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ASMA FELINA
Trabalho Interdisciplinar
Alexandra Neves
Carolina Marques
Joana Carrapiço
Mariana Matos
Suzi Neves
Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
1
Anatomia do aparelho respiratório
Divide-se nas seguintes estruturas:
• Cavidade Nasal
• Faringe
• Nasofaringe
• Orofaringe
• Laringofaringe
• Laringe
• Epiglote (cartilagem mais rostral)
• Traqueia
• Brônquios
• Bronquíolos
• Pulmões
Figura 1
Figura 2
2
Esqueleto torácico
Divide-se nas seguintes estruturas:
• Vértebras torácicas
• Costelas
• Esternais ou verdadeiras
• Asternais ou falsas
• Flutuantes
• Esterno
• Manúbrio
• Estérnebras
• Processo xifoide Figura 3
3
Variação de Volume e Pressão nos Pulmões
Inspiração
Aumento do Vol.
Torácico
Diminuição da Pressão
Torácica
Dim. P.torácica
Aum. P.atm
Complacência Pulmonar
Relação inversa com a
elastância
Quanto maior a quantidade de tecido
menor a complacência
Asma Felina
O diâmetro das vias aéreas é maior na insp. do
que na exp.
Na exp. a via pode ficar totalmente obstruída
Aum. P.intra luminal
Pode causar dilatação
permanente e dim. da
elasticidade das estruturas de
suporte
4
Figura 4 Figura 5
5
Mecanismo Respiratório Natural
• As vias aéreas estão divididas sendo q as superiores referem-se à cavidade nasal,
boca, faringe e laringe e as inferiores englobam a traqueia, brônquios primários
(direito e esquerdo), brônquios intrapulmonares de menores dimensões, os
bronquíolos e os alvéolos.
• Quando se dá a inspiração há a contracção do diafragma fazendo com q a caixa
torácica se expanda.
• Quando há expiração há um relaxamento do diafragma havendo a consequente
contracção da caixa torácica
Figura 6
6
Fisiopatologia Respiratória
• As três alterações associadas a esta patologia são o aumento da produção do muco, a
alteração da resposta imunitária e o desequilíbrio do sistema androgênico-colinérgico.
• A secreção excessiva do muco leva a um estiramento do tracto pulmonar impedindo a
normal ventilação, resultante de constrições da musculatura lisa levando a uma
insuficiência respiratória.
• Alguns dos sinais clínicos da asma felina são a tosse, a respiração ofegante e letargia.
• Outra característica típica desta patologia é a disfunção respiratória.
Figura 7
7
Células produtoras de Muco e Estreitamento das
vias aéreas
Hiperplasia e
Hipertrofia em cél.
mucosas secretoras
Remodelação das vias
respiratórias
Aumento de mucinas armazenadas
e das mucinas secretadas na
expectoração
Aumento da produção de muco e estreitamento das
vias respiratórias
Agravamento da Asma
Citocinas TH2 estimulam a
hiperplasia das céls.
Caliciformes e aumenta a
produção do muco
Doença obstrutiva
Estreitamento agudo das vias
aéreas
Constrição da musculatura lisa dos
brônquios
Insuficiência respiratória
grave
8
Figura 8 Figura 9
Figura 10
Figura 11
Figura 12
Figura 13
9
Composição das Mucinas
• A asma tem como consequência o aumento de mucinas alojadas nas vias
respiratórias.
• As mucinas são os componentes que contêm glicoproteínas do muco.
• São heteroproteínas resultantes da junção da fracção glicídica (oligosídeo) e
uma fracção proteica por ligações covalentes.
• O muco possui alta viscosidade devido ao grande número de mucinas aí
presentes e ao elevado número em O-glicanos que confere uma estrutura de
grande comprimento às glicoproteínas.
Figura 14
10
Estrutura Química da Mucina
Figura 15
11
Dados Estatísticos da Doença
• .
Figura 16
Figura 17
Figura 18
12
Tratamento daAsma Felina
• Não existe um tratamento específico .
• As estratégias terapêuticas mais frequentes para o tratamento da asma foca-se
essencialmente na supressão da inflamação e a regresso da broncoconstrição.
• As novas terapias baseiam-se em tentativas de eliminar a reacção de
hipersensibilidade excessiva antes que esta origine uma inflamação e a
broncoconstrição das vias aéreas.
Figura 19
Figura 20
13
Bibliografia
• Klein, B. G. (2014). Cunnigham Tratado de Fisiologia Veterinária (5a Edição). Rio de
Janeiro: ELSEVIER.
• Nelson & Couto (2015). Medicina Interna de Pequenos Animais.
• Giovana Mazzotti & Marcelo da Rosa (2016). Medicina Felina Essencial – Guia
Prático.
• Junqueira, L. C., & Carneiro, J. (n.d.). Histologia Básica Texto e Atlas (12a Edição).
Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN.
• Duarte, J. T. (2009). Doenças Brônquicas em Felinos. Centro Universitário FMU.
• O’Neill Miranda, B. (2011). Contribuição para o estudo da prevalência de
Dirofilariose Felina na Sub-Região do Baixo Vouga. Universidade Lusófona de
Humanidades e Tecnologias - Faculdade de Medicina Veterinária.
• Serra Ferreira, A. T. (2012). MEDICINA E CIRURGIA DE ANIMAIS DE
COMPANHIA. Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar- Universidade do
Porto
• Todas as imagens utilizadas e não identificadas encontram-se sob o abrigo da licença
‘’GNU free documentation license Version 1.3, 3 November 2008’’ que permite a
livre utilização das mesmas.
14

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  • 1. ASMA FELINA Trabalho Interdisciplinar Alexandra Neves Carolina Marques Joana Carrapiço Mariana Matos Suzi Neves Mestrado Integrado em Medicina Veterinária 1
  • 2. Anatomia do aparelho respiratório Divide-se nas seguintes estruturas: • Cavidade Nasal • Faringe • Nasofaringe • Orofaringe • Laringofaringe • Laringe • Epiglote (cartilagem mais rostral) • Traqueia • Brônquios • Bronquíolos • Pulmões Figura 1 Figura 2 2
  • 3. Esqueleto torácico Divide-se nas seguintes estruturas: • Vértebras torácicas • Costelas • Esternais ou verdadeiras • Asternais ou falsas • Flutuantes • Esterno • Manúbrio • Estérnebras • Processo xifoide Figura 3 3
  • 4. Variação de Volume e Pressão nos Pulmões Inspiração Aumento do Vol. Torácico Diminuição da Pressão Torácica Dim. P.torácica Aum. P.atm Complacência Pulmonar Relação inversa com a elastância Quanto maior a quantidade de tecido menor a complacência Asma Felina O diâmetro das vias aéreas é maior na insp. do que na exp. Na exp. a via pode ficar totalmente obstruída Aum. P.intra luminal Pode causar dilatação permanente e dim. da elasticidade das estruturas de suporte 4
  • 6. Mecanismo Respiratório Natural • As vias aéreas estão divididas sendo q as superiores referem-se à cavidade nasal, boca, faringe e laringe e as inferiores englobam a traqueia, brônquios primários (direito e esquerdo), brônquios intrapulmonares de menores dimensões, os bronquíolos e os alvéolos. • Quando se dá a inspiração há a contracção do diafragma fazendo com q a caixa torácica se expanda. • Quando há expiração há um relaxamento do diafragma havendo a consequente contracção da caixa torácica Figura 6 6
  • 7. Fisiopatologia Respiratória • As três alterações associadas a esta patologia são o aumento da produção do muco, a alteração da resposta imunitária e o desequilíbrio do sistema androgênico-colinérgico. • A secreção excessiva do muco leva a um estiramento do tracto pulmonar impedindo a normal ventilação, resultante de constrições da musculatura lisa levando a uma insuficiência respiratória. • Alguns dos sinais clínicos da asma felina são a tosse, a respiração ofegante e letargia. • Outra característica típica desta patologia é a disfunção respiratória. Figura 7 7
  • 8. Células produtoras de Muco e Estreitamento das vias aéreas Hiperplasia e Hipertrofia em cél. mucosas secretoras Remodelação das vias respiratórias Aumento de mucinas armazenadas e das mucinas secretadas na expectoração Aumento da produção de muco e estreitamento das vias respiratórias Agravamento da Asma Citocinas TH2 estimulam a hiperplasia das céls. Caliciformes e aumenta a produção do muco Doença obstrutiva Estreitamento agudo das vias aéreas Constrição da musculatura lisa dos brônquios Insuficiência respiratória grave 8
  • 9. Figura 8 Figura 9 Figura 10 Figura 11 Figura 12 Figura 13 9
  • 10. Composição das Mucinas • A asma tem como consequência o aumento de mucinas alojadas nas vias respiratórias. • As mucinas são os componentes que contêm glicoproteínas do muco. • São heteroproteínas resultantes da junção da fracção glicídica (oligosídeo) e uma fracção proteica por ligações covalentes. • O muco possui alta viscosidade devido ao grande número de mucinas aí presentes e ao elevado número em O-glicanos que confere uma estrutura de grande comprimento às glicoproteínas. Figura 14 10
  • 11. Estrutura Química da Mucina Figura 15 11
  • 12. Dados Estatísticos da Doença • . Figura 16 Figura 17 Figura 18 12
  • 13. Tratamento daAsma Felina • Não existe um tratamento específico . • As estratégias terapêuticas mais frequentes para o tratamento da asma foca-se essencialmente na supressão da inflamação e a regresso da broncoconstrição. • As novas terapias baseiam-se em tentativas de eliminar a reacção de hipersensibilidade excessiva antes que esta origine uma inflamação e a broncoconstrição das vias aéreas. Figura 19 Figura 20 13
  • 14. Bibliografia • Klein, B. G. (2014). Cunnigham Tratado de Fisiologia Veterinária (5a Edição). Rio de Janeiro: ELSEVIER. • Nelson & Couto (2015). Medicina Interna de Pequenos Animais. • Giovana Mazzotti & Marcelo da Rosa (2016). Medicina Felina Essencial – Guia Prático. • Junqueira, L. C., & Carneiro, J. (n.d.). Histologia Básica Texto e Atlas (12a Edição). Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN. • Duarte, J. T. (2009). Doenças Brônquicas em Felinos. Centro Universitário FMU. • O’Neill Miranda, B. (2011). Contribuição para o estudo da prevalência de Dirofilariose Felina na Sub-Região do Baixo Vouga. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias - Faculdade de Medicina Veterinária. • Serra Ferreira, A. T. (2012). MEDICINA E CIRURGIA DE ANIMAIS DE COMPANHIA. Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar- Universidade do Porto • Todas as imagens utilizadas e não identificadas encontram-se sob o abrigo da licença ‘’GNU free documentation license Version 1.3, 3 November 2008’’ que permite a livre utilização das mesmas. 14