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AULA 4
Multiplexação DWDM e
Sistema CATV
Prof.
Leandro SAUSEN
• WDM – (Multiplexação por divisão no comprimento de onda) Sistema de
canalização em frequências (comprimentos de onda) óticas que permite a
implantação de mais de uma portadora óptica em um enlace de fibra óptica. O
WDM está associado a um sistema com poucas portadoras (<5), enquanto o
DWDM é o termo empregado para um sistema com muitas portadoras.
AULA 4 – MUX WDM
O transponder no DWDM é um retransmissor de sinal óptico que cumpre
com o espaçamento padrão de 100 GHz em multi-canal, ou seja, são
equipamentos que permitem a conversão do comprimento de onda de um
transmissor óptico. Os transponders suportam SDH/SONET, PDH/Async, ATM,
IP e GbE em qualquer bitrate variando desde 50 Mbps até 2.5 Gbps e 10 Gbps
AULA 4 – DWDM(Hierarquia Digital Síncrona)
o Espectro Eletromagnético para TX Óptica:
As fibras ópticas não transmitem sinais de uma forma eficaz em todos os
comprimentos de onda, somente em alguns intervalos, também conhecidos como
janelas de transmissão. Hoje em dia, normalmente a 2ª janela (aprox. 1300 nm), a 3ª
janela (Conventional band ou C-band) de 1530 a 1565 nm e a 4ª janela (Long band ou
L-band) de 1565 a 1620 nm são utilizadas.
AULA 4 – DWDM(Hierarquia Digital Síncrona)
o Janelas de Transmissão:
AULA 4 – DWDM(Hierarquia Digital Síncrona)
Como a demanda por capacidade nas áreas metropolitanas e regionais de rede disparou, o
obstáculo mais importante para as operadoras de rede se torna o link entre o núcleo metropolitano e as
camadas periféricas. Foi então que surgiu o WDM (Wavelenght Multiplexing Division) que constitui em uma
técnica para a transmissão simultânea de vários comprimentos de onda dentro de apenas uma única fibra
óptica. Logo depois veio o DWDM (Dense Wawelenght Division Multiplexing), sendo este uma evolução do
WDM, consagrando-se definitivamente como a tecnologia mais robusta em matéria de Transporte em Longas
Distâncias.
o Origens:
• As redes ópticas são divididas em três categorias dependendo da escala de
suas operações: long-haul (longa-distância), metro (metropolitana) e access
(acesso).
AULA 4 – DWDM(Hierarquia Digital Síncrona)
o Categorias das Redes ópticas:
• Não existem limites específicos que separem essas redes. Elas são
diferenciadas através de suas taxas de transmissão, da natureza das
informações transmitidas e outras características.
– Operação global, continental e nacional; redes terrestres e submarinas. As distâncias
variam de centenas até milhares de quilômetros.
– Transporta um tremendo volume de informações. Com 160 canais, cada portadora
transmite 10 Gb/s, em sistemas comerciais a taxa chega a ser de 1.6 Tb/s por fibra.
– Uniformidade na tecnologia de transmissão (SONET/SDH e IP).
– Uniformidade de serviços (voz e dados com poucas interfaces).
– Pequeno números de nós.
AULA 4 – DWDM(Hierarquia Digital Síncrona)
o Long-haul (longa distância ou backbone):
– Operação regional como áreas metropolitanas e cidades.
– Transporta grande volume de informações. As taxas de transmissão variam de centenas
de megabits por segundo até dezenas de gigabits por segundo.
– Variedade na tecnologia de transmissão (SONET/SDH, ATM, IP, Ethernet, etc).
– Variedade de serviços (voz, dados, vídeo).
– Enorme números de nós.
AULA 4 – DWDM(Hierarquia Digital Síncrona)
o Metro:
– Oferece ao usuário acesso à redes ópticas globais através das redes metropolitanas.
– Operação local como escritórios e casas.
– Transporta moderado volume de informações. As taxas de transmissão variam de
centenas de kilobits por segundo até dezenas de megabits por segundo.
– Variedade na tecnologia de transmissão (SONET/SDH, ATM, IP, Ethernet, etc).
– Variedade de serviços (voz, dados, vídeo, armazenamento e possui muitas interfaces).
– Grande números de nós.
AULA 4 – DWDM(Hierarquia Digital Síncrona)
o Access optical networks:
A televisão a cabo foi concebida no final dos anos 40 como uma forma de
proporcionar melhor recepção as pessoas que vivem em areas rurais ou montanhosas.
No inicio, o sistema consistia em uma grande antena situada no alto de uma colina
para captar o sinal de televisão que se propaga pelo ar, um amplificador chamado
head end para reforçá-lo e um cabo coaxial para distribui- ló pelas casas das pessoas,
como ilustra a Figura abaixo:
AULA 4 – CATV(Community Antenna Television)
o Origens:
Com o passar dos anos, o sistema de televisão a cabo cresceu, e os cabos entre as
varias cidades foram substituídos por fibra ótica de alta largura de banda, de forma
semelhante ao que aconteceu no sistema telefônico. Um sistema com fibra nas linhas
principais e cabo coaxial nas ligações para as residências e chamado sistema HFC
(Hybrid Fiber Coax — sistema hibrido de cabo coaxial e fibra).
AULA 4 – CATV(Community Antenna Television)
o Origens:
Os sinais via satélite são recebidos em um local identificado como “Head End” que
recebe os sinais digitais e analógicos de vários canais de TV, e retransmite os mesmos
por cabos para vários assinantes através de sinais analógicos ou digitais. A rede de TV
a cabo é composta de três partes:
AULA 4 – CATV(Community Antenna Television)
o CATV nos dias de hoje:
 CMS - Central Multisserviços
ou denominada como head-
end;
 Planta de distribuição e
unidade de assinante
(conversor ou Decoder);
 Caminhos para aplicações de
Internet.
num sistema de TV a cabo,
para cada um dos canais é
atribuído uma banda de 6 MHz
Para aplicações em Internet, tem de haver dois canais de comunicação um no sentido
do head end para o usuário (downstream - DS) e outro em sentido contrário
(upstream - US).
AULA 4 – CATV(Community Antenna Television)
o Modualação no Cable modem:
A recepção de sinais TV em prédios de apartamentos é feita através de antenas
coletivas colocadas no topo do edifício como representado na figura a seguir.
AULA 4 – CATV(Community Antenna Television)
o Sistemas de Distribuição: Antenas Coletivas e CATV
Este sistema de distribuição pode ser também utilizado
para distribuição de sinais de outros sistemas como CATV
(TV a cabo) ou de um circuito interno de TV do prédio, ou
mesmo do sinal de TV digital, que está sendo
disponibilizado no Brasil.
Aula IV - Transmissão Digital: Tecnologia DWDM e CATV

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Aula IV - Transmissão Digital: Tecnologia DWDM e CATV

  • 1.
  • 2. AULA 4 Multiplexação DWDM e Sistema CATV Prof. Leandro SAUSEN
  • 3. • WDM – (Multiplexação por divisão no comprimento de onda) Sistema de canalização em frequências (comprimentos de onda) óticas que permite a implantação de mais de uma portadora óptica em um enlace de fibra óptica. O WDM está associado a um sistema com poucas portadoras (<5), enquanto o DWDM é o termo empregado para um sistema com muitas portadoras. AULA 4 – MUX WDM
  • 4. O transponder no DWDM é um retransmissor de sinal óptico que cumpre com o espaçamento padrão de 100 GHz em multi-canal, ou seja, são equipamentos que permitem a conversão do comprimento de onda de um transmissor óptico. Os transponders suportam SDH/SONET, PDH/Async, ATM, IP e GbE em qualquer bitrate variando desde 50 Mbps até 2.5 Gbps e 10 Gbps AULA 4 – DWDM(Hierarquia Digital Síncrona) o Espectro Eletromagnético para TX Óptica:
  • 5. As fibras ópticas não transmitem sinais de uma forma eficaz em todos os comprimentos de onda, somente em alguns intervalos, também conhecidos como janelas de transmissão. Hoje em dia, normalmente a 2ª janela (aprox. 1300 nm), a 3ª janela (Conventional band ou C-band) de 1530 a 1565 nm e a 4ª janela (Long band ou L-band) de 1565 a 1620 nm são utilizadas. AULA 4 – DWDM(Hierarquia Digital Síncrona) o Janelas de Transmissão:
  • 6. AULA 4 – DWDM(Hierarquia Digital Síncrona) Como a demanda por capacidade nas áreas metropolitanas e regionais de rede disparou, o obstáculo mais importante para as operadoras de rede se torna o link entre o núcleo metropolitano e as camadas periféricas. Foi então que surgiu o WDM (Wavelenght Multiplexing Division) que constitui em uma técnica para a transmissão simultânea de vários comprimentos de onda dentro de apenas uma única fibra óptica. Logo depois veio o DWDM (Dense Wawelenght Division Multiplexing), sendo este uma evolução do WDM, consagrando-se definitivamente como a tecnologia mais robusta em matéria de Transporte em Longas Distâncias. o Origens:
  • 7. • As redes ópticas são divididas em três categorias dependendo da escala de suas operações: long-haul (longa-distância), metro (metropolitana) e access (acesso). AULA 4 – DWDM(Hierarquia Digital Síncrona) o Categorias das Redes ópticas: • Não existem limites específicos que separem essas redes. Elas são diferenciadas através de suas taxas de transmissão, da natureza das informações transmitidas e outras características.
  • 8. – Operação global, continental e nacional; redes terrestres e submarinas. As distâncias variam de centenas até milhares de quilômetros. – Transporta um tremendo volume de informações. Com 160 canais, cada portadora transmite 10 Gb/s, em sistemas comerciais a taxa chega a ser de 1.6 Tb/s por fibra. – Uniformidade na tecnologia de transmissão (SONET/SDH e IP). – Uniformidade de serviços (voz e dados com poucas interfaces). – Pequeno números de nós. AULA 4 – DWDM(Hierarquia Digital Síncrona) o Long-haul (longa distância ou backbone):
  • 9. – Operação regional como áreas metropolitanas e cidades. – Transporta grande volume de informações. As taxas de transmissão variam de centenas de megabits por segundo até dezenas de gigabits por segundo. – Variedade na tecnologia de transmissão (SONET/SDH, ATM, IP, Ethernet, etc). – Variedade de serviços (voz, dados, vídeo). – Enorme números de nós. AULA 4 – DWDM(Hierarquia Digital Síncrona) o Metro:
  • 10. – Oferece ao usuário acesso à redes ópticas globais através das redes metropolitanas. – Operação local como escritórios e casas. – Transporta moderado volume de informações. As taxas de transmissão variam de centenas de kilobits por segundo até dezenas de megabits por segundo. – Variedade na tecnologia de transmissão (SONET/SDH, ATM, IP, Ethernet, etc). – Variedade de serviços (voz, dados, vídeo, armazenamento e possui muitas interfaces). – Grande números de nós. AULA 4 – DWDM(Hierarquia Digital Síncrona) o Access optical networks:
  • 11. A televisão a cabo foi concebida no final dos anos 40 como uma forma de proporcionar melhor recepção as pessoas que vivem em areas rurais ou montanhosas. No inicio, o sistema consistia em uma grande antena situada no alto de uma colina para captar o sinal de televisão que se propaga pelo ar, um amplificador chamado head end para reforçá-lo e um cabo coaxial para distribui- ló pelas casas das pessoas, como ilustra a Figura abaixo: AULA 4 – CATV(Community Antenna Television) o Origens:
  • 12. Com o passar dos anos, o sistema de televisão a cabo cresceu, e os cabos entre as varias cidades foram substituídos por fibra ótica de alta largura de banda, de forma semelhante ao que aconteceu no sistema telefônico. Um sistema com fibra nas linhas principais e cabo coaxial nas ligações para as residências e chamado sistema HFC (Hybrid Fiber Coax — sistema hibrido de cabo coaxial e fibra). AULA 4 – CATV(Community Antenna Television) o Origens:
  • 13. Os sinais via satélite são recebidos em um local identificado como “Head End” que recebe os sinais digitais e analógicos de vários canais de TV, e retransmite os mesmos por cabos para vários assinantes através de sinais analógicos ou digitais. A rede de TV a cabo é composta de três partes: AULA 4 – CATV(Community Antenna Television) o CATV nos dias de hoje:  CMS - Central Multisserviços ou denominada como head- end;  Planta de distribuição e unidade de assinante (conversor ou Decoder);  Caminhos para aplicações de Internet. num sistema de TV a cabo, para cada um dos canais é atribuído uma banda de 6 MHz
  • 14. Para aplicações em Internet, tem de haver dois canais de comunicação um no sentido do head end para o usuário (downstream - DS) e outro em sentido contrário (upstream - US). AULA 4 – CATV(Community Antenna Television) o Modualação no Cable modem:
  • 15. A recepção de sinais TV em prédios de apartamentos é feita através de antenas coletivas colocadas no topo do edifício como representado na figura a seguir. AULA 4 – CATV(Community Antenna Television) o Sistemas de Distribuição: Antenas Coletivas e CATV Este sistema de distribuição pode ser também utilizado para distribuição de sinais de outros sistemas como CATV (TV a cabo) ou de um circuito interno de TV do prédio, ou mesmo do sinal de TV digital, que está sendo disponibilizado no Brasil.