2. 2
Antes: voz e dados de baixa velocidade
Terminais dedicados e apenas “transportáveis”
Aplicações GEO sofriam com latência
LEO: sonho vira pesadelo
Janela de oportunidade para operadores MSS
Taxa de transmissão mais elevada
Nova geração de terminais móveis
Arquitetura híbrida
EVOLUÇÃO DO MSS
2
Contínua evolução nos
segmentos terrestre
e espacial
Anos de pesquisa
tecnológica e
3. 3
Velho sonho de
“TV em qualquer lugar!” Casio 1983
Sony 1990
Sinclair 1977
RCA 1963
Seiko 1984
Sony 1982
4. 4
TV no celular
TV no carro
TV “on the go” (PSP, iPod, etc...)
5. 5
Serviços móveis padrão ISDB-T estão sendo recebidos nas 17 principais
cidades do Brasil. Durante a última NAB, o Forum SBTVD (Sistema Brasileiro
de TV Digital) exibiu aparelhos comerciais da LG, Samsung (SGH V820L),
Toshiba (CTV 4.1 e MPTV 3521) e AOC. Estimativas chegam a meio milhão de
unidades comercializadas.
Bmco-forum 2009-05-08
6. 6
Sonho de “Televisão aonde você estiver”
TV móvel neste momento seria:
TV de alta qualidade para telas pequenas em movimento;
Rede de difusão com cobertura externa e interna;
Grande número de canais disponíveis instantaneamente;
Escolha de dispositivos de mão, para automóveis, etc.;
Telefone pessoal + TV integrados;
Possibilidades de ESG, rádio e VoD;
Eventualmente provisão de conteúdo regional/local.
COMO DEFINIR TV MÓVEL?
SERVIÇOS DE DIFUSÃO DIGITAL TÊM O POTENCIAL DE COMBINAR OS
DOIS PRODUTOS DE CONSUMO MAIS BEM SUCEDIDOS DA HISTÓRIA:
TVs E CELULARES!
7. 7
Sonho de “Televisão aonde você estiver”
Ainda com alguns desafios a serem vencidos:
Diversidade de Padrões
Disponibilidade de espectro
Combinar os universos de telecom e de TV para
viabilizar dispositivos de TV pessoais
Criação de modelos de negócios viáveis
Ajuste de marcos regulatórios (conteúdos obrigatórios,
acesso universal, direitos de conteúdo, etc...)
Construção/Adaptação de redes de transmissão
Aumento do tempo de vida útil das baterias
COMO DEFINIR TV MÓVEL?
Joost Verbrugge - Regional Seminar on DTV Broadcasting, Algiers
9. 9
Definição:
• Recepção de sinal satélite em aparelhos similares a um celular
• Usado na Corea (S-DMB) desde 2005
• Operações na China (CMMB), Europa (DVB-SH) e Oriente Médio
(S2M)
• Todos os sistemas usam feixes spot dedicados, na banda S
• Todos necessitam de transceptores terrestres para recepção
interna na banda S, sincronizada com o feixe direto (ATC)
• Sincronismo: os tranceptores necessitam receber o sinal do satélite
ANTES dos aparelhos móveis receberem o sinal direto
TV MÓVEL VIA SATÉLITE
10. 10
O sistema híbrido de difusão satélite/terrestre inclui:
1. Um segmento espacial (satélite GEO de alta potência) para difusão de TV a terminais
móveis em cobertura nacional;
2. Uma rede de repetidores de média e baixa potência (estações rádio-base para difusão
de TV em ambiente urbano), retransmitindo o sinal satélite na mesma frequência;
3. O sistema pode interagir a nível de serviço com a rede celular, visando interatividade.
11. 11
• Uma solução híbrida implica em uma rede SFN global;
• A sincronização entre os repetidores terrestres e o satélite permite ao
receptor móvel perceber o sinal satélite como um simples eco do sinal do
repetidor.
• Conceitos validados pelos projetos de P&D europeus MoDIS e Maestro
12. 12
• OFDM é usado nos sistemas DVB-H e DVB-T
• SH-A usa OFDM tanto no enlace direto (satélite) como no
enlace terrestre (ATC);
• SH-B usa OFDM no enlace direto e TDM no terrestre.
• DVB-SH introduz um segundo esquema, TDM, levando a duas
arquiteturas de referência:
13. 1313
1. O Broadcasting Center empacota e
criptografa o conteúdo;
2. O Broadcasting Center transmite o
conteúdo via banda Ku para o satélite;
3. O satélite retransmite para os aparelhos
móveis, via banda S para aqueles com
linha de visada, ou via banda Ku para a
rede ATC, a qual então transmite sinais
banda S para os aparelhos móveis que
não têm visada do satélite;
4. As redes GPRS/EDGE/3G provêm o
caminho de retorno para cobrança e
serviços interativos como PPV, VoD, MoD
e GoD.
14. 14
• Sistema híbrido (satélite + ATC);
• MIM – Mobile Interactive Media:
• Entretenimento
• Orientação Geográfica
• Assistência
• Satélite GEO lançado em 14 de abril (ICO G1)
18. 18
… Com tecnologia desenvolvida e patenteada pela SkyTerra
que permite o emprego da mesma banda MSS tanto no
segmento satélite como no terrestre, com roaming
transparente para o usuário
20. 20
Joint Venture entre Eutelsat e Astra
Usa payload na banda S do W2A, lançado em Abril 09
21. 21
Arquitetura baseada no padrão DVB-SH;
Instalações híbridas satélite / terrestres;
A banda de frequência empregada, em 2 GHz (banda S),
integra-se com facilidade ao sistema UMTS implantado
em toda a Europa para serviços 3G terrestres;
Aplicações previstas:
◦ Sistemas em automóveis
◦ TV Móvel
◦ Dados Interativos
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• Vantagens
◦ Cobertura nacional a partir do dia 1;
◦ Desempenho de recepção uniforme;
◦ Banda S: possibilidade de implementação de técnicas de diversidade;
• Desvantagens:
◦ Necessidade de satélite dedicado (+back-up?)
◦ Impossibilidade de recepção indoor
• Desafios:
◦ Densa rede terrestre necessária para recepção em regiões urbanas
(indoor)
◦ Banda S: propagação indoor é mais difícil do que nas bandas UHF/L
◦ Número limitado de aparelhos móveis disponíveis (a Corea seria uma
exeção?)
TRANSMISSÃO DE TV MÓVEL VIA
SATÉLITE
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• Uma boa recepção de TV móvel...
◦ Significa boa cobertura interna …
◦ Implica em extensa rede ATC (1000+ transceptores)
◦ Significa Operação SFN…
◦ Implica em rigorosos requisitos de temporização / estabilidade de
frequencia…
• …significa distribuição híbrida, direto do satélite combinado
com retransmissão via ATC !
CONCLUSÕES SOBRE TV MÓVEL