Curso de Passe Magnético

1. Janeiro
2023
Júlio Poderoso
GEFA3EM
GRUPO ESPÍRITA E FILANTRÓPICO DR. A. BEZERRA DE MENZES

2. Objetivo de
nosso estudo
Teoria  (Histórico, Conceitos, descrições )
Técnica  (Quais e como realizar)
Prática  (Características e funções)
Treinamento  (Evangelização infantil- Frequência e revisão)

3. Princípio
s do
Passe

4. Por que estudar?
... Indispensável se faz o estudo prévio da
TEORIA, para todo aquele que queira evitar os
inconvenientes peculiares à experiência”
(L.M., Cap. 17, q. 211)

5. O Espiritismo
Ciência
Filosofia
Religião

6. O objetivo do estudo
... os inconvenientes peculiares à experiência

7. Quais são os inconvenientes?
... Manifestações
... Sonolência
... Dores (cabeça)
VAMOS APRENDER A
LIDAR COM ELAS

8. E não SER inconvenientes
Tomando atitudes
que não condizem
com a doutrina

9. O PASSE

10. O objetivo do curso
... Indispensável se faz o estudo prévio da teoria,

11. O que é o passe?
“Assim como a transfusão de
sangue representa uma renovação
das forças físicas, o passe é uma
transfusão de energia psíquicas,
com a diferença de que os recursos
orgânicos são retirados de um
reservatório limitado, e os

12. SIMILARIDADE

13. Breve Histórico

14. Histórico
No livro Religião dos Espíritos, cap. “Fenômeno
Magnético”, Emmanuel, o autor espiritual, informa-nos
que:
“[…] no Egito dos Ramsés, velho
papiro trazido aos nossos dias já
preceituava quanto ao magnetismo
curativo:
“Pousa a tua mão sobre o doente e acalma a

15. Histórico
Presença da essência divina em nós
INSTINTUALMENTE

16. Histórico
Na Bíblia
Mateus 8, 2-3:
“E eis que um leproso, tendo-se aproximado, adorou-o,
dizendo: 'Senhor, se quiseres, pode purificar-me'. E Jesus,
estendendo a mão, tocou-lhe, dizendo: 'Quero, fica limpo!' E
imediatamente ele ficou limpo da sua lepra.”

17. Histórico
Na Bíblia
Marcos 5,22-23:
“Chegou um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo e,
logo que viu a Jesus, lançou-se-lhe aos pés, e lhe rogava
com instância, dizendo: 'Minha filhinha está nas
últimas; rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos
para que sare e viva.”

18. Histórico
Antiguidade clássica
(oriente)
Desde antes da Antiguidade
Clássica, conhece o homem
encarnado a energia que emana
e permeia os seres vivos;
cada cultura a ela se referiu por
termos próprios (ki ou chi no
Japão, por exemplo)

19. Histórico
PRECURSORES NO MAGNETISMO
Utilizou por métodos particulares, quase sempre
incorrendo a utilização das mãos para a interação desta
energia entre doadores e receptores.

20. Histórico
MAGNETISMO (Século XVIII)
Franz Anton Mesmer (1734-1815), médico alemão
responsável pela codificação e demonstração prática do
magnetismo.

21. Histórico MAGNETISMO
Resumo (1770)
Existe influência entre os corpos e os seres existentes;
o meio pelo qual essa influência se propaga é um fluido
universal sutil, contínuo e presente em toda criação; esse fluido
sensibiliza a substância de que é composto os nervos do corpo
físico afetando-o de imediato;
o corpo do homem apresenta, à semelhança do imã, pólos
opostos que podem ser manipulados direta e/ou indiretamente
por esse fluido, cabendo-lhe portanto o termo de magnetismo
animal;

22. A Energia que emitimos
(MAGNETISMO / BIOENERGIA)
Transportada através do
fluido cósmico universal
Captada pelo corpo humano
através dos chakras

23. Histórico
Allan Kardec
Em 1858 escreveu que “o magnetismo preparou o caminho da
Doutrina Espírita.” Dos fatos entre fenômenos magnéticos as
manifestações espíritas há apenas um passo.
Acerca do magnetismo, Kardec concluiu que:
o corpo e o perispírito (envoltório semi-material do espírito) são
transformações do fluido universal; estando este fluido condensado
no perispírito pode reparar o corpo; o agente desencadeador é a
vontade do espírito encarnado ou desencarnado que infiltra num
corpo deteriorado ou enfermo parte de seu envoltório fluídico

24. A Energia que emitimos
(MAGNETISMO / BIOENERGIA)
Transportada através do
fluido cósmico universal
Captada pelo corpo humano
através dos chakras

25. Histórico
Allan Kardec
A cura depende da pureza deste fluido e da força de vontade do
agente emissor (espírito);
Os efeitos da ação fluídica são variados, podendo esta ação ser
lenta e contínua ou mesmo rápida, ou ainda instantânea, como
se dera com Jesus;

26. Histórico
Allan Kardec
a ação magnética pode se produzir de três modos principais:
1º pelo próprio fluido do magnetizador (este é o magnetismo aplicado em seu
modo primitivo, como o entendiam a época de Mesmer);
2º pelo fluido do espírito desencarnado, sem concurso de um magnetizador
encarnado;
3º pela ação conjunta do espírito desencarnado e do magnetizador encarnado.
Kardec acrescentou ainda que a faculdade de curar por influência fluídica é
comum e pode ser desenvolvida por exercício, o que veio desmistificar o
magnetismo como habilidade milagrosa de poucos eleitos.

27. Falando em fluido...
E em pensamentos, ações, palavras

31. E o corpo Humano?
Possui mais ou
menos 70% da sua
constituição em
água

32. Jacob Melo (Estudioso do magnetismo)

33. QUEM PODE APLICAR PASSE

34. QUEM PODE APLICAR PASSE?
Se definimos o passe como uma doação de amor,
todos podemos ser passistas

35. QUEM PODE APLICAR PASSE?
Se definimos o passe como resultado de:
BOA VONTADE  somos todos passistas

36. QUEM PODE APLICAR PASSE?
Sabemos, todavia, que na vida a boa vontade, só por
si, nem sempre é suficiente para resolver tudo
a que se propõe.
Assim, nem todos portadores de boa vontade são, só
por esse motivo, passistas.

37. QUEM PODE APLICAR PASSE?
BOA VONTADE  Não significa ação

38. QUEM PODE APLICAR PASSE?
Na verdade a pergunta deveria ser a seguinte:
POR QUE SOU OU QUERO SER PASSISTA?
PRA QUE SOU OU QUERO SER PASSISTA?

39. POR QUE SOU OU QUERO SER PASSISTA?
“Porque acho bonito“
"Quero ser passista porque alguém me disse que era
bom”
"Quero ser passista porque disponho de uns horários
vagos’’
Apesar da honestidade  precisamos mais

40. POR QUE APLICAR PASSE?
Nossa motivação deve estar assentada no desejo sincero de servir, nos
propósitos de auto-doação, na intenção de colaborar
efetivamente com o Mundo Espiritual para o bem dos que
necessitam, enfim, no amor verdadeiro.
Devemos ter disposição de promover reformas íntimas e de superar
adversidades sem deixar graves cicatrizes na alma, não por querer
ganhar o Céu, mas para tornar a Terra mais e mais feliz e saudável.

41. PARA SER PASSISTA
alguns grupos de pessoas ainda padecem de certas
restrições:
Crianças e adolescentes devem ser resguardados das tarefas
do passe magnético por se encontrarem em fase de
desenvolvimento orgânico
;

42. Tem que ser “SANTO” ?

43. Tipos de passe
magnético, espiritual e misto

44. Tipos de passe
"Os Espíritos atuam sobre os fluidos espirituais, não manipulando-os
como os homens manipulam os gases, mas empregando o pensamento e
a vontade. Para os Espíritos, o pensamento e a vontade são o que é a
mão para o homem’’
Allan Kardec, in: A Gênese, capo 14, item 14.

45. Tipos de passe
Magnéticos
Espirituais
Mistos

46. Como saber se somos passistas espirituais,
magnéticos ou mistos?
As evidências para o passista, no terreno das sensações físicas:
 são frágeis nos espirituais
 mais sensíveis nos mistos
 bastante consistentes nos magnéticos

47. Como saber se somos passistas espirituais,
magnéticos ou mistos?
ESPIRITUAIS:
Quando suficientemente compenetrados em
suas atividades e atentos às sensações nas
quais são envolvidos, costumam registrar um
leve e agradável rocio no alto da cabeça,
como se uma suave brisa tocasse
sorrateiramente as pontas de seus cabelos.

48. Como saber se somos passistas espirituais,
magnéticos ou mistos?
ESPIRITUAIS:
Em seguida, percebem uma circulação
de sutil vibração e uma benfazeja
sensação a invadir-lhes o cosmo
orgânico, especialmente circulando pela
fronte, coração, pulmões e membros
superiores e, num mesmo e ininterrupto
circuito, saindo pelos braços, em
direção às mãos, por fim derramando-se
sobre o paciente.

49. Como saber se somos passistas espirituais,
magnéticos ou mistos?
ESPIRITUAIS:
Ao final do passe, não sobra qualquer
sensação desagradável de fadiga,
irritação ou cansaço. Normalmente,
quando esse circuito fluídico cessa, é
sinal de que a doação fluídica espiritual
foi interrompida ou concluída

50. Como saber se somos passistas espirituais,
magnéticos ou mistos?
MAGNÉTICO
têm claros sinais indicativos da "usinagem"
magnética que se processa em seus
campos orgânicos e perispirituais.
A forma mais direta de se observar tais
ocorrências é sentindo o próprio corpo.

51. Como saber se somos passistas espirituais,
magnéticos ou mistos?
MAGNÉTICO
Quando uma "usinagem" magnética se inicia
- e isso se dá quase imediatamente aos
primeiros sinais do estabelecimento da
"relação fluídica" - os centros vitais
(veremos esse assunto mais adiante) entram
em esforço de "produção fluídica", deixando
vivas sensações no campo físico.

52. Como saber se somos passistas espirituais,
magnéticos ou mistos?
MAGNÉTICO
• o alto do estômago acusando um movimento circulatório, como
se estivesse afunilando, numa pressão em direção ao centro do
corpo;
• o alto do estômago estufando e se avolumando
• gases subindo pelo esôfago, dando forte e quase irresistivel
vontade de arrotar ou deixando sensação de azia;
• impressão de conter uma verdadeira turbina, localizada no alto
do estômago, a girar cada vez mais rápida (chega a ouvir o
barulho)

53. Como saber se somos passistas espirituais,
magnéticos ou mistos?
MAGNÉTICO (outros sensações)
O PASSISTA ESTIVESSE DESPENDENDO GRANDES ESFORÇOS
- uma azia forte e ardida, que cessa ao ser interrompido o passe;
- incômodo no entre-olhos, com coceiras no centro da testa;
- abrimentos de boca incontroláveis e fadiga;

54. Como saber se somos passistas espirituais,
magnéticos ou mistos?
MAGNÉTICO (outros sensações)
O PASSISTA ESTIVESSE DESPENDENDO GRANDES ESFORÇOS
- uma azia forte e ardida, que cessa ao ser interrompido o passe;
- incômodo no entre-olhos, com coceiras no centro da testa;
- abrimentos de boca incontroláveis e fadiga;

55. Como saber se somos passistas espirituais,
magnéticos ou mistos?
MISTO
Uma mistura das duas sensações (espirituais e magnéticas)
A diferença é o desgaste que pode ocorrer

56. Antes de começarmos
Definições fundamentais

57. ANTES DE INICIARMOS
EMBORA MUITOS AFIRMEM QUE BASTA:
 BOA VONTADE;
 FÉ;
 ORAÇÃO;

58. ANTES DE INICIARMOS
POR QUE NÃO BASTA SÓ ?
 BOA VONTADE;
 FÉ;
 ORAÇÃO;
SÃO
INDISPENSÁVEIS
MAS NEM SEMPRE
ESTAMOS PLENOS

59. ANTES DE INICIARMOS
A ação do plano espiritual é incontestável e sem a colaboração deles
muitos dos esforços seriam quase nulos
Não estamos
contestando os esforços
dos passistas e nem do
plano espiritual

60. ANTES DE INICIARMOS
Estamos aqui valorizando os preceitos de KARDEC:
BOM SENSO
E
ESTUDO

61. ANTES DE INICIARMOS
Como espiritas precisamos ter SEGURANÇA em assuntos
como:
PERISPÍRITO, FLUIDOS e INFLUÊNCIA ESPIRITUAL.
conhecermos os "campos vitais", mais conhecidos como"centros
de força" ou "chakras".
Igualmente imprescindível, para o bom passista, é o
desenvolvimento da fé, da esperança e da boa vontade.
E ainda podemos aditar conhecimentos de anatomia e fisiologia,
mesmo que basicos, para que tenhamos um mínimo de noção de
onde e em que áreas ou órgãos estaremos atuando

62. ANTES DE INICIARMOS
Como espiritas precisamos ter SEGURANÇA em assuntos como:
Em outra vertente precisamos sempre de algo maior
AMOR
Esse é a maior alavanca à
disposição da criatura
humana na remoção das
montanhas dos problemas
de toda ordem.

63. ANTES DE INICIARMOS
Como espiritas precisamos ter SEGURANÇA em assuntos como:
Em outra vertente precisamos sempre de algo maior
AMOR
Assim operaremos
verdadeiros “milagres”. E
nunca será demais afirmar
que as verdadeiras curas
são aquelas resultantes do
Amor.

64. ANTES DE INICIARMOS
Como espiritas precisamos ter SEGURANÇA em assuntos como:
Em outra vertente precisamos sempre de algo maior
AMOR
Conhecimento
Vontade Oração
Fé

65. ANTES DE INICIARMOS
Um dos mais famosos ensinamentos
"Espíritas, amai-vos E instruí-vos"
Para formação de um
bom passista

66. LOCAL E CONDIÇÕES
PARA APLICAÇÃO DOS PASSES

67. LOCAL E CONDIÇÕES
PARA APLICAÇÃO DOS PASSES
 Qualquer tempo ou lugar é
ocasião;
 Só na Casa Espírita.

68. LOCAL E CONDIÇÕES
PARA APLICAÇÃO DOS PASSES
Existem lugares e ocasiões
mais propícias, sem que isso
impeça que sejam
consideradas as situações de
emergência ou a especialidade
de certos casos

69. LOCAL E CONDIÇÕES
PARA APLICAÇÃO DOS PASSES
Na casa espirita existe todo preparo do
ambiente pela espiritualidade
o ambiente espiritual (fluídico) da cabine
de passes
Além do espaço apropriado (fisicamente)

70. LOCAL E CONDIÇÕES
PARA APLICAÇÃO DOS PASSES
Então se não for um caso de
EXTREMA urgência e se o
paciente puder ser encaminhado
ao centro lá é o melhor local

71. LOCAL E CONDIÇÕES
PARA APLICAÇÃO DOS PASSES
• Além disso o atendimento em hospitais,
residências ou ambientes estranhos são
possíveis, mas é útil observar as
conveniências
• Existe concordância real pela parte
interessada
• Somos humanos (prece, vigilância,
vontade e saber)

72. LOCAL E CONDIÇÕES
PARA APLICAÇÃO DOS PASSES
• Além disso o atendimento em hospitais,
residências ou ambientes estranhos são
possíveis, mas é útil observar as
conveniências
• Existe concordância real pela parte
interessada
• Somos humanos

73. LOCAL E CONDIÇÕES
PARA APLICAÇÃO DOS PASSES
Todavia, mais do que em qualquer
outro ambiente e ocasião, tanto
quanto possível devem ser evitadas
manifestações mediúnicas

74. Elementos gerais do Universo
Matéria, Fluído Universal e Espirito

75. Elementos gerais do Universo
Fluído Vital

76. Fluido Vital
Fluido é a matéria num estado mais sutil. Léon Denis,
assimilando as teorias dos Espíritos, explicitou que "A matéria,
tornada invisível, imponderável, se encontra sob formas cada
vez mais sutis, que denominamos "fluidos".
“Os fluidos não possuem qualidades sui generis, mas as que
adquirem no meio onde se elaboram; modificam-se pelos
eflúvios desse meio, como o ar pelas exalações, a água pelos
sais das camadas que atravessa [...]”. (KARDEC, Allan. A
Gênese, cap. XIV, item 17).

77. Fluido Vital
 O fluido vital é uma das
modificações do fluído
cósmico.
 Os seres orgânicos
assimilaram o princípio
vital.
 Cada um tem uma
quantidade de Fluido Vital
de acordo com as
necessidades.
 Sem o princípio vital, os
compostos se manteriam
apenas como compostos.
 Modificando a constituição molecular
desse corpo, o fluido vital dá-lhe
propriedades especiais = VIDA.
 A atividade do princípio vital é
alimentada durante a vida pela ação
do funcionamento dos órgãos (ou da
estrutura que visitam).
 Cessada aquela ação, por motivo da
morte, o princípio vital se extingue.

78. Fluido Vital
 EM RESUMO:
Os Espíritos não possuem fluido vital
Por isso precisam de nós encarnados para as praticas da cura
 magnetismo
Quando encarnamos recebemos uma carga de fluido que dura por
determinado período

79. Fluido Vital
O Fluído é moldável: adquire as características dos “meios onde se
elaboram”. Sob o ponto de vista moral trazem a impressão dos sentimentos:
ódio, inveja, ciúme, orgulho, egoísmo, violência, hipocrisia, bondade,
benevolência, amor, caridade, doçura, etc.
Sob o ponto de vista físico são:
• excitantes, calmantes,
• penetrantes, adstringentes,
• irritantes, soporíficos (consolador),
• narcóticos, tóxicos, reparadores,
• expulsivos; tornam-se força de transmissão, propulsão, etc.

80. Fluido Vital
(desgaste fluidico)
 Má qualidade do sono;
 Fatores emocionais extremos;
 Esforço físico incompatível com
saúde;
 Má alimentação;
 Sedentarismo;
 Estresse e Cansaço;
 Depressão;
 Obsessão;
 Lazer desequilibrado;
 Hábitos nocivos;
 Indisciplina no
gerenciamento do descanso
e do trabalho;
 Falta de observação dos
próprios limites;
 Doenças cármicas;

81. Fluido Vital
(Reestabelecimento)
 Respeitar seus limites;
 Conduta ética;
 Saber conviver (aceitar as
diferenças);
 Amizades sadias;
 Receber e conceder afeto;
 Lazer equilibrado;
 Ouvir música de qualidade;
 Evitar o fumo, o álcool e outras
drogas;
 Evitar absorção de lixo mental;
 Rir, brincar...
 Dormir o suficiente;
 Manter atitude mental e
emocional elevada;
 Alimentação equilibrada;
 Energias da Natureza;
 Passes, Reiki, irradiações ...

82. Vamos trabalhar com pessoas
Constituição

83. Vamos trabalhar com pessoas
Constituição

84. A medida que evoluímos (moral e espiritualmente) menos
denso e mais luminoso ele é;
As doenças registram-se inicialmente nele (concentra as
nossas influencias);
Modelador biológico;
Períspirito

85. Períspirito
Características
• Plasticidade (expansibilidade) zoantropia - ovoidização
• Densidade (Ponderabilidade e luminosidade)
• Penetrabilidade
• Visibilidade
• Sensibilidade

86. O duplo etérico é a parte do perispírito mais
grosseira e próxima do corpo. Reservatório de
vitalidade, necessário, durante a vida física, à
reposição de energias gastas ou perdidas. Com a
desencarnação, essa estrutura se desintegra com a
própria organização física.
(Jorge Andréa - Psicologia Espírita Vol II )
O DUPLO ETÉRICO

87. O DUPLO ETÉRICO

88. Na superfície do “Duplo Etérico” podem ser observadas certas regiões
características bem singulares
Elas são geralmente descritas como tendo a aparência de redemoinhos.
São os chamados “Centros Vitais”. Seus diâmetros variam de caso a caso,
mas de um modo geral medem de um a cinco centímetros.
Apresentam, em sua superfície, altos e baixos, como uma onda.
O DUPLO ETÉRICO

89. Centros de Força

90. No homem essa projeção
surge enriquecida e
modificada pelos fatores do
pensamento contínuo que
modelam, em derredor da
personalidade, o conhecido
“corpo vital ou duplo etérico”.
(André Luiz – Evolução em
dois mundos)
O DUPLO ETÉRICO

91. O veículo do pensamento
Fluído cósmico universal
ORAÇÃO

92. Falando em pensamento
Falaremos em breve
dos chacras, centros
vitais, centros de força

93. Evangelho
"ESTE FLUIDO RECEBE DA
VONTADE UMA IMPULSÃO; ELE
É O VEÍCULO DO
PENSAMENTO, COMO O AR É
DO SOM, COM A DIFERENÇA
DE QUE AS VIBRAÇÕES DO AR
SÃO CIRCUNSCRITAS, AO
PASSO QUE AS DO FLUIDO
UNIVERSAL SE ESTENDEM AO
INFINITO (...)”
ESE (Allan Kardec) - Cap. XXVII §
10
Fluido cósmico universal
(Reservatório ilimitado)
Livro dos Espíritos
O vazio absoluto existe,
em alguma parte, no
espaço universal?
R: Não, nada está vazio,
o que está vazio para ti
está ocupado por uma
matéria que escapa aos
teus sentidos e aos teus
instrumentos

94. TIPO ASSIM …
94

95. TIPO ASSIM …

96. Transmissão do pensamento
Corrente criada
“(...) DIRIGINDO, POIS, O PENSAMENTO PARA UM SER QUALQUER, NA
TERRA OU NO ESPAÇO, DE ENCARNADO PARA DESENCARNADO, OU
VICE VERSA, UMA CORRENTE FLUIDICA SE ESTABELECE ENTRE UM E
OUTRO, TRANSMITINDO DE UM AO OUTRO O PENSAMENTO, COMO
O AR TRANSMITE O SOM (...)”
ESE (Allan Kardec) - Cap. XXVII § 10.

97. Qual velocidade?

98. TIPO ASSIM …

99. TIPO ASSIM …

100. ELEVAÇÃO MENTAL
(sintonia de pensamento)
“Os maus pensamentos corrompem
os fluidos espirituais, como os
miasmas deletérios corrompem o ar
respirável”
(Allan Kardec - A Gênese, cap. XIV, item 16)

101. Joanna de Ângelis diz:
“Muitas vezes enfrentarás campos psíquicos
minados por cargas viciadas e perigosas,
imantadas por seres espirituais perversos e
doentios que se utilizam de outras pessoas para te
alcançar e prejudicar. Somente poderás conduzir-
te nessas batalhas com os recursos morais que
provêm das tuas energias psíquicas. Como não
temem outros recursos, será através das tuas
vigorosas emissões vibratórias que a eles
escaparás".

102. A RESPOSTA DA PRECE
O HOMEM SE ACHA ENTÃO NA
POSIÇÃO DE ALGUÉM QUE SOLICITA
BONS CONSELHOS E OS PÕE EM
PRÁTICA, MAS CONSERVANDO A
LIBERDADE DE SEGUI-LOS OU NÃO
(...)”
ESE (Allan Kardec) - Cap. XXVII § 12

103. Meditar ajuda

104. O trabalhador
ESTE COLABORADOR DEVE TER CONSCIÊNCIA
QUE ESTARÁ TRANSMITINDO PARTE DE SEU
MAGNETISMO
POR TANTO ALGUNS CUIDADOS ELES DEVE
TER:
 Vontade de ajudar;
 Curso preparatório;
 Assiduidade;
 Alimentação (bebidas alcoólicas, comidas
pesadas...);
 Cuidado com as viciações;
 Cuidados com a higiene pessoal;
 Evitar discussões antes do trabalho;
 Estudo...

106. Os centros de força

107. QUE É ISSO?

108. Definições
 CENTROS DE FORÇA: são receptores e
transmissores de energia cósmica ou fulcros
energéticos, localizados no perispírito.
 Os Centros de Força entrelaçam-se mutuamente
com os Plexos, localizados no corpo físico.
 O Espírito André Luiz denomina-os de Centros
Vitais.

109. O PASSE

110. O PASSE
É importante observar que existem, no corpo físico, plexos
nervosos importantes nas regiões correspondentes aos centros
vitais.

111. O PASSE

112. O PASSE

113. Os centros de força
A extremidade do vórtice do chacra, que é o ponto de contato com o
corpo físico, está diretamente conectado com algum centro de feixe de
nervos, ou plexo, para o qual transfere a energia canalizada.

114. Definições
Resumo
Para o Passista é muito importante ter sempre em
mente que os centros vitais captam energias,
transferindo-as ao corpo físico e também que todos
eles encontram-se em constante permuta energética
entre si, fazendo com que qualquer desequilíbrio em
um deles reflita-se automaticamente em todo o
conjunto e, por consequência, em todo o corpo físico.

115. O PASSE

116. O centros de Força
Onde e quais são?

117. Antes de falar deles...
O corpo humano
Liberação de hormônios (fígado, rins coração e cérebro)
Temperatura
Gasto energético
Timo
Maturação dos linfócitos
Sistema imune
Fígado
Filtragem
Metabolismo
Conversão
Pâncreas
Produção de insulina
Amilase
Lipase
Tripisina

118. O corpo humano

119. Antes de falar deles...
O corpo humano
Motora
Sensitiva
Linguagem
Memória
Dor
Temperatura
Pressão
Tato
Cores
Reconhecimento
facial
Profundidade

121. Sistema Nervoso
O SISTEMA NERVOSO REPRESENTA UMA REDE DE
COMUNICAÇÕES DO ORGANISMO

122. Sistema Nervoso
É FORMADO POR UM CONJUNTO DE ÓRGÃOS DO CORPO HUMANO QUE POSSUEM
A FUNÇÃO DE CAPTAR AS MENSAGENS, ESTÍMULOS DO AMBIENTE, "INTERPRETÁ-LOS" E
"ARQUIVÁ-LOS". CONSEQUENTEMENTE, ELE ELABORA RESPOSTAS, AS QUAIS PODEM
SER DADAS NA FORMA DE MOVIMENTOS, SENSAÇÕES OU CONSTATAÇÕES.

123. Sistema Nervoso
 SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO: ATUA DE MODO INTEGRADO COM O
SISTEMA NERVOSO CENTRAL E APRESENTA DUAS SUBDIVISÕES: O SISTEMA
NERVOSO SIMPÁTICO, QUE ESTIMULA O FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS, E
O SISTEMA NERVOSO PARASSIMPÁTICO QUE INIBE O SEU
FUNCIONAMENTO.
 DE MANEIRA GERAL, ESSES DOIS SISTEMAS TÊM FUNÇÕES
CONTRÁRIAS.ENQUANTO O SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO DILATA A PUPILA
E AUMENTA A FREQUÊNCIA CARDÍACA, O PARASSIMPÁTICO, POR SUA VEZ,
CONTRAI A PUPILA E DIMINUI OS BATIMENTOS CARDÍACOS.
ENFIM, A FUNÇÃO DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO É REGULAR AS
FUNÇÕES ORGÂNICAS, PARA QUE AS CONDIÇÕES INTERNAS DO
ORGANISMO SE MANTENHAM CONSTANTES.

124. Sistema Nervoso Simpático

128. Centros de força em crianças e
idosos
Informação interessante: Bebês e
crianças pequenas tem chakras pouco
desenvolvidos até amadurecerem, o
que implica que não devemos tentar
manipular esses chakras – pois são
muito sensíveis – e também explica
como crianças costumam ter mais
acesso aos planos sutis que adultos
(ainda que esse acesso seja arriscado
justo por conta de sua sensibilidade e
pouco desenvolvimento etérico).

129. Centros de força em crianças e
idosos

130. Funções dos centros de força

131. Funções dos centros de força

132. CORONÁRIO:
1. Centro da sabedoria (assimila os estímulos do plano superior)
2. Relacionado ao glândula pineal (Melatonina) dia/noite –
ligado estresse e atividade imune
3. Desequilíbrio  estafa mental, sono irregular, egoísmo,
magoas, rancores, ideias de vingança, negativismo.
4. No campo mediúnico é o centro que propicia a sintonia, a
aproximação e o contato com os espíritos.

133. FRONTAL:
1. Centro Cerebral (Comportamento e emoções)
2. Relacionado ao glândula pituitária
(crescimento, metabolismo, produção de corticoides naturais,
menstruação e produção de óvulos, produção de
espermatozoides)
3- visão, a audição, o tato e a vasta rede de processos da
inteligência que diz respeito á palavra, cultura, artes, e ao saber.
4. Desequilíbrio  pensamentos nocivos, descontrole físicos e
emocionais, pessimismo, leitura nociva

134. Estudo do centros de força
LARÍNGEO:
1. Localizado na região da garganta, preside os fenômenos
vocais, inclusive as atividades do timo, tiróide e das
paratireóides
2. O espírito desencarnado utiliza esse centro de força
para que haja psicofonia
3. Desequilíbrio  mono idéias, desdenhar, ridicularizar o
próximo, vícios em geral.

135. CARDÍACO:
1. Localizado na região do coração. Regula as
emoções e os sentimentos e sustenta a circulação
sanguínea
2. Relacionado ao glândula timo  imunologico
3. Desequilíbrio  ódio, vingança, rancor,
impaciência, ansiedade, emoções fortes.

136. ESPLÊNICO:
1. Centro do equilíbrio
2. Relacionado ao baço
3. Desequilíbrio  magoas não resolvidas,
irritabilidade
4. Centro de força mais visado pela entidades
vampirizadoras (sugam daí suas energias)

137. ESPLÊNICO:
1- Centro de doação de energia

138. O PASSE
Estudo do centros de força
GÁSTRICO:
1. Centro vital por excelência (energia nutritiva para os
órgãos)
2. Relacionado ao pâncreas
3. Desequilíbrio  gula, vícios, descontroles emocionais,
hipocondria, stress, cólera.

139. O PASSE
Estudo do centros de força
UMERAL:
1. situa-se nas costas, e tem ligação direta ao úmero como o
próprio nome indica. Está na altura da omoplata esquerda
(entre e sobre o pulmão esquerdo)
2. É um Chakra Espiritual, pois é através dele que as energias se
conectam.
3. É o Chakra mediúnico e de proteção porque equilibra as
energias positivas e negativas em excesso, logo se prevê a sua
importância assim como o porque de nossas dores nas costas.

140. O PASSE
Estudo do centros de força
UMERAL:
Embora esse Chakra seja imprescindível para o funcionamento da
“psicografia mecânica”, ele é muito pouco conhecido e nem está
incluído na relação dos Chakra principais. É um Chakra
desenvolvido apenas em algumas pessoas e o seu formato é o de
uma lemniscata (um oito deitado ou o símbolo do infinito) e os
antigos o descreviam como asas de seres iluminados.

141. O PASSE
Estudo do centros de força
UMERAL:
Esse é um Chakra extremamente importante para avaliarmos se
estamos com algum problema espiritual. Ele mantém a nossa
individualidade e rege todas as energias que habitam o nosso
espaço e as organiza. Ele também processa as energias do
ambiente e filtra as energias densas que transitam no nosso
campo energético.

142. Estudo do centros de força
GENÉSICO:
1. Centro procriador
2. Relacionado as gônadas
3. Desequilíbrio  abusos sexuais, fixação sexual,
ideias criminosas

143. CENTROS DE FORÇA
 Coronário = Tálamo, Glândula Pineal (melotonica);
 Frontal = Hipófise e córtex cerebral;
 Laríngeo = Tireóide, fonação e respiração;
 Cardíaco = Coração, sentimento;
 Gástrico = Digestão, emoção;
 Esplênico = Baço, funções hemáticas;
 Genésico = Órgãos genitais, reprodução.
143

146. SUPERIORES
(ESPIRITUAIS)
INFERIORES
(VIDA MATERIAL)
Intermediário
Intelecto e
pensamento
Sentimento,
emoções,
personalidade (EGO)
Terra (carne)
Sensações

147. TÉCNICAS

148. PRIMEIRO PASSO
RELAÇÃO FLUÍDICA
O QUE É?

149. PRIMEIRO PASSO
RELAÇÃO FLUÍDICA
O passista:
Afinidade;
Sintonia;
Relação;
Contato;

150. PRIMEIRO PASSO
RELAÇÃO FLUÍDICA
Isto pelo ponto de vista espírita 
“O passista pela imposição das mãos e pela
oração procura modular SUAS vibrações fluídicas,
psíquicas e mentais as do mundo espiritual que o
assiste a fim de melhor sorver as energias daquele
plano, ao tempo que deve nutrir um sentimento
profundo e sincero de ajudar o paciente”
Jacob Melo

151. PRIMEIRO PASSO
RELAÇÃO FLUÍDICA
Isto pelo ponto de vista Magnetismo 
“entrar em relação significa criar uma empatia,
um clima de confiança e amizade entre o
magnetizador e magnetizado”

152. PRIMEIRO PASSO
RELAÇÃO FLUÍDICA
É o primeiro momento que temos com o paciente
André Luiz relata em sua primeira intervenção no
campo do passe:
“entendo que não deveria socorrer utilizando
apenas a firmeza e a energia, mas também a ternura
e a compreensão (...) procurando captar-lhe a
confiança vamos ao passe reconfortador”

153. PRIMEIRO PASSO
RELAÇÃO FLUÍDICA
Já José Lhome relata:
“antes de empreender toda a ação magnética,
é preciso pôr-se em relação, isto é, estabelecer uma
corrente de ligação fluídica entre o médium curador e
o enfermo”

154. PRIMEIRO PASSO
RELAÇÃO FLUÍDICA
Resumo:
Na verdade, trata-se de um momento extremamente
relevante, pois é o "click" que possibilita, de
antemão, se saber do SUCESSO ou da
DIFICULDADE pela qual o magnetizador passará na
experiência da ajuda, do apoio, do ajuste e, por que
não dizer, da própria cura do paciente sob suas
mãos.

155. PRIMEIRO PASSO
RELAÇÃO FLUÍDICA
Vamos fazer uma analogia

156. PRIMEIRO PASSO
RELAÇÃO FLUÍDICA
Vamos fazer uma analogia:
Chegamos
Tocamos
Anunciamos nosso nome e intenções
Vemos as reações

157. PRIMEIRO PASSO
RELAÇÃO FLUÍDICA
Vamos fazer uma analogia:
Chegamos
Tocamos
Anunciamos nosso nome e intenções
Vemos as reações

158. PRIMEIRO PASSO
RELAÇÃO FLUÍDICA
Vamos fazer uma analogia:
Vemos as reações
alegre (se nos conhecer e tiver bom relacionamento conosco),
indiferente (se não nutrir maior simpatia por nossa pessoa), aborrecida (se
estiver desgostosa),
com dúvidas (se não nos conhecer ou não souber avaliar o motivo da visita)
voltemos depois ou que não adianta insistir

159. PRIMEIRO PASSO
RELAÇÃO FLUÍDICA
Vamos fazer uma analogia:
assim ocorre na relação fluídica

160. PRIMEIRO PASSO
RELAÇÃO FLUÍDICA
Vamos treinar?
Percebendo nosso campo vital

161. PRIMEIRO PASSO
RELAÇÃO FLUÍDICA
Vamos treinar?
Agora vamos aos pares

162. PRIMEIRO PASSO
RELAÇÃO FLUÍDICA
Vamos treinar?
1- Concentração;
2- Tentar perceber sem oferecer energia;
3- Onde? Coronário ou Frontal
4- Até quando?

163. PRIMEIRO PASSO
RELAÇÃO FLUÍDICA
Vamos treinar?
Não conseguiu ...
Se afasta um pouco aplica o dispersivo e faz
mais um vez

164. SEGUNDO PASSO

165. Tato magnético
SEGUNDO PASSO

166. SEGUNDO PASSO
Tato magnético
O tato magnético é uma capacidade natural que a grande maioria
dos seres humanos possui, podendo ser desenvolvida, ampliada
e apurada pelo exercício.
Não é novidade e nem antidoutrinária, pois por ser natural, vem
sendo estudado e praticado há milênios, embora com nomes
diferentes e sob técnicas as mais diversas. Não é dispensável, pois
é muito seguro para detectar desarmonias. Não é adivinhação,
pois indica os locais da desarmonia e se foi sanada.

167. SEGUNDO PASSO
Tato magnético
O tato magnético também é um meio diagnóstico.
Sua vantagem é não ser mediúnico e por isso estar, na
maioria das vezes, sujeito à vontade e à atenção do seu
portador, o que não ocorre com os fenômenos
mediúnicos.

168. SEGUNDO PASSO
Tato magnético
O passista, ao entrar em relação fluídica com o paciente,
sente em si próprio as dores e desarmonias que o
paciente sofre.
Pode se tornar facultativo, isto é, tornar a percepção
localizada apenas às mãos ou a um centro vital
secundário do passista, pelo exercício

169. SEGUNDO PASSO
Tato magnético
Sabemos que a sensibilidade do passista em relação
ao tato magnético e ao passe como um todo, está
diretamente relacionada a fatores tais como:
disposição orgânica, sintonia fluídica, equilíbrio
emocional do passista, concentração, condições
apropriadas do ambiente para aplicação do passe,
etc.

170. SEGUNDO PASSO
Tato magnético
o EXERCÍCIO CONTÍNUO deste tipo de
diagnóstico é necessário para aprimorá-lo
cada vez mais.

171. SEGUNDO PASSO
Tato magnético
Para que os passistas desenvolvam seu tato
magnético e evitem ficar na dependência da
consulta na ficha de atendimento, os
coordenadores do trabalho de passe podem
encaminhar os novos pacientes para que sejam
examinados através do tato magnético, por
vários passistas, individualmente, antes que

172. SEGUNDO PASSO
Tato magnético
Vamos exercitar
1- Ao entrar em relação fluídica com o
paciente, verificar qual é esta distância do
corpo do paciente.

173. SEGUNDO PASSO
Tato magnético
Vamos exercitar
2 - Nesta mesma distância, deslize a(s)
mão(s) lentamente por todo o corpo do
paciente, desde a cabeça até os pés

174. SEGUNDO PASSO
Tato magnético
Vamos exercitar
3 - Contenha o impulso de doar ou usinar
fluidos

175. SEGUNDO PASSO
Tato magnético
Vamos exercitar
4 - -Atice a atenção, percepção e acuidade
para encontrar os locais com diferenças
nessa camada fluídica.

176. SEGUNDO PASSO
Tato magnético
Vamos exercitar
As mais comuns são: calor, frio, choque,
tremor, pontada, sucção, atração, repulsão,
ondulação no nível da camada, vento, ardor,
superfície mais lisa ou mais áspera...

177. SEGUNDO PASSO
Tato magnético
Vamos exercitar
A percepção é individual, sem significado
específico: o que um passista percebe como
frio, outro pode perceber como calor.
Localizado o ponto, inicia-se o tratamento,
sempre repetindo o tato magnético, para

178. SEGUNDO PASSO
Tato magnético
Vamos exercitar
Se a desarmonia for generalizada ou se a
percepção for difícil, aplicar uma série de
dispersivos gerais (longitudinal) e repetir o
tato magnético.
Geralmente, após a dispersão, o(s) ponto(s)

179. SEGUNDO PASSO
Tato magnético
Vamos exercitar

181. TÉCNICAS (parte 2)

182. O PASSE
Para que é necessário o passe?
Para várias coisas:
1. Restabelecimento da saúde física
2. Psíquica
3. Para renovação de nosso campo fluídico
4. Para reforço fluídico (energético)
5. Para fazermos o bem através dele e para melhor
permutarmos vibrações.”
(JACOB MELO, Cure-se e cure pelos passes).

183. SENTIDO DA APLICAÇÃO
Para muitos parecia uma mera convenção
Hoje sabemos tratar-se de evidência confirmada e
ratificada
Centros de
forças

184. SENTIDO DA APLICAÇÃO

185. POR QUE TANTA PREOCUPAÇÃO COM ISSO?

186. Exatamente pelos muitos INCÔMODOS e
INCONVENIENTES oriundos e decorrentes da não
observância dessas regras.

187. Se o paciente for muito sensível à fluidificação,
ele acusará o mal
• na hora do passe ou horas depois

188.  Insônia,
 Dores de cabeça,
 Enjôos,
 Sérios problemas digestivos,
 Azia,
 Ardor nos olhos,
 Cansaço e moleza generalizada,
 Outros

189. RECOMENDAÇÃO:
1. Ao darmos o passe e chegamos no ultimo
centro de força
2. Fechamos a nossa mão e trazemos ela para
próximo do nosso corpo
3. Voltando ao ponto de origem, reabrindo a

190. RECOMENDAÇÃO:
1. Ao darmos o passe e chegamos no ultimo
centro de força
2. Fechamos a nossa mão e afastamos do
paciente lateralmente (por fora do corpo)
3. Voltando ao ponto de origem, reabrindo a
mão

191. DESARMONIAS

193. DESALINHAMENTO

194. Desequilíbrios dos Centros de Força
Quando
sobrecarregamos
um centro de força
Os outros tendem
a sobrecarregar e
também desalinhar

195. DISTÚRBIOS NOS CENTROS DE FORÇA

197. MODALIDADES DO PASSE
197

198. MODALIDADES DO PASSE
1. Depois da relação fluídica
2. Depois do tato magnético
3. Identifiquei o local ou centro de força com
desarmonia
4. APLICO A TÉCNICA mais adequada
198

199. Considerações iniciais - movimentos do
passe
 Fluidez de movimentos, mesmo que vigorosos
 Sem contrações musculares (descontração)
 Os fluidos também circulam pela corrente sanguínea e
sistema nervoso
 Pacientes evitarem pernas e braços cruzados apenas para
evitarem contrações musculares
 Passes em pequenas áreas geralmente são melhores com
uma única mão
 Retorno do movimento com as mãos fechadas
Jacob Melo. Manual do Passista. As técnicas mais comuns. Pag 103.

200. MODALIDADES DO PASSE
•IMPOSIÇÃO
•PASSE LONGITUDINAL
• PASSE TRANSVERSAL
• PASSE CIRCULAR OU ROTATÓRIO
•DISPERSSIVOS ATIVANTE
•CONCENTRADOR CALMANTE
200

201. QUANTO A DISTÂNCIA E A
VELOCIDADE
201

202. 202
QUANTO A DISTÂNCIA
•CALMANTE
•ATIVANTE
MENOS DE
25CM
MAIS DE
25CM

203. 203
QUANTO A VELOCIDADE
MENOS DE 3
segundos
MAIS DE 3
segundos
•DISPERSIVO •CONCENTRADOR

204. 204
VAMOS COMBINAR?
VELOCIDADE + DISTÂNCIA
RÁPIDO + PERTO = DISPERSIVO + ATIVANTE
RÁPIDO + LONGE = DISPERSIVO + CALMANTE
LENTO + PERTO = CONCENTRANTE + ATIVANTE
LENTO + LONGE = CONCENTRANTE + CALMANTE

205. 205
Dispersivos
Fazem o papel, dentre vários, de transformador de
fluidos do paciente
“ocorre que os fluidos a serem dispersados são
desintegrados, redirecionados ou reestabilizados,
motivo pelo qual não provocam prejuízos quando assim
orientados” Jacob Melo

206. 206
Dispersivos
Funções:
1. Filtram os fluidos
2. Catalisam  aumentando o poder e velocidade de
penetração
3. Retiram impurezas
4. No grande circuito alinhamento e harmonização

207. 207
Dispersivos
Funções:
5. Deixam visíveis as desarmonias
6. Corrige equívocos no uso de técnicas

208. 208
VAMOS COMBINAR?

209. MODALIDADES DO PASSE
IMPOSIÇÃO
209

210. MODALIDADES DO PASSE
IMPOSIÇÃO
•Mão parada sobre o local identificado
•Dependerá da distância (ação pretendida)
210

211. MODALIDADES DO PASSE
IMPOSIÇÃO
•CONCENTRADOR ATIVANTE  próximo ao corpo (menos de
15cm)
•CALMANTE  mais distante (mais de 15cm)
211

212. MODALIDADES DO PASSE
IMPOSIÇÃO
Cuidado com a imposição de mãos no coronário e
frontal pois pode causar mal estar e induzir dores de
cabeça no paciente;
 os dispersivos, intercalados com as imposições,
evitam essas sensações.
212

213. MODALIDADES DO PASSE
IMPOSIÇÃO (RECOMENDAÇÃO)
Inflamações, infecções e cânceres,
Após requerem a aplicação de dispersivos localizados
(nos mesmos pontos onde foram feitas as imposições)
213

214. MODALIDADES DO PASSE
LONGITUDINAL
214

215. MODALIDADES DO PASSE
LONGITUDINAL
Como o próprio nome diz: ao longo de
Depende da velocidade e distância
215

216. MODALIDADES DO PASSE
216

217. MODALIDADES DO PASSE
217
LONGITUDINAL
A idéia básica desta técnica é passar a(s) mão(s) ao
longo do corpo (sem tocá-lo) ou da região que se
queira fluidificar.
A distância e a velocidade dependerão dos propósitos
a serem atendidos pelo passe.

218. PASSE LONGITUDINAL
 São aplicados ao longo do corpo ou
de uma região
 Na frente ou nas costas
 Com uma ou com as duas
 Retorno com as mãos fechadas e por
fora do corpo do paciente
 Podemos subdividir o corpo em
partes (MACA)
Sentido de aplicação
para paciente deitado

219. PASSE LONGITUDINAL
COMO FUNCIONAM
 Lento e próximo: concentrador e ativante
 Lento e distante: concentrador e calmante
 Rápido e próximo: dispersivos e ativante
 Rápido e distante: dispersivo e calmante
 Distâncias intermediárias, para quem está treinado -
obtém-se equilibrio entre concentrações e dispersões

221. MODALIDADES DO PASSE
221

222. PASSES TRANSVERSAIS
o Funciona com os braços distendidos paralelamente em direção ao
paciente e as mãos voltadas em direção ao ponto que deseja
dispersar (palmares e digitais).
o Com vigor e rapidez, abrem-se os braços lateralmente, cada um
em sentido oposto ao outro, em uma angulação de 180°.
o Usados de preferência em regiões específicas ou em centros vitais,

223.  Retorno com as mãos fechadas
 Mentalmente, postura de não doação (não usinar)
neste momento, para não perturbar ou congestionar
o Centro Vital
 Preferencialmente, são aplicados em regiões específicas
 Perto do corpo – ativante
 Longe do corpo – calmante
TRANSVERSAIS SIMPLES

224. TRANSVERSAIS SIMPLES
TRANSVERSAIS SIMPLES

225.  Variação: TRANSVERSAIS CRUZADOS
 Para cabines acanhadas - mais dispersivos
 As mãos se cruzam à frente do ponto que será tratado e
depois, todo o processo se repete
 “Compensam” a abertura lateral dos braços de 180 graus
 Na prática fica muito evidenciado que os transversais
cruzados são muito mais efetivos do que os transversais
TRANSVERSAIS CRUZADOS

226. TRANSVERSAIS CRUZADOS
TRANSVERSAIS CRUZADOS

227. PASSES TRANSVERSAIS
 COMO FUNCIONAM
 São essencialmente dispersivos
 Níveis ativantes ou calmantes
 PARA QUE SERVEM
 Para atender necessidades de dispersões localizadas mais
vigorosas
 Quando houver necessidade de intercalar concentrados
fluídicos muito intensos com dispersivos
 Por eles conseguimos acelerar o processo de asssimilação e
somatização dos fluidos pelo o organismo do paciente
 Reduzimos a níveis muito baixos os riscos de congestões

229. PASSE CIRCULAR

230. PASSE CIRCULAR
o SUA CARACTERÍSTICA
• São muito concentradores (níveis ativantes e
calmantes)
o TEMOS DUAS VARIAÇÕES
• Pequenos circulares ou rotatórios
• Circulares propriamente ditos (grandes circulares) ou
“aflorações psíquicas”

231. PEQUENOS CIRCULARES
• Realizados com movimentos da(s) mão(s) sobre um
determinado local ou centro vital (digitais e palmares).
• Gira-se a(s) mão(s) num giro de pelo menos 180°, findo o qual
fecha-se a(s) mão(s), retornando-a(s) ao ponto inicial (sentido
horário) – repetir quantas vezes for necessário.
• Os braços não se movimentam.

232. PEQUENOS CIRCULARES
o COMO FUNCIONAM
o Mais apropriados para atendimentos magnéticos em regiões
menores, normalmente próximos ao local e, por isso,
adquirindo a característica de concentradores ativantes.
o São concentradores ativantes, por estarem dentro do próprio
circuito de captação do centro vital ou da região em tratamento.
o Podem ser realizados níveis calmantes ou ativantes (os
resultados ativantes são sempre melhor pronunciados).

233. CIRCULARES PROPRIAMENTE DITOS OU GRANDES
CIRCULARES OU AFLORAÇÕES
o São realizados com a(s) mão(s) parada(s), mas o(s) braço(s) girando em
torno do ponto que se deseja magnetizar (sentido horário - palmar ou
digital).
o Faz-se o giro completo em torno do ponto
em magnetização.
o Querendo fazer uma parada após cada giro,
retorne a mão fechada, fazendo-a girar,
afastada do ponto de aplicação.

234. GRANDES CIRCULARES/AFLORAÇÕES PSÍQUICAS
o COMO FUNCIONAM
o Destina-se a atendimento a grandes regiões do organismo
do paciente e atende a um centro vital por vez.
o Também funcionam como concentradores de fluidos, e
podem ser aplicados tanto como ativantes como calmantes
(os resultados ativantes são sempre melhores).

235. PASSE CIRCULAR
 As duas técnicas, rotatórios e aflorações, levam uma
vantagem sobre certas imposições, como concentradoras.
 Cuidados com o giro das duas mãos. Cada uma pode girar
num sentido contrário à outra. Primeiro inicie usando apenas
uma mão, observe o sentido horário e adicione a outra mão
no mesmo sentido.

237. SOPROS OU INSUFLAÇÕES
 Nem todos os magnetizadores possuem o “sopro curador”.
 Independe da capacidade pulmonar (pode acontecer
pessoas sem vigor pulmonar, mas com excelente sopro
magnético, e vice-versa)
 Pessoas com comprometimentos pulmonares ou
complicações respiratótias severas não devem usar essa
técnica.
 Sopros frios e quentes

238. SOPRO FRIO

239. SOPROS FRIOS - COMO USAR
 Encher pulmões completa e diafragmaticamente.
 Solta o ar em direção ao local a ser magnetizado.
 Esvaziar todo o pulmão.
 Fecha a boca, respire 2 ou 3 vezes normalmente, e repete
o processo.
 Aplicá-lo próximo ou distante, com maior ou menor
vigor.

240. SOPROS FRIOS - COMO FUNCIONAM
 Uso mais frequente como DISPERSIVO CALMANTE
 Distância média acima de 50cm e expelido o ar com vigor
(RÁPIDO) em direção ao local em que se deseja dispersar.
 Se fizer a mesma aplicação, expelindo de forma bastante lenta
- concentração calmante.
 Ao longo de uma região, de forma longitudinal, podem ser
ativantes (tanto na dispersão como na concentração) –
semelhante ao papel das mãos.

241. SOPROS QUENTES

242. SOPROS QUENTES - COMO USAR
 Aplicado muito próximo do local.
 Poderá ter a necessidade de tocar o ponto com os lábios.
 Isolar o campo com panos (evitar o contato direto e isolar
microorganismos).
 Com a boca distante do paciente, enchem-se os pulmões completa e
diafragmaticamente.
 Solta-se o ar no ponto a ser magnetizado, LENTAMENTE, até esvaziar os
pulmões.
 Respiração por 5 ou 6 vezes (voltar à respiração normal).
 Repete-se o quanto for necessário.
 Técnica desgastante para o passista

244. OS PERPENDICULARES
 Longo curso, ou seja, da cabeça aos pés, no mínimo que
envolva os sete centros vitais.
 O paciente e passista de pé (ângulo de 90 graus entre eles).
 Mãos passarão ao mesmo tempo, uma pela frente e a outra
por traz do paciente, de forma rápida e a uma distância
pequena
 Retorno com mãos fechadas e afastadas do corpo do
paciente, reabrindo-as somente no ponto onde irá reiniciar

245. PASSE PERPENDICULAR

246. OS PERPENDICULARES - PARA
QUE SERVEM
 Para ordenar os centros vitais, todos em relação a
todos
 Para tratar a psi-sensibilidade
 Para auxiliar em problemas motores e psíquicos
 Para aliviar depressões

247. OS PERPENDICULARES - EM QUAIS SÃO MAIS
FELIZES
 No alinhamento dos centros vitais.
 No equilibrio geral do Sistema Nervoso e da corrente
sanguínea

249. O PASSE

251. RESTRIÇÕES
1. Crianças e adolescentes, por estarem em fase de
desenvolvimento orgânico;
2. Pessoas na terceira idade, que não tenham participado
dessas atividades intensamente num passado recente;
3. Grávidas

252. RESTRIÇÕES
1. Crianças e adolescentes, por estarem em fase de
desenvolvimento orgânico;

253. RESTRIÇÕES
Criança naturalmente possui uma predisposição a assimilação
dos fluidos

254. RESTRIÇÕES
Evitar concentrações fluídicas, pois os centros de força são
pequenos e pouco capacitados para grandes absorções
fluídicas.
E se a criança estiver com carência de fluidos ?
Começar o passe com bastante dispersivos.
Fazer pouca concentração.
Terminar o passe também com vários
dispersivos.

255. RESTRIÇÕES
2. Idosos
“ ... Via de regra, o idoso não tem condições de ‘processar’ os
fluidos como os mais jovens. ” Cure-se e cure pelos passes -
Jacob Melo

256. RESTRIÇÕES
2. Idosos
Quando necessária uma concentração fluídica maior, esta deve
ser feita “aos poucos”
Como? Intercalar sutis concentrações com vários
“dispersivos/harmonizantes”.
Por que intercalar os “dispersivos” após as doações de fluidos?
Facilitar a absorção dos fluidos. Evitar congestões fluídicas.

257. DUVIDAS
1. A higiene pessoal influencia no passe?
2. O vestuário do passista influencia na tarefa?
3. Para ser passista preciso ser vegetariano?
4. E se o passista estiver doente?
5. Posso dar passe de estômago cheio?

258. PREPARO-CUIDADOS
Ante do Passe
- Disciplina (horários, postura)
- Comprometimento com o “servir”
- Cuidados com a higiene física e
mental
- Oração e Vigilância;
- Conhecimento prévio da necessidade
do paciente (análise da ficha pelos
passistas e sustentadores)
Na aplicação dos Passes
- Cumprimento nominal;
- Postura acolhedora;
- Calma;
- Confiança;
- Empatia;
Na aplicação do Passe Específico
- Trabalho em equipe
- Mente ligada nos objetivos expressos na
ficha do paciente
- Aplicação do passe e sustentação, com
observância dos movimentos e ondas
mentais
Deve-se Evitar
- Fechar os olhos;
- Gesticulações exóticas, exuberantes,
violentas;
- Estalar dedos;
- Sussurrar;
- Fungar
Encerramento
- Semblante acolhedor;
- Água Fluidificada;
- Despedida com votos de paz e saúde. 258

259. Água Fluidificada

260. Água Fluidificada

261. 261

262. Água fluidificada
262

263. Água fluidificada
263

264. Resumo

265. O passe (macas)
265
Primeiro passo: Relação Fluídica
Segundo passo: tato magnético (cuidado para não doar
energia)
Terceiro passo: tratar o ponto que sentiu desequilíbrio
(transversal)
Quarto passo: tato magnetico
Quinto passo: dispersivos longitudinais

266. O passe simples
266
Primeiro passo: Relação Fluídica (opcional)
Segundo passo: Transversal em todos os chakras
Terceiro passo: Imposição de mãos (restrições)
Quarto passo: dispersivos longitudinais (ativiante ou
calmante)

267. Pra vida
267
“(...) em qualquer setor de trabalho a ausência de estudo significa
estagnação. Esse ou aquele cooperador que desistam de aprender,
incorporando novos conhecimentos, condenam-se fatalmente às
atividades de subnível, todavia, em se tratando do socorro
magnético, (...), convém lembrar que a tarefa é de solidariedade
pura, com ardente desejo de ajudar, sob a invocação da prece. “
Áulus Nos Domínios da Mediunidade, Cap.17