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Ecologia Industrial - Agronegócio Industrial
Gerenciamento de Projetos – QVT -
Produção – P C P - Tecnologia Industrial
GESTÃO
INDUSTRIAL
Economia Industrial
-Higiene OcupacionalCompliance Empresarial
- PPHO- BPO
Gestão Ambiental nas Cidades
Prof. Eng. Karlos Ribas
Engenharia
Econômica
Logística
Empresarial
Gestão Ambiental
nas Cidades
Governança
Ambiental URBANA
Política de Gestão
Urbana
Performance
Ambiental
Responsabilidade
Corporativa
Ambiental
Compliance
Ambiental
Gestão
Ambiental
Urbana
URBANA
CARACTERÍSTICAS DO EVENTO:
DATAS: 08/10; 22/10/2017 ( Domingos )
HORÁRIO: 08:00 / 18:00 Horas.
LOCAL: Rua Haddock Lobo, 369 – Tijuca.
MATERIAL DO CURSO: Certificação e DVD (Conteúdo).
VAGAS: 30 .
PLANO DE INVESTIMENTO:
Plano 01: 01 x R$ 300,00 (Vencimento: À Vista).
Plano 02 : 02 x R$ 175,00 (Vencimento: Até 30/09/2017).
PÚBLICO ALVO: Profissionais Técnicos (Meio Ambiente; Segurança do Trabalho; Petróleo e Gás etc...);
QSMS (Qualidade, Segurança do trabalho, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional); Engenharia de
Graduação; Engenharia de Pós - Graduação; Geografia; Ciências Biológicas; Gestão Ambiental;
Tecnólogos; Profissionais Liberais; Mestres e/ou Mestrandos; Estudantes Universitários e/ou Técnicos;
Outros ...
Gestão Ambiental nas Cidades
Mini Currículo Profissional
I. Gestão
Industrial
I. Gestão
Industrial
GESTÃO INDUSTRIAL
I. Administração da Produção e Tecnologia Industrial.
II. Compliance Empresarial (PCP ).
III. Empreendedorismo e Economia Empresarial Industrial.
IV. Gestão de Pessoas, Liderança e Competências na Empresa.
V. Ecologia e Agronegócio Industrial.
VI. Engenharia Econômica e Logística Empresarial (BPO).
VII. Higiene Ocupacional (PPHO) e Qualidade de Vida no Trabalho (QVT).
VIII. Gerenciamento de Projetos Industriais. Parte 02
Parte 01
BPO: Business Process Outsourcing
PPHO: Procedimentos Padrão de Higiene Operacional
Fluxograma
Organizacional
GESTÃO INDUSTRIAL
Engloba:
• Os Processos de Fabricação; e
• Atuação nas Organizações.
Objetivando a Melhoria da Qualidade da Produtividade.
Será responsável:
• Por Aplicar; Desenvolver e Difundir Tecnologias.
Dentro da Gestão de Processos de Produção de Bens e Serviços.
Procura sempre:
• A Ação Empreendedora.
Para sobreviver à Competitividade do Mercado de Trabalho.
I. Administração da Produção e Tecnologia Industrial. Parte 01
I (A) administração da Produção (importância).
Input
Entrada de Matéria - Prima
Output
Saída do Produto Final
Administração da Produção
AdministraçãodaProdução
MRP - Planejamento de
Necessidades
de Materiais
Material Requirements
Planning
Material Planning
Fluxograma
administração da Produção
I ( b ) Tecnologia Industrial (importância).
Tem como finalidade:
• O Aumento da Produtividade;
• A Redução dos Custos de Produção; e
• A Certificação da Qualidade Final.
Dos Produtos Fabricados pela Indústria.
Será necessário:
• O Conhecimento das Particularidades de cada Etapa do Trabalho;
• O Funcionamento das Linhas de Produção Automatizadas; e
• Os Softwares de Funções Administrativas.
TECNOLOGIA INDUSTRIAL
OutputInput
Matéria - Prima Saída do
Produto Final
Gestão do Meio
Ambiente industrial
Gestão da Segurança
do Trabalho Industrial
INDÚSTRIA 4.0 - Automação Industrial
TECNOLOGIA INDUSTRIAL
II. Compliance Empresarial
Plano de Controle e Planejamento (PCP)
Funções do PCP:
o Definição das
quantidades a
produzir;
o Gestão de Estoques;
o Emissão de Ordens
de Produção;
o Programação das
Ordens de
Fabricação;
o Acompanhamento
da Produção etc...
Plano de Controle e Planejamento ( PCP )
Plano de Controle e Planejamento ( PCP )
III. Empreendedorismo e Economia Industrial
III ( a ) Empreendedorismo
Industrial?
▪ Empreendedores
questionam a realidade.
▪ Fazem acontecer a evolução
todos os dias, em todas as
partes do Brasil e do mundo.
▪ Buscam inovar e solucionar
problemas de outras
pessoas; de outras empresas
ou de toda a sociedade.
▪ Um Empreendedor e seu
novo negócio promovem um
grande desenvolvimento.
Industrial
o Indústria Primária: indústria primária é o termo usado para descrever organizações que
estão envolvidas com o desenvolvimento e produção de materiais brutos.
Exemplo: carne, grãos, minerais e madeira.
o Indústria Terciária: A indústria terciária é o campo dos serviços industriais que fornece o
transporte ou financia os serviços de manufatura e a extração de materiais brutos.
o Indústria Secundária: Indústrias secundárias estão envolvidas em manufaturar bens.
Ela é geralmente usa tecnologias no desenvolvimento e na criação de mercadorias.
Exemplo: Industrialização em geral.
III ( b ). Economia Industrial: Atividades Industriais
Em uma Economia Industrial, o primeiro ponto que deve ser abordado é a estrutura
sistêmica, ou a interconexão que existe entre as diversas partes da Economia.
A Economia de Transformação e a Economia de Beneficiamento estão interligadas, devido
às necessidades que existem de :
• ( A ) matérias-primas e insumos; ( B ) Técnicas de comercialização que estão no setor
serviços de um país.
Economia Industrial: PIB ( Produto Interno Bruto )
Classificação das Atividades Econômicas
IV. Gestão de Pessoas e Liderança / Competências.
Área de Gestão de Pessoas:
Principais Tópicos
1. Gestão do Conhecimento e
de Competências;
2. Autodesenvolvimento;
3. Formação e
Desenvolvimento de Equipes;
4. A Importância do Processo
de Comunicação;
5. Processo Motivacional e
Gestão de Desempenho.
COMUNICAÇÃO
CONHECIMENTO
E
COMPETÊNCIAS
EQUIPES
MOTIVAÇÃO
E
DESEMPENHO
GESTÃO
DE
PESSOAS
Fluxograma
05 Pilares
Gestão de Pessoas: Objetivos
É um Processo de Organização e Distribuição do saber coletivo da empresa.
Faz com que a Informação certa chegue à pessoa certa na hora certa.
• Ativos intelectuais são hoje tão importantes quanto os Ativos Físicos e Financeiros.
• Quando as Pessoas deixam a Organização, seus Conhecimentos e Experiências vão com elas.
• Um Sistema de Gestão do Conhecimento bem planejado torna a Organização mais eficiente.
• Competências sobre Processos: Os conhecimentos sobre o processo de trabalho.
• Competências Técnicas: Conhecimentos específicos sobre o trabalho que deve ser
realizado.
• Competências sobre a Organização: Saber organizar os fluxos de trabalho.
• Competências de Serviço: Aliar a competência técnica à pergunta:
Qual o impacto que este produto ou serviço terá sobre o consumidor final ?
• Competências Sociais: Incluir atitudes que sustentem os comportamentos das pessoas.
Exemplo: Autonomia; responsabilização; comunicação etc..
1a. Gestão do Conhecimento.
1b. Gestão do Competências em uma Organização:
ORGANOGRAMA
Entre as atribuições de Gestão de Pessoas, está a Formação; a Atualização e o
Desenvolvimento da Equipe.
Sendo o Líder responsável por:
. Orientar e providenciar o treinamento necessário para os membros da equipe;
. Acompanhar as atividades executadas, avaliando resultados e orientando a correção de
desvios;
. Estimular, orientar e apoiar o desenvolvimento do liderado. Algumas Ações Corretivas:
2. Autodesenvolvimento.
Em uma equipe, ao contrário de um grupo,
os membros têm que depender da cooperação dos elementos do grupo para alcançar suas
metas.
Segundo Peters (1987), as equipes inevitavelmente obtêm melhores resultados que uma
coleção de indivíduos.
Como os membros da equipe compartilham recursos e divulgam informação, as equipes
coordenadas experimentam maior produtividades, usam recursos mais efetivamente e
resolvem problemas melhores que os indivíduos.
Um grupo de pessoas não é uma equipe.
O que caracteriza uma equipe é o alto grau de interdependência dos componentes,
direcionada para a realização de uma meta ou tarefa.
As pessoas concordam sobre uma meta e concordam que a única maneira de atingi-la é
trabalhar em conjunto (Albino, 1999).
Neste contexto, a equipe de trabalho gera uma sinergia positiva; ou seja, o nível de
desempenho é maior que a soma dos esforços individuais (Robbins, 1999).
3. Formação e Desenvolvimento de Equipes.
ORGANOGRAMA – EQUIPE DE TRABALHO
4. A Importância do Processo de Comunicação (Organização).
o Sobrevivência de uma Empresa no Mercado de Trabalho atual.
✓ Precisa acompanhar o Processo acelerado de mudanças o qual vem sofrendo.
Abala a Estrutura Organizacional da empresa.
o A Comunicação Interna (Endocomunicação):
✓ É um processo de trocas e relacionamentos dentro de uma Organização.
São ferramentas utilizadas para unir os interesses dos empregados e da Organização.
É realizado através da troca de informações e do estimulo ao diálogo.
✓ A Comunicação Interna faz com que o funcionário se sinta importante.
Proporciona – lhe a oportunidade de adquirir um conhecimento sistémico do processo.
Amplia sua visão com relação a Organização em que trabalha.
✓ As Organizações estão inseridas num marcado cada vez mais competitivo.
A Comunicação Interna tem uma função importante, já que contribuem com a circulação
de novas informações.
Além do mais, capacita os funcionários para os novos desafios.
TIPOS DE COMUNICAÇÃO - Organização
5. Processo Motivacional e Gestão de Demandas ( Organização ).
5a. Processo Motivacional – Organização
5b. Gestão de Desempenho na Organização.
GESTÃO INDUSTRIAL
o Características:
✓ Visa prevenir a poluição pela redução da demanda de matérias primas e energia;
✓ Visa à diminuição da devolução de resíduos e poluentes à natureza.
✓ Busca a utilização de matérias primas e energia em ciclos fechados entre sistemas
industriais;
✓ Quando não for possível a eliminação de resíduos, possibilita aos meios naturais o seu
processamento.
V. Ecologia e Agronegócio Industrial. Parte 02
Ecologia Industrial aborda, a Interação da indústria e do Meio Ambiente buscando a
minimização destes Impactos Ambientais.
V ( a ). Ecologia Industrial:
Ecologia do Meio Ambiente Industrial
A Ecologia Industrial oferece o conceito da circulação de matéria prima entre unidades
produtivas.
Um material deixa de ser resíduo pela sua valorização como matéria prima, para a obtenção
de novos produtos.
Neste caso, o resíduo passa a ser tratado como subproduto do processo produtivo.
Grande oportunidade de negócio.
Estará produzindo produtos a custos muito mais baixos, já que estará utilizando como matéria
prima algo que era visto como descartável.
Exemplo: O resíduo de madeira será usado como matéria prima em outro processo produtivo.
A Ecologia industrial desempenha um grande papel na resolução de questões como:
a) O aquecimento global;
b) Do desmatamento das florestas; e
c) Da poluição de rios e mares.
o Porque:
✓ Leva em conta como os processos de manufatura estão afetando o meio ambiente; e
✓ Como os resíduos e subprodutos podem ser eliminados de uma forma adequada e mais
segura.
A g r o i n d ú s t r i a - M i l h o e S o j a
AGRICULTURA
INDÚSTRIAV ( b ). Agronegócio Industrial.
Parte Animal Parte Agrícola
AGRONEGÓCIO E A INDUSTRIALIZAÇÃO
Brasil
o área plantada com grãos (37%) – produção (176%)
CRESCIMENTO da
ÁREA PLANTADA
CRESCIMENTO
Da PRODUÇÃO
o Características e Diversidades (Agronegócio):
✓ É atividade de capital intensivo.
✓ Exige máquinas e equipamentos;
✓ Insumos caros e sofisticados;
✓ Crescente emprego de tecnologia (agricultura precisão);
o Agronegócio no Brasil
(Condições favoráveis):
✓ Disponibilidade de terras agricultáveis
(atualmente apenas 7,3 % da área total é
utilizada);
✓ Abundância de água;
✓ Tecnologia de ponta;
✓ Luminosidade;
✓ Clima favorável;
✓ Solo.
o Desafios a serem vencidos:
✓ Infraestrutura e logística;
✓ Legislação tributária complexa;
✓ Recursos financeiros inadequados;
✓ Gestão empresarial;
✓ Mão de obra;
✓ Concentração em grandes empresas.
o A Importância do Agronegócio no Brasil:
✓ Grande participação no Produto Interno Bruto;
✓ Cria por volta de 37% de todos os empregos do país;
✓ Responde por aproximadamente 39% das exportações;
✓ Saldo comercial de aproximadamente 79 bilhões de
dólares em 2012;
✓ Aproximadamente 30% das terras brasileiras são utilizadas
para agropecuária;
✓ Aproximadamente 61% do território ainda é coberto por
matas originais.
A g r o n e g ó c i o I n d u s t r i a l
Agronegócio Industrial
VI. ENGENHARIA ECONÔMICA E LOGÍSTICA EMPRESARIAL
VI ( a ). ENGENHARIA ECONÔMICA
Fatores da Produção
Engenharia Econômica
o Decisões “Make or Buy”: Algumas empresas precisam decidir entre:
( a ) Comprar certa peça; ou
( b ) Fabricá-la em suas dependências.
É necessário ter Noções de Payback e Custos envolvidos na produção;
o Decisões de investimento: Para avaliar investimentos usam-se, entre
outros, os conceitos de Taxa de Retorno;
o Comparações de alternativas: Há diferentes métodos para analisar e decidir
entre projetos, por exemplo;
o Aquisição de equipamentos: Ao decidir comprar ou não equipamentos, é
útil saber:
( a ) O preço.
( b ) As taxas de depreciação.
Dos produtos considerados.
ENGENHARIA ECONÔMICA: CARACTERÍSTICAS GERAIS
VI ( b ). LOGÍSTICA EMPRESARIAL
LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS E PRODUÇÃO
ARMAZENAGEM
MOVIMENTAÇÃO DE ESTOQUE
CONTROLE DE QUALIDADE
MANUSEIO DO MATERIAL
TRANSPORTE
AQUISIÇÃO
LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS E PRODUÇÃO
BPO: Business Process Outsourcing
É a terceirização de Processos de
negócios que usam intensamente
a Tecnologia da Informação.
Também é classificado como um
serviço de tecnologia da
informação ou ITES, sigla em inglês.
Dada a proximidade do BPO à
indústria da tecnologia de
informação.
VII. HIGIENE OCUPACIONAL E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
VII ( a ) HIGIENE OCUPACIONAL ( DEFINIÇÃO):
Disciplina focada no Reconhecimento; Avaliação e Controle de Elementos Ambientais relac
ionados ,ao local de trabalho, que podem afetar à Saúde do Trabalhador.
o HIGIENE OCUPACIONAL (DIVISÃO):
a. Antecipação do risco;
b. Reconhecimento do risco;
c. Avaliação do risco;
d. Controle do risco.
o RISCOS OCUPACIONAIS (TIPOS):
a. Riscos Físicos (Grupo 1);
b. Riscos Químicos (Grupo 2);
c. Riscos Biológicos ( Grupo 3);
d. Riscos Ergonômicos (Grupo 4);
e. Riscos Mecânicos (Grupo 5)
HIGIENE OCUPACIONAL INDUSTRIAL
GMP – Good Manufacturing Practices = Boas Práticas de Fabricação
Indústria de Alimentos S.A
PPHO: Para parte do programa de BPF (Boas
Práticas de Fabricação) foram exigidos os
Procedimentos Padrão de Higiene Operacional
(PPHO) que devem ter:
• Detalhamentos de Procedimentos de
Monitorização;
• Ação corretiva;
• Registros e verificação.
HIGIENE OPERACIONAL INDUSTRIAL
PPHO – Procedimentos Padrão de Higiene Operacional
Preservando sua qualidade e integridade por meio
da higiene, antes durante e depois das operações
industriais.
Visando estabelecer a forma rotineira pela qual
o estabelecimento industrial evitará a
contaminação direta ou cruzada e a
adulteração do produto.
Indústria de Alimentos S.A
VII ( b ). QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO( QVT):
Gerenciamento de Projetos Industriais
Fluxograma de Projetos
Gerenciamento de Projetos Industriais
ROTEIRO DAS ETAPAS DE PROJETOS INDUSTRIAIS
Parte 01 - Inicial
Parte 02 - Intermediária
ROTEIRO DAS ETAPAS DE PROJETOS INDUSTRIAIS
ROTEIRO DAS ETAPAS DE PROJETOS INDUSTRIAIS
Parte 03 - Final
Governança
AmbientalUrbana
Gestão Ambiental nas Cidades
1. POLÍTICA de GESTÃO URBANA nas
CIDADES :
1.a. POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO
URBANO: Conjunto de Planos e Ações...
1.b. SISTEMA DE PLANEJAMENTO URBANO:
Conjunto de Órgãos; Normas; RH e
Técnicos...
1.c. PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO:
Instrumento Básico da Política de
Desenvolvimento Urbano.
2. GESTÃO AMBIENTAL
Nas CIDADES:
2.a. Plano de Gestão dos Recursos
Hídricos (ANA)...
2.b. Tratamento da Rede de Esgotos
Sanitários ( PLANSAB)...
2.c. Gerenciamento Integrado de
Resíduos Sólidos Urbanos (PNRS)...
2.d. Gestão de Mecanismo de
Desenvolvimento Limpo ( MDL )...
2.e. Plano sobre Mudanças do Clima
( IPCC ).
Gestão Ambiental nas Cidades
Gestão Ambiental nas Cidades
3. COMPLIANCE AMBIENTAL:
3.a. Legislação e Licenciamento
Ambiental...
3.b. Estudo do Impacto de
Vizinhança (EIV)...
3.c. ICM Ecológico...
3.d. Compensação Ambiental.
4. PERFORMANCE AMBIENTAL:
4.a. Plano de Arborização
Urbana...
4.b. Política Nacional de
Segurança Química..
4.c. Gestão da Mobilidade Urbana
Sustentável...
4.d. Projeto Controle de Vetores e
Pragas Urbanas.
Gestão Ambiental nas Cidades
1. POLÍTICA DE GESTÃO URBANA nas CIDADES
1. POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO (Conjunto de Planos e Ações).
( A ) Objetiva ordenar:
• O Pleno Desenvolvimento das Funções Sociais da Cidade;
• O Uso Socialmente Justo e Ecologicamente Equilibrado;
• A Diversificação do Território;
( B ) Visa assegurar: O Bem - Estar e a Qualidade de Vida da População.
2. SISTEMA DE PLANEJAMENTO URBANO (Conjunto de Órgãos; Normas;
Recursos Humanos e Técnicos).
( A ) Objetiva coordenar:
• As Ações referentes ao Desenvolvimento Urbano (Setore Público e Setor
Privado);
• Integrar o Desenvolvimento Urbano com os vários Programas Setoriais,
( B ) Visa dinamizar e modernizar: Ação Governamental.
3*. PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO: Instrumento Básico da Política de
Desenvolvimento Urbano;
( A ) Determinante (Territorio Metropolitano):
• Agentes Públicos; e
• Agentes Privados.
³*¹ P L A N O D I R E T O R E S T R A T É G I C O [ P r i n c í p i o s ]
PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO
3.1. FUNÇÃO SOCIAL DA CIDADE: Compreende o atendimento das necessidades dos
cidadãos quanto à:
• Qualidade de vida; Justiça Social; Acesso Universal aos Direitos Sociais;
Desenvolvimento Socioeconômico e Ambiental;
• Direito à Terra Urbana; Moradia Digna; Saneamento Ambiental; Infraestrutura
Urbana; Transporte; Sserviços Públicos etc...
3. 2. FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE URBANA (Elemento Constitutivo do Direito
de Propriedade).
( A ) Cumpre Função quando:
• A Propriedade cumpre os Critérios e Graus de Exigência de Ordenação
Territorial estabelecidos pela Legislação;
• Principalmente quando atende aos Coeficientes Mínimos de Utilização
Determinados etc...
3. 3. FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE RURAL (Elemento Constitutivo do Direito de
Propriedade).
( A ) Cumpre Função quando, simultaneamente:
• A Propriedade é utilizada de forma racional e adequada;
• Conserva seus Recursos Naturais; Favorecendo o Bem-Estar dos Proprietários e
Trabalhadores etc...
PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO
3.4. EQUIDADE E INCLUSÃO SOCIAL E TERRITORIAL ( Cidades ):
( A ) Compreende a garantia da justiça social a partir:
• Da Redução das Vulnerabilidades Urbanas; e
• Das Desigualdades Sociais entre:
... Grupos Populacionais;
... Distritos;
... Bairros.
3.5. DIREITO À CIDADE:
( A ) Compreende o Processo de Universalização do acesso:
• Aos Benefícios; e
• As Comodidades da Vida Urbana por parte de todos os cidadãos.
( B ) Seja pela Oferta e Uso
• Dos Serviços;
• Dos Equipamentos;
• Das Infraestruturas Públicas.
³*² P L A N O D I R E T O R E S T R A T É G I C O [ P r i n c í p i o s ]
PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO
3.6. DIREITO AO MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO:
Direito sobre:
( A ) O Patrimônio Ambiental:
Bem de Uso Comum e essencial à sadia Qualidade de Vida.
( B ) Constituição (Elementos):
... Por Elementos do Sistema Ambiental Natural; e
... Por Elementos do Sistema Urbano.
Elementos se Organizam equilibradamente para a:
• Melhoria da Qualidade Ambiental; Bem-estar Humano.
3.7. GESTÃO DEMOCRÁTICA (Garantia da Participação de Representantes
dos diferentes Segmentos da População):
• Diretamente; ou
• Por intermédio de associações representativas.
( A ) Nos processos de:
• Planejamento e Gestão da Cidade;
• Realização de Investimentos Públicos; Na Elaboração, Implementação
e
Avaliação de Planos, Programas e Projetos de Desenvolvimento Urbano.
³*³ P L A N O D I R E T O R E S T R A T É G I C O [ P r i n c í p i o s ]
2.a.1. Plano de Gestão dos Recursos Hídricos
2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES
2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES
2.a.2. Plano de Gestão dos Recursos
Hídricos ( ANA )
Plano Gestão RH
2.b. Tratamento da Rede de Esgotos Sanitários
- PLANSAB
2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES
2.c. Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos
2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES
2.d.1. Gestão de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)
2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES
2.d.2. Gestão de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)
2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES
2.e. Plano sobre Mudanças do Clima (PMC - IPCC)
2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES
2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES
Política Nacional sobre Mudança do Clima
3. COMPLIANCE AMBIENTAL
3.a.1. Legislação e Licenciamento Ambiental
Fonte: Resolução Conama Nº 237/97
( A ) Licenciar Empreendimento ou Atividade:
✓ Localizado (a) ou desenvolvido (a) conjuntamente no Brasil ou país limítrofe, no mar
territorial, na plataforma continental, na zona econômica exclusiva, em terras indígenas
ou em Unidades de Conservação Ambiental;
✓ Localizado (a) ou for desenvolvida em dois ou mais Estados;
✓ Cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais do país ou de um ou mais Estados;
✓ Pesquisa, lavra, produção, beneficiamento, transporte, armazenagem e disposição de material
radioativo ou que utilize energia nuclear, em conjunto com a CNEN;
✓ Bases ou empreendimentos militares, quando couber;
✓ O Ibama faz o licenciamento considerando o exame técnico procedido pelos Estados, e pode,
eventualmente, delegar-lhes o licenciamento...
Órgão Ambiental Federal
3. COMPLIANCE AMBIENTAL
3.a.2. Legislação e Licenciamento Ambiental
Fonte: Resolução Conama Nº 237/97
( B ) Licenciar Empreendimento ou Atividade:
✓ Localizada ou desenvolvida em mais de um município ou em Unidade de Conservação de domínio
estadual ou do Distrito Federal;
✓ Localizado(a) ou desenvolvido(a) nas florestas e demais formas de vegetação
natural de preservação permanente (Lei Nº 4771/65);
✓ Cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais de um ou mais Municípios.
✓ O Órgão Ambiental Estadual faz o licenciamento considerando o exame técnico procedido pelos órgãos
ambientais dos Municípios, e quando couber, o parecer de órgãos federais.
Órgão Ambiental Estadual
3. COMPLIANCE AMBIENTAL
3.a.3. Legislação e Licenciamento Ambiental
Fonte: Resolução Conama Nº 237/97
( C ) Licenciar Empreendimento ou Atividade:
Compete ao Órgão Ambiental Municipal...
Ouvidos os órgãos competentes:
✓ da União;
✓ dos Estados; e
✓ do Distrito Federal...
Quando couber Licenciamento Ambiental de Empreendimentos e Atividades de impacto ambiental local e
daqueles...
Que lhe forem delegadas pelo Estado, por instrumento legal ou convênio.
Órgão Ambiental Municipal
3. COMPLIANCE AMBIENTAL
3.b. EIV – Estudo de Impacto de Vizinhança
LEI FEDERAL 10.257/2001 (Art. 37: EIV)
Lei Municipal definirá os Empreendimentos e Atividades
Privadas ou Públicos em Área Urbana...
o Alguns dos Serviços necessários:
▪ Adensamento populacional;
▪ Equipamentos urbanos e comunitários;
▪ Uso e ocupação do solo;
▪ Valorização imobiliária;
▪ Geração de tráfego e demanda por transporte público;
▪ Ventilação e iluminação;
▪ Paisagem urbana e patrimônio natural e cultural etc...
Conclusão: Objetiva contemplar os Efeitos Positivos e Negativos do
Empreendimento ou Atividade quanto à “QVP” residente na Área e
suas proximidades...
3. COMPLIANCE AMBIENTAL
3.c. ICM Ecológico / Verde
• Lei do ICMS Ecológico / Verde
Prefeituras que investem na Preservação Ambiental
recebem maior repasse do ICMS.
1. Ressarcir os Municípios pela restrição ao uso de seu
território, notadamente no caso de Unidades de
Conservação da Natureza e Mananciais de
Abastecimento;
2. Recompensar os Municípios pelos investimentos
ambientais realizados, uma vez que os benefícios são
compartilhados por todos os vizinhos, como no caso do
tratamento do esgoto e na correta destinação de seus
resíduos.
O ICMS Verde é composto pelos critérios:
✓ 45% Para Unidades de Conservação;
✓ 30% Para Qualidade da Água; e
✓ 25% Para Gestão dos Resíduos Sólidos.
3. COMPLIANCE AMBIENTAL
3.d. Compensação Ambiental
É um Mecanismo Financeiro que visa contrabalançar os
Impactos Ambientais previstos ou já ocorridos... Na
Implantação de Empreendimento.
É uma espécie de Indenização pela Degradação... Na qual
os Custos Sociais e Ambientais identificados no Processo de
Licenciamento... São incorporados aos Custos Globais do
Empreendedor.
O lago formado pela construção da usina de Itaipu inundou
uma área de 1 500 quilômetros quadrados de florestas e
terras agriculturáveis.
A cachoeira de Sete Quedas, uma das mais fascinantes
formações naturais do planeta, desapareceu. Fonte: ((o))eco
IMPACTO AMBIENTAL NEGATIVO
A Compensação Ambiental (DIRETAMENTE LIGADA AO
LICENCIAMENTO AMBIENTAL) faz com que o Empreendedor ao
alterar uma parcela do ambiente natural... Com a
implantação do seu Projeto... Seja obrigado a viabilizar a
existência de uma Unidade de Conservação de Proteção
Integral (Tipo: UC).
O objetivo é manter, para as Futuras Gerações... Uma Área
de Características mais semelhantes possíveis às da Região
afetada...
4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.a.1. Plano de Arborização Urbana
VistaAérea-CidadedoRiodeJaneiro
4. PERFORMANCE AMBIENTAL
4.a.2. Plano de Arborização Urbana
Diretoria de Arborização e Produção Vegetal
(DARB) - Plano de Arborização Urbana
✓ Estabelecer diretrizes para implantação, conservação e manutenção
da arborização urbana;
✓ Fomentar a produção vegetal de mudas arbóreas e ornamentais
destinadas à arborização pública;
✓ Elaborar e propor normas de padrão de qualidade relativas à
arborização pública e produção vegetal;
✓ Participar, junto a área de planejamento, na elaboração e análise
de projetos de arborização, paisagismo para os eixos viários, áreas
especiais e projetos de urbanização;
✓ Supervisionar o credenciamento de profissionais habilitados para a
execução de plantio em área pública;
✓ Coordenar a implantação e a manutenção do banco de dados da
arborização;
✓ Coordenar as atividades de fiscalização relativas aos projetos de
arborização e a remoção de árvores em áreas públicas e
particulares;
✓ Promover e dinamizar a expansão de hortos e produção de plantas;
✓ Coordenar e implantar a rede de hortas orgânicas de produção
contínua na cidades, através da Horta-Escola.
4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.b.1. Programa Nacional de Segurança Química
Símbolo Identificação Classificação Precaução
Altamente inflamável
Substâncias com elevado potencial de
inflamabilidade
Manter longe de fontes de ignição.
Oxidante
Substâncias que favorecem a
propagação de incêndios.
Evitar o contato com substâncias
inflamáveis.
Tóxico
Substâncias perigosas para a saúde
humana.
Evitar qualquer contato com o corpo
humano.
Explosivo
Substâncias capazes de iniciar um
processo de explosão.
Manter longe de fontes de ignição,
evitar colisões.
Irritante
Substâncias que produzem reação
adversa através de contato.
Não inalar os vapores e evitar
qualquer contato.
Perigo para a saúde humana
Substâncias que produzem efeitos
cancerígenos, teratogênicos ou
mutagênicos.
Evitar qualquer contato com o corpo
humano.
Corrosivo
Substâncias que destroem tecidos
orgânicos e materiais inertes.
Não inalar os vapores e evitar contatos
com o corpo e as roupas.
Perigoso para o meio ambiente
Substâncias que contaminam o
ambiente natural.
Evitar o descarte inadequado no
ambiente.
TABELA DE CLASSIFICAÇÃO E
SÍMBOLOS DE RISCOS QUÍMICOS
Fonte: GHS-Globally Harmonized System of
Classification and Labeling of Chemicals
A Segurança Química é
regulamentada por diferentes
dispositivos, mecanismos e
instrumentos, que são
aplicados com a finalidade de
prevenir problemas
decorrentes da utilização,
transporte e descarte de
produtos químicos
O Conceito de Segurança
Química...
Segundo a Organização
Mundial da Saúde (oms), a
Segurança Química consiste
na utilização consciente de
agentes químicos, objetivando
a proteção da saúde humana e
do meio ambiente.
4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.b.2. Programa Nacional de Segurança Química
Diagrama de Hommel
4.b.3. Programa Nacional de Segurança
Química ( PRONASQ )
4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.b.4. Programa Nacional de Segurança Química
PRONASQ
4.c.1. Gestão Mobilidade Urbana Sustentável4. PERFORMANCE AMBIENTAL
F L U X O G R A M A - INDICADORES DA MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL
4.c.2. Gestão Mobilidade Urbana Sustentável4. PERFORMANCE AMBIENTAL
Política Nacional de Mobilidade Urbana Sustentável - Ministério das Cidades
Elaboração de Plano Diretor Municipal e Legislação Urbanística ( Metrópoles
o Diminuir o número de viagens motorizadas;
o Repensar o desenho urbano;
o Repensar a circulação de veículos;
o Desenvolver meios não motorizados de transporte;
o Reconhecer a importância do deslocamento dos pedestres;
o Proporcionar mobilidade às pessoas com deficiência e
restrição de mobilidade;
o Priorizar o transporte coletivo;
o Considerar o transporte hidroviário;
o Estruturar a gestão local.
Algumas das Principais Diretrizes:
4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.c.3. Gestão Mobilidade Urbana Sustentável
Impactos Ambientais - Mobilidade Urbana Atual Meios de Transporte Coletivo - Mobilidade Urbana Atual
Tecnologias Revolucionárias - Mobilidade Urbana Futurista
4.c.4. Gestão Mobilidade Urbana Sustentável 4. PERFORMANCE AMBIENTAL
4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.d.1. Projeto Controle de Vetores e Pragas Urbanas
O surgimento de muitas espécies de Vetores e Pragas Urbanas, como:
✓ Roedores;
✓ Mosquitos;
✓ Moscas;
✓ Baratas;
✓ Pulgas;
✓ Cupins;
✓ Escorpiões e Outros...
Controle Interno
de Pragas
Tem na Urbanização, uma das responsáveis por um cenário de situações
insalubres que favorecem a proliferação destes seres.
4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.d.2. Projeto Controle de Vetores e Pragas Urbanas
O Manejo Integrado de Pragas é uma filosofia muito utilizada no controle de pragas agrícolas e pode também ser
utilizada com sucesso em áreas urbanas. Esta filosofia consiste nos seguintes passos:
• Identificação da espécie: A correta identificação da espécie possibilita o acesso ao acervo de informações
técnicas e científicas sobre ela;
• Compreender a biologia e o comportamento da praga: Após a identificação, pode-se analisar os
aspectos biológicos e comportamentais da praga, buscando-se informações sobre o alimento, necessidades térmicas,
umidade, habitat, e aspectos da forma de reprodução;
• Determinar o nível de infestação para adoção dos métodos adequados de controle:
Analisar e determinar quais as condições locais que propiciam o desenvolvimento e a manutenção da infestação;
• Conhecer e avaliar adequadamente o uso das medidas de controle (riscos, benefícios,
eficácia). Utilizar os métodos de controle químicos e biológicos disponíveis (produtos
devidamente registrados) e sua aplicabilidade na situação em questão. Considerar medidas
como: Remoção mecânica (aspiração), armadilhas, iscas, defensivos, controle biológico e outras;
• Implementar táticas seguras e efetivas de controle: Avaliar o impacto das medidas a serem
adotadas sobre o ambiente (público, animais domésticos, resíduo em alimentos e utensílios);
• Avaliar a eficiência do controle: Realizar o monitoramento do nível de infestação (armadilhas de cola ou
sinais indicativos de infestação) após a aplicação se necessário, adotar medidas de controle complementares....
4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.d.3. Projeto Controle de Vetores e Pragas Urbanas
O Controle Integrado de Pragas consiste no monitoramento dos pontos críticos para pragas (acesso, abrigo e alimento),
das pragas detectadas e das ocorrências observadas.
Faz-se uso de produto químico de forma racional. Usa-se aplicação dirigida, sem riscos ao meio ambiente e pessoas e,
sempre que possível...
Controle Integrado de Pragas
4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.d.4. Projeto Controle de Vetores e Pragas Urbanas
4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.d.5. Projeto Controle de Vetores e Pragas Urbanas
Referências Bibliográficas:
1. CHIAVENATO, I. Iniciação à Administração Geral. Manole, 2009.
2. COELHO, Marcio. A Essência da Administração – Conceitos introdutórios. Saraiva, 2008.
3. BATEMAN, T S; SNELL, S A. A. Administração: O Novo cenário competitivo. Atlas, 2006.
4. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. Atlas, 2006.
5. VASCONCELLOS, M A S; GARCIA, M E. Fundamentos de Economia. Saraiva, 2009.
6. PINHO, Diva B; VASCONCELOS, Marco Antônio. Manual de Introdução a Economia, 6ª. Saraiva, 2008.
7. PETERS, M.P.; et al. Empreendedorismo. Bookman, 2009.
8. CHASE, R; JACOBS, F. R; SOUZA, T C F. Administração da Produção e de Operações. Bookman, 2009.
9. GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de Materiais. Elsevier, 2007.
10. MORGAN, James M. Sistema Toyota de Desenvolvimento de Produto. Bookman, 2008.
11. VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da Qualidade Total. Ed. Alínea, 2007.
12. PARANHOS Filho, Moacyr. Gestão da Produção Industrial. IBPEX, 2007.
13. THULL, J; Gestão de Vendas Complexas. Campus, 2007.
Referências Bibliográficas:
14. Isnard, et al. Gestão da Qualidade. FGV, 2008.
15. SEGRE, German. Manual Prático de Comércio Exterior. Atlas, 2006.
16. SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia Econômica. Pearson, 2009.
17. GONÇALVES, E A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. LTR. 2008.
18. FERNANDES, F. Meio Ambiente Geral e Meio do Trabalho. LTR, 2009.
19. ASHLEY, PATRICIA . Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. Saraiva, 2005.
20. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. Atlas, 2009.
21. TEIXEIRA, Gilnei et. al. Gestão Estratégica de Pessoas. FGV, 2005.
22. PAOLESCHI, B. Logística Industrial Integrada. Erica, 2008.
23. HONG, Yuh Ching. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada – Supply Chain. Atlas, 2007.
24. HITT, Michael A. et al. Administração Estratégica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007.
25. LOBATO, David Menezes. Estratégia de Empresas. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
26. BARBIERI, J. C.. Gestão Ambiental Empresarial. Saraiva, 2008.
Referências Bibliográficas:
27. ASSUMPÇAO, L F J. Sistema de Gestão Ambiental. Juruá, 2007.
28. SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 3. Ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008.
29. PEREIRA, Henrique dos Santos. Governança Ambiental: Conceitos e definições em governança Ambiental. Universidade
Federal do Amazonas,2011.
30. ZHOURI, Andréa. Justiça ambiental, diversidade cultural e accountability: Desafios para a governança ambiental.
Revista Brasileira de Ciências Sociais. Vol. 23 no. 68 outubro, 2008.97-108.
31. ACSELRAD, H; HERCULANO ,S .& Pádua. Justiça ambiental e cidadania. Ed. Relume- Dumará, Rio de Janeiro, 2004.
32. Jacobi PR. Gestão Participativa de Bacias Hidrográficas no Brasil e os desafios do fortalecimento de espaços públicos
colegiados. In: Nobre M, Schattan Coelho V,. São Paulo: Ed. 34; 2004. p. 270-289.
33. Jacobi PR. Governança da água no Brasil. In: Ribeiro W, organizador. Governança da Água no Brasil: uma visão
interdisciplinar. São Paulo: Annablume Editora; 2009. p.35-59.
34. Romeiro AR. Economia ou Economia Política da Sustentabilidade. In: May P, Lustosa A, Vinha V, organizadores.
Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier; 2003. p. 1-29...
Referências Bibliográficas:
35. SILVA, A.W.L. Governança de sistemas de indicadores de sustentabilidade em processos de avaliação ambiental
estratégica sob mediação da gestão do conhecimento. Tese (doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina, Centro
Tecnológico. Florianópolis-SC, 2014. 572p.
36. BRASIL. Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011. Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União,
Estados, Distrito Federal e Municípios, para garantir o acesso a informações previsto na Constituição Federal. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 18 nov. 2011 - Edição extra.
37. BRASIL. Decreto nº 4.297, de 10 de julho de 2002. Regulamenta o art. 9°, inciso II, da Lei no 6.938, de 31 de agosto
de 1981, estabelecendo critérios para o Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil - ZEE, e dá outras providências.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 jul. 2002.
38. CAVALCANTI,C. . Economia e Ecologia: Problemas da Governança Ambiental no Brasil. Revista Iberoamericana de Economía
Ecológica Vol. 1: 1-10, 2004.
39. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA. Perfil dos Municípios Brasileiros
2013. Rio de Janeiro, 2014. Disponível em <ftp://ftp.ibge.gov.br/Perfil_Municipios /2013/munic2013.pdf>. Acesso em
14/05/2015.
K.Ribas
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  • 1. Ecologia Industrial - Agronegócio Industrial Gerenciamento de Projetos – QVT - Produção – P C P - Tecnologia Industrial GESTÃO INDUSTRIAL Economia Industrial -Higiene OcupacionalCompliance Empresarial - PPHO- BPO Gestão Ambiental nas Cidades Prof. Eng. Karlos Ribas Engenharia Econômica Logística Empresarial Gestão Ambiental nas Cidades Governança Ambiental URBANA Política de Gestão Urbana Performance Ambiental Responsabilidade Corporativa Ambiental Compliance Ambiental Gestão Ambiental Urbana URBANA
  • 2. CARACTERÍSTICAS DO EVENTO: DATAS: 08/10; 22/10/2017 ( Domingos ) HORÁRIO: 08:00 / 18:00 Horas. LOCAL: Rua Haddock Lobo, 369 – Tijuca. MATERIAL DO CURSO: Certificação e DVD (Conteúdo). VAGAS: 30 . PLANO DE INVESTIMENTO: Plano 01: 01 x R$ 300,00 (Vencimento: À Vista). Plano 02 : 02 x R$ 175,00 (Vencimento: Até 30/09/2017). PÚBLICO ALVO: Profissionais Técnicos (Meio Ambiente; Segurança do Trabalho; Petróleo e Gás etc...); QSMS (Qualidade, Segurança do trabalho, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional); Engenharia de Graduação; Engenharia de Pós - Graduação; Geografia; Ciências Biológicas; Gestão Ambiental; Tecnólogos; Profissionais Liberais; Mestres e/ou Mestrandos; Estudantes Universitários e/ou Técnicos; Outros ... Gestão Ambiental nas Cidades
  • 6. GESTÃO INDUSTRIAL I. Administração da Produção e Tecnologia Industrial. II. Compliance Empresarial (PCP ). III. Empreendedorismo e Economia Empresarial Industrial. IV. Gestão de Pessoas, Liderança e Competências na Empresa. V. Ecologia e Agronegócio Industrial. VI. Engenharia Econômica e Logística Empresarial (BPO). VII. Higiene Ocupacional (PPHO) e Qualidade de Vida no Trabalho (QVT). VIII. Gerenciamento de Projetos Industriais. Parte 02 Parte 01 BPO: Business Process Outsourcing PPHO: Procedimentos Padrão de Higiene Operacional
  • 8. GESTÃO INDUSTRIAL Engloba: • Os Processos de Fabricação; e • Atuação nas Organizações. Objetivando a Melhoria da Qualidade da Produtividade. Será responsável: • Por Aplicar; Desenvolver e Difundir Tecnologias. Dentro da Gestão de Processos de Produção de Bens e Serviços. Procura sempre: • A Ação Empreendedora. Para sobreviver à Competitividade do Mercado de Trabalho. I. Administração da Produção e Tecnologia Industrial. Parte 01 I (A) administração da Produção (importância).
  • 9. Input Entrada de Matéria - Prima Output Saída do Produto Final Administração da Produção
  • 10. AdministraçãodaProdução MRP - Planejamento de Necessidades de Materiais Material Requirements Planning Material Planning Fluxograma administração da Produção
  • 11. I ( b ) Tecnologia Industrial (importância). Tem como finalidade: • O Aumento da Produtividade; • A Redução dos Custos de Produção; e • A Certificação da Qualidade Final. Dos Produtos Fabricados pela Indústria. Será necessário: • O Conhecimento das Particularidades de cada Etapa do Trabalho; • O Funcionamento das Linhas de Produção Automatizadas; e • Os Softwares de Funções Administrativas. TECNOLOGIA INDUSTRIAL OutputInput Matéria - Prima Saída do Produto Final Gestão do Meio Ambiente industrial Gestão da Segurança do Trabalho Industrial
  • 12. INDÚSTRIA 4.0 - Automação Industrial TECNOLOGIA INDUSTRIAL
  • 13. II. Compliance Empresarial Plano de Controle e Planejamento (PCP) Funções do PCP: o Definição das quantidades a produzir; o Gestão de Estoques; o Emissão de Ordens de Produção; o Programação das Ordens de Fabricação; o Acompanhamento da Produção etc...
  • 14. Plano de Controle e Planejamento ( PCP )
  • 15. Plano de Controle e Planejamento ( PCP )
  • 16. III. Empreendedorismo e Economia Industrial III ( a ) Empreendedorismo Industrial? ▪ Empreendedores questionam a realidade. ▪ Fazem acontecer a evolução todos os dias, em todas as partes do Brasil e do mundo. ▪ Buscam inovar e solucionar problemas de outras pessoas; de outras empresas ou de toda a sociedade. ▪ Um Empreendedor e seu novo negócio promovem um grande desenvolvimento. Industrial
  • 17. o Indústria Primária: indústria primária é o termo usado para descrever organizações que estão envolvidas com o desenvolvimento e produção de materiais brutos. Exemplo: carne, grãos, minerais e madeira. o Indústria Terciária: A indústria terciária é o campo dos serviços industriais que fornece o transporte ou financia os serviços de manufatura e a extração de materiais brutos. o Indústria Secundária: Indústrias secundárias estão envolvidas em manufaturar bens. Ela é geralmente usa tecnologias no desenvolvimento e na criação de mercadorias. Exemplo: Industrialização em geral. III ( b ). Economia Industrial: Atividades Industriais Em uma Economia Industrial, o primeiro ponto que deve ser abordado é a estrutura sistêmica, ou a interconexão que existe entre as diversas partes da Economia. A Economia de Transformação e a Economia de Beneficiamento estão interligadas, devido às necessidades que existem de : • ( A ) matérias-primas e insumos; ( B ) Técnicas de comercialização que estão no setor serviços de um país.
  • 18. Economia Industrial: PIB ( Produto Interno Bruto ) Classificação das Atividades Econômicas
  • 19. IV. Gestão de Pessoas e Liderança / Competências. Área de Gestão de Pessoas: Principais Tópicos 1. Gestão do Conhecimento e de Competências; 2. Autodesenvolvimento; 3. Formação e Desenvolvimento de Equipes; 4. A Importância do Processo de Comunicação; 5. Processo Motivacional e Gestão de Desempenho. COMUNICAÇÃO CONHECIMENTO E COMPETÊNCIAS EQUIPES MOTIVAÇÃO E DESEMPENHO GESTÃO DE PESSOAS Fluxograma 05 Pilares
  • 20. Gestão de Pessoas: Objetivos
  • 21. É um Processo de Organização e Distribuição do saber coletivo da empresa. Faz com que a Informação certa chegue à pessoa certa na hora certa. • Ativos intelectuais são hoje tão importantes quanto os Ativos Físicos e Financeiros. • Quando as Pessoas deixam a Organização, seus Conhecimentos e Experiências vão com elas. • Um Sistema de Gestão do Conhecimento bem planejado torna a Organização mais eficiente. • Competências sobre Processos: Os conhecimentos sobre o processo de trabalho. • Competências Técnicas: Conhecimentos específicos sobre o trabalho que deve ser realizado. • Competências sobre a Organização: Saber organizar os fluxos de trabalho. • Competências de Serviço: Aliar a competência técnica à pergunta: Qual o impacto que este produto ou serviço terá sobre o consumidor final ? • Competências Sociais: Incluir atitudes que sustentem os comportamentos das pessoas. Exemplo: Autonomia; responsabilização; comunicação etc.. 1a. Gestão do Conhecimento. 1b. Gestão do Competências em uma Organização:
  • 23. Entre as atribuições de Gestão de Pessoas, está a Formação; a Atualização e o Desenvolvimento da Equipe. Sendo o Líder responsável por: . Orientar e providenciar o treinamento necessário para os membros da equipe; . Acompanhar as atividades executadas, avaliando resultados e orientando a correção de desvios; . Estimular, orientar e apoiar o desenvolvimento do liderado. Algumas Ações Corretivas: 2. Autodesenvolvimento.
  • 24. Em uma equipe, ao contrário de um grupo, os membros têm que depender da cooperação dos elementos do grupo para alcançar suas metas. Segundo Peters (1987), as equipes inevitavelmente obtêm melhores resultados que uma coleção de indivíduos. Como os membros da equipe compartilham recursos e divulgam informação, as equipes coordenadas experimentam maior produtividades, usam recursos mais efetivamente e resolvem problemas melhores que os indivíduos. Um grupo de pessoas não é uma equipe. O que caracteriza uma equipe é o alto grau de interdependência dos componentes, direcionada para a realização de uma meta ou tarefa. As pessoas concordam sobre uma meta e concordam que a única maneira de atingi-la é trabalhar em conjunto (Albino, 1999). Neste contexto, a equipe de trabalho gera uma sinergia positiva; ou seja, o nível de desempenho é maior que a soma dos esforços individuais (Robbins, 1999). 3. Formação e Desenvolvimento de Equipes.
  • 25. ORGANOGRAMA – EQUIPE DE TRABALHO
  • 26. 4. A Importância do Processo de Comunicação (Organização). o Sobrevivência de uma Empresa no Mercado de Trabalho atual. ✓ Precisa acompanhar o Processo acelerado de mudanças o qual vem sofrendo. Abala a Estrutura Organizacional da empresa. o A Comunicação Interna (Endocomunicação): ✓ É um processo de trocas e relacionamentos dentro de uma Organização. São ferramentas utilizadas para unir os interesses dos empregados e da Organização. É realizado através da troca de informações e do estimulo ao diálogo. ✓ A Comunicação Interna faz com que o funcionário se sinta importante. Proporciona – lhe a oportunidade de adquirir um conhecimento sistémico do processo. Amplia sua visão com relação a Organização em que trabalha. ✓ As Organizações estão inseridas num marcado cada vez mais competitivo. A Comunicação Interna tem uma função importante, já que contribuem com a circulação de novas informações. Além do mais, capacita os funcionários para os novos desafios.
  • 27. TIPOS DE COMUNICAÇÃO - Organização
  • 28. 5. Processo Motivacional e Gestão de Demandas ( Organização ). 5a. Processo Motivacional – Organização
  • 29. 5b. Gestão de Desempenho na Organização.
  • 30. GESTÃO INDUSTRIAL o Características: ✓ Visa prevenir a poluição pela redução da demanda de matérias primas e energia; ✓ Visa à diminuição da devolução de resíduos e poluentes à natureza. ✓ Busca a utilização de matérias primas e energia em ciclos fechados entre sistemas industriais; ✓ Quando não for possível a eliminação de resíduos, possibilita aos meios naturais o seu processamento. V. Ecologia e Agronegócio Industrial. Parte 02 Ecologia Industrial aborda, a Interação da indústria e do Meio Ambiente buscando a minimização destes Impactos Ambientais. V ( a ). Ecologia Industrial:
  • 31. Ecologia do Meio Ambiente Industrial
  • 32. A Ecologia Industrial oferece o conceito da circulação de matéria prima entre unidades produtivas. Um material deixa de ser resíduo pela sua valorização como matéria prima, para a obtenção de novos produtos. Neste caso, o resíduo passa a ser tratado como subproduto do processo produtivo. Grande oportunidade de negócio. Estará produzindo produtos a custos muito mais baixos, já que estará utilizando como matéria prima algo que era visto como descartável. Exemplo: O resíduo de madeira será usado como matéria prima em outro processo produtivo. A Ecologia industrial desempenha um grande papel na resolução de questões como: a) O aquecimento global; b) Do desmatamento das florestas; e c) Da poluição de rios e mares. o Porque: ✓ Leva em conta como os processos de manufatura estão afetando o meio ambiente; e ✓ Como os resíduos e subprodutos podem ser eliminados de uma forma adequada e mais segura.
  • 33. A g r o i n d ú s t r i a - M i l h o e S o j a AGRICULTURA INDÚSTRIAV ( b ). Agronegócio Industrial. Parte Animal Parte Agrícola
  • 34. AGRONEGÓCIO E A INDUSTRIALIZAÇÃO Brasil o área plantada com grãos (37%) – produção (176%) CRESCIMENTO da ÁREA PLANTADA CRESCIMENTO Da PRODUÇÃO
  • 35. o Características e Diversidades (Agronegócio): ✓ É atividade de capital intensivo. ✓ Exige máquinas e equipamentos; ✓ Insumos caros e sofisticados; ✓ Crescente emprego de tecnologia (agricultura precisão); o Agronegócio no Brasil (Condições favoráveis): ✓ Disponibilidade de terras agricultáveis (atualmente apenas 7,3 % da área total é utilizada); ✓ Abundância de água; ✓ Tecnologia de ponta; ✓ Luminosidade; ✓ Clima favorável; ✓ Solo. o Desafios a serem vencidos: ✓ Infraestrutura e logística; ✓ Legislação tributária complexa; ✓ Recursos financeiros inadequados; ✓ Gestão empresarial; ✓ Mão de obra; ✓ Concentração em grandes empresas. o A Importância do Agronegócio no Brasil: ✓ Grande participação no Produto Interno Bruto; ✓ Cria por volta de 37% de todos os empregos do país; ✓ Responde por aproximadamente 39% das exportações; ✓ Saldo comercial de aproximadamente 79 bilhões de dólares em 2012; ✓ Aproximadamente 30% das terras brasileiras são utilizadas para agropecuária; ✓ Aproximadamente 61% do território ainda é coberto por matas originais. A g r o n e g ó c i o I n d u s t r i a l
  • 37. VI. ENGENHARIA ECONÔMICA E LOGÍSTICA EMPRESARIAL VI ( a ). ENGENHARIA ECONÔMICA Fatores da Produção Engenharia Econômica
  • 38. o Decisões “Make or Buy”: Algumas empresas precisam decidir entre: ( a ) Comprar certa peça; ou ( b ) Fabricá-la em suas dependências. É necessário ter Noções de Payback e Custos envolvidos na produção; o Decisões de investimento: Para avaliar investimentos usam-se, entre outros, os conceitos de Taxa de Retorno; o Comparações de alternativas: Há diferentes métodos para analisar e decidir entre projetos, por exemplo; o Aquisição de equipamentos: Ao decidir comprar ou não equipamentos, é útil saber: ( a ) O preço. ( b ) As taxas de depreciação. Dos produtos considerados. ENGENHARIA ECONÔMICA: CARACTERÍSTICAS GERAIS
  • 39. VI ( b ). LOGÍSTICA EMPRESARIAL
  • 40. LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS E PRODUÇÃO ARMAZENAGEM MOVIMENTAÇÃO DE ESTOQUE CONTROLE DE QUALIDADE MANUSEIO DO MATERIAL TRANSPORTE AQUISIÇÃO
  • 41. LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS E PRODUÇÃO BPO: Business Process Outsourcing É a terceirização de Processos de negócios que usam intensamente a Tecnologia da Informação. Também é classificado como um serviço de tecnologia da informação ou ITES, sigla em inglês. Dada a proximidade do BPO à indústria da tecnologia de informação.
  • 42. VII. HIGIENE OCUPACIONAL E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO VII ( a ) HIGIENE OCUPACIONAL ( DEFINIÇÃO): Disciplina focada no Reconhecimento; Avaliação e Controle de Elementos Ambientais relac ionados ,ao local de trabalho, que podem afetar à Saúde do Trabalhador. o HIGIENE OCUPACIONAL (DIVISÃO): a. Antecipação do risco; b. Reconhecimento do risco; c. Avaliação do risco; d. Controle do risco. o RISCOS OCUPACIONAIS (TIPOS): a. Riscos Físicos (Grupo 1); b. Riscos Químicos (Grupo 2); c. Riscos Biológicos ( Grupo 3); d. Riscos Ergonômicos (Grupo 4); e. Riscos Mecânicos (Grupo 5)
  • 43. HIGIENE OCUPACIONAL INDUSTRIAL GMP – Good Manufacturing Practices = Boas Práticas de Fabricação Indústria de Alimentos S.A
  • 44. PPHO: Para parte do programa de BPF (Boas Práticas de Fabricação) foram exigidos os Procedimentos Padrão de Higiene Operacional (PPHO) que devem ter: • Detalhamentos de Procedimentos de Monitorização; • Ação corretiva; • Registros e verificação. HIGIENE OPERACIONAL INDUSTRIAL PPHO – Procedimentos Padrão de Higiene Operacional Preservando sua qualidade e integridade por meio da higiene, antes durante e depois das operações industriais. Visando estabelecer a forma rotineira pela qual o estabelecimento industrial evitará a contaminação direta ou cruzada e a adulteração do produto. Indústria de Alimentos S.A
  • 45. VII ( b ). QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO( QVT):
  • 47. Fluxograma de Projetos Gerenciamento de Projetos Industriais
  • 48. ROTEIRO DAS ETAPAS DE PROJETOS INDUSTRIAIS Parte 01 - Inicial
  • 49. Parte 02 - Intermediária ROTEIRO DAS ETAPAS DE PROJETOS INDUSTRIAIS
  • 50. ROTEIRO DAS ETAPAS DE PROJETOS INDUSTRIAIS Parte 03 - Final
  • 52. Gestão Ambiental nas Cidades 1. POLÍTICA de GESTÃO URBANA nas CIDADES : 1.a. POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO: Conjunto de Planos e Ações... 1.b. SISTEMA DE PLANEJAMENTO URBANO: Conjunto de Órgãos; Normas; RH e Técnicos... 1.c. PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO: Instrumento Básico da Política de Desenvolvimento Urbano.
  • 53. 2. GESTÃO AMBIENTAL Nas CIDADES: 2.a. Plano de Gestão dos Recursos Hídricos (ANA)... 2.b. Tratamento da Rede de Esgotos Sanitários ( PLANSAB)... 2.c. Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos (PNRS)... 2.d. Gestão de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo ( MDL )... 2.e. Plano sobre Mudanças do Clima ( IPCC ). Gestão Ambiental nas Cidades
  • 54. Gestão Ambiental nas Cidades 3. COMPLIANCE AMBIENTAL: 3.a. Legislação e Licenciamento Ambiental... 3.b. Estudo do Impacto de Vizinhança (EIV)... 3.c. ICM Ecológico... 3.d. Compensação Ambiental.
  • 55. 4. PERFORMANCE AMBIENTAL: 4.a. Plano de Arborização Urbana... 4.b. Política Nacional de Segurança Química.. 4.c. Gestão da Mobilidade Urbana Sustentável... 4.d. Projeto Controle de Vetores e Pragas Urbanas. Gestão Ambiental nas Cidades
  • 56. 1. POLÍTICA DE GESTÃO URBANA nas CIDADES 1. POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO (Conjunto de Planos e Ações). ( A ) Objetiva ordenar: • O Pleno Desenvolvimento das Funções Sociais da Cidade; • O Uso Socialmente Justo e Ecologicamente Equilibrado; • A Diversificação do Território; ( B ) Visa assegurar: O Bem - Estar e a Qualidade de Vida da População. 2. SISTEMA DE PLANEJAMENTO URBANO (Conjunto de Órgãos; Normas; Recursos Humanos e Técnicos). ( A ) Objetiva coordenar: • As Ações referentes ao Desenvolvimento Urbano (Setore Público e Setor Privado); • Integrar o Desenvolvimento Urbano com os vários Programas Setoriais, ( B ) Visa dinamizar e modernizar: Ação Governamental. 3*. PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO: Instrumento Básico da Política de Desenvolvimento Urbano; ( A ) Determinante (Territorio Metropolitano): • Agentes Públicos; e • Agentes Privados.
  • 57. ³*¹ P L A N O D I R E T O R E S T R A T É G I C O [ P r i n c í p i o s ] PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO 3.1. FUNÇÃO SOCIAL DA CIDADE: Compreende o atendimento das necessidades dos cidadãos quanto à: • Qualidade de vida; Justiça Social; Acesso Universal aos Direitos Sociais; Desenvolvimento Socioeconômico e Ambiental; • Direito à Terra Urbana; Moradia Digna; Saneamento Ambiental; Infraestrutura Urbana; Transporte; Sserviços Públicos etc... 3. 2. FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE URBANA (Elemento Constitutivo do Direito de Propriedade). ( A ) Cumpre Função quando: • A Propriedade cumpre os Critérios e Graus de Exigência de Ordenação Territorial estabelecidos pela Legislação; • Principalmente quando atende aos Coeficientes Mínimos de Utilização Determinados etc... 3. 3. FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE RURAL (Elemento Constitutivo do Direito de Propriedade). ( A ) Cumpre Função quando, simultaneamente: • A Propriedade é utilizada de forma racional e adequada; • Conserva seus Recursos Naturais; Favorecendo o Bem-Estar dos Proprietários e Trabalhadores etc...
  • 58. PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO 3.4. EQUIDADE E INCLUSÃO SOCIAL E TERRITORIAL ( Cidades ): ( A ) Compreende a garantia da justiça social a partir: • Da Redução das Vulnerabilidades Urbanas; e • Das Desigualdades Sociais entre: ... Grupos Populacionais; ... Distritos; ... Bairros. 3.5. DIREITO À CIDADE: ( A ) Compreende o Processo de Universalização do acesso: • Aos Benefícios; e • As Comodidades da Vida Urbana por parte de todos os cidadãos. ( B ) Seja pela Oferta e Uso • Dos Serviços; • Dos Equipamentos; • Das Infraestruturas Públicas. ³*² P L A N O D I R E T O R E S T R A T É G I C O [ P r i n c í p i o s ]
  • 59. PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO 3.6. DIREITO AO MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO: Direito sobre: ( A ) O Patrimônio Ambiental: Bem de Uso Comum e essencial à sadia Qualidade de Vida. ( B ) Constituição (Elementos): ... Por Elementos do Sistema Ambiental Natural; e ... Por Elementos do Sistema Urbano. Elementos se Organizam equilibradamente para a: • Melhoria da Qualidade Ambiental; Bem-estar Humano. 3.7. GESTÃO DEMOCRÁTICA (Garantia da Participação de Representantes dos diferentes Segmentos da População): • Diretamente; ou • Por intermédio de associações representativas. ( A ) Nos processos de: • Planejamento e Gestão da Cidade; • Realização de Investimentos Públicos; Na Elaboração, Implementação e Avaliação de Planos, Programas e Projetos de Desenvolvimento Urbano. ³*³ P L A N O D I R E T O R E S T R A T É G I C O [ P r i n c í p i o s ]
  • 60. 2.a.1. Plano de Gestão dos Recursos Hídricos 2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES
  • 61. 2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES 2.a.2. Plano de Gestão dos Recursos Hídricos ( ANA ) Plano Gestão RH
  • 62. 2.b. Tratamento da Rede de Esgotos Sanitários - PLANSAB 2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES
  • 63. 2.c. Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos 2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES
  • 64. 2.d.1. Gestão de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) 2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES
  • 65. 2.d.2. Gestão de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) 2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES
  • 66. 2.e. Plano sobre Mudanças do Clima (PMC - IPCC) 2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES
  • 67. 2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES Política Nacional sobre Mudança do Clima
  • 68. 3. COMPLIANCE AMBIENTAL 3.a.1. Legislação e Licenciamento Ambiental Fonte: Resolução Conama Nº 237/97 ( A ) Licenciar Empreendimento ou Atividade: ✓ Localizado (a) ou desenvolvido (a) conjuntamente no Brasil ou país limítrofe, no mar territorial, na plataforma continental, na zona econômica exclusiva, em terras indígenas ou em Unidades de Conservação Ambiental; ✓ Localizado (a) ou for desenvolvida em dois ou mais Estados; ✓ Cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais do país ou de um ou mais Estados; ✓ Pesquisa, lavra, produção, beneficiamento, transporte, armazenagem e disposição de material radioativo ou que utilize energia nuclear, em conjunto com a CNEN; ✓ Bases ou empreendimentos militares, quando couber; ✓ O Ibama faz o licenciamento considerando o exame técnico procedido pelos Estados, e pode, eventualmente, delegar-lhes o licenciamento... Órgão Ambiental Federal
  • 69. 3. COMPLIANCE AMBIENTAL 3.a.2. Legislação e Licenciamento Ambiental Fonte: Resolução Conama Nº 237/97 ( B ) Licenciar Empreendimento ou Atividade: ✓ Localizada ou desenvolvida em mais de um município ou em Unidade de Conservação de domínio estadual ou do Distrito Federal; ✓ Localizado(a) ou desenvolvido(a) nas florestas e demais formas de vegetação natural de preservação permanente (Lei Nº 4771/65); ✓ Cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais de um ou mais Municípios. ✓ O Órgão Ambiental Estadual faz o licenciamento considerando o exame técnico procedido pelos órgãos ambientais dos Municípios, e quando couber, o parecer de órgãos federais. Órgão Ambiental Estadual
  • 70. 3. COMPLIANCE AMBIENTAL 3.a.3. Legislação e Licenciamento Ambiental Fonte: Resolução Conama Nº 237/97 ( C ) Licenciar Empreendimento ou Atividade: Compete ao Órgão Ambiental Municipal... Ouvidos os órgãos competentes: ✓ da União; ✓ dos Estados; e ✓ do Distrito Federal... Quando couber Licenciamento Ambiental de Empreendimentos e Atividades de impacto ambiental local e daqueles... Que lhe forem delegadas pelo Estado, por instrumento legal ou convênio. Órgão Ambiental Municipal
  • 71. 3. COMPLIANCE AMBIENTAL 3.b. EIV – Estudo de Impacto de Vizinhança LEI FEDERAL 10.257/2001 (Art. 37: EIV) Lei Municipal definirá os Empreendimentos e Atividades Privadas ou Públicos em Área Urbana... o Alguns dos Serviços necessários: ▪ Adensamento populacional; ▪ Equipamentos urbanos e comunitários; ▪ Uso e ocupação do solo; ▪ Valorização imobiliária; ▪ Geração de tráfego e demanda por transporte público; ▪ Ventilação e iluminação; ▪ Paisagem urbana e patrimônio natural e cultural etc... Conclusão: Objetiva contemplar os Efeitos Positivos e Negativos do Empreendimento ou Atividade quanto à “QVP” residente na Área e suas proximidades...
  • 72. 3. COMPLIANCE AMBIENTAL 3.c. ICM Ecológico / Verde • Lei do ICMS Ecológico / Verde Prefeituras que investem na Preservação Ambiental recebem maior repasse do ICMS. 1. Ressarcir os Municípios pela restrição ao uso de seu território, notadamente no caso de Unidades de Conservação da Natureza e Mananciais de Abastecimento; 2. Recompensar os Municípios pelos investimentos ambientais realizados, uma vez que os benefícios são compartilhados por todos os vizinhos, como no caso do tratamento do esgoto e na correta destinação de seus resíduos. O ICMS Verde é composto pelos critérios: ✓ 45% Para Unidades de Conservação; ✓ 30% Para Qualidade da Água; e ✓ 25% Para Gestão dos Resíduos Sólidos.
  • 73. 3. COMPLIANCE AMBIENTAL 3.d. Compensação Ambiental É um Mecanismo Financeiro que visa contrabalançar os Impactos Ambientais previstos ou já ocorridos... Na Implantação de Empreendimento. É uma espécie de Indenização pela Degradação... Na qual os Custos Sociais e Ambientais identificados no Processo de Licenciamento... São incorporados aos Custos Globais do Empreendedor. O lago formado pela construção da usina de Itaipu inundou uma área de 1 500 quilômetros quadrados de florestas e terras agriculturáveis. A cachoeira de Sete Quedas, uma das mais fascinantes formações naturais do planeta, desapareceu. Fonte: ((o))eco IMPACTO AMBIENTAL NEGATIVO A Compensação Ambiental (DIRETAMENTE LIGADA AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL) faz com que o Empreendedor ao alterar uma parcela do ambiente natural... Com a implantação do seu Projeto... Seja obrigado a viabilizar a existência de uma Unidade de Conservação de Proteção Integral (Tipo: UC). O objetivo é manter, para as Futuras Gerações... Uma Área de Características mais semelhantes possíveis às da Região afetada...
  • 74. 4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.a.1. Plano de Arborização Urbana VistaAérea-CidadedoRiodeJaneiro
  • 75. 4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.a.2. Plano de Arborização Urbana Diretoria de Arborização e Produção Vegetal (DARB) - Plano de Arborização Urbana ✓ Estabelecer diretrizes para implantação, conservação e manutenção da arborização urbana; ✓ Fomentar a produção vegetal de mudas arbóreas e ornamentais destinadas à arborização pública; ✓ Elaborar e propor normas de padrão de qualidade relativas à arborização pública e produção vegetal; ✓ Participar, junto a área de planejamento, na elaboração e análise de projetos de arborização, paisagismo para os eixos viários, áreas especiais e projetos de urbanização; ✓ Supervisionar o credenciamento de profissionais habilitados para a execução de plantio em área pública; ✓ Coordenar a implantação e a manutenção do banco de dados da arborização; ✓ Coordenar as atividades de fiscalização relativas aos projetos de arborização e a remoção de árvores em áreas públicas e particulares; ✓ Promover e dinamizar a expansão de hortos e produção de plantas; ✓ Coordenar e implantar a rede de hortas orgânicas de produção contínua na cidades, através da Horta-Escola.
  • 76. 4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.b.1. Programa Nacional de Segurança Química Símbolo Identificação Classificação Precaução Altamente inflamável Substâncias com elevado potencial de inflamabilidade Manter longe de fontes de ignição. Oxidante Substâncias que favorecem a propagação de incêndios. Evitar o contato com substâncias inflamáveis. Tóxico Substâncias perigosas para a saúde humana. Evitar qualquer contato com o corpo humano. Explosivo Substâncias capazes de iniciar um processo de explosão. Manter longe de fontes de ignição, evitar colisões. Irritante Substâncias que produzem reação adversa através de contato. Não inalar os vapores e evitar qualquer contato. Perigo para a saúde humana Substâncias que produzem efeitos cancerígenos, teratogênicos ou mutagênicos. Evitar qualquer contato com o corpo humano. Corrosivo Substâncias que destroem tecidos orgânicos e materiais inertes. Não inalar os vapores e evitar contatos com o corpo e as roupas. Perigoso para o meio ambiente Substâncias que contaminam o ambiente natural. Evitar o descarte inadequado no ambiente. TABELA DE CLASSIFICAÇÃO E SÍMBOLOS DE RISCOS QUÍMICOS Fonte: GHS-Globally Harmonized System of Classification and Labeling of Chemicals A Segurança Química é regulamentada por diferentes dispositivos, mecanismos e instrumentos, que são aplicados com a finalidade de prevenir problemas decorrentes da utilização, transporte e descarte de produtos químicos O Conceito de Segurança Química... Segundo a Organização Mundial da Saúde (oms), a Segurança Química consiste na utilização consciente de agentes químicos, objetivando a proteção da saúde humana e do meio ambiente.
  • 77. 4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.b.2. Programa Nacional de Segurança Química Diagrama de Hommel
  • 78. 4.b.3. Programa Nacional de Segurança Química ( PRONASQ )
  • 79. 4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.b.4. Programa Nacional de Segurança Química PRONASQ
  • 80. 4.c.1. Gestão Mobilidade Urbana Sustentável4. PERFORMANCE AMBIENTAL F L U X O G R A M A - INDICADORES DA MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL
  • 81. 4.c.2. Gestão Mobilidade Urbana Sustentável4. PERFORMANCE AMBIENTAL Política Nacional de Mobilidade Urbana Sustentável - Ministério das Cidades Elaboração de Plano Diretor Municipal e Legislação Urbanística ( Metrópoles o Diminuir o número de viagens motorizadas; o Repensar o desenho urbano; o Repensar a circulação de veículos; o Desenvolver meios não motorizados de transporte; o Reconhecer a importância do deslocamento dos pedestres; o Proporcionar mobilidade às pessoas com deficiência e restrição de mobilidade; o Priorizar o transporte coletivo; o Considerar o transporte hidroviário; o Estruturar a gestão local. Algumas das Principais Diretrizes:
  • 82. 4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.c.3. Gestão Mobilidade Urbana Sustentável Impactos Ambientais - Mobilidade Urbana Atual Meios de Transporte Coletivo - Mobilidade Urbana Atual
  • 83. Tecnologias Revolucionárias - Mobilidade Urbana Futurista 4.c.4. Gestão Mobilidade Urbana Sustentável 4. PERFORMANCE AMBIENTAL
  • 84. 4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.d.1. Projeto Controle de Vetores e Pragas Urbanas O surgimento de muitas espécies de Vetores e Pragas Urbanas, como: ✓ Roedores; ✓ Mosquitos; ✓ Moscas; ✓ Baratas; ✓ Pulgas; ✓ Cupins; ✓ Escorpiões e Outros... Controle Interno de Pragas Tem na Urbanização, uma das responsáveis por um cenário de situações insalubres que favorecem a proliferação destes seres.
  • 85. 4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.d.2. Projeto Controle de Vetores e Pragas Urbanas O Manejo Integrado de Pragas é uma filosofia muito utilizada no controle de pragas agrícolas e pode também ser utilizada com sucesso em áreas urbanas. Esta filosofia consiste nos seguintes passos: • Identificação da espécie: A correta identificação da espécie possibilita o acesso ao acervo de informações técnicas e científicas sobre ela; • Compreender a biologia e o comportamento da praga: Após a identificação, pode-se analisar os aspectos biológicos e comportamentais da praga, buscando-se informações sobre o alimento, necessidades térmicas, umidade, habitat, e aspectos da forma de reprodução; • Determinar o nível de infestação para adoção dos métodos adequados de controle: Analisar e determinar quais as condições locais que propiciam o desenvolvimento e a manutenção da infestação; • Conhecer e avaliar adequadamente o uso das medidas de controle (riscos, benefícios, eficácia). Utilizar os métodos de controle químicos e biológicos disponíveis (produtos devidamente registrados) e sua aplicabilidade na situação em questão. Considerar medidas como: Remoção mecânica (aspiração), armadilhas, iscas, defensivos, controle biológico e outras; • Implementar táticas seguras e efetivas de controle: Avaliar o impacto das medidas a serem adotadas sobre o ambiente (público, animais domésticos, resíduo em alimentos e utensílios); • Avaliar a eficiência do controle: Realizar o monitoramento do nível de infestação (armadilhas de cola ou sinais indicativos de infestação) após a aplicação se necessário, adotar medidas de controle complementares....
  • 86. 4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.d.3. Projeto Controle de Vetores e Pragas Urbanas O Controle Integrado de Pragas consiste no monitoramento dos pontos críticos para pragas (acesso, abrigo e alimento), das pragas detectadas e das ocorrências observadas. Faz-se uso de produto químico de forma racional. Usa-se aplicação dirigida, sem riscos ao meio ambiente e pessoas e, sempre que possível... Controle Integrado de Pragas
  • 87. 4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.d.4. Projeto Controle de Vetores e Pragas Urbanas
  • 88. 4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.d.5. Projeto Controle de Vetores e Pragas Urbanas
  • 89. Referências Bibliográficas: 1. CHIAVENATO, I. Iniciação à Administração Geral. Manole, 2009. 2. COELHO, Marcio. A Essência da Administração – Conceitos introdutórios. Saraiva, 2008. 3. BATEMAN, T S; SNELL, S A. A. Administração: O Novo cenário competitivo. Atlas, 2006. 4. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. Atlas, 2006. 5. VASCONCELLOS, M A S; GARCIA, M E. Fundamentos de Economia. Saraiva, 2009. 6. PINHO, Diva B; VASCONCELOS, Marco Antônio. Manual de Introdução a Economia, 6ª. Saraiva, 2008. 7. PETERS, M.P.; et al. Empreendedorismo. Bookman, 2009. 8. CHASE, R; JACOBS, F. R; SOUZA, T C F. Administração da Produção e de Operações. Bookman, 2009. 9. GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de Materiais. Elsevier, 2007. 10. MORGAN, James M. Sistema Toyota de Desenvolvimento de Produto. Bookman, 2008. 11. VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da Qualidade Total. Ed. Alínea, 2007. 12. PARANHOS Filho, Moacyr. Gestão da Produção Industrial. IBPEX, 2007. 13. THULL, J; Gestão de Vendas Complexas. Campus, 2007.
  • 90. Referências Bibliográficas: 14. Isnard, et al. Gestão da Qualidade. FGV, 2008. 15. SEGRE, German. Manual Prático de Comércio Exterior. Atlas, 2006. 16. SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia Econômica. Pearson, 2009. 17. GONÇALVES, E A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. LTR. 2008. 18. FERNANDES, F. Meio Ambiente Geral e Meio do Trabalho. LTR, 2009. 19. ASHLEY, PATRICIA . Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. Saraiva, 2005. 20. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. Atlas, 2009. 21. TEIXEIRA, Gilnei et. al. Gestão Estratégica de Pessoas. FGV, 2005. 22. PAOLESCHI, B. Logística Industrial Integrada. Erica, 2008. 23. HONG, Yuh Ching. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada – Supply Chain. Atlas, 2007. 24. HITT, Michael A. et al. Administração Estratégica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. 25. LOBATO, David Menezes. Estratégia de Empresas. Rio de Janeiro: FGV, 2009. 26. BARBIERI, J. C.. Gestão Ambiental Empresarial. Saraiva, 2008.
  • 91. Referências Bibliográficas: 27. ASSUMPÇAO, L F J. Sistema de Gestão Ambiental. Juruá, 2007. 28. SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 3. Ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. 29. PEREIRA, Henrique dos Santos. Governança Ambiental: Conceitos e definições em governança Ambiental. Universidade Federal do Amazonas,2011. 30. ZHOURI, Andréa. Justiça ambiental, diversidade cultural e accountability: Desafios para a governança ambiental. Revista Brasileira de Ciências Sociais. Vol. 23 no. 68 outubro, 2008.97-108. 31. ACSELRAD, H; HERCULANO ,S .& Pádua. Justiça ambiental e cidadania. Ed. Relume- Dumará, Rio de Janeiro, 2004. 32. Jacobi PR. Gestão Participativa de Bacias Hidrográficas no Brasil e os desafios do fortalecimento de espaços públicos colegiados. In: Nobre M, Schattan Coelho V,. São Paulo: Ed. 34; 2004. p. 270-289. 33. Jacobi PR. Governança da água no Brasil. In: Ribeiro W, organizador. Governança da Água no Brasil: uma visão interdisciplinar. São Paulo: Annablume Editora; 2009. p.35-59. 34. Romeiro AR. Economia ou Economia Política da Sustentabilidade. In: May P, Lustosa A, Vinha V, organizadores. Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier; 2003. p. 1-29...
  • 92. Referências Bibliográficas: 35. SILVA, A.W.L. Governança de sistemas de indicadores de sustentabilidade em processos de avaliação ambiental estratégica sob mediação da gestão do conhecimento. Tese (doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Florianópolis-SC, 2014. 572p. 36. BRASIL. Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011. Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, para garantir o acesso a informações previsto na Constituição Federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 18 nov. 2011 - Edição extra. 37. BRASIL. Decreto nº 4.297, de 10 de julho de 2002. Regulamenta o art. 9°, inciso II, da Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, estabelecendo critérios para o Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil - ZEE, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 jul. 2002. 38. CAVALCANTI,C. . Economia e Ecologia: Problemas da Governança Ambiental no Brasil. Revista Iberoamericana de Economía Ecológica Vol. 1: 1-10, 2004. 39. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA. Perfil dos Municípios Brasileiros 2013. Rio de Janeiro, 2014. Disponível em <ftp://ftp.ibge.gov.br/Perfil_Municipios /2013/munic2013.pdf>. Acesso em 14/05/2015.