2. Segundo Hesíodo foi dado a Prometeu e seu irmão Epimeteu a tarefa de criar os
homens e todos os animais. Epimeteu encarregou-se da obra e Prometeu encarregou-se de
supervisioná-la. Na obra, Epimeteu atribuiu a cada animal os dons variados de coragem, força,
rapidez, sagacidade; asas a um, garras outro, uma carapaça protegendo um terceiro, etc. Porém,
quando chegou a vez do homem, formou-o do barro. Mas como Epimeteu gastara todos os
recursos nos outros animais, recorreu a seu irmão Prometeu.
Este então roubou o fogo dos deuses e o deu aos homens. Isto assegurou a
superioridade dos homens sobre os outros animais. Todavia o fogo era exclusivo dos deuses.
Como castigo a Prometeu, Zeus ordenou a Hefesto que o acorrentasse no cume do monte
Cáucaso, onde todos os dias uma águia (ou corvo) dilacerava seu fígado que, todos os dias,
regenerava-se. Esse castigo devia durar 30.000 anos.
Prometeu foi libertado do seu sofrimento por Hércules que, havendo concluído os seus
doze trabalhos dedicou-se a aventuras. No lugar de Prometeu, o centauro Quíron deixou-se
acorrentar no Cáucaso, pois a substituição de Prometeu era uma exigência para assegurar a sua
libertação.[4]
A história foi teatralizada pela primeira vez por Ésquilo no século V AC. com o título de
Prometheus desmotes (Prometeu Agrilhoado/Acorrentado).
6. Em pauta
“O Projeto de Pesquisa de uma monografia.
Em análise o mito de Prometeu Acorrentado”
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7. Conteúdo Programático
1.- O mito de Prometeu e sua contemporaneidade.
2.- O título ou tema provisório.
3.- Os objetivos.
4.- A justificativa.
5.-A problematização.
6.- A hipótese.
7.- O cronograma.
8.- Bibliografia básica.
8. 1.- O mito de Prometeu e sua contemporaneidade.
O conhecimento e seu valor simbólico
SYM + BOLOS = Realidade de união.
DIA + BOLOS = Realidade de separação.
9. 2.- O título ou o tema provisório.
O título refere-se ao nome que se quer dar a uma pessoa ou a
um assunto a ser tratado.
Nome = nomos ( nomos ): lei, missão, propósito.
Ex.:- Maria, Luiz, Pedro, João, etc
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10. 3.- Os objetivos.
O objetivo retrata o que eu quero realizar, qual realidade que eu
desejo manifestar em meu universo conceitual.
VERBO = Palavra que expressa ação. Vide Gênesis e
Evangelho de João.
ANALISAR COMPARAR INTERPRETAR RESGATAR
CONTEXTUALIZAR IDENTIFICAR AVALIAR ANALISAR
DEDUZIR RESGATAR APONTAR LEVANTAR APONTAR
ELUCIDAR FAZER OBTER TESTEMUNHAR VIABILIZAR
ENUMERAR
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11. 4.- A justificativa.
Toda justificativa cumpre um papel de “tornar justo,
aceitável” uma idéia ou argumento.
A justificativa em um trabalho monográfico apresenta a
importância ou alcance daquele trabalho no universo no qual
ele foi criado e para o qual ele foi destinado. Qual o seu
universo ?
Uma estratégia metodológica importante é a de fazermos a
seguinte pergunta: “Para qual finalidade (= fim) este trabalho
ou pesquisa se destina ?”
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12. 5.- A problematização.
A problematização traz a “pergunta que não quer calar”. O
problema é a questão para a qual nós nos permitimos fazer.
Qual a pergunta chave da minha investigação ? O que me inquita
? Qual o assunto que está sendo tratado e que tipo de pergunta
poderíamos fazer ?
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13. 6.- A hipótese.
A toda pergunta que se faz, espera-se uma resposta ao problema.
A hipótese ( do grego hypos hipos e thesis thesis ) é a resposta
provisória que entendemos ser que vai resolver o enigma
apresentado. Toda hipótese é passível de correções e ajustes.
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14. 7 .- O cronograma.
A ser ajustado.
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15. Cronos (em grego: Κρόνος) (por vezes confundido com Chronos, Χρόνος), era a
Divindade suprema da segunda geração de deuses da mitologia grega e titã,
correspondente ao deus romano Saturno. A etimologia do seu nome é relativa a
"tempo", pois assim como o tempo Cronos devora aos seus.
Filho de Urano, o Céu estrelado, e Gaia, a Terra, é o mais jovem dos Titãs. A pedido de
sua mãe se tornou senhor do céu castrando o pai com um golpe de foice.
A partir de então, o mundo foi governado pela linhagem dos Titãs que, segundo Hesíodo,
constituía a segunda geração divina. Foi durante o reinado de Cronos que a
humanidade (recém-nascida) viveu a sua "Idade de Ouro".
Cronos casou com a sua irmã Réia, que lhe deu seis filhos (os Crónidas): três mulheres,
Héstia, Deméter e Hera e três rapazes, Hades, Posídon e Zeus.
Como tinha medo de ser destronado, Cronos engolia os filhos ao nascerem. Comeu todos
exceto Zeus, que Réia conseguiu salvar enganando Cronos enrolando uma pedra em
um pano, a qual ele engoliu sem perceber a troca.
Quando Zeus cresceu, resolveu vingar-se de seu pai, solicitando para esse efeito o apoio
de Métis - a Prudência - filha do Titã Oceano. Esta ofereceu a Cronos uma poção
mágica, que o fez vomitar os filhos que tinha devorado.
Então Zeus tornou senhor do céu e divindade suprema da terceira geração de deuses da
Mitologia Grega ao banir os tios Titãs para o Tártaro e afastou o pai do trono, e
segundo as palavras de Homero prendeu-o com correntes no mundo subterrâneo,
onde foi encontrado, após dez anos de luta encarniçada, pelos seus irmãos, os Titãs,
que tinham pensado poder reconquistar o poder de Zeus e dos deuses do Olimpo.
17. 8 .- A bibliografia básica.
Temos aqui o levantamento das obras de autores utilizados e
citados durante o curso de Pós Graduação. Classificam-se nos
teóricos e comentadores.
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