SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
CIÊNCIA BRASILEIRA
E AS INSTITUIÇÕES
DE PESQUISA E
FOMENTO
Laiana Lessa Teixeira Pinto
O QUE É AGÊNCIA DE
FOMENTO?
 As agências de fomento são instituições que
têm o objetivo de estimular o desenvolvimento
de pesquisas e negócios, a partir da
concessão de financiamento de capital fixo e
de giro.
 No caso específico da ciência, as agências de
fomento promovem o financiamento
de pesquisas científicas e tecnológicas. O
enfoque nesse caso é incentivar o
desenvolvimento do país através
do conhecimento científico.
 De maneira geral, as agências relacionam-se ao
Estado, seja ao governo federal, estadual ou
municipal.
 Os financiamentos institucionais são
provenientes do Fundo Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(FNDCT). Algumas universidades públicas
possuem suas próprias agências, fundações e
fundos.
Exemplos de agências de
fomento
 Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPQ) – é uma agência de fomento
privada, vinculada ao MCT, ao Ministério da Ciência e
Tecnologia.
 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (CAPES) – é uma agência pública vinculada
ao Ministério da Educação (MEC).
 Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).
 Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
(INEP).
 Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica
do Estado de Santa Catarina (FAPESC).
 Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São
Capes
 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior é uma fundação vinculada ao
Ministério da Educação do Brasil que atua na
expansão e consolidação da pós-
graduação stricto sensu (mestrado e doutorado)
em todos os estados brasileiros.
 Dentre suas atribuições, estão a avaliação da
pós-graduação stricto sensu e investimentos na
formação de recursos de alto nível no país e
exterior e a indução e fomento da formação inicial
e continuada de professores para a Educação
Básica.
CNPq
 Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico é uma agência do
Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)
destinada ao fomento da pesquisa científica e
tecnológica e à formação de recursos humanos
para a pesquisa no país através de auxílios por
editais.
 O Conselho também financia bolsas para o
pesquisador, como a bolsa produtividade e, ainda,
possui linhas de financiamento de bolsas de
doutorado e pós-doutorado no exterior
Fapesb
 Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da
Bahia é a agência de indução e fomento à
pesquisa e à inovação científica e tecnológica da
Bahia, vinculada à Secretaria de Ciência,
Tecnologia e Inovação (Secti).
 Criada em 2001, a Fundação tem a finalidade de
apoiar projetos de natureza científica, tecnológica
e de inovação, que sejam considerados
relevantes para o desenvolvimento científico,
tecnológico, econômico e social do estado.
Finep
 a Financiadora de Estudos e Projetos atua em
toda a cadeia da inovação, com foco em
ações estratégicas, estruturantes e de impacto
para o desenvolvimento sustentável do Brasil.
 O principal objetivo é promover o
desenvolvimento econômico e social do país
por meio do fomento público à ciência, à
tecnologia e à inovação em empresas,
universidades, institutos tecnológicos e outras
instituições públicas ou privadas.
Formação de Recursos
Humanos para Ciência e
Tecnologia
 As agências de fomento promovem a
formação
de pesquisadores e cientistas através da
concessão de bolsas para estudantes de
graduação e pós-graduação. As bolsas de
pesquisa vão desde a iniciação
científica, mestrado, doutorado e PhD.
QUAL É A IMPORTÂNCIA DAS
AGÊNCIAS DE FOMENTO À
PESQUISA?
 Sabe-se que para o desenvolvimento
econômico e social de um país, é fundamental
que o conhecimento científico avance.
 Daí a importância das agências de fomento à
pesquisa: são elas que fornecem os
investimentos para as pesquisas que estão
acontecendo dentro das universidades
públicas e privadas, de diversas áreas do
conhecimento.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Agências fomentam ciência brasileira

Balanço Final do Governo Lula - livro 1 (cap. 5)
Balanço Final do Governo Lula - livro 1 (cap. 5)Balanço Final do Governo Lula - livro 1 (cap. 5)
Balanço Final do Governo Lula - livro 1 (cap. 5)Edinho Silva
 
Regulamento atividades de_pesquisa_
Regulamento atividades de_pesquisa_Regulamento atividades de_pesquisa_
Regulamento atividades de_pesquisa_Vitor Dias
 
Programa de Candidatura à UI do IPS
Programa de Candidatura à UI do IPSPrograma de Candidatura à UI do IPS
Programa de Candidatura à UI do IPSPedro Sequeira
 
Financiamento Público a Inovação - Aula FGV
Financiamento Público a Inovação - Aula FGVFinanciamento Público a Inovação - Aula FGV
Financiamento Público a Inovação - Aula FGVHudson Mendonça
 
Palestra Básica. Secretaria De Ciencia, Tecnologia E Ensino Superior De Minas...
Palestra Básica. Secretaria De Ciencia, Tecnologia E Ensino Superior De Minas...Palestra Básica. Secretaria De Ciencia, Tecnologia E Ensino Superior De Minas...
Palestra Básica. Secretaria De Ciencia, Tecnologia E Ensino Superior De Minas...Fabricio Martins
 
Secretaria de Ciencia, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais
Secretaria de Ciencia, Tecnologia e Ensino Superior de Minas GeraisSecretaria de Ciencia, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais
Secretaria de Ciencia, Tecnologia e Ensino Superior de Minas GeraisFabricio Martins
 
Apresentação wylinka
Apresentação wylinkaApresentação wylinka
Apresentação wylinkaWylinka
 
Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura
Fundação Cearense de Pesquisa e CulturaFundação Cearense de Pesquisa e Cultura
Fundação Cearense de Pesquisa e CulturaFernando Lima
 
Fomento científico e tecnológico à Inovação e ao desenvolvimento de Santa Cat...
Fomento científico e tecnológico à Inovação e ao desenvolvimento de Santa Cat...Fomento científico e tecnológico à Inovação e ao desenvolvimento de Santa Cat...
Fomento científico e tecnológico à Inovação e ao desenvolvimento de Santa Cat...Antônio Diomário de Queiroz
 
Diagnostico cultura de doação
Diagnostico cultura de doaçãoDiagnostico cultura de doação
Diagnostico cultura de doaçãoRodrigo Alvarez
 
A FINEP e o financiamento à Ciência, Tecnologia e Inovação
A FINEP e o financiamento à Ciência, Tecnologia e InovaçãoA FINEP e o financiamento à Ciência, Tecnologia e Inovação
A FINEP e o financiamento à Ciência, Tecnologia e InovaçãoBMRS Meeting
 
20080311.Sucesu BenefíCios Da Lei Catarinense De InovaçãO Para O Setor Empres...
20080311.Sucesu BenefíCios Da Lei Catarinense De InovaçãO Para O Setor Empres...20080311.Sucesu BenefíCios Da Lei Catarinense De InovaçãO Para O Setor Empres...
20080311.Sucesu BenefíCios Da Lei Catarinense De InovaçãO Para O Setor Empres...guest5555c1
 
Modelos de incubadora
Modelos de incubadoraModelos de incubadora
Modelos de incubadoraIncubatepItep
 
Nota técnica: Fundos Patrimoniais Filantrópicos
Nota técnica: Fundos Patrimoniais FilantrópicosNota técnica: Fundos Patrimoniais Filantrópicos
Nota técnica: Fundos Patrimoniais FilantrópicosIDIS
 
Gestão de Projetos Culturais: da ideia à ação
Gestão de Projetos Culturais: da ideia à açãoGestão de Projetos Culturais: da ideia à ação
Gestão de Projetos Culturais: da ideia à açãoManoel Marcondes Neto
 
MBKM_RJ7_Projeto02
MBKM_RJ7_Projeto02MBKM_RJ7_Projeto02
MBKM_RJ7_Projeto02Ana Baltazar
 

Semelhante a Agências fomentam ciência brasileira (20)

Balanço Final do Governo Lula - livro 1 (cap. 5)
Balanço Final do Governo Lula - livro 1 (cap. 5)Balanço Final do Governo Lula - livro 1 (cap. 5)
Balanço Final do Governo Lula - livro 1 (cap. 5)
 
Regulamento atividades de_pesquisa_
Regulamento atividades de_pesquisa_Regulamento atividades de_pesquisa_
Regulamento atividades de_pesquisa_
 
Programa de Candidatura à UI do IPS
Programa de Candidatura à UI do IPSPrograma de Candidatura à UI do IPS
Programa de Candidatura à UI do IPS
 
Financiamento Público a Inovação - Aula FGV
Financiamento Público a Inovação - Aula FGVFinanciamento Público a Inovação - Aula FGV
Financiamento Público a Inovação - Aula FGV
 
A ciência no Brasil1.ppt
A ciência no Brasil1.pptA ciência no Brasil1.ppt
A ciência no Brasil1.ppt
 
Palestra Básica. Secretaria De Ciencia, Tecnologia E Ensino Superior De Minas...
Palestra Básica. Secretaria De Ciencia, Tecnologia E Ensino Superior De Minas...Palestra Básica. Secretaria De Ciencia, Tecnologia E Ensino Superior De Minas...
Palestra Básica. Secretaria De Ciencia, Tecnologia E Ensino Superior De Minas...
 
Secretaria de Ciencia, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais
Secretaria de Ciencia, Tecnologia e Ensino Superior de Minas GeraisSecretaria de Ciencia, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais
Secretaria de Ciencia, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais
 
Apresentação wylinka
Apresentação wylinkaApresentação wylinka
Apresentação wylinka
 
Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura
Fundação Cearense de Pesquisa e CulturaFundação Cearense de Pesquisa e Cultura
Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura
 
Fomento científico e tecnológico à Inovação e ao desenvolvimento de Santa Cat...
Fomento científico e tecnológico à Inovação e ao desenvolvimento de Santa Cat...Fomento científico e tecnológico à Inovação e ao desenvolvimento de Santa Cat...
Fomento científico e tecnológico à Inovação e ao desenvolvimento de Santa Cat...
 
Diagnostico cultura de doação
Diagnostico cultura de doaçãoDiagnostico cultura de doação
Diagnostico cultura de doação
 
Fapesc
FapescFapesc
Fapesc
 
A FINEP e o financiamento à Ciência, Tecnologia e Inovação
A FINEP e o financiamento à Ciência, Tecnologia e InovaçãoA FINEP e o financiamento à Ciência, Tecnologia e Inovação
A FINEP e o financiamento à Ciência, Tecnologia e Inovação
 
Apresentacao Feisma 4.Nov.2009
Apresentacao Feisma 4.Nov.2009Apresentacao Feisma 4.Nov.2009
Apresentacao Feisma 4.Nov.2009
 
20080311.Sucesu BenefíCios Da Lei Catarinense De InovaçãO Para O Setor Empres...
20080311.Sucesu BenefíCios Da Lei Catarinense De InovaçãO Para O Setor Empres...20080311.Sucesu BenefíCios Da Lei Catarinense De InovaçãO Para O Setor Empres...
20080311.Sucesu BenefíCios Da Lei Catarinense De InovaçãO Para O Setor Empres...
 
Modelos de incubadora
Modelos de incubadoraModelos de incubadora
Modelos de incubadora
 
Nota técnica: Fundos Patrimoniais Filantrópicos
Nota técnica: Fundos Patrimoniais FilantrópicosNota técnica: Fundos Patrimoniais Filantrópicos
Nota técnica: Fundos Patrimoniais Filantrópicos
 
Fontes de Recursos II
Fontes de Recursos IIFontes de Recursos II
Fontes de Recursos II
 
Gestão de Projetos Culturais: da ideia à ação
Gestão de Projetos Culturais: da ideia à açãoGestão de Projetos Culturais: da ideia à ação
Gestão de Projetos Culturais: da ideia à ação
 
MBKM_RJ7_Projeto02
MBKM_RJ7_Projeto02MBKM_RJ7_Projeto02
MBKM_RJ7_Projeto02
 

Último

planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 

Último (20)

planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 

Agências fomentam ciência brasileira

  • 1. CIÊNCIA BRASILEIRA E AS INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E FOMENTO Laiana Lessa Teixeira Pinto
  • 2. O QUE É AGÊNCIA DE FOMENTO?  As agências de fomento são instituições que têm o objetivo de estimular o desenvolvimento de pesquisas e negócios, a partir da concessão de financiamento de capital fixo e de giro.  No caso específico da ciência, as agências de fomento promovem o financiamento de pesquisas científicas e tecnológicas. O enfoque nesse caso é incentivar o desenvolvimento do país através do conhecimento científico.
  • 3.  De maneira geral, as agências relacionam-se ao Estado, seja ao governo federal, estadual ou municipal.  Os financiamentos institucionais são provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). Algumas universidades públicas possuem suas próprias agências, fundações e fundos.
  • 4. Exemplos de agências de fomento  Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) – é uma agência de fomento privada, vinculada ao MCT, ao Ministério da Ciência e Tecnologia.  Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) – é uma agência pública vinculada ao Ministério da Educação (MEC).  Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).  Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP).  Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina (FAPESC).  Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São
  • 5.
  • 6. Capes  Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior é uma fundação vinculada ao Ministério da Educação do Brasil que atua na expansão e consolidação da pós- graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) em todos os estados brasileiros.  Dentre suas atribuições, estão a avaliação da pós-graduação stricto sensu e investimentos na formação de recursos de alto nível no país e exterior e a indução e fomento da formação inicial e continuada de professores para a Educação Básica.
  • 7. CNPq  Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico é uma agência do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) destinada ao fomento da pesquisa científica e tecnológica e à formação de recursos humanos para a pesquisa no país através de auxílios por editais.  O Conselho também financia bolsas para o pesquisador, como a bolsa produtividade e, ainda, possui linhas de financiamento de bolsas de doutorado e pós-doutorado no exterior
  • 8. Fapesb  Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia é a agência de indução e fomento à pesquisa e à inovação científica e tecnológica da Bahia, vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti).  Criada em 2001, a Fundação tem a finalidade de apoiar projetos de natureza científica, tecnológica e de inovação, que sejam considerados relevantes para o desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e social do estado.
  • 9. Finep  a Financiadora de Estudos e Projetos atua em toda a cadeia da inovação, com foco em ações estratégicas, estruturantes e de impacto para o desenvolvimento sustentável do Brasil.  O principal objetivo é promover o desenvolvimento econômico e social do país por meio do fomento público à ciência, à tecnologia e à inovação em empresas, universidades, institutos tecnológicos e outras instituições públicas ou privadas.
  • 10. Formação de Recursos Humanos para Ciência e Tecnologia  As agências de fomento promovem a formação de pesquisadores e cientistas através da concessão de bolsas para estudantes de graduação e pós-graduação. As bolsas de pesquisa vão desde a iniciação científica, mestrado, doutorado e PhD.
  • 11. QUAL É A IMPORTÂNCIA DAS AGÊNCIAS DE FOMENTO À PESQUISA?  Sabe-se que para o desenvolvimento econômico e social de um país, é fundamental que o conhecimento científico avance.  Daí a importância das agências de fomento à pesquisa: são elas que fornecem os investimentos para as pesquisas que estão acontecendo dentro das universidades públicas e privadas, de diversas áreas do conhecimento.