2. Outsourcing
Significa passar adiante (para terceiros)
a responsabilidade pela execução de determinada
atividade ou conjunto de atividades.
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(Terceirização )
3. Outsourcing
Planeamento e Estratégia:
Financeira, jurídica e administrativa:
Recursos Humanos:
Marketing e Vendas:
Informática, produção e logística
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Áreas passíveis de outsourcing
4. Outsourcing
Identificação de oportunidades
Avaliação de oportunidades:
Seleção do fornecedor
Processo de transição
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Como Implementar outsourcing
5. Outsourcing
Os estudos feitos sobre o assunto dizem que, em média, o outsourcing conduz a uma
redução de custos de 9% e ao aumento da produtividade em 15%.
Permite a libertação de recursos - ao nível humano, técnico e financeiro- para as
actividades críticas da empresa.
Deslocar o enfoque dos processos organizativos («olhar para dentro») para o da
satisfação das necessidades dos clientes («olhar para fora»);
Acesso a tecnologias e a especialistas não existentes dentro da organização;
A penetração em novas indústrias ou mercados com elevadas barreiras à entrada;
desempenho de actividades de difícil gestão ou controlo;
Pode servir de base ao desenho de uma nova estrutura organizacional (mais achatada e
como menos níveis hierárquicos) que vise aumentar a flexibilidade e a rapidez de
adaptação às alterações do meio envolvente;
Permite a transformação de custos fixos em custos variáveis;
É uma forma de redução de custos operacionais e de garantir um maior controlo e
melhor orçamentação dos custos;
Permite a diminuição das necessidades de investimento e sua melhor afectação;
Pode ser uma forma de partilhar os riscos do negócio com o subcontratado.
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As Vantagens
6. Outsourcing
Os argumentos contra o outsourcing não incidem tanto sobre o conceito em si, mas na
forma como é utilizado. Independentemente do tipo de razões associadas:
Perda de control da execução das actividades e maior necessidade de controle;
Perda de confidencialidade;
Possibilidade de conflitos de interesse (se a subcontratada prestar o mesmo serviço aos
concorrentes);
Má qualidade do serviço prestado e diminuição do nível da satisfação - quer dos
clientes, quer dos empregados;
Menor envolvimento e dedicação por parte do subcontratado
Menor alinhamento com a estratégia e a cultura da empresa
Perda de flexibilidade e reacção lenta à mudança - sobretudo às alterações de
tecnologia e de mercado;
Dependência excessiva em relação ao subcontratado;
Incorrência em custos mais elevados do que se as actividades tivessem sido executadas
com os meios internos;
Perda de know-how (conhecimentos técnicos);
Regreso das atividades a empresa custos elevados
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As desvantagens
7. Outsourcing
Apesar de cada vez mais popular, o outsourcing não é isento de riscos. Eis os seus principais
perigos:
A possibilidade de o subcontratado se revelar mais ineficaz e ineficiente do que o
subcontratante;
A inexperiência do subcontratado;
Incerteza quanto à evolução do negócio;
Risco de surgirem, num futuro próximo, subcontratados mais eficientes e com maior
diversidade de soluções;
Risco de surgirem melhores alternativas em relação ao desempenho das actividades,
Risco de a organização se encontrar numa situação fragilizada e sem competências
internas para se adaptar à mudança;
perigo de a subcontratação se traduzir no aparecimento de mais um interlocutor a
dificultar a comunicação e a gerar conflitos entre as várias partes envolvidas;
Eventual ocorrência de custos ocultos;
Tendência em considerar o outsourcing como um fim e uma solução definitiva, em vez
de um meio de concentração de recursos em áreas vitais
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Os riscos associados
8. Significa passar adiante (para terceiros)
a responsabilidade pela execução de determinada
atividade ou conjunto de atividades.
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9. Keiretsu
Os Keiretsu (termo japonês) são grupos empresariais cujas empresas membro
cooperam um com o outro para fins estratégicos, especialmente em relação aos
negócios internacionais.
Esses grupos empresariais, provenientes do antigo Zaibatsu, tem uma complexa
teia de relações que são caracterizadas por relações contratuais informais entre
empresas de diversos sectores de actividade, assim como o bancario, indústria e
distribuição. Outra característica importante do Keiretsu é o fato de que as
relações entre seus membros estão claramente definidos hierarquicamente: no
topo da hierarquia é um líder (normalmente o responsável pela gestão da marca
e de negócios internacionais) que sosmente se relaciona com as empresas de
segundo nivel; estes, por sua vez, se relacionam com as empresas terciárias e
assim por diante.
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Conceito
10. Keiretsu
Keiretsu designa então, uma forma de estratégia cooperativa baseada em
alianças horizontais ou verticais, que apareceu no Japão depois da 2º Guerra
Mundial, durante o "milagre económico", como forma de resistir às fortes
pressões do comércio mundial, e à intensificação da concorrência.
Um dos efeitos deste tipo de estrutura foi o de minimizar a presença de
aquisições hostis no Japão, porque nenhuma entidade poderia desafiar o poder
dos bancos.
Antes da rendição do Japão, a indústria japonesa era controlada por grandes
estruturas familiares, autênticos monopólios verticais chamados Zaibatsu.
Estas estruturas familiares foram parcialmente desmanteladas no final dos anos
40, sob o Comando das Forças Aliadas, pelo General MacArthur.
No entanto, as novas empresas formadas a partir do desmantelamento do
zaibatsu foram posteriormente reintegradas e reagrupadas em corporações
interligadas financeiramente, normalmente bancos, dando origem ao Keiretsu,
apoiados pelos sucessivos governos.
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Origem Histórica
11. Keiretsu
Os Keiretsu estão organizados em torno de suas próprias empresas de comércio
e dos bancos financiadores. Operam globalmente e são integradas vertical e
horizontalmente.
keiretsu horizontal são chefiados pelos principais bancos japoneses.
keiretsu Verticais são grupos industriais ligados aos fabricantes e
fornecedores de peças e fabricantes, armazenistas e distribuidores. Exemplos
de keiretsu vertical conhecidos são a industria automóvel e os produtores
eletrónicos (Toyota, Nissan, Honda - Matsushita, Hitachi, Toshiba, Sony) Isto
permite manter cativo a cadeia de distribuição. Ou seja a keiretsu
Distribuição, faz parte do subgrupo de keiretsu vertical, o que permite um
controle sobre a distribuição japonesa, o que determina que produtos irão
aparecer nas lojas e a que preço!
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Tipos de Keiretsu
13. Keiretsu
A Mitsubishi foi um Zaibatsu e agora é um dos “Seis Grandes” Keiretsu no Japão.
É o mais unido dos grupos familiares do Japão, e é um Keiretsu horizontal que
consiste de 29 companhias e muitas subsidiárias.
Possui um império de 216 mil empregados, e seus negócios abrangem os ramos
bancário, cerveja, construção de navios, combustíveis, aeroespacial, têxtil etc. O
antigo slogan da Mitsubishi era “de macarrão à energia atômica”.
No caso da Mitsubishi, há o “Clube da Sexta-Feira”, em que diretores das 29
firmas se reúnem para almoçar na segunda sexta-feira de cada mês no terraço
do prédio da Mitsubishi em Marunouchi, que é também a sede da diretoria. É ali
onde as estratégias do grupo como um todo são decididas.
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Caso Mitsubishi
15. Keiretsu
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No mundo
Os EUA criticam esses grupos corporativos; entretanto, eles mesmos estão se
conscientizando de suas vantagens e desenvolvendo seus próprios Keiretsu,
assim como a Polônia. Os Keiretsu podem ser vistos se adaptando às condições
de mudança tais como a globalização. Muitas das velhas companhias estão se
abrindo mais para fazer mais negócios com parceiros internacionais e até
finalizando antigas alianças que não mais lhes servem.
Fora do Japão encontramos alguns exemplos de organizações Keiretsu, como o
Grupo Virgin (Reino Unido), Grupo Tata (Índia) e a Cisco Systems (EUA). Algumas
alianças em companhias aéreas como a Oneworld ou Star Alliance também
podem ser descritos como keiretsu. No entanto, o sistema keiretsu é uma das
profundas diferenças entre japoneses e estruturas empresariais dos EUA.
16. Offshoring
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Conceito
Realização de atividades ou processos de uma
empresa em outro país
Se anteriormente apenas as áreas secundárias eram
transferidas para países periféricos,com o offshoring as
partes consideradas primordiais do negócio (...)
também passaram amigrar para outros países, assim como
áreas específicas, tais como finanças, engenharia, pesquisa
e desenvolvimento, recursos humanos, marketing e call
centers.
(OLIVEIRA, 2007)
17. Offshoring
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O conceito de offshoring abriu possibilidades e
oportunidades, principalmente para países que estão em
processo de desenvolvimento de suas economias e
necessitam de criar mercado interno a partir da geração de
empregos. Esses empregos podem ser, boa parte
deles,oriundos da infra-estrutura que oferecem, utilizada
em boa parte pelas empresas internacionais.
21. Out sourcing e Offshoring
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Entendendo os conceitos
Outsourcing: terceirização de atividades ou processos de
uma empresa.
Offshoring: realização de atividades ou processos de uma
empresa em outro país.
Uma empresa pode fazer:
Outsourcing, sem offshoring: terceirização com uma
empresa no mesmo país
Offshoring, sem outsourcing: abertura de uma filial no
exterior para realização das atividades ou processos.
Outsourcing com Offshoring: terceirização de processos
com uma empresa no exterior.
22. Bibliografia
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Santos, António; Outsourcing e Flexibilidade; 1998; Texto
Editora
Johnson, Mike; Outsourcing In Brief; 1997; Butterworth
– Heinemann
Estudos de Caso 5 5A 5B Logistica Internacional
http://pt.scribd.com/csilva_95/d/72728294-O-conceito-
de-Offshoring-beneficios-e-desvantagens