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NORMA
REGULAMENTADORA Nº
33 - SEGURANÇA E
SAÚDE NO TRABALHO
EM ESPAÇOS
CONFINADOS
INSTRUTORA: JULIANA MYCAELLE O.
SILVA
CEPT Emerson Fernandes dos Santos
Objetivos esperados com o treinamento
Compreender os conceitos apresentados neste treinamento;
Compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de
acidentes em espaço confinado;
Compreender o papel de cada um dos membros da equipe em
espaço confinado, e o papel do vigia.
Desenvolver a percepção dos riscos do trabalho em espaço
confinado.
Compreender a importância do uso dos EPI’s e EPC’s ao atuar em
espaço confinado.
Mas afinal, o
que é espaço
confinado?
Espaço Confinado é qualquer área ou
ambiente não projetado para ocupação
humana contínua, que possua meios.
Limitados de entrada e saída, cuja ventilação
existente é insuficiente para remover
contaminantes ou onde possa existir a
deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
Não é projetado para
ocupação humana
contínua.
 Possuem meios
limitados de entrada e
saída (dificuldade de
acesso).
Em seu interior a
ventilação existente é
insuficiente para
remover contaminantes
ou pode haver
deficiência ou
enriquecimento de
oxigênio.
A ventilação natural é
inexistente ou deficiente.
 A ventilação existente não
é suficiente para remover
contaminantes, tais como:
gases, vapores, poeiras,
névoas ou fumos.
 O percentual de oxigênio
pode ser inferior ou superior
aos limites legais.
 É um espaço onde podem
ser encontrados poluentes
tóxicos e inflamáveis e/ou
explosivos.
 Fontes de energia nocivas
podem estar presentes.
 O risco de ocorrência de
acidente de trabalho ou de
intoxicação é eleva
Como ter certeza se um espaço é
confinado?
Não confunda espaço confinado com espaço fechado!
As três principais
figuras do espaço
confinado
Trabalhador autorizado:
Trabalhador capacitado para
entrar nos espaços confinados,
ciente dos seus direitos e deveres,
conhecedor dos riscos e das
medidas de controle existentes;
Supervisor de entrada: Pessoa
capacitada para operar a
permissão de entrada com
responsabilidade para preencher e
assinar a PET para o
desenvolvimento de entrada e
trabalho seguro no interior de
espaços confinados.
Vigia: Trabalhador designado para
permanecer fora do espaço
confinado e que é responsável
pelo acompanhamento,
comunicação e ordem de
abandono para os trabalhadores.
Toda a sinalização deve
obedecer a NR nº 33.
Os perigos de trabalhar
em espaço confinado
Acidentes
Fatais
Principais Riscos
•Presença de poeiras e
gases tóxicos;
•Existência de substâncias
inflamáveis que podem
gerar explosão;
•Insuficiência de
ventilação.
•Pouco ou muito oxigênio
•Choque Elétrico
Principais Riscos
•Queda de
altura;
•Temperaturas
extremas;
•Choque elétrico
e soterramento.
Como evitar
acidentes em
espaço
confinado?
Seguindo a NBR 14.787
– “Espaço Confinado” –
Prevenção de
acidentes,
procedimentos e
medidas de proteção.
E atende a NR nº 33.
Segurança e saúde nos
espaços confinados.
Reconhecimento,
Avaliação e Controle
de Riscos
Risco: é o efeito da incerteza
sobre os objetivos.
Efeito: é um desvio em relação
ao esperado (positivo e/ou
negativo).
Incerteza: é o estado, mesmo
que parcial, de falta de
informações relativas ao
entendimento ou conhecimento
do evento, seus impactos ou
frequência/probabilidade.
Sinalização e Identificação
fator determinante para a segurança de todos.
Espaços Confinados devem ter:
• placas de identificação
• bloqueios físicos
• controle de acesso
As aberturas dos espaços confinados,
devem ser sinalizadas por meio de números
ou códigos apropriados, para permitir a sua
rápida identificação, garantindo que a entrada e
o trabalho só ocorram no espaço confinado
programado.
SINALIZAÇÃO,
IDENTIFICAÇÃO
E BLOQUEIO
INSPEÇÃO E QUALIDADES
DOS EQUIPAMENTOS:
Todos os dispositivos, ferramentas e equipamentos a serem
utilizados nas atividades devem ser previamente
inspecionados.
Uso e operação de equipamentos tipo
multigás.
As avaliações atmosféricas
Devem ser feitas pelo supervisor de entrada.
Monitoramento deve ser contínuo
Equipamento multigás deve atender normas técnicas nacionais;
Deve efetuar a leitura instantânea
Ser seguro
Protegido contra inferências eletromagnéticas e radiofrequências;
Possuir alarme sonoro;
Grau de proteção contra o ingresso de poeira e água.
Manual em português
Vamos ver como funciona a PET!
Vamos por em prática o
que aprendemos?

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  • 1. NORMA REGULAMENTADORA Nº 33 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS INSTRUTORA: JULIANA MYCAELLE O. SILVA CEPT Emerson Fernandes dos Santos
  • 2. Objetivos esperados com o treinamento Compreender os conceitos apresentados neste treinamento; Compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes em espaço confinado; Compreender o papel de cada um dos membros da equipe em espaço confinado, e o papel do vigia. Desenvolver a percepção dos riscos do trabalho em espaço confinado. Compreender a importância do uso dos EPI’s e EPC’s ao atuar em espaço confinado.
  • 3. Mas afinal, o que é espaço confinado? Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios. Limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
  • 4. Não é projetado para ocupação humana contínua.  Possuem meios limitados de entrada e saída (dificuldade de acesso). Em seu interior a ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou pode haver deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
  • 5. A ventilação natural é inexistente ou deficiente.  A ventilação existente não é suficiente para remover contaminantes, tais como: gases, vapores, poeiras, névoas ou fumos.  O percentual de oxigênio pode ser inferior ou superior aos limites legais.  É um espaço onde podem ser encontrados poluentes tóxicos e inflamáveis e/ou explosivos.  Fontes de energia nocivas podem estar presentes.  O risco de ocorrência de acidente de trabalho ou de intoxicação é eleva
  • 6. Como ter certeza se um espaço é confinado?
  • 7. Não confunda espaço confinado com espaço fechado!
  • 8.
  • 9. As três principais figuras do espaço confinado Trabalhador autorizado: Trabalhador capacitado para entrar nos espaços confinados, ciente dos seus direitos e deveres, conhecedor dos riscos e das medidas de controle existentes; Supervisor de entrada: Pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a PET para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados. Vigia: Trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.
  • 10.
  • 11. Toda a sinalização deve obedecer a NR nº 33.
  • 12. Os perigos de trabalhar em espaço confinado
  • 14. Principais Riscos •Presença de poeiras e gases tóxicos; •Existência de substâncias inflamáveis que podem gerar explosão; •Insuficiência de ventilação. •Pouco ou muito oxigênio •Choque Elétrico
  • 16. Como evitar acidentes em espaço confinado? Seguindo a NBR 14.787 – “Espaço Confinado” – Prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de proteção. E atende a NR nº 33. Segurança e saúde nos espaços confinados.
  • 17. Reconhecimento, Avaliação e Controle de Riscos Risco: é o efeito da incerteza sobre os objetivos. Efeito: é um desvio em relação ao esperado (positivo e/ou negativo). Incerteza: é o estado, mesmo que parcial, de falta de informações relativas ao entendimento ou conhecimento do evento, seus impactos ou frequência/probabilidade.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30. Sinalização e Identificação fator determinante para a segurança de todos. Espaços Confinados devem ter: • placas de identificação • bloqueios físicos • controle de acesso As aberturas dos espaços confinados, devem ser sinalizadas por meio de números ou códigos apropriados, para permitir a sua rápida identificação, garantindo que a entrada e o trabalho só ocorram no espaço confinado programado. SINALIZAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E BLOQUEIO
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38. INSPEÇÃO E QUALIDADES DOS EQUIPAMENTOS: Todos os dispositivos, ferramentas e equipamentos a serem utilizados nas atividades devem ser previamente inspecionados.
  • 39.
  • 40. Uso e operação de equipamentos tipo multigás.
  • 41. As avaliações atmosféricas Devem ser feitas pelo supervisor de entrada. Monitoramento deve ser contínuo Equipamento multigás deve atender normas técnicas nacionais; Deve efetuar a leitura instantânea Ser seguro Protegido contra inferências eletromagnéticas e radiofrequências; Possuir alarme sonoro; Grau de proteção contra o ingresso de poeira e água. Manual em português
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48. Vamos ver como funciona a PET!
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54. Vamos por em prática o que aprendemos?

Notas do Editor

  1. os riscos atmosféricos são os principais responsáveis pelos acidentes de trabalho em espaços confinados. s perigos não atmosféricos representam todos os perigos que não estejam diretamente relacionados ao ar, incluindo condições físicas, químicas, biológicas, ergonômicas e mecânicas. Os riscos não atmosféricos também podem prejudicar a saúde ou a integridade física dos trabalhadores durante a execução de atividades em espaços confinados (dentro ou fora). São exemplos de riscos não atmosféricos: queda por diferença de nível, choque elétrico, aprisionamento, radiação, ruído, vibrações dentre outros.
  2. Comentar que essa atmosfera é causada por materiais que se encontram estocados ou pelo uso de substâncias como solventes, tintas e outros produtos de limpeza, impermeabilização, tratamento ou conservação de superfícies, entre outros. Reforçar que a maioria dos gases e vapores tóxicos não é detectada por nenhum sentido humano e, por isso, pode penetrar no corpo sem ser percebida pela via respiratória, cutânea, oral e outras.
  3. Informar que a Atmosfera IPVS (Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde) é qualquer atmosfera que apresente risco imediato à vida ou à saúde.
  4. Ressaltar os pontos de atenção com relação aos espaços confinados com atmosfera IPVS. Falar que o acesso a um ambiente com atmosfera IPVS deve ser limitado a duas pessoas por vez e a equipe de resgate deve ter pelo menos duas pessoas.
  5. 15% e 19% – o nível de produção do empregado apresenta uma queda. Sua coordenação é comprometida e os primeiros sintomas aparecem. » 12% e 14% – o empregado apresenta poder de julgamento falho e tem sua respiração acelerada. » 10% e 12% – a respiração aumenta ainda mais e os lábios começam a ficar roxos. » 8% e 10% – o empregado apresenta os seguintes sintomas: náusea, falha mental, desmaio, perda de consciência e vômito. >>6% e 8% – caso o empregado permaneça em um ambiente com este nível de oxigênio por mais de seis minutos pode vir a óbito. » 4% e 6% – o empregado pode entrar em coma e vir a óbito.
  6. Explicar que área classificada é o local no qual uma atmosfera potencialmente explosiva está presente ou sua ocorrência é provável de acontecer. Essas áreas perigosas são classificadas em zonas com base na frequência, na duração e na natureza do risco. Para atmosferas potencialmente explosivas formadas por gases ou vapores são definidas as "zonas" 0, 1 e 2. As áreas perigosas são classificadas também de acordo com a probabilidade do perigo.
  7. » Zona 0 – área onde uma mistura explosiva ar/gás está presente por longos períodos. Exemplos: interior de vaso separador, superfície de líquido inflamável em tanques, entre outros. » Zona 1 – área onde é provável ocorrer uma mistura explosiva em operação normal. Exemplos: sala de peneiras de lama, sala de tanques de lama, mesa rotativa, respeito de equipamento de processo, entre outros. » Zona 2 – área onde é pouco provável ocorrer uma mistura explosiva em condições normais de operação. Exemplos: válvulas, flanges e acessórios de tubulação para líquidos ou gases inflamáveis.
  8. São exemplos de fontes de ignição: » solda elétrica; » ferramentas que produzem faísca (ponteiro, esmeril, furadeira, martelo, britadeira, entre outros); » solda maçarico; » aparelhos elétricos ou eletrônicos (rádios, celulares, entre outros); » descarga eletrostática
  9. SINALIZAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E BLOQUEIO   Os requisitos de equipamentos e instalações, normalmente, são barreiras muito eficientes para prevenção de acidentes durante atividades de espaços confinados. Quando falamos de espaços confinados, um fator determinante para a segurança de todos é a sinalização e identificação, já que esses locais são restritos à uma atividade de risco. É por isso que os espaços confinados devem ter placas de identificação, bloqueios físicos e controle de acesso para advertir e impedir acessos inadvertidos ou não autorizados em espaços confinados As aberturas dos espaços confinados, devem ser sinalizadas por meio de números ou códigos apropriados, para permitir a sua rápida identificação, garantindo que a entrada e o trabalho só ocorram no espaço confinado programado.
  10. Apresentar aos participantes o vídeo sobre equipamentos de segurança. Pedir para que eles destaquem os pontos principais.
  11. INSPEÇÃO E QUALIDADES DOS EQUIPAMENTOS: Todos os dispositivos, ferramentas e equipamentos a serem utilizados nas atividades devem ser previamente inspecionados, incluindo aqueles equipamentos de suporte e que não serão inseridos no espaço confinado.
  12. Para introduzir o conteúdo sobre Sistema de Comunicação, fale sobre os desafios que os empregados enfrentam para se comunicar em espaços confinados.
  13. Explicar aos participantes que a comunicação em atividades realizadas nos espaços confinados é importante, pois não só facilita o trabalho em si como permite ao vigia acompanhar os trabalhos em suas condições físicas e psicológicas. Além disso, é essencial para que o vigia possa alertar os trabalhadores sobre qualquer condição de perigo ou necessidade de retirada.
  14. Explicar que antes de entrar nos espaços confinados, é necessário analisar alguns parâmetros para certificar-se de que o local está com o nível de proteção adequado.
  15. Explicar que todo trabalho executado em espaço confinado é uma atividade operacional das mais perigosas, em função dos riscos ambientais que podem existir nesses locais. As atividades no interior desses locais são consideradas mais perigosas do que as realizadas no ambiente externo. Por isso, em todos os trabalhos em espaços confinados de riscos deve haver uma equipe preparada para prestar auxílio em quaisquer tipos de emergência. Os profissionais que atuam na prestação de resgate devem ter cursos e treinamentos específicos para cada tipo de espaço confinado no qual é realizado a atividade. Por exemplo, um resgate em minas ou galerias é diferente de outro em estruturas elevadas ou em trabalhos subaquáticos