O documento discute os conceitos fundamentais de lubrificação, incluindo definições, tipos de atrito, desgaste e lubrificantes. Explica os tipos de lubrificação como lubrificação por camada limite e lubrificação fluida, e destaca a importância de um programa de lubrificação racional para a eficiência operacional de equipamentos industriais.
2. LUBRIFICAÇÃO II
DEFINIÇÃO
A lubrificação é uma operação que consiste em introduzir uma
substância apropriada entre superfícies sólidas que estejam em
contato entre si e que executam movimentos relativos. Essa
substância apropriada normalmente é um óleo ou uma graxa que
impede o contato direto entre as superfícies sólidas.
3. LUBRIFICAÇÃO II
PROGRAMA DE LUBRIFICAÇÃO
Em qualquer empreendimento industrial, independentemente do
seu porte, o estabelecimento de um programa racional de
lubrificação é fator primordial para a obtenção da melhor eficiência
operacional dos equipamentos.
A existência de um programa racional de lubrificação e sua
implementação influem de maneira direta nos custos industriais
pela redução do número de paradas para manutenção, diminuição
das despesas com peças de reposição e com lubrificantes e pelo
aumento da produção, além de melhorar as condições de
segurança do próprio serviço de lubrificação.
4. LUBRIFICAÇÃO II
PROGRAMA DE LUBRIFICAÇÃO
. Levantamento das Máquinas e modos de operação (por setor e
com identificação)
Checagem de manuais e recomendações do fabricante.
Realizar o plano de lubrificação, onde deve conter as
identificações dos equipamentos, mencionar os pontos de
lubrificação, método, o produto a ser usado e o período.
5. LUBRIFICAÇÃO II
ATRITO
Toda superfície, por mais polidas que seja, jamais fica
perfeitamente lisa, apresentando minúsculas
reentrâncias. Por isso sempre que uma superfície se
mover em relação à outra superfície sólida, haverá uma
força contrária a esse movimento. Esta força chama-se
atrito, ou resistência ao movimento. .
6. LUBRIFICAÇÃO II
TIPOS DE ATRITO
Atrito Sólido - Quando há contato de duas superfícies
sólidas entre si.
Atrito de Deslizamento, quando uma superfície se
desloca diretamente em contato com a outra; ou Atrito
de Rolamento, quando o deslocamento se efetua
através de rotação de corpos cilíndricos ou esféricos,
colocados entre as superfícies em movimento. Como a
área de contato é menor, o atrito é também bem menor.
8. LUBRIFICAÇÃO II
TIPOS DE ATRITO
Atrito Fluido - Quando existir, separando as superfícies em
movimento, uma camada fluida (líquida ou gasosa). O fluido que
forma esta camada, chama-se lubrificante.
9. LUBRIFICAÇÃO II
CAUSA DOS ATRITOS
Cisalhamento
Ocorre quando dois picos de duas superfícies entram em contato
entre si. O atrito é provocado pela resistência à ruptura que
possuem os picos.
Existem casos onde a dureza das duas superfícies é a mesma,
então ocorre o cisalhamento em ambas as partes. Mas, quando a
dureza das superfícies é diferente, ocorre o cisalhamento
predominante na superfície menos dura.
11. LUBRIFICAÇÃO II
CAUSA DOS ATRITOS
Adesão
Quando as superfície em contato apresentam microáreas,
provocando o atrito. A adesão é também chamada solda a frio e é
a maior responsável pela resistência ao movimento.
12. LUBRIFICAÇÃO II
ATRITOS
Vantagens: Quando necessitamos de atrito em equipamentos de
transmissão de movimento, por contato direto como as embreagens por
fricção, correias ou em sistemas de freios e outros.
Desvantagens: Quando necessitamos de deslizamento, onde o atrito é
prejudicial causando um desgaste prematuro do equipamento e
exigindo esforços maiores do que o necessário, como nas engrenagens,
rolamentos, barramentos de máquinas, mancais, correntes e etc..
13. LUBRIFICAÇÃO II
DESGASTE
Desgaste
Desgaste é definido como a remoção de materiais devido a ação
mecânica. Muito embora o objetivo imediato da lubrificação seja reduzir
o atrito, podemos considerar que sua finalidade última seja diminuir o
desgaste.Todos os corpos sofrem a ação inevitável do desgaste, com o
decorrer do tempo.
14. LUBRIFICAÇÃO II
DESGASTE
O conhecimento das leis do desgastes ajuda-nos a saber como evitá-lo e
como fazer uma lubrificação correta; São elas:
. A quantidade de desgastes é diretamente proporcional à carga;
. A quantidade de desgaste é diretamente proporcional à distância
deslizante;
. A quantidade de desgaste é inversamente proporcional à dureza da
superfície.
15. LUBRIFICAÇÃO II
TIPOS DE DESGASTES
- Abrasão: Consiste em partículas (areia, pó e limalha) que em contato
com as duas superfícies em deslocamento provoca um desgaste
prematuro, essas partículas podem estar contidas no óleo lubrificante.
- Desalojamento: consiste na remoção de metal de um ponto e sua
deposição em outro.
- Corrosão: consiste em contaminação de ácidos.
- Fricção: caracteriza-se por endentações polidas provenientes de
corrosão por vibração.
- Erosão: caracteriza-se por endentações causadas pela repetição de
choques com pesadas sobrecargas.
- Fragmentação: produzida por instalação defeituosa.
16. LUBRIFICAÇÃO II
PROPRIEDADES FISICAS
- Lubrificantes gasosos - São usados em casos especiais, onde não é
possível o emprego dos lubrificantes convencionais.
- Lubrificantes pastosos - São considerados lubrificantes pastosos as
graxas e seus derivados, bem como as composições Betuminosas.
- Lubrificantes sólidos - Formam uma película sólida entre os
elementos em atrito. Esses elementos apresentam excelentes
propriedades de lubrificação e resistem às elevadas temperatura e
altas pressões. Exemplo: os mais usados são o grafite, o talco, o
Bissulfeto de molibdênio e a mica.
- Lubrificantes líquidos - São os lubrificantes mais usados em função
de possuírem uma excelente penetração entre as partes móveis, e
ainda tem outras particularidades de atuação como dissipadores de
calor.
17. LUBRIFICAÇÃO II
PROPRIEDADES FISICAS
Funções dos lubrificantes;
Além da redução do atrito, outros objetivos são alcançados com a
lubrificação, se a substância lubrificante for selecionada corretamente:
Menor dissipação de energia na forma de calor;
Redução da temperatura, pois o lubrificante também refrigera;
Redução da corrosão;
Redução de vibrações e ruídos;
Redução do desgaste.
18. LUBRIFICAÇÃO II
ADITIVOS
Aditivos para lubrificantes
O constante aperfeiçoamento técnico de máquinas, mostrou a
necessidade de melhoria das qualidades naturais dos lubrificantes
conhecidos como óleos minerais puros.
Aditivos são produtos que, adicionados ao lubrificante, melhoram ou
criam determinadas propriedades, dando condições de melhor
desempenho prolongando a vida do lubrificante e protegendo o
equipamento.
19. LUBRIFICAÇÃO II
ADITIVOS PARA LUBRIFICANTES
Aditivos para lubrificantes
Anti-oxidantes
Os óleos lubrificantes quando em contato com o ar ou em temperaturas
elevadas tendem a oxidar-se, formando ácidos e borras e provocando o
aumento da viscosidade do óleo.
Estes aditivos retardam a oxidação do óleo, prolongando a sua vida útil e
reduzem a formação de depósitos
Melhoradores de índice de viscosidade
Melhoram as características de temperatura X viscosidade.Quanto mais
aumentar a temperatura, mais as moléculas do aditivo aumentador do I.V. se
distende, aumentando a sua viscosidade, e desta forma, reduzem a
tendência dos óleos lubrificantes de variarem sua viscosidade com a
variação de temperatura.
20. LUBRIFICAÇÃO II
ADITIVOS PARA LUBRIFICANTES
Aditivos para lubrificantes
Rebaixadores de ponto de fluidez
Reduzem a tendência ao congelamento dos óleos lubrificantes, mantendo
sua fluidez em baixas temperaturas.
Agente de adesividade
Os agentes de adesividade quando adicionados ao óleo, mesmo em
pequenas quantidades, conferem-lhes alto poder de aderência aos metais.
Essa aderência permanece inalterada nas condições normais de serviço,
apesar do movimento das peças forçar a expulsão do óleo.
Anti-espumantes
Os óleos quando agitados, e principalmente quando contaminados tendem
a formar espuma. Este aditivo tem a propriedade de fazer com que esta
espuma se desfaça o mais rapidamente possível, evitando assim que esta se
mantenha estável e penetre no circuito causando danos.
21. LUBRIFICAÇÃO II
ADITIVOS PARA LUBRIFICANTES
Aditivos para lubrificantes
Agentes de extrema pressão
Cargas elevadas podem provocar o rompimento da película de lubrificante expondo
as peças em contato direto entre si. A função destes aditivos é reagir com o metal das
superfícies formando um composto químico que irá reduzir o atrito entre as peças
Agente anti-desgaste
Agem em condições semelhantes ao anterior, porém da reação química se origina
uma ação polidora e podem ocorrer a temperaturas mais baixas.
Anticorrosivos
Os ácidos formados na oxidação do óleo atacam as superfícies metálicas provocando
corrosão. Estes aditivos impedem este ataque neutralizando os ácidos ou aderindo a
superfícies metálicas, formando uma película resistente aos mesmos.
Detergentes/ Dispersantes
Impedem a formação de depósitos de produtos de combustão e oxidação nas
superfícies metálicas de um motor por exemplo, mantendo estes produtos em
suspensão, para após serem retidos pelo filtro.
Emulsificante / Demulsificante
Emulsificantes permitem que a água é óleo se misturem.
Os demulsificantes aceleram a separação do óleo e da água.
23. LUBRIFICAÇÃO II
ADITIVOS PARA LUBRIFICANTES
Aditivos para lubrificantes
Agentes de extrema pressão
Cargas elevadas podem provocar o rompimento da película de lubrificante expondo
as peças em contato direto entre si. A função destes aditivos é reagir com o metal das
superfícies formando um composto químico que irá reduzir o atrito entre as peças
Agente anti-desgaste
Agem em condições semelhantes ao anterior, porém da reação química se origina
uma ação polidora e podem ocorrer a temperaturas mais baixas.
Anticorrosivos
Os ácidos formados na oxidação do óleo atacam as superfícies metálicas provocando
corrosão. Estes aditivos impedem este ataque neutralizando os ácidos ou aderindo a
superfícies metálicas, formando uma película resistente aos mesmos.
Detergentes/ Dispersantes
Impedem a formação de depósitos de produtos de combustão e oxidação nas
superfícies metálicas de um motor por exemplo, mantendo estes produtos em
suspensão, para após serem retidos pelo filtro.
24. LUBRIFICAÇÃO II
TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO
Tipos de lubrificação
De uma maneira geral, a lubrificação dos elementos de máquinas
dividem-se fundamentalmente em duas classes, cada uma delas
dependentes do tipo da respectiva película lubrificante.
São elas:
- Lubrificação por Camada Limite
- Lubrificação Fluida
Lubrificação Hidrodinâmica ou Cunha de Óleo.
Lubrificação Elasto - Hidrodinâmica ou Óleo sob Pressão.
25. LUBRIFICAÇÃO II
TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO
Lubrificação por Camada Limite - lubrificação é definida limite quando
a espessura da película é de uma magnitude similar a de uma molécula
individual de óleo (entre 0,002 e 0,0005 mm de espessura), e que é
suficiente para proteger a superfície em que é aplicada. 18
Normalmente, com este tipo de lubrificação não se pode evitar um certo
contato metálico, e, portanto desgaste, embora o seu uso seja corrente
e prático por motivos do projeto de máquina, carga, velocidade, etc. É
de baixo custo operacional e de instalação. É também conhecido pelo
nome de lubrificação por perda total, pois o lubrificante utilizado não é
recuperado.
26. LUBRIFICAÇÃO II
TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO
Lubrificação Fluída
A Lubrificação é denominada Hidrodinâmica quando suas superfícies
estão completamente separadas por uma película coerente de
lubrificante.
A espessura da película excede assim as irregularidades combinadas das
superfícies. O coeficiente de atrito é bastante menor do que na
lubrificação por camada limite. A lubrificação hidrodinâmica evita o
desgaste das partes em movimento, já que não há contato metálico
entre elas. É o tipo de lubrificação mais comum, sendo aplicável a quase
todos os tipos de ação contínua de deslizamento que não envolvam
pressões externas. TRAÇADOS DA FIGURA
27. LUBRIFICAÇÃO II
TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO
Lubrificação Fluída
A Lubrificação é denominada Hidrodinâmica quando suas superfícies
estão completamente separadas por uma película coerente de
lubrificante.
A espessura da película excede assim as irregularidades combinadas das
superfícies. O coeficiente de atrito é bastante menor do que na
lubrificação por camada limite. A lubrificação hidrodinâmica evita o
desgaste das partes em movimento, já que não há contato metálico
entre elas. É o tipo de lubrificação mais comum, sendo aplicável a quase
todos os tipos de ação contínua de deslizamento que não envolvam
pressões externas. TRAÇADOS DA FIGURA
29. LUBRIFICAÇÃO II
CLASSIFICAÇÃO
Classificação dos óleos quanto à origem
Aplicações dos óleos
Os óleos animais e vegetais raramente são usados isoladamente como
lubrificantes, por causa da sua baixa resistência à oxidação, quando
comparados a outros tipos de lubrificantes.
Em vista disso, eles geralmente são adicionados aos óleos minerais com
a função de atuar como agentes de oleosidade.A mistura obtida
apresenta características eficientes para lubrificação, especialmente em
regiões de difícil lubrificação.
30. LUBRIFICAÇÃO II
CLASSIFICAÇÃO
Os óleos sintéticos são de aplicação muito rara, em razão de seu elevado
custo, são utilizados nos casos em que outros tipos de substâncias não
têm atuação eficiente.
Os óleos minerais são os mais utilizados nos mecanismos industriais,
sendo obtidos em larga escala a partir do petróleo.
Os lubrificantes líquidos classificam-se em:
- óleos minerais (derivados do petróleo)
- óleos não minerais (graxos, compostos e sintéticos).
31. LUBRIFICAÇÃO II
CLASSIFICAÇÃO
Graxas lubrificantes;
As graxas são compostos lubrificantes semi-sólidos constituídos por
uma mistura de óleo, aditivos e agentes engrossadores chamados
sabões metálicos, à base de alumínio, cálcio, sódio, lítio e bário. Elas são
utilizadas onde o uso de óleos não é recomendado
32. LUBRIFICAÇÃO II
CLASSIFICAÇÃO
Tipos de graxa
Os tipos de graxa são classificados com base no sabão utilizado em sua fabricação.
Graxa à base de alumínio: macia; quase sempre filamentosa; resistente à água; boa
estabilidade estrutural quando em uso; pode trabalhar em temperaturas de até 71°C. É
utilizada em mancais de rolamento de baixa velocidade e em chassis.
Graxa à base de cálcio: vaselinada; resistente à água; boa estabilidade estrutural quando
em uso; deixa-se aplicar facilmente com pistola; pode trabalhar em de até 77°C. É aplicada
em chassis e em bombas d‟água.
Graxa à base de sódio: geralmente fibrosa; em geral não resiste à água; boa estabilidade
estrutural quando em uso. Pode trabalhar em ambientes com temperatura de até 150°C. É
aplicada em mancais de rolamento, mancais de rodas, juntas universais etc.
Graxa à base de lítio: vaselinada; boa estabilidade estrutural quando em uso; resistente à
água; pode trabalhar em temperaturas de até 150°C. É utilizada em veículos automotivos e
na aviação.
Graxa à base de bário: características gerais semelhantes às graxas à base de lítio.
Graxa mista: é constituída por uma mistura de sabões. Assim, temos graxas mistas à base
de sódio-cálcio, sódio-alumínio etc.
Além dessas graxas, há graxas de múltiplas aplicações, graxas especiais (grau alimentício)
e graxas sintéticas.
35. LUBRIFICAÇÃO II
Armazenagem
Armazenagem e manuseio de lubrificantes
Os óleos lubrificantes são embalados usualmente em tambores de 200
litros, conforme norma do INMETRO (Instituto de Metrologia,
Normalização eQualidade Industrial).
As graxas são comercializadas em quilograma e os tambores são de 170
kg ou 180 kg, conforme o fabricante.
Em relação ao manuseio e armazenagem de lubrificantes, deve-se evitar
a presença de água.Os óleos contaminam-se facilmente com água.A
água pode ser proveniente de chuvas ou da umidade do ar.Areia, poeira
e outras partículas estranhas também são fatores de contaminação de
óleos e graxas.
36. LUBRIFICAÇÃO II
Armazenagem
Armazenagem e manuseio de lubrificantes
Outro fator que afeta os lubrificantes, especialmente as graxas, é a
temperatura muito elevada, que pode decompô-las.
Quando não houver possibilidade de armazenagem dos lubrificantes em
recinto fechado e arejado, devem ser observados os seguintes cuidados:
- manter os tambores sempre deitados sobre ripas de madeira para
evitar a corrosão;
- nunca empilhar os tambores sobre aterros de escórias, pois estas
atacam seriamente as chapas de aços de que eles são feitos;
- em cada extremidade de fila, os tambores devem ser firmemente
escorados por calços de madeira.
- os bujões devem ficar em fila horizontal;
39. LUBRIFICAÇÃO II
PLANEJAMENTO DE LUBRIFICAÇÃO
Organização e controle da lubrificação
O emprego de sistemas de lubrificação planejados reduz os custos de
manutenção. Entretanto, avalia-se que somente 20 a 30% das empresas
médias e grandes do Brasil possuam sistemas operacionais de
lubrificação planejados.
Nas indústrias de pequeno porte, a lubrificação ainda é considerada
como atividade de nível inferior.
Com os equipamentos modernos, a lubrificação tornou-se
importantíssima pois, para obter a máxima produtividade em máquinas
cada vez mais caras e sofisticadas, é preciso reduzir ao mínimo o
desgaste e as paradas.
40. LUBRIFICAÇÃO II
PLANEJAMENTO DE LUBRIFICAÇÃO
A coordenação e controle dos fatores citados é que chama-se
planejamento da lubrificação.
São as seguintes as fases para executar o planejamento da lubrificação:
- levantamento dos equipamentos
- racionalização dos estoques
- programação
- codificação e identificação dos lubrificantes
- Controle
41. LUBRIFICAÇÃO II
PLANEJAMENTO DE LUBRIFICAÇÃO
A coordenação e controle dos fatores citados é que chama-se
planejamento da lubrificação.
São as seguintes as fases para executar o planejamento da lubrificação:
- levantamento dos equipamentos
- racionalização dos estoques
- programação
- codificação e identificação dos lubrificantes
- Controle
42. LUBRIFICAÇÃO II
PLANEJAMENTO DE LUBRIFICAÇÃO
Levantamento dos equipamentos
Nessas fichas devem constar:
- nome do equipamento
- número de identificação
- localização
- partes a lubrificar
- capacidade dos depósitos
- métodos de aplicação
- frequência de aplicação
- serviços (limpeza, troca de filtros, etc.)
- lubrificantes recomendados e seus códigos
43. LUBRIFICAÇÃO II
PLANEJAMENTO DE LUBRIFICAÇÃO
Levantamento dos equipamentos
Nessas fichas devem constar:
- nome do equipamento
- número de identificação
- localização
- partes a lubrificar
- capacidade dos depósitos
- métodos de aplicação
- frequência de aplicação
- serviços (limpeza, troca de filtros, etc.)
- lubrificantes recomendados e seus códigos
44. LUBRIFICAÇÃO II
PLANEJAMENTO DE LUBRIFICAÇÃO
Racionalização dos estoques
Após o levantamento dos equipamentos, faz-se um estudo sobre as
especificações dos lubrificantes recomendados.
A finalidade do estudo é detectar semelhanças e equivalências entre os
produtos. Com isso e possível reduzir a variedade de produtos em
estoque. Usando o menor número possível de lubrificantes, evitam-se
erros de aplicação
Programação
Elaborar o programa de lubrificação significa determinar as tarefas e os
tempos.
Os instrumentos que dão forma ao programa são:
- roteiro de lubrificação
- calendário de serviços
45. LUBRIFICAÇÃO II
PLANEJAMENTO DE LUBRIFICAÇÃO
Racionalização dos estoques
Após o levantamento dos equipamentos, faz-se um estudo sobre as
especificações dos lubrificantes recomendados.
A finalidade do estudo é detectar semelhanças e equivalências entre os
produtos. Com isso e possível reduzir a variedade de produtos em
estoque. Usando o menor número possível de lubrificantes, evitam-se
erros de aplicação
Programação
Elaborar o programa de lubrificação significa determinar as tarefas e os
tempos.
Os instrumentos que dão forma ao programa são:
- roteiro de lubrificação
- calendário de serviços