. a) O aluno deve perceber que, no primeiro documento, um proletário da cidade de Petrogrado está defendendo a existência dos sovietes, durante o processo revolucionário. Já no segundo, um pronunciamento oficial do governo revolucionário, os sovietes estão sendo declarados o verdadeiro poder na República. b) O aluno deve responder que sovietes eram os conselhos de deputados eleitos entre os trabalhadores e soldados. Eles se formaram em 1905, mas foram reprimidos pelo czarismo; ressurgiram com toda a força a partir de junho de 1917. 2. O aluno deve responder que os bolcheviques reivindicavam o fim dos sofrimentos provocados pela participação russa na Primeira Guerra Mundial, uma reforma agrária e alimentos para minimizar os graves efeitos sociais que a crise econômica provocava. 3. Alternativa d. 4. Alternativa b.
  • 16. 16 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 A REPÚBLICA NO BRASIL Páginas 37 - 39 Combine com os alunos o dia para eles levem para a sala de aula primeiras páginas de jornal. No Caderno do Aluno há uma página inicial de jornal reproduzida, no entanto, consideramos a manipulação dirigida do original uma excelente oportunidade de trabalho. Conduza a observação do jornal considerando o roteiro que consta da página 37. 1- Instrua todos os alunos a anotarem quem são seus companheiros de trabalho em grupo. 2. Destaque a importância da apreensão adequada do tema de trabalho por todos os grupos para a realização de uma pesquisa eficiente. Páginas 39 - 41 • Tema 1: Guerra de Canudos 1. Entre 1896 e 1897. 2. Arraial de Canudos, no sertão da Bahia. 3. Camponeses miseráveis, seguidores de um líder messiânico, que propunha um estilo de vida comunitário no Arraial de Canudos, que chegou a reunir 25 mil pessoas. Isso provocou a ira de fazendeiros e autoridades locais que decidiram destruir o Arraial, acusando-o de ser uma ameaça à República. 4. Antônio Conselheiro. 5. Tropas do governo da Bahia e tropas federais atacaram o Arraial, que resistiu bravamente, adotando uma guerra de guerrilhas. 6. Apenas na quarta expedição do Exército brasileiro contra Canudos, o Arraial foi inteiramente destruído e sua população exterminada. ( ou prisioneira) 7. Insista na importância da bibliografia.
  • 17. 17 • Tema 2: Guerra do Contestado 1. Entre 1912 e 1916. 2. No limite entre os Estados do Paraná e Santa Catarina, contestado por ambos. 3. Sertanejos expulsos de suas terras pelo governo, por companhias estrangeiras e pela oligarquia local, reuniram-se em torno de um líder messiânico e fundaram uma comunidade coletivista, com cerca de 20 mil pessoas, o que despertou a preocupação das autoridades locais. 4. “Monge” José Maria. 5. Ocorreram violentas batalhas entre os sertanejos e os governos estaduais do Paraná e Santa Catarina e tropas do governo federal. Foi utilizada artilharia pesada contra os sertanejos. 6. Os sertanejos foram massacrados. 7. Insista na importância da bibliografia. • Tema 3: Revolta da Chibata 1. Entre novembro e dezembro de 1910. 2. Rio de Janeiro. 3. Os marinheiros rebelaram-se exigindo o fim dos castigos corporais disciplinares, então permitidos na Marinha brasileira, melhorias na alimentação, aumento dos soldos e anistia para os rebeldes. 4. João Cândido Felisberto, o “Almirante Negro”. 5. Os marinheiros apoderaram-se de importantes navios da Marinha e ameaçaram bombardear a cidade do Rio de Janeiro. O governo cedeu à pressão dos rebeldes, desde que se encerrasse a rebelião. 6. Apesar do acordo, o governo não cumpriu o que prometeu; os participantes foram punidos, alguns fuzilados e outros enviados ao Acre, onde a maioria morreu na prisão. 7. Insista na importância da bibliografia. • Tema 4: Revolta da Vacina 1. Entre 10 e 15 de novembro de 1904. 2. Rio de Janeiro. 3. A população do Rio estava descontente com o projeto de urbanização de Rodrigues Alves, implementada pelo prefeito Pereira Passos, que destruiu os cortiços do centro
  • 18. 18 da cidade e deixou a população com problemas de moradia; além disso, a reforma sanitária, que previa a vacinação obrigatória, exaltou os ânimos da população, que reagiu ao autoritarismo do governo. 4. Não há. 5. A população saiu às ruas, ergueu barricadas, saqueou e apedrejou estabelecimentos comerciais, espancou policiais, incendiou prédios públicos e bondes. 6. O governo decretou estado de sítio e reprimiu o movimento rebelde. 7. Insista na importância da bibliografia. • Tema 5: Cangaço 1. Do final do século XIX até a década de 1930. 2. Região do sertão nordestino. 3. Bandos de sertanejos que reagiam às péssimas condições de vida no sertão nordestino, tornando-se bandidos. 4. O líder do principal bando de cangaceiros foi Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião. Seu bando atuou entre 1920 e 1938. 5. Os bandos possuíam cerca de dez homens, mas o bando de Lampião chegou a ter 100. Eles saqueavam fazendas e vilas, cometiam assassinatos e eram perseguidos pela polícia. Às vezes, recebiam a proteção de alguns fazendeiros, em troca de favores, atuando como "jagunços" de aluguel. 6. Na década de 1930, uma associação entre várias polícias estaduais do Nordeste conseguiu desmembrar os principais bandos. 7. Insista na importância da bibliografia. • Tema 6: Revolta dos 18 do Forte de Copacabana 1. 5 de julho de 1922. 2. Rio de Janeiro. 3. Jovens tenentes que lutavam contra a posse do presidente eleito, Artur Bernardes, pois consideravam sua vitória fruto de fraude eleitoral e o acusavam de ter escrito cartas publicadas no jornal O Correio da Manhã, ofendendo importantes militares; além disso, a prisão do Marechal Hermes da Fonseca e o fechamento do Clube Militar acirraram os ânimos. 4. Capitão Euclides Hermes da Fonseca, filho do Marechal Hermes da Fonseca, tenente Siqueira Campos e tenente Eduardo Gomes.
  • 19. 19 5. Os rebeldes tomaram o Forte de Copacabana, que foi bombardeado por dois encouraçados e cercado por quatro mil soldados leais ao governo. Muitos homens desistiram da rebelião, mas alguns decidiram continuar; uniu-se a eles um engenheiro gaúcho. 6. Quando os 18 homens, na Avenida Atlântica, marchavam em direção ao Palácio do Catete, foram cercados por soldados que dispararam; houve apenas dois sobreviventes. 7. Insista na importância da bibliografia. • Tema 7: Revolução Paulista de 1924 1. Julho de 1924. 2. São Paulo. 3. No segundo aniversário da Revolta dos 18 do Forte, tenentes paulistas queriam depor o presidente Artur Bernardes, pois ainda havia o desejo de moralizar o processo eleitoral brasileiro. 4. O general gaúcho Isidoro Dias Lopes, o major Miguel Costa e os tenentes Joaquim Távora, Juarez Távora e Eduardo Gomes. 5. Os rebeldes tomaram pontos estratégicos da cidade e atacaram o palácio dos Campos Elíseos; o governo federal enviou 18 mil soldados e iniciou pesado bombardeio aéreo, sobretudo sobre o Brás, Mooca e Belenzinho. Foram contabilizados mais de 500 mortos e quase cinco mil feridos. 6. Os rebeldes conseguiram fugir de São Paulo de trem. 7. Insista na importância da bibliografia. • Tema 8: Coluna Prestes 1. Entre 1925 e 1927. 2. A Coluna deslocou-se por 25 mil quilômetros no território brasileiro. 3. Militares gaúchos decidiram unir-se aos paulistas rebeldes, que haviam fugido da Revolução Paulista e estavam em Foz do Iguaçu, para percorrer o interior do Brasil e propagar seus ideais. 4. O major Miguel Costa e o tenente Luis Carlos Prestes. 5. A Coluna realizou o que se chamou de “guerra de movimento”, na qual os rebeldes não ficavam mais de 48 horas em lugar algum, para evitar confrontos com as forças
  • 20. 20 governamentais; apesar disso travaram 53 combates. A Coluna chegou a contar com 1 500 rebeldes. 6. Perseguidos, os homens liderados por Prestes conseguiram refúgio na Bolívia e, outro grupo, liderado por Siqueira Campos, dirigiu-se ao Paraguai. 7. Insista na importância da bibliografia. • Tema 9: Greve Geral de 1917 1. Julho de 1917. 2. São Paulo. 3. Os grevistas exigiam, principalmente, a proibição do trabalho para menores de 14 anos, a abolição do trabalho noturno para mulheres e menores de 18 anos, a jornada de trabalho de oito horas. 4. O movimento grevista de 1917 resultou da ação das organizações operárias anarquistas que atuavam no Brasil, com o apoio da imprensa de mesma vertente ideológica. 5. 70 mil operários, de setores industriais diversos, aderiram à greve e, apesar da repressão policial, ergueram barricadas e tiroteios alastraram-se por toda a cidade. 6. O governo e os industriais concordaram em conceder 20% de aumento salarial aos grevistas e prometeu atender, posteriormente, às demais reivindicações; terminado o movimento, as principais lideranças fora perseguidas. 7. Insista na importância da bibliografia. Páginas 42 - 45 1. O aluno deve conseguir responder que eram eleitores os homens maiores de 21 anos e alfabetizados, exceto os soldados rasos e os religiosos do clero regular -. não eram eleitores as mulheres, os analfabetos, os mendigos, os soldados rasos e os religiosos do clero regular. 2. a) O documento é dirigido aos soldados. b) Este documento representa os interesses dos operários grevistas de 1917. c) Os operários solicitam aos soldados que não reprimam a greve.
  • 21. 21 d) Os operários argumentam que eles e os soldados são “irmãos de miséria”, que os soldados também pertencem à massa popular, que os soldados são trabalhadores comuns, que os operários são movidos pela fome dos filhos, que os patrões são perversos e que é indigno e vil que os soldados se prestem ao papel de repressores do povo. 3. Alternativa a. 4. Alternativa c. 5. Alternativa e. AJUSTES Caderno do Professor de História – 8ª série/9º ano – Volume 1 Professor, a seguir você poderá conferir alguns ajustes. Eles estão sinalizados a cada página.
  • 22. 15 História – 8a série, 1o bimestre Pode ser interessante realizar a Situação de Aprendizagem por meio da discussão com toda a classe. Favoreça a participação de todos os alunos propondo questões coletivas, mas in- dividualmente também, para conseguir a parti- cipação daqueles que têm maior dificuldade em se expor; solicite que esses alunos expliquem, completem ou mesmo corrijam o que outro afirmou. Depois de estabelecidas as conclusões oralmente, indicar que cada aluno realize a sín- tese, respondendo às questões, no caderno. In- dique sempre que os alunos redijam respostas completas, ou seja, retomem a proposição na resposta, de maneira que cada uma delas tenha um significado completo, como um pequeno texto explicativo. Avaliação da Situação de Aprendizagem Avaliação de conteúdo a) Qual é o título de cada um dos mapas? Mapa 1: A ocupação da África até o início do século XIX. Mapa 2: A África no início do século XX. b) A que períodos cada um dos mapas his- tóricos se refere? Mapa 1: refere-se ao início do século XIX. Mapa 2: refere-se ao início do século XX. c) Que informações podemos obter com a análise das legendas? Mapa 1: a legenda indica possessões de não-africanos sobre áreas do continente. Mapa 2: a legenda indica a partilha do continente africano entre potências euro- peias e a existência de poucos territórios independentes. d) No próprio mapa, existem símbolos ou nomes que também trazem informa- ções? Quais são? Mapa 1: sim, no mapa há nomes que identi- ficam as regiões ocupadas. Mapa 2: sim, no mapa há os nomes das co- lônias europeias na África. e) Comparando os dois mapas, que mu- danças você pôde observar? A mudança mais evidente está no fato de que, até o início do século XIX, os países europeus concentraram suas possessões nas faixas costeiras da África, mas, no início do século XX, praticamente todo o continente já havia sido partilhado entre os países eu- ropeus. Além disso, no segundo mapa, além de Inglaterra, França, Espanha e Portugal, também a Itália, a Alemanha e a Bélgica apoderaram-se de territórios na África. f) Comparando os dois mapas, que per- manências você pôde observar? Percebe-se, nos dois mapas, o interesse eu- ropeu na exploração do território africano. Avaliação do processo de ensino-aprendizagem O resultado da avaliação deve ser um diag- nóstico completo do processo de ensino-apren- dizagem e um estímulo aos alunos para que eles possam analisar o próprio desempenho. A avaliação só se reveste de significado se ela for capaz de proporcionar o aprimoramento das atividades pedagógicas, tanto por parte do pro- fessor quanto do aluno, devendo ser um mo- mento de reflexão para ambos e fazer parte do próprio processo de aprendizagem. Com base em suas observações, você pode verificar: