3. Curso: Introdução ao orçamento
público
Sobre
• 3ª SEÇÃO: Receita e Despesa
Pública
• 4ª SEÇÃO: Princípios
orçamentários
• 8ª SEÇÃO: Controle social
• 9ª SEÇÃO: Transp. Governamental
• 10ª SEÇÃO: Recursos extra
• 1ª SEÇÃO: Introdução ao
Orçamento Público
• 2ª SEÇÃO: Funções do Orçamento
• 5ª SEÇÃO: Legislação orçamentária
• 6ª SEÇÃO: O processo orçamentário
• 7ª SEÇÃO: PPA, LDO E LOA
7. Como funcionará o curso?
• Este curso é básico
• Aulas rápidas/vídeos curtos
• Recursos extras/download
• Definições (dicionário online)
• Lista de sites importantes
• Avaliação
9. 2
3
Conceitos importantes...
Evolução histórica do orçamento
Os processos que viabilizam o orçamento
O dinheiro do orçamento público
Sistemas informacionais planejamento, execução e
controle.
1
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Fonte: SOAP, 2017.
10. O que é o orçamento?
Orçamento familiar
Planejar gastos
Executar pagamentos
Basicamente:
Receitas (Recebimentos)
Despesas (Pagamentos)
12. Orçamento público
• Os recursos são sempre limitados.
Porém, é função elementar do estado
atender às demandas da sociedade.
• Saúde, Educação e Segurança (Ex.:
Demandas Sociais)
15. De iniciativa (exclusiva) do Chefe do Poder
Executivo que estima, ou seja, prevê as receitas
e fixa, determina, as despesas necessárias para
viabilizar as ações do governo.
16. Órgão central do Sistema de Administração Financeira
Federal e do Sistema de Contabilidade Federal.
Vamos conhecer o portal?
http://www.tesouro.fazenda.gov.br/web/stn/conheca-o-
tesouro-nacional
17.
18. ACESSE MEU PERFIL DE INSTRUTOR
https://www.udemy.com/user/jose-orlando-de-lima-souza/
OUTROS
CURSOS
Notas do Editor
1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7. Mas para facilitar essa apresentação eu os dividi esse roteiro em três momentos distintos: 1,2 e 3; 4 e 5; e 6 e 7. Antes de apresentar o contexto e o problema da pesquisa, quero que vocês conheçam o que eu acredito ser meu referencial de qualidade contemporâneo. Uma vez que adm está em tudo, é possível que cada um seja por si só um padrão de qualidade como disse Steve Jobs...
A Secretaria do Tesouro Nacional, criada em 10 de março de 1986, por meio do Decreto nº 92.452, veio assumir as atribuições da Comissão de Programação Financeira e da Secretaria de Controle Interno do Ministério da Fazenda, incorporando também as funções fiscais até então desempenhadas pelo Banco Central e Banco do Brasil S/A.
Pertencente à da estrutura do MF, torna-se órgão central do Sistema de Administração Financeira Federal e do Sistema de Contabilidade Federal.