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27/01/2017 – Rose Campos
A morte ocorre quanto o organismo perde
a capacidade de produzir e reter uma certa
quantidade mínima de fluido vital
- morte natural –
ou quando uma lesão mais séria no corpo
físico provoca uma taxa de escoamento
desse fluido em quantidades superiores à
sua capacidade de produção - morte
acidental.
(Allan Kardec, “A Gênese”)
O fluido vital, também chamado de princípio
vital, é uma forma modificada do fluido cósmico
universal. Ele é o elemento básico da vida.
Vida aqui considerada no sentido atribuído pela
ciência, que se caracteriza pelos fenômenos do
nascimento, crescimento, reprodução e morte.
A quantidade de fluido vital não é absoluta a
mesma em todos os seres orgânicos.
Varia segundo as espécies e não
é constante,
quer em cada indivíduo,
quer nos indivíduosde uma espécie.
Alguns há, que se acham, por assim dizer
saturados desse fluido, enquanto os outros o
possuem em quantidade apenas suficiente.
Daí, para alguns, vida mais ativa, mais
tenaz e, de certo modo, superabundante.
A quantidade de fluido vital se esgota.
Pode tornar-se insuficiente para a
conservação da vida.
“A vida do animal não é
propriamente missão,
apresentando, porém, uma
finalidade superior que constitui a
do seu aperfeiçoamento próprio,
através das experiências
benfeitoras do trabalho e da
aquisição, em longos e pacientes
esforços, dos princípios sagrados
da inteligência.”
(Emmanuel, em “O Consolador”)
“Os animais possuem uma inteligência
que lhes faculta certa liberdade de ação.”
“Os animais possuem um princípio
independente da matéria que
sobrevive ao corpo.”
Os primeiros passos de nossa centelha
Divina começam no mineral, passam pelo
vegetal e o animal até chegar à condição
hominal.
E entre estas fases existem “períodos
intermediários” ou “latentes” necessários
para que ocorram as sucessivas
transformações do princípio vital.
“O que podemos assegurar é que, sobre os
mundos, laboratórios da vida no Universo, todas
as forças naturais contribuem para o nascimento
do ser.” (espírito Emmanuel, no livro “Emmanuel”, ano 1938)
“A morte é uma simples mudança de
estado, a destruição de uma forma
frágil que já não proporciona à vida as
condições necessárias ao seu
funcionamento e à sua evolução...”
(Léon Denis, em “O problema do ser, do destino e da dor”
“Em 1939, o meu irmão José (falecido) deixou-me um desses
amigos fiéis. Chama-se Lorde e fez-se meu companheiro.
Em 1945, depois de longa enfermidade, Lorde veio a falecer.”
“Mas no último instante, vi o Espírito de meu
irmão aproximar-se e arrebatá-lo ao corpo
inerte e, durante alguns meses, quando o
José, em Espírito, vinha ter comigo era
sempre acompanhado dele, que se me
apresentava à visão espiritual com
insignificante diferença.”
“Geralmente, quando falo na sobrevivência dos
animais, muita gente sorri e me endereça
atitudes de piedade.”
“Mas a vida é uma luz que se alarga para todos...”
Carta de Chico Xavier endereçada ao
amigo Wantuil de Freitas, presidente
da FEB, em 25 de janeiro de 1951.
Livro “Testemunhos de Chico Xavier”,
de Suely Caldas Schubert, pág. 255

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27 01 2017 a morte do animal de estimação

  • 2. A morte ocorre quanto o organismo perde a capacidade de produzir e reter uma certa quantidade mínima de fluido vital - morte natural – ou quando uma lesão mais séria no corpo físico provoca uma taxa de escoamento desse fluido em quantidades superiores à sua capacidade de produção - morte acidental. (Allan Kardec, “A Gênese”)
  • 3. O fluido vital, também chamado de princípio vital, é uma forma modificada do fluido cósmico universal. Ele é o elemento básico da vida. Vida aqui considerada no sentido atribuído pela ciência, que se caracteriza pelos fenômenos do nascimento, crescimento, reprodução e morte.
  • 4. A quantidade de fluido vital não é absoluta a mesma em todos os seres orgânicos. Varia segundo as espécies e não é constante, quer em cada indivíduo, quer nos indivíduosde uma espécie. Alguns há, que se acham, por assim dizer saturados desse fluido, enquanto os outros o possuem em quantidade apenas suficiente.
  • 5. Daí, para alguns, vida mais ativa, mais tenaz e, de certo modo, superabundante. A quantidade de fluido vital se esgota. Pode tornar-se insuficiente para a conservação da vida.
  • 6.
  • 7. “A vida do animal não é propriamente missão, apresentando, porém, uma finalidade superior que constitui a do seu aperfeiçoamento próprio, através das experiências benfeitoras do trabalho e da aquisição, em longos e pacientes esforços, dos princípios sagrados da inteligência.” (Emmanuel, em “O Consolador”)
  • 8. “Os animais possuem uma inteligência que lhes faculta certa liberdade de ação.” “Os animais possuem um princípio independente da matéria que sobrevive ao corpo.”
  • 9. Os primeiros passos de nossa centelha Divina começam no mineral, passam pelo vegetal e o animal até chegar à condição hominal. E entre estas fases existem “períodos intermediários” ou “latentes” necessários para que ocorram as sucessivas transformações do princípio vital.
  • 10. “O que podemos assegurar é que, sobre os mundos, laboratórios da vida no Universo, todas as forças naturais contribuem para o nascimento do ser.” (espírito Emmanuel, no livro “Emmanuel”, ano 1938) “A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução...” (Léon Denis, em “O problema do ser, do destino e da dor”
  • 11. “Em 1939, o meu irmão José (falecido) deixou-me um desses amigos fiéis. Chama-se Lorde e fez-se meu companheiro. Em 1945, depois de longa enfermidade, Lorde veio a falecer.” “Mas no último instante, vi o Espírito de meu irmão aproximar-se e arrebatá-lo ao corpo inerte e, durante alguns meses, quando o José, em Espírito, vinha ter comigo era sempre acompanhado dele, que se me apresentava à visão espiritual com insignificante diferença.”
  • 12. “Geralmente, quando falo na sobrevivência dos animais, muita gente sorri e me endereça atitudes de piedade.” “Mas a vida é uma luz que se alarga para todos...” Carta de Chico Xavier endereçada ao amigo Wantuil de Freitas, presidente da FEB, em 25 de janeiro de 1951. Livro “Testemunhos de Chico Xavier”, de Suely Caldas Schubert, pág. 255