SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
Baixar para ler offline
Consulting
Representation
Import
Vendor
Export
Report on Procurement of Steel
&
Letter of Interest
São Paulo,
São Paulo,
São Paulo,
São Paulo, 10 de outubro de 2013
10 de outubro de 2013
10 de outubro de 2013
10 de outubro de 2013
Crivex Document
Crivex Document
Crivex Document
Crivex Document #
#
#
# 44
44
44
44.01
.01
.01
.01/
/
/
/10
10
10
10.13
.13
.13
.13
De
De
De
De:::: V
V
V
Viterbo
iterbo
iterbo
iterbo, Jean Carlo
, Jean Carlo
, Jean Carlo
, Jean Carlo Head
Head
Head
Head de E
de E
de E
de Estrat
strat
strat
stratégia
égia
égia
égia
AT
AT
AT
AT:::: Salviati,
Salviati,
Salviati,
Salviati, Victor
Victor
Victor
Victor Coordenad
Coordenad
Coordenad
Coordenador de Projetos Especiais
or de Projetos Especiais
or de Projetos Especiais
or de Projetos Especiais
Tezza,
Tezza,
Tezza,
Tezza, João
João
João
João Superintendente Técnico
Superintendente Técnico
Superintendente Técnico
Superintendente Técnico-
-
-
-Científico
Científico
Científico
Científico
Consulting
Representation
Imports
Vendor
Exports
Carta de Intenções
&
Pré-Proposta
Projeto FAS Luz
Crivex Document # 44.01/10.13
REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta
AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS
Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [1/16]
São Paulo, 10 de outubro de 2013.
Prezados Senhores Victor e João,
Em primeiro, agradecemos muito, Victor, pela abertura, interesse e reciprocidade que você concedeu a nós e às sugestões que lhe
entregamos no evento da FAS na última sexta-feira, no Renaissance. Conforme citamos, para se estruturar bem o alicerce de um projeto (aqui
entendido como um "conjunto de tarefas") sob a meta de trazer eletricidade renovável, gerada in situ, para comunidades isoladas do
Amazonas, é preciso haver respaldo prévio muito bem articulado dentre as tarefas que integram um projeto desta natureza. Este respaldo
consiste em um pré-projeto (o que enseja esta pré-proposta), como a semente do projeto que prazerosamente tomamos a iniciativa de aqui
conceber. Neste descritivo, sugeriremos 6 subconjuntos de tarefas que integrariam o eventual pré-projeto que ora propomos.
Pode parecer preciosismo nós citarmos 6 subconjuntos de tarefas para tratar apenas da fase de pré-projeto. Mas como um ativista ambiental
assíduo que você nos mostrou ser, você já deve ter visto que por vezes aparecem eventos inesperados que podem coibir iniciativas
inovadoras de crescer, iniciativas as quais só resultam em mudanças simbolicamente importantes se forem tratadas com metodologia e
pontos de vista adequados a uma inovação de ruptura. Por meio deste documento, esperamos convencer a si e o superintendente técnico-
científico (co-destinatário deste) de que os subconjuntos de tarefas aqui sugeridos se prestam a uma metodologia suficiente e necessária à
gestão de projetos inovadores. E a sinergia resultante de novas sugestões dos colaboradores da FAS quanto a o que se fazer e como é
deveras importante para aprimorar ainda mais o que esta pré-proposta se presta a conceber.
Este documento trata, preponderantemente, daquilo que chamamos por pré-projeto, o qual na prática é uma análise de aderência
análise de aderência
análise de aderência
análise de aderência, sendo
que uma plena análise de viabilidade viria somente na fase de projeto piloto. Falamos em pré-projeto e em projeto piloto, pois, estes seriam
precedentes do projeto pleno que eventualmente estabeleceríamos em parceria. Apenas para efeito ilustrativo, chamaremos ao projeto
pleno pelo nome sugerido de Projeto
Projeto
Projeto
Projeto FAS
FAS
FAS
FAS Luz
Luz
Luz
Luz, o qual seria a meta final que esta pré-proposta visa alcançar na parceria com a FAS.
Outrossim, formalizamos o interesse e disponibilidade da CRIVEX para conceder à FAS, sem ônus
sem ônus
sem ônus
sem ônus, algumas partes das análises pertencentes
ao primeiro ciclo de abordagem das tarefas, ou seja, ao pré-projeto. As partes a que ora nos referimos são, mormente, as que tratam da
identificação e comparação das diferentes tecnologias e fornecedores que sejam mais adequados ao caso de comunidades atendidas pela
FAS. O detalhamento desta racionalidade e demais informações pertinentes vêm nas próximas páginas.
Aguardamos a resposta sua ou do Sr. João Tezza para sabermos se esta pré-proposta enseja o interesse da FAS ao ponto de nos condicionar
à continuação de uma sinérgica parceria sobre as tarefas e metas que neste documento serão sugeridas, ou sobre outras que vocês sugerirem.
Por ora, reiteramos nossos protestos de respeito pelos resultados mundialmente distintivos já alcançados pela FAS, bem como enfatizamos
nossa gratidão pela abertura e nossa honra pela oportunidade.
Atenciosamente,
Viterbo, Jean Carlo – MSc.
Head of Strategy
Viterbo@crivex.com.br +55 11 951 777 600
Linked In: br.linkedin.com/in/JViterbo/
Rodrigues, Carlos Roberto.
Founder and CEO
Carlos@crivex.com.br
Linked In: br.linkedin.com/pub/Carlos-Rodrigues/17/b0a/b4a/
Crivex Document # 44.01/10.13
REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta
AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS
Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [2/16]
A. Empresa e Empreendedores
Empresa e Empreendedores
Empresa e Empreendedores
Empresa e Empreendedores
CRIVEX
CRIVEX
CRIVEX
CRIVEX
Fundada em 2008
CRIVEX - Consultoria, Representação, Importação, Vendas e Exportações Ltda. Prestadora de serviços na área de desenvolvimento de
negócios internacionais, representação comercial e comércio internacional. A partir da experiência e de uma rede pessoal muito bem
estabelecida pelo seu fundador, a CRIVEX é capacitada a gerir processos de introdução de produtos sofisticados em mercados novos,
por meio de parcerias locais com empresas, com especialistas ou com instituições governamentais, nas esferas que forem necessárias.
Em seus primeiros 3 anos, a CRIVEX focou-se na consultoria e representação comercial para o setor de saúde (produtos farmacêuticos e
equipamentos médicos) . Em 2012, Viterbo foi convidado para tornar-se sócio da CRIVEX, levando a empresa a desenvolver negócios
em novas áreas (infraestrutura e tecnologias de vanguarda). Os registros da empresa também foram alterados, gerando autonomia para a
importação, exportação e revenda. Devido a este rearranjo, o site CRIVEX.com.br está atualmente em reconstrução. Alguns de seus
clientes de serviços de consultoria no Brasil foram www.fbmfarma.com.br ; www.monitor.com, www.mckinsey.com, dentre outros.
Após finalizar vários serviços de consultoria muito bem reconhecidos, a CRIVEX começa a realizar também sua primeira operação como
revenda, a convite de um parceiro fabricante de produtos inovadores. Isso significa que a CRIVEX compra produtos a serem distribuídos
por atacado, sob sua própria responsabilidade e risco, para as empresas clientes em sua própria rede. Os produtos em questão precisam
se expandir para novos mercados e aplicações, sendo produtos de alto conteúdo tecnológico e orientados à sustentabilidade, de modo
que estão perfeitamente alinhados com o perfil e as competências CRIVEX. O fabricante e os seus produtos podem ser vistos em
http://www.geraissolidificacao.com.br .
Rodrigues, Carlos Roberto;
Rodrigues, Carlos Roberto;
Rodrigues, Carlos Roberto;
Rodrigues, Carlos Roberto; fundador
fundador
fundador
fundador &
&
&
& CEO
CEO
CEO
CEO
Linked In: br.linkedin.com/pub/Carlos-Rodrigues/17/b0a/b4a
36 anos de experiência em diferentes laboratórios farmacêuticos, como Bristol, Eli Lilly e Novartis. Aposentou-se como gerente nacional
de vendas da Novartis no Brasil, com sólida experiência nas áreas de desenvolvimento de negócios, inserção de produtos em novos
mercados, compras governamentais e vendas privadas; notável conhecimento em licitações públicos e processos de padronização de
produtos junto a órgãos do sistema público de saúde. Networking eficaz, em níveis estratégicos, em corporações públicas ou privadas.
Bacharel em Direito, Universidade de Ribeirão Preto.
Viterbo, Jean Carlo
Viterbo, Jean Carlo
Viterbo, Jean Carlo
Viterbo, Jean Carlo –
–
–
– MSc
MSc
MSc
MSc; h
; h
; h
; head of
ead of
ead of
ead of s
s
s
strategy
trategy
trategy
trategy
Linked In: br.linkedin.com/in/JViterbo
16 anos de experiência como analista financeiro, gerente de logística, business developer, gerente de projetos, consultor em estratégia e
diplomata corporativo. Primeiro brasileiro a defender tese strictu sensu sobre Energia Eólica Offshore. Conferencista e Co-autor de
livro sobre inovações no sistema financeiro brasileiro.
Bacharel em Administração de Empresas, FGV, São Paulo, 2 anos cursados em Relações Internacionais, Unesp; Especialização em Energia
Renovável, ISET UniKassel, Alemanha, Mestre em Engenharia Naval, USP; Estágio em Pesquisa, SINTEF Energy Research, Noruega,
Especialização em Empreendedorismo para Tecnologias Exponenciais, Singularity University, NASA Ames + Google, Vale do Silício, EUA.
Crivex Document # 44.01/10.13
REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta
AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS
Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [3/16]
B.
B.
B.
B. Escopo da parceria
Escopo da parceria
Escopo da parceria
Escopo da parceria relativa
relativa
relativa
relativa à pr
à pr
à pr
à pré
é
é
é-
-
-
-proposta e eventuais desdobramentos
proposta e eventuais desdobramentos
proposta e eventuais desdobramentos
proposta e eventuais desdobramentos
Auxiliar na identificação e avaliação de tecnologias, modelos de negócio e outras informações do planejamento
planejamento
planejamento
planejamento inerente ao
inerente ao
inerente ao
inerente ao pré
pré
pré
pré-
-
-
-projeto
projeto
projeto
projeto....
A CRIVEX contribuirá, durante a fase de pré-projeto, com os seguintes entregáveis: (i) elencar e comparar várias tecnologias de
vanguarda para geração eolielétrica em sistemas isolados, (ii) produzir ensaios sobre o que fazer com a energia com vistas a maximizar
o resultado econômico do projeto, sendo este entendido como o binômio [impacto social ÷ custo da energia], (iii) identificar e
sistematizar, em nível inicial, os trâmites burocráticos, comerciais e logísticos para a implantação do sistema, e (iv) identificar modelos
de negócio e mediar negociações, em nível preliminar, com vistas a minimizar o custo financeiro do sistema.
Os demais entregáveis do pré-projeto ficariam sob a responsabilidade da FAS, sempre auxiliada pela CRIVEX se houver interesse da
FAS e possibilidade para a CRIVEX, por se tratarem de dados a serem obtidos internamente à FAS, ou por meio de seu networking.
O pré
pré
pré
pré-
-
-
-projeto
projeto
projeto
projeto tem como meta e resultado conduzir a FAS a uma decisão otimizada
conduzir a FAS a uma decisão otimizada
conduzir a FAS a uma decisão otimizada
conduzir a FAS a uma decisão otimizada sobre implantar ou não, quais equipamentos
implantar, como implantar, custear e como manter um aerogerador em uma comunidade isolada no Amazonas (projeto piloto).
Caso o resultado do pré-projeto satisfaça à FAS, a CRIVEX se torna o parceiro no Projeto FAS Luz, a ser estabelecido pela FAS, o qual
teria uma fase piloto
fase piloto
fase piloto
fase piloto (implantação efetiva em 1 ou 2 comunidades) e caso permaneça o interesse da FAS, a parceria se estende para o
projeto pleno
projeto pleno
projeto pleno
projeto pleno, entendido como a expansão do projeto piloto para centenas de comunidades no Amazonas, as que couberem.
O projeto piloto
projeto piloto
projeto piloto
projeto piloto terá meta de disseminar
disseminar
disseminar
disseminar a
a
a
a aprendiza
aprendiza
aprendiza
aprendizagem
gem
gem
gem de 1 ou 2 comunidades para as centenas que couberem (Projeto FAS Luz).
O projeto pleno
projeto pleno
projeto pleno
projeto pleno terá meta de instalar 1 ou mais aerogeradores em cada uma das comunidades alvo, com suficiente
suficiente
suficiente
suficiente autonomia
autonomia
autonomia
autonomia para
operação e manutenção, redução de custos, riscos e
redução de custos, riscos e
redução de custos, riscos e
redução de custos, riscos e impactos
impactos
impactos
impactos da geração fóssil e significativos ganhos
ganhos
ganhos
ganhos soci
soci
soci
sociais e
ais e
ais e
ais e econômico
econômico
econômico
econômicos
s
s
s decorrentes
de adicionais ações
ações
ações
ações profil
profil
profil
profilátic
átic
átic
áticas,
as,
as,
as, produtivas
produtivas
produtivas
produtivas e inspiradoras
e inspiradoras
e inspiradoras
e inspiradoras, oriundas do suprimento energético desonerado, limpo e sustentável.
C.
C.
C.
C. Racionalidade
Racionalidade
Racionalidade
Racionalidade e filosofia
e filosofia
e filosofia
e filosofia desta pré
desta pré
desta pré
desta pré-
-
-
-proposta
proposta
proposta
proposta
Prosseguindo o que foi dito na carta de apresentação, este documento formaliza o interesse e disponibilidade da CRIVEX para
conceder à FAS, sem ônus, algumas das análises inerentes ao pré
conceder à FAS, sem ônus, algumas das análises inerentes ao pré
conceder à FAS, sem ônus, algumas das análises inerentes ao pré
conceder à FAS, sem ônus, algumas das análises inerentes ao pré-
-
-
-projeto
projeto
projeto
projeto, o qual será a semente do eventual Projeto FAS Luz que esta
pré-proposta visa florescer no futuro. As análises a que ora nos referimos são as que tratam da identificação e comparação das
diferentes tecnologias e fornecedores que sejam mais adequados ao caso de comunidades da FAS, ou seja, o subconjunto “tarefas de
cunho técnico”, e também algumas partes de outros subconjuntos de tarefas as quais sejam ingredientes ao técnico.
Exemplos de análises pertencentes a outros subconjuntos, mas que são ingredientes do subconjunto técnico, são as inerentes ao fato
inegável de que há trâmites pelos quais os equipamentos terão que passar para a sua importação (subconjunto burocrático) e sua logística
especial para o Amazonas (subconjunto comercial). Como sendo uma empresa de trading (importação e logística internacional), fica aqui
sinalizado o interesse da CRIVEX pela possibilidade (ou seja,
possibilidade (ou seja,
possibilidade (ou seja,
possibilidade (ou seja, sob
sob
sob
sob condição não
condição não
condição não
condição não-
-
-
-vinculante)
vinculante)
vinculante)
vinculante) em tornar-se empresa candidata a gerenciar na
plenitude os subconjuntos burocrático e comercial, bem como dar respaldo a outros subconjuntos que sejam interdependentes junto a
estes dois, seja na fase piloto, bem como na fase plena, mas apenas enquanto permanecer a concordância da FAS.
A CRIVEX não cobrará ônus da FAS pelos seus serviços de consultoria, seja na fase de pré-projeto, de projeto piloto, ou durante o
projeto pleno. A reciprocidade para as contribuições da CRIVEX virão na medida em que a firma executar suas prerrogativas de
empresa de trading, ou seja, a importadora que cuida da aquisição, nacionalização e logística dos equipamentos, podendo sua
contribuição se ampliar até a operação de instalação, ou até a manutenção dos sistemas, conforme mútuo interesse da FAS e CRIVEX.
Temos para o pré-projeto, o projeto piloto e o projeto pleno, a prerrogativa basilar de dar total transparência aos nossos interesses,
responsabilidades e resultados. Por isso, enfatizamos que sempre manteremos em todas as fases a metodologia d
metodologia d
metodologia d
metodologia da
a
a
a “planilha aberta”
“planilha aberta”
“planilha aberta”
“planilha aberta”. Isto
significa dizer que a FAS sempre terá pleno conhecimento de todas as nossas intenções e regras de negociações, inclusive com demais
atores envolvidos, e a FAS também terá pleno conhecimento de todos os valores e margens envolvidos nas relações da CRIVEX com
demais atores envolvidos no projeto (accountability), para que se consubstancie o mais alto espírito de parceria entre a FAS e a CRIVEX.
Sobre este assunto, ao final desta segue um anexo com os princípios CRIVEX para iniciar e mante
princípios CRIVEX para iniciar e mante
princípios CRIVEX para iniciar e mante
princípios CRIVEX para iniciar e manter parcerias
r parcerias
r parcerias
r parcerias efetivas
efetivas
efetivas
efetivas, para formalizar de
maneira mais detalhada estas afirmações sobre os valores morais que dirigem nossas intenções e nossa metodologia de trabalho.
A CRIVEX não tem intenção de maximizar seu lucro com o projeto FAS Luz. Teremos sobre ele apenas a margem de contribuição
mínima para dar sustentabilidade econômica para a participação da CRIVEX no mesmo (valores a serem sempre consultados à FAS para
sua decisão), de forma a contribuir com a eficiência econômica e a efetividade social do projeto pleno e estabelecer por meio deste
uma referência para outros projetos análogos que seriam possibilitados à CRIVEX.
Crivex Document # 44.01/10.13
REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta
AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS
Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [4/16]
D.
D.
D.
D. Proposta metodol
Proposta metodol
Proposta metodol
Proposta metodológica: a espiral do
ógica: a espiral do
ógica: a espiral do
ógica: a espiral do projeto
projeto
projeto
projeto FAS Luz
FAS Luz
FAS Luz
FAS Luz
Para projetos onde as decisões em uma tarefa anterior afetam as configurações de tarefas posteriores, é apropriada a abordagem em
ciclos, na qual sejam feitas aproximações preliminares para tarefas iniciais, mensurando resultados nas tarefas posteriores e, caso a
necessidade de refinamento, retorna-se à tarefa precedente num ciclo posterior e reconfigura-se, para então obter na tarefa posterior
um resultado melhor do que o primeiro, e assim sucessivamente a cada novo ciclo, até que todos os elementos interdependentes do
projeto estejam harmonicamente otimizados, o que por decorrência faz o projeto alcançar sua configuração ótima.
A abordagem em ciclos é cientificamente mais eficaz para tais casos e na engenharia ela se chama espiral de projeto
espiral de projeto
espiral de projeto
espiral de projeto. Ela aborda cada
subconjunto de tarefas de forma superficial no início, obedecendo a uma sequência lógica ao longo de cada ciclo, e nos ciclos posteriores
se aprimora e aprofunda um pouco mais em cada subconjunto. Projetos (ou produtos) inovadores têm nas configurações iniciais a pré-
determinação dos desdobramentos. Isso gera imprevisibilidade maior e, além da esperada competição com os “produtos” tradicionais e
dominantes, existem riscos mais inesperados, que também tendem a impedir boas inovações de se legitimarem. Uma abordagem em
espiral ajuda, e muito, no êxito de projetos inovadores, pois dá uma sequencia lógica e possibilita a retroalimentação e o aprimoramento
contínuos. Ela gera níveis gradualmente crescentes para as informações, os detalhamentos e a efetividade dos subconjuntos em cada
ciclo, de forma a prever e mitigar as contingências que viriam, além de otimizar custos e impactos (positivos e negativos) da inovação.
Para o projeto FAS luz, em cada uma de suas fases (pré-projeto, projeto piloto e projeto pleno), a CRIVEX sugere espirais de projeto
com igual teor, sendo que para cada fase o que muda em cada espiral é que, no pré-projeto, cada subconjunto se refere a planejar o
estabelecimento do projeto piloto, no projeto piloto os subconjuntos se referem a implantar efetivamente a turbina em uma
comunidade, e no projeto pleno os subconjuntos se referem a estabelecer aerogeradores em centenas de comunidades. A seguir, tem-
se um descritivo dos subconjuntos que a CRIVEX sugere para a espiral do Projeto FAS Luz a ser aplicada em cada fase.
Proposta CRIVEX para a e
Proposta CRIVEX para a e
Proposta CRIVEX para a e
Proposta CRIVEX para a espira
spira
spira
spiral de cada fase do
l de cada fase do
l de cada fase do
l de cada fase do Projeto FA
Projeto FA
Projeto FA
Projeto FAS Luz
S Luz
S Luz
S Luz –
–
–
– versão 10
versão 10
versão 10
versão 10/10/13
/10/13
/10/13
/10/13
1. subconjunto institucional
subconjunto institucional
subconjunto institucional
subconjunto institucional: dentro deste subconjunto, o interesse e a proatividade da FAS é o elemento mais importante, mas ainda é
apenas um dos elementos deste subconjunto, pois várias articulações públicas terão que ser feitas. [atribuição FAS]
2. s
s
s
subconjunto técnico
ubconjunto técnico
ubconjunto técnico
ubconjunto técnico: comparativos dentre diferentes tecnologias, decisão da tecnologia a ser utilizada, possibilidade e facilidade
desta tecnologia ser implantada e depois mantida de forma autônoma pelas próprias pessoas do local, etc. [atribuição CRIVEX]
3. subconjunto econômico
subconjunto econômico
subconjunto econômico
subconjunto econômico: custos evitados, ou seja, análise de impactos positivos que a inserção da eletricidade pode desencadear. Se
já há suficientes geradores nos locais, poderão ser reduzidos o impacto ambiental, o ruído, os custos e os riscos da armazenagem, do
transporte e de escassez de combustível. Se não há suficientes geradores nos locais, haverá uma maior comodidade e menor risco
para levar água para as casas, uma melhor condição de armazenamento, elevação do grau de limpeza, o que reduz doenças, a
produção de gelo que preserva os alimentos locais e amplia o raio de cobertura da distribuição comercial dos produtos da
comunidade (peixes, açaí, etc.). O custo econômico é vital para compensar o custo financeiro do projeto. [FAS e CRIVEX]
4. subconjunto financeiro
subconjunto financeiro
subconjunto financeiro
subconjunto financeiro: elencar e estimar os custos de aquisição, de instalação, custos da energia gerada, custos de manutenção,
custos para o aproveitamento da energia (gelo), mecanismos de subsídio público e privado para estes custos, etc. [FAS e CRIVEX]
5. subconjunto burocrático
subconjunto burocrático
subconjunto burocrático
subconjunto burocrático: procedimentos para importação e licenciamento, taxas incidentes, incentivos fiscais, fomentos públicos e
privados à inovação e ao bem estar social, etc. [FAS e CRIVEX]
6. subconjunto comercial
subconjunto comercial
subconjunto comercial
subconjunto comercial: modelos de negócio com fornecedores de equipamentos e prestadores de serviços , tipo de contratos e
valores para estabelecimento do projeto e seus parceiros, logística envolvida, etc. [FAS e CRIVEX]
Crivex Document # 44.01/10.13
REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta
AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS
Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [5/16]
E.
E.
E.
E. Sugestões finais
Sugestões finais
Sugestões finais
Sugestões finais
Conforme a espiral de projeto sugerida acima, sugerimos uma metodologia que preconiza a obtenção de informações das várias
tecnologias que poderiam ser aplicadas às comunidades atendidas pela FAS. Após análise das várias tecnologias, decidir-se-á por uma
delas, e a partir disso, estabelecermos os contatos com fornecedores, estimaremos custos, burocracias e ensaiaremos parcerias,
patrocínios e fomentos. Por conta dessa sequencia lógica determinada pela metodologia da espiral de projeto, sugerimos que a FAS
ainda não faça contato com as empresas de "airborne wind energy" que estejam visíveis na internet.
O contato direto com os fornecedores é apenas um dos passos a tomar dentro do subconjunto comercial, o qual a espiral do projeto
mostra ser um subconjunto a ser abordado posteriormente a outros. Entrar em contato com uma empresa sem o aprofundamento
mínimo de informações nos subconjuntos que lhe sejam precedentes gera alto risco de determinar rumos ao projeto que não sejam os
rumos ótimos, sob a perspectiva dos demais subconjuntos e passos, principalmente em relação à decisão sobre qual tecnologia e
fornecedor seriam os mais adequados, as parcerias, patrocínios, serviços pós-venda inerentes. Ou seja, quando da avaliação das
diferentes tecnologias, serão levantadas informações (que serão retroalimentadas e aprimoradas nos próximos ciclos) sobre a
praticidade de uso da tecnologia em locais remotos, o modelo de negócio, parceria e manutenção, a obtenção de peças nacionais, etc.
A CRIVEX se presta a fazer tais contatos, após as análises prévias, de modo a se constituir matriz comparativa (prós e contras) com
detalhamento crescente em cada ciclo, de forma a escolher 1 ou 2 fornecedores os mais adequados para o caso das comunidades alvo.
Tal matriz de decisão será então exposta à FAZ, para que a empresa se utilize de sua sensibilidade sobre a realidade local para decidir.
Sugerimos que os próximos passos possam ser imaginados por meio de uma reunião pessoal, ou videoconferência, a qual pode ser pelo
skype (que não oferece câmeras simultâneas para mais de dois pontos) ou pelo Google Hangout (que oferece câmeras simultâneas para
até 10 pontos).
Esperamos que os ensaios ex
Esperamos que os ensaios ex
Esperamos que os ensaios ex
Esperamos que os ensaios expostos sejam interessantes à FAS
postos sejam interessantes à FAS
postos sejam interessantes à FAS
postos sejam interessantes à FAS....
Estamos ansiosos pelo
Estamos ansiosos pelo
Estamos ansiosos pelo
Estamos ansiosos pelo feedback
feedback
feedback
feedback de voc
de voc
de voc
de vocês,
ês,
ês,
ês,
de forma a
de forma a
de forma a
de forma a produzirmos sinergia n
produzirmos sinergia n
produzirmos sinergia n
produzirmos sinergia no Projeto FAS Luz,
o Projeto FAS Luz,
o Projeto FAS Luz,
o Projeto FAS Luz,
que tem potencial de trazer impactos enormes na vid
que tem potencial de trazer impactos enormes na vid
que tem potencial de trazer impactos enormes na vid
que tem potencial de trazer impactos enormes na vida de
a de
a de
a de centenas de comunidades
centenas de comunidades
centenas de comunidades
centenas de comunidades,,,,
além de
além de
além de
além de intensificar a corrente
intensificar a corrente
intensificar a corrente
intensificar a corrente visibilidade global
visibilidade global
visibilidade global
visibilidade global d
d
d
da FAS e
a FAS e
a FAS e
a FAS e de
de
de
de seus
seus
seus
seus mantenedores
mantenedores
mantenedores
mantenedores....
Muito obrigado pela atenção concedida!
Muito obrigado pela atenção concedida!
Muito obrigado pela atenção concedida!
Muito obrigado pela atenção concedida!
Crivex Document # 44.01/10.13
REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta
AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS
Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [6/16]
ANEXO 1
ANEXO 1
ANEXO 1
ANEXO 1
referências
referências
referências
referências
de tecnologias
de tecnologias
de tecnologias
de tecnologias
de vanguarda
de vanguarda
de vanguarda
de vanguarda
Crivex Document # 44.01/10.13
REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta
AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS
Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [7/16]
In :
In :
In :
In : Har
Har
Har
Harvesting high altitude wi
vesting high altitude wi
vesting high altitude wi
vesting high altitude wind energy for power production :
nd energy for power production :
nd energy for power production :
nd energy for power production :
The concept based on Magnus’ effect
The concept based on Magnus’ effect
The concept based on Magnus’ effect
The concept based on Magnus’ effect
L. Perkovic´ et al. / Applied Energy 101 (2013) 151
L. Perkovic´ et al. / Applied Energy 101 (2013) 151
L. Perkovic´ et al. / Applied Energy 101 (2013) 151
L. Perkovic´ et al. / Applied Energy 101 (2013) 151–
–
–
–160
160
160
160
Crivex Document # 44.01/10.13
REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta
AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS
Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [8/16]
Tipologia das turbinas eólicas aéreas
Tipologia das turbinas eólicas aéreas
Tipologia das turbinas eólicas aéreas
Tipologia das turbinas eólicas aéreas
(airborne wind turbines
(airborne wind turbines
(airborne wind turbines
(airborne wind turbines -
-
-
- AWT)
AWT)
AWT)
AWT)
A literatura cientí
A literatura cientí
A literatura cientí
A literatura científica atual estabelece uma tipologia constante de quatro grupos diferentes (em inglês) para turbinas eólicas aéreas:
fica atual estabelece uma tipologia constante de quatro grupos diferentes (em inglês) para turbinas eólicas aéreas:
fica atual estabelece uma tipologia constante de quatro grupos diferentes (em inglês) para turbinas eólicas aéreas:
fica atual estabelece uma tipologia constante de quatro grupos diferentes (em inglês) para turbinas eólicas aéreas:
1.
1.
1.
1. Balloon
Balloon
Balloon
Balloon (próxima página)
2.
2.
2.
2. Kite
Kite
Kite
Kite
3.
3.
3.
3. Kytoon
Kytoon
Kytoon
Kytoon (c
(c
(c
(combin
ombin
ombin
ombinação de
ação de
ação de
ação de Kite & Balloon)
Kite & Balloon)
Kite & Balloon)
Kite & Balloon)
4.
4.
4.
4. Tethered auto gyr
Tethered auto gyr
Tethered auto gyr
Tethered auto gyro
o
o
o
Crivex Document # 44.01/10.13
REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta
AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS
Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [9/16]
Alguns
Alguns
Alguns
Alguns modelos operacionais de turbina
modelos operacionais de turbina
modelos operacionais de turbina
modelos operacionais de turbina do tipo “Ballon”
do tipo “Ballon”
do tipo “Ballon”
do tipo “Ballon”
Crivex Document # 44.01/10.13
REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta
AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS
Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [10/16]
ANEXO
ANEXO
ANEXO
ANEXO 2
2
2
2
résumés
résumés
résumés
résumés
dos sócios CRIVEX
dos sócios CRIVEX
dos sócios CRIVEX
dos sócios CRIVEX
Crivex Document # 44.01/10.13
REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta
AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS
Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [11/16]
Carlos Roberto
Carlos Roberto
Carlos Roberto
Carlos Roberto Rodrigues
Rodrigues
Rodrigues
Rodrigues
Founder
Founder
Founder
Founder |||| CEO
CEO
CEO
CEO
36 years experience in pharmaceuticals: Bristol, Eli Lilly and Novartis Biosciences. Hired by
Novartis Biosciences in 1985. Senior manager for public affairs & sales from 2001 to 2003, and
national sales manager from 2004 to 2008.
Bachelor in law, University of Ribeirão Preto, Brazil.
Personally joined an ad-hoc taskforce within state and federal health administrations (i) to set
up procedures for assistance in chronic & high complexity diseases and (ii) the standardization
of immunosuppressants for transplantation – cyclosporine - and multifunctional
Immunomodulation - lgG IV.
Personally joined a second ad-hoc taskforce with the ministry of health to set up the federal
clinic protocol & therapy guidelines for chronicle diseases, what has resulted Novartis ranked
by 1/3 of the total substances that were standardized, so that they became the reference
for long term federal and state public purchasing.
Founded CRIVEX after retirement in 2008, following the invitations from colleagues at other
corporations for consultancy in regulatory affairs & sales.
Workshops over 22 states, bringing awareness to health administration authorities concerning
to diabetic foot pathologies, proposals for assistance procedures and indication of products
for preventive treatment.
Strategic consultancy on acquisition proposal of a large Brazilian pharmaceutical industry by a
Japanese corporation.
Strategic consultancy on a technology transfer project from Israeli to Brazilian company on
bone densitometry devices to be licensed and manufactured in Brazil.
Introduction of GE portable ultrasound device into a Brazilian major teaching hospital.
Several market surveys delivered to corporations as Bayer, Roche, Covidien, Monitor Group
and McKinsey & Co.
Crivex Document # 44.01/10.13
REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta
AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS
Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [12/16]
Jean Carlo Viterbo
Jean Carlo Viterbo
Jean Carlo Viterbo
Jean Carlo Viterbo
Managing Partner |
Managing Partner |
Managing Partner |
Managing Partner | Head
Head
Head
Head of
of
of
of St
St
St
Strategy
rategy
rategy
rategy
16 years career developed as financial analyst, logistics manager, business developer, project
manager, strategy consultant and corporate diplomat.
Bachelor in Business Administration, FGV, São Paulo; Bachelor in International Relations, Unesp (2
years); Specialization in Renewable Energy, ISET UniKassel, Germany; Master of Science in Naval
Engineering, USP, Brazil, Specialization in Entrepreneurship on Exponential Technologies,
Singularity University, NASA Ames + Google, Silicon Valley.
CRIVEX. Partner & Head of Strategy, 2012 – present: Trading company and business
development for tech-based or sustainability oriented organizations.
International Dialogue Advisors. Head of Strategy Americas, 2011 – present: Consultancy for
Brazilian companies’ interests within the European Parliament.
Naval Eng. Dept. USP, Consultant , 2011 – 2012: Evaluation of the competitiveness of the
Brazilian ship machinery supply chain for the Oil & Gas Industry.
Naval Eng. Dept. USP, Consultant , 2009 – 2010. Articulation with the Presidency’s Secretariat
for Strategic Issues, to promote new export routes for soybean throughout Amazon
waterways.
Linear Participações & Global Bank, São Paulo. Consultant, 2008: Business development for new
wind farms in Brazil.
SINTEF Energy Research, Trondheim, Norway. Researcher, 2007: Appraisal for application of
wind turbines into unmanned offshore oil platforms.
Naval Eng. Dept. USP, MSc. Graduate, 2005 – 2008: First Brazilian to research on the matter of
Offshore Wind Energy.
Oriciclon Infrastructure, São Paulo, Brazil. Business Development Manager, 2004 – 2007: Client
prospection, foreign alliances for engineering consultancy for Oil & Gas and Infrastructure.
Magazine Luiza (e-commerce division), Franca, Brazil. Logistics Manager, 2000 – 2002: Opera-
tions Management; tax reduction plans (on-line and off-line operations). Franca, Brazil.
Itau Bank (directorship of cost & budget), São Paulo. Financial Analyst, 1997 – 1998: Responsible
for overall analyses & forecasts from services delivered by the Itaú bank conglomerate.
Crivex Document # 44.01/10.13
REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta
AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS
Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [13/16]
AN
AN
AN
ANEX
EX
EX
EXO
O
O
O 3
3
3
3
princípios
princípios
princípios
princípios
CRIVEX
CRIVEX
CRIVEX
CRIVEX
para parcerias efetivas
para parcerias efetivas
para parcerias efetivas
para parcerias efetivas
Crivex Document # 44.01/10.13
REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta
AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS
Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 |
Principles for Effective Partnerships
Principles for Effective Partnerships
Principles for Effective Partnerships
Principles for Effective Partnerships
Adapted from the Independent Commission for Good Governance in Public Service.
Adapted from the Independent Commission for Good Governance in Public Service.
Adapted from the Independent Commission for Good Governance in Public Service.
Adapted from the Independent Commission for Good Governance in Public Service.
"To practise good gove
"To practise good gove
"To practise good gove
"To practise good gove
communicate well, include everyone and be open to change."
communicate well, include everyone and be open to change."
communicate well, include everyone and be open to change."
communicate well, include everyone and be open to change."
1.
1.
1.
1. Collective understanding of the purpose of your partnership
Collective understanding of the purpose of your partnership
Collective understanding of the purpose of your partnership
Collective understanding of the purpose of your partnership
• Being clear about the purpose of the partnership and its intended outcomes.
• Sharing vision & values.
• Ensuring partners actively commit to working together and are responsible for the work of the partnership.
• Ensuring the partnership's aims are consistent with other plans and priorities.
2.
2.
2.
2. Performing effectively within clearly defined funct
Performing effectively within clearly defined funct
Performing effectively within clearly defined funct
Performing effectively within clearly defined funct
• Being clear about the functions and roles of the partnership ensuring effective delivery and implementation.
• Being clear about the complementarity of purpose and value added.
• Being clear about the partnership's links to other partnerships.
• Being clear about the partnership's lines of responsibility and ensuring these are made clear to the people involved.
3.
3.
3.
3. Establishing and promoting the values of your partnership
Establishing and promoting the values of your partnership
Establishing and promoting the values of your partnership
Establishing and promoting the values of your partnership
• Putting the values of the partnership into practice.
• Partners show commitment to the partnership by ensuring the appropriate level of membership.
• The partnership communicates effectively to people outside the partnership and promotes what they do.
4.
4.
4.
4. Taking informed, transparent decisions and managing risk
Taking informed, transparent decisions and managing risk
Taking informed, transparent decisions and managing risk
Taking informed, transparent decisions and managing risk
• Being rigorous and clear about how decisions are taken.
• Having and using good quality information, advice and support.
• Ensuring that an effective risk management system is in operation.
5.
5.
5.
5. Developing skills, knowledge and experience in order to govern effectively
Developing skills, knowledge and experience in order to govern effectively
Developing skills, knowledge and experience in order to govern effectively
Developing skills, knowledge and experience in order to govern effectively
• Ensuring that all partners have the skills, knowledge and experience they need to perform well.
• Developing people’s skills with partnership responsibilities,
• The partnership has a learning culture which al
6.
6.
6.
6. Engaging all partners eq
Engaging all partners eq
Engaging all partners eq
Engaging all partners equally and making accountability
ually and making accountability
ually and making accountability
ually and making accountability
• Partners feel they have equal influence and power within the partnership.
• Partner members ensure their organisational plans reflect partnership priorities.
• Partners actively promote the principles of equality and diversity across the partnership.
* Accountability is the processes through which an organisation makes a commitment to respond to and balance the
activities, and delivers against this commitment. It is not only the means through which individuals and organisations are he
the means by which they take internal responsibility for shaping their organisational mission and values, for opening themselves to externa
performance in relation to goals. Accountability has beneficial effects not only for an organisation’s
culture and practice of compliance with organisational policies, it advances learning and innovation, and enables the organis
and external actors. Source: Global Accountability Project
14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716
Principles for Effective Partnerships
Principles for Effective Partnerships
Principles for Effective Partnerships
Principles for Effective Partnerships
Adapted from the Independent Commission for Good Governance in Public Service.
Adapted from the Independent Commission for Good Governance in Public Service.
Adapted from the Independent Commission for Good Governance in Public Service.
Adapted from the Independent Commission for Good Governance in Public Service.
"To practise good gove
"To practise good gove
"To practise good gove
"To practise good governance is to provide clear direction, manage risk,
rnance is to provide clear direction, manage risk,
rnance is to provide clear direction, manage risk,
rnance is to provide clear direction, manage risk,
communicate well, include everyone and be open to change."
communicate well, include everyone and be open to change."
communicate well, include everyone and be open to change."
communicate well, include everyone and be open to change."
Collective understanding of the purpose of your partnership
Collective understanding of the purpose of your partnership
Collective understanding of the purpose of your partnership
Collective understanding of the purpose of your partnership
Being clear about the purpose of the partnership and its intended outcomes.
Ensuring partners actively commit to working together and are responsible for the work of the partnership.
Ensuring the partnership's aims are consistent with other plans and priorities.
Performing effectively within clearly defined funct
Performing effectively within clearly defined funct
Performing effectively within clearly defined funct
Performing effectively within clearly defined functions and roles
ions and roles
ions and roles
ions and roles
Being clear about the functions and roles of the partnership ensuring effective delivery and implementation.
Being clear about the complementarity of purpose and value added.
Being clear about the partnership's links to other partnerships.
eing clear about the partnership's lines of responsibility and ensuring these are made clear to the people involved.
Establishing and promoting the values of your partnership
Establishing and promoting the values of your partnership
Establishing and promoting the values of your partnership
Establishing and promoting the values of your partnership
Putting the values of the partnership into practice.
the partnership by ensuring the appropriate level of membership.
The partnership communicates effectively to people outside the partnership and promotes what they do.
Taking informed, transparent decisions and managing risk
Taking informed, transparent decisions and managing risk
Taking informed, transparent decisions and managing risk
Taking informed, transparent decisions and managing risk
ow decisions are taken.
Having and using good quality information, advice and support.
Ensuring that an effective risk management system is in operation.
Developing skills, knowledge and experience in order to govern effectively
Developing skills, knowledge and experience in order to govern effectively
Developing skills, knowledge and experience in order to govern effectively
Developing skills, knowledge and experience in order to govern effectively
have the skills, knowledge and experience they need to perform well.
th partnership responsibilities, judging the quality of their performance, both as individuals and as a group.
The partnership has a learning culture which allows partners to gain knowledge and skills, committed to the joint learning indeed.
ually and making accountability
ually and making accountability
ually and making accountability
ually and making accountability real
real
real
real*
*
*
*
Partners feel they have equal influence and power within the partnership.
isational plans reflect partnership priorities.
Partners actively promote the principles of equality and diversity across the partnership.
* Accountability is the processes through which an organisation makes a commitment to respond to and balance the needs of stakeholders in its decision
activities, and delivers against this commitment. It is not only the means through which individuals and organisations are held responsible for their decisions and actions, but also
hich they take internal responsibility for shaping their organisational mission and values, for opening themselves to externa
performance in relation to goals. Accountability has beneficial effects not only for an organisation’s stakeholders, but for the organisation itself. Amongst others, it promotes a
culture and practice of compliance with organisational policies, it advances learning and innovation, and enables the organisation to maximise its potential in relation to intern
and external actors. Source: Global Accountability Project – One World Trust.
[14/16]
Ensuring partners actively commit to working together and are responsible for the work of the partnership.
Being clear about the functions and roles of the partnership ensuring effective delivery and implementation.
eing clear about the partnership's lines of responsibility and ensuring these are made clear to the people involved.
The partnership communicates effectively to people outside the partnership and promotes what they do.
judging the quality of their performance, both as individuals and as a group.
lows partners to gain knowledge and skills, committed to the joint learning indeed.
needs of stakeholders in its decision-making processes and
ld responsible for their decisions and actions, but also
hich they take internal responsibility for shaping their organisational mission and values, for opening themselves to external scrutiny and for assessing
stakeholders, but for the organisation itself. Amongst others, it promotes a
ation to maximise its potential in relation to internal
Crivex Document # 44.01/10.13
REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta
AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS
Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [15/16]
ANEXO 4
ANEXO 4
ANEXO 4
ANEXO 4
depoimentos
depoimentos
depoimentos
depoimentos
inspiradores
inspiradores
inspiradores
inspiradores
Crivex Document # 44.01/10.13
REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta
AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS
Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [16/16]
Moving Windmills:
Moving Windmills:
Moving Windmills:
Moving Windmills: A hist
A hist
A hist
A história de
ória de
ória de
ória de William Kamkwamba
William Kamkwamba
William Kamkwamba
William Kamkwamba (6:08)
(6:08)
(6:08)
(6:08)
https://www.you
https://www.you
https://www.you
https://www.youtube.com/watch?v=arD374MFk4w
tube.com/watch?v=arD374MFk4w
tube.com/watch?v=arD374MFk4w
tube.com/watch?v=arD374MFk4w
Repercussão do empreendedorismo
Repercussão do empreendedorismo
Repercussão do empreendedorismo
Repercussão do empreendedorismo de William (5:30)
de William (5:30)
de William (5:30)
de William (5:30)
http://www.kickstarter.com/projects/movingwindmills/moving
http://www.kickstarter.com/projects/movingwindmills/moving
http://www.kickstarter.com/projects/movingwindmills/moving
http://www.kickstarter.com/projects/movingwindmills/moving-
-
-
-windmills
windmills
windmills
windmills-
-
-
-document
document
document
documentary
ary
ary
ary-
-
-
-film
film
film
film

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Pré-proposta para projeto de energia renovável na Amazônia

FGV/EAESP - Caderno de Inovacao | Vol. 14 - Maio de 2014
FGV/EAESP - Caderno de Inovacao | Vol. 14 - Maio de 2014FGV/EAESP - Caderno de Inovacao | Vol. 14 - Maio de 2014
FGV/EAESP - Caderno de Inovacao | Vol. 14 - Maio de 2014FGV | Fundação Getulio Vargas
 
Portal Inovação - Fase III e sua relevância para as Instituições de Ciência, ...
Portal Inovação - Fase III e sua relevância para as Instituições de Ciência, ...Portal Inovação - Fase III e sua relevância para as Instituições de Ciência, ...
Portal Inovação - Fase III e sua relevância para as Instituições de Ciência, ...Roberto C. S. Pacheco
 
Rio Info 2015 - Como captar recursos não reembolsáveis em editais de inovação...
Rio Info 2015 - Como captar recursos não reembolsáveis em editais de inovação...Rio Info 2015 - Como captar recursos não reembolsáveis em editais de inovação...
Rio Info 2015 - Como captar recursos não reembolsáveis em editais de inovação...Rio Info
 
Gestão de Projetos e Empreendedorismo (23/04/2014)
Gestão de Projetos e Empreendedorismo (23/04/2014)Gestão de Projetos e Empreendedorismo (23/04/2014)
Gestão de Projetos e Empreendedorismo (23/04/2014)Alessandro Almeida
 
EET_CTeSP AER_IntroducaoEmpreendedorismo_Ch2.pdf
EET_CTeSP AER_IntroducaoEmpreendedorismo_Ch2.pdfEET_CTeSP AER_IntroducaoEmpreendedorismo_Ch2.pdf
EET_CTeSP AER_IntroducaoEmpreendedorismo_Ch2.pdfRicardo Santos
 
Apresentação alfob 2016 2017 - 2
Apresentação alfob 2016 2017 - 2Apresentação alfob 2016 2017 - 2
Apresentação alfob 2016 2017 - 2Alfob
 
VALOR: 45,00 - PRODUÇÃO TEXTUAL A REDE DE FRANQUIAS SALUTE – GESTÃO HOSPITALA...
VALOR: 45,00 - PRODUÇÃO TEXTUAL A REDE DE FRANQUIAS SALUTE – GESTÃO HOSPITALA...VALOR: 45,00 - PRODUÇÃO TEXTUAL A REDE DE FRANQUIAS SALUTE – GESTÃO HOSPITALA...
VALOR: 45,00 - PRODUÇÃO TEXTUAL A REDE DE FRANQUIAS SALUTE – GESTÃO HOSPITALA...Acade Consultoria
 
revista_light_05
revista_light_05revista_light_05
revista_light_05Caio Porto
 
ManualBoasPrticas_V8semgoverno.pdf
ManualBoasPrticas_V8semgoverno.pdfManualBoasPrticas_V8semgoverno.pdf
ManualBoasPrticas_V8semgoverno.pdfEduardodeLimaeSilva1
 
Reunião temática: Habitats para Inovação Aberta: Benefícios e Desafios
Reunião temática: Habitats para Inovação Aberta: Benefícios e Desafios Reunião temática: Habitats para Inovação Aberta: Benefícios e Desafios
Reunião temática: Habitats para Inovação Aberta: Benefícios e Desafios Allagi Open Innovation Services
 
Apresentação Versao final
Apresentação Versao finalApresentação Versao final
Apresentação Versao finalAlfob
 
Afobapressite 141105073005-conversion-gate01
Afobapressite 141105073005-conversion-gate01Afobapressite 141105073005-conversion-gate01
Afobapressite 141105073005-conversion-gate01Alfob
 
HiValue - Desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos
HiValue - Desenvolvimento de novos produtos, serviços e processosHiValue - Desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos
HiValue - Desenvolvimento de novos produtos, serviços e processosHiSeedTech
 

Semelhante a Pré-proposta para projeto de energia renovável na Amazônia (20)

Administracao 4.0 no cenario mundial
Administracao 4.0 no cenario mundialAdministracao 4.0 no cenario mundial
Administracao 4.0 no cenario mundial
 
FGV/EAESP - Caderno de Inovacao | Vol. 14 - Maio de 2014
FGV/EAESP - Caderno de Inovacao | Vol. 14 - Maio de 2014FGV/EAESP - Caderno de Inovacao | Vol. 14 - Maio de 2014
FGV/EAESP - Caderno de Inovacao | Vol. 14 - Maio de 2014
 
Anuário GBC Brasil 2016
Anuário GBC Brasil 2016Anuário GBC Brasil 2016
Anuário GBC Brasil 2016
 
Portal Inovação - Fase III e sua relevância para as Instituições de Ciência, ...
Portal Inovação - Fase III e sua relevância para as Instituições de Ciência, ...Portal Inovação - Fase III e sua relevância para as Instituições de Ciência, ...
Portal Inovação - Fase III e sua relevância para as Instituições de Ciência, ...
 
Rio Info 2015 - Como captar recursos não reembolsáveis em editais de inovação...
Rio Info 2015 - Como captar recursos não reembolsáveis em editais de inovação...Rio Info 2015 - Como captar recursos não reembolsáveis em editais de inovação...
Rio Info 2015 - Como captar recursos não reembolsáveis em editais de inovação...
 
Gestão de Projetos e Empreendedorismo (23/04/2014)
Gestão de Projetos e Empreendedorismo (23/04/2014)Gestão de Projetos e Empreendedorismo (23/04/2014)
Gestão de Projetos e Empreendedorismo (23/04/2014)
 
EET_CTeSP AER_IntroducaoEmpreendedorismo_Ch2.pdf
EET_CTeSP AER_IntroducaoEmpreendedorismo_Ch2.pdfEET_CTeSP AER_IntroducaoEmpreendedorismo_Ch2.pdf
EET_CTeSP AER_IntroducaoEmpreendedorismo_Ch2.pdf
 
Revista GBC Brasil | 6ª Edição | 2015
Revista GBC Brasil | 6ª Edição | 2015Revista GBC Brasil | 6ª Edição | 2015
Revista GBC Brasil | 6ª Edição | 2015
 
Apresentação alfob 2016 2017 - 2
Apresentação alfob 2016 2017 - 2Apresentação alfob 2016 2017 - 2
Apresentação alfob 2016 2017 - 2
 
VALOR: 45,00 - PRODUÇÃO TEXTUAL A REDE DE FRANQUIAS SALUTE – GESTÃO HOSPITALA...
VALOR: 45,00 - PRODUÇÃO TEXTUAL A REDE DE FRANQUIAS SALUTE – GESTÃO HOSPITALA...VALOR: 45,00 - PRODUÇÃO TEXTUAL A REDE DE FRANQUIAS SALUTE – GESTÃO HOSPITALA...
VALOR: 45,00 - PRODUÇÃO TEXTUAL A REDE DE FRANQUIAS SALUTE – GESTÃO HOSPITALA...
 
revista_light_05
revista_light_05revista_light_05
revista_light_05
 
rHB_67
rHB_67rHB_67
rHB_67
 
Inovação participativa
Inovação participativaInovação participativa
Inovação participativa
 
ManualBoasPrticas_V8semgoverno.pdf
ManualBoasPrticas_V8semgoverno.pdfManualBoasPrticas_V8semgoverno.pdf
ManualBoasPrticas_V8semgoverno.pdf
 
Reunião temática: Habitats para Inovação Aberta: Benefícios e Desafios
Reunião temática: Habitats para Inovação Aberta: Benefícios e Desafios Reunião temática: Habitats para Inovação Aberta: Benefícios e Desafios
Reunião temática: Habitats para Inovação Aberta: Benefícios e Desafios
 
João Marcelino - Marcas e Patentes
João Marcelino - Marcas e PatentesJoão Marcelino - Marcas e Patentes
João Marcelino - Marcas e Patentes
 
Apresentação Versao final
Apresentação Versao finalApresentação Versao final
Apresentação Versao final
 
Afobapressite 141105073005-conversion-gate01
Afobapressite 141105073005-conversion-gate01Afobapressite 141105073005-conversion-gate01
Afobapressite 141105073005-conversion-gate01
 
HiValue - Desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos
HiValue - Desenvolvimento de novos produtos, serviços e processosHiValue - Desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos
HiValue - Desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos
 
Revista GBC Brasil | 2ª Edição | 2014
Revista GBC Brasil | 2ª Edição | 2014Revista GBC Brasil | 2ª Edição | 2014
Revista GBC Brasil | 2ª Edição | 2014
 

Mais de Jean Carlo Viterbo

Mais de Jean Carlo Viterbo (17)

descriçao equipe finep do projeto USCS .
descriçao equipe finep do projeto USCS .descriçao equipe finep do projeto USCS .
descriçao equipe finep do projeto USCS .
 
UK PACT Applicant Handbook Aug 2023 v4.pdf
UK PACT Applicant Handbook Aug 2023 v4.pdfUK PACT Applicant Handbook Aug 2023 v4.pdf
UK PACT Applicant Handbook Aug 2023 v4.pdf
 
Who occupational-health-health-in-the-green-econmy
Who   occupational-health-health-in-the-green-econmyWho   occupational-health-health-in-the-green-econmy
Who occupational-health-health-in-the-green-econmy
 
Airborne wind - Brazilian Army
Airborne wind - Brazilian ArmyAirborne wind - Brazilian Army
Airborne wind - Brazilian Army
 
Artigo supply boats
Artigo supply boatsArtigo supply boats
Artigo supply boats
 
Viterbo energex norway 2006
Viterbo energex norway 2006Viterbo energex norway 2006
Viterbo energex norway 2006
 
Cellulose in Brazil
Cellulose in BrazilCellulose in Brazil
Cellulose in Brazil
 
N2 bio profile as dec 2019
N2 bio   profile as dec 2019N2 bio   profile as dec 2019
N2 bio profile as dec 2019
 
Biopolymers
BiopolymersBiopolymers
Biopolymers
 
Pulses from brazil
Pulses from brazilPulses from brazil
Pulses from brazil
 
Pellets final
Pellets finalPellets final
Pellets final
 
Supply boats
Supply boatsSupply boats
Supply boats
 
Waterways brazil
Waterways brazilWaterways brazil
Waterways brazil
 
Offshore wind 2019
Offshore wind 2019Offshore wind 2019
Offshore wind 2019
 
2nd gen biofuels brazil
2nd gen biofuels brazil2nd gen biofuels brazil
2nd gen biofuels brazil
 
Viterbo - revista o setor eletrico
Viterbo  - revista o setor eletricoViterbo  - revista o setor eletrico
Viterbo - revista o setor eletrico
 
Viterbo e Brinati sinergia eolica offshore petroleo e gas
Viterbo e Brinati  sinergia eolica offshore petroleo e gasViterbo e Brinati  sinergia eolica offshore petroleo e gas
Viterbo e Brinati sinergia eolica offshore petroleo e gas
 

Pré-proposta para projeto de energia renovável na Amazônia

  • 1. Consulting Representation Import Vendor Export Report on Procurement of Steel & Letter of Interest São Paulo, São Paulo, São Paulo, São Paulo, 10 de outubro de 2013 10 de outubro de 2013 10 de outubro de 2013 10 de outubro de 2013 Crivex Document Crivex Document Crivex Document Crivex Document # # # # 44 44 44 44.01 .01 .01 .01/ / / /10 10 10 10.13 .13 .13 .13 De De De De:::: V V V Viterbo iterbo iterbo iterbo, Jean Carlo , Jean Carlo , Jean Carlo , Jean Carlo Head Head Head Head de E de E de E de Estrat strat strat stratégia égia égia égia AT AT AT AT:::: Salviati, Salviati, Salviati, Salviati, Victor Victor Victor Victor Coordenad Coordenad Coordenad Coordenador de Projetos Especiais or de Projetos Especiais or de Projetos Especiais or de Projetos Especiais Tezza, Tezza, Tezza, Tezza, João João João João Superintendente Técnico Superintendente Técnico Superintendente Técnico Superintendente Técnico- - - -Científico Científico Científico Científico Consulting Representation Imports Vendor Exports Carta de Intenções & Pré-Proposta Projeto FAS Luz
  • 2. Crivex Document # 44.01/10.13 REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [1/16] São Paulo, 10 de outubro de 2013. Prezados Senhores Victor e João, Em primeiro, agradecemos muito, Victor, pela abertura, interesse e reciprocidade que você concedeu a nós e às sugestões que lhe entregamos no evento da FAS na última sexta-feira, no Renaissance. Conforme citamos, para se estruturar bem o alicerce de um projeto (aqui entendido como um "conjunto de tarefas") sob a meta de trazer eletricidade renovável, gerada in situ, para comunidades isoladas do Amazonas, é preciso haver respaldo prévio muito bem articulado dentre as tarefas que integram um projeto desta natureza. Este respaldo consiste em um pré-projeto (o que enseja esta pré-proposta), como a semente do projeto que prazerosamente tomamos a iniciativa de aqui conceber. Neste descritivo, sugeriremos 6 subconjuntos de tarefas que integrariam o eventual pré-projeto que ora propomos. Pode parecer preciosismo nós citarmos 6 subconjuntos de tarefas para tratar apenas da fase de pré-projeto. Mas como um ativista ambiental assíduo que você nos mostrou ser, você já deve ter visto que por vezes aparecem eventos inesperados que podem coibir iniciativas inovadoras de crescer, iniciativas as quais só resultam em mudanças simbolicamente importantes se forem tratadas com metodologia e pontos de vista adequados a uma inovação de ruptura. Por meio deste documento, esperamos convencer a si e o superintendente técnico- científico (co-destinatário deste) de que os subconjuntos de tarefas aqui sugeridos se prestam a uma metodologia suficiente e necessária à gestão de projetos inovadores. E a sinergia resultante de novas sugestões dos colaboradores da FAS quanto a o que se fazer e como é deveras importante para aprimorar ainda mais o que esta pré-proposta se presta a conceber. Este documento trata, preponderantemente, daquilo que chamamos por pré-projeto, o qual na prática é uma análise de aderência análise de aderência análise de aderência análise de aderência, sendo que uma plena análise de viabilidade viria somente na fase de projeto piloto. Falamos em pré-projeto e em projeto piloto, pois, estes seriam precedentes do projeto pleno que eventualmente estabeleceríamos em parceria. Apenas para efeito ilustrativo, chamaremos ao projeto pleno pelo nome sugerido de Projeto Projeto Projeto Projeto FAS FAS FAS FAS Luz Luz Luz Luz, o qual seria a meta final que esta pré-proposta visa alcançar na parceria com a FAS. Outrossim, formalizamos o interesse e disponibilidade da CRIVEX para conceder à FAS, sem ônus sem ônus sem ônus sem ônus, algumas partes das análises pertencentes ao primeiro ciclo de abordagem das tarefas, ou seja, ao pré-projeto. As partes a que ora nos referimos são, mormente, as que tratam da identificação e comparação das diferentes tecnologias e fornecedores que sejam mais adequados ao caso de comunidades atendidas pela FAS. O detalhamento desta racionalidade e demais informações pertinentes vêm nas próximas páginas. Aguardamos a resposta sua ou do Sr. João Tezza para sabermos se esta pré-proposta enseja o interesse da FAS ao ponto de nos condicionar à continuação de uma sinérgica parceria sobre as tarefas e metas que neste documento serão sugeridas, ou sobre outras que vocês sugerirem. Por ora, reiteramos nossos protestos de respeito pelos resultados mundialmente distintivos já alcançados pela FAS, bem como enfatizamos nossa gratidão pela abertura e nossa honra pela oportunidade. Atenciosamente, Viterbo, Jean Carlo – MSc. Head of Strategy Viterbo@crivex.com.br +55 11 951 777 600 Linked In: br.linkedin.com/in/JViterbo/ Rodrigues, Carlos Roberto. Founder and CEO Carlos@crivex.com.br Linked In: br.linkedin.com/pub/Carlos-Rodrigues/17/b0a/b4a/
  • 3. Crivex Document # 44.01/10.13 REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [2/16] A. Empresa e Empreendedores Empresa e Empreendedores Empresa e Empreendedores Empresa e Empreendedores CRIVEX CRIVEX CRIVEX CRIVEX Fundada em 2008 CRIVEX - Consultoria, Representação, Importação, Vendas e Exportações Ltda. Prestadora de serviços na área de desenvolvimento de negócios internacionais, representação comercial e comércio internacional. A partir da experiência e de uma rede pessoal muito bem estabelecida pelo seu fundador, a CRIVEX é capacitada a gerir processos de introdução de produtos sofisticados em mercados novos, por meio de parcerias locais com empresas, com especialistas ou com instituições governamentais, nas esferas que forem necessárias. Em seus primeiros 3 anos, a CRIVEX focou-se na consultoria e representação comercial para o setor de saúde (produtos farmacêuticos e equipamentos médicos) . Em 2012, Viterbo foi convidado para tornar-se sócio da CRIVEX, levando a empresa a desenvolver negócios em novas áreas (infraestrutura e tecnologias de vanguarda). Os registros da empresa também foram alterados, gerando autonomia para a importação, exportação e revenda. Devido a este rearranjo, o site CRIVEX.com.br está atualmente em reconstrução. Alguns de seus clientes de serviços de consultoria no Brasil foram www.fbmfarma.com.br ; www.monitor.com, www.mckinsey.com, dentre outros. Após finalizar vários serviços de consultoria muito bem reconhecidos, a CRIVEX começa a realizar também sua primeira operação como revenda, a convite de um parceiro fabricante de produtos inovadores. Isso significa que a CRIVEX compra produtos a serem distribuídos por atacado, sob sua própria responsabilidade e risco, para as empresas clientes em sua própria rede. Os produtos em questão precisam se expandir para novos mercados e aplicações, sendo produtos de alto conteúdo tecnológico e orientados à sustentabilidade, de modo que estão perfeitamente alinhados com o perfil e as competências CRIVEX. O fabricante e os seus produtos podem ser vistos em http://www.geraissolidificacao.com.br . Rodrigues, Carlos Roberto; Rodrigues, Carlos Roberto; Rodrigues, Carlos Roberto; Rodrigues, Carlos Roberto; fundador fundador fundador fundador & & & & CEO CEO CEO CEO Linked In: br.linkedin.com/pub/Carlos-Rodrigues/17/b0a/b4a 36 anos de experiência em diferentes laboratórios farmacêuticos, como Bristol, Eli Lilly e Novartis. Aposentou-se como gerente nacional de vendas da Novartis no Brasil, com sólida experiência nas áreas de desenvolvimento de negócios, inserção de produtos em novos mercados, compras governamentais e vendas privadas; notável conhecimento em licitações públicos e processos de padronização de produtos junto a órgãos do sistema público de saúde. Networking eficaz, em níveis estratégicos, em corporações públicas ou privadas. Bacharel em Direito, Universidade de Ribeirão Preto. Viterbo, Jean Carlo Viterbo, Jean Carlo Viterbo, Jean Carlo Viterbo, Jean Carlo – – – – MSc MSc MSc MSc; h ; h ; h ; head of ead of ead of ead of s s s strategy trategy trategy trategy Linked In: br.linkedin.com/in/JViterbo 16 anos de experiência como analista financeiro, gerente de logística, business developer, gerente de projetos, consultor em estratégia e diplomata corporativo. Primeiro brasileiro a defender tese strictu sensu sobre Energia Eólica Offshore. Conferencista e Co-autor de livro sobre inovações no sistema financeiro brasileiro. Bacharel em Administração de Empresas, FGV, São Paulo, 2 anos cursados em Relações Internacionais, Unesp; Especialização em Energia Renovável, ISET UniKassel, Alemanha, Mestre em Engenharia Naval, USP; Estágio em Pesquisa, SINTEF Energy Research, Noruega, Especialização em Empreendedorismo para Tecnologias Exponenciais, Singularity University, NASA Ames + Google, Vale do Silício, EUA.
  • 4. Crivex Document # 44.01/10.13 REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [3/16] B. B. B. B. Escopo da parceria Escopo da parceria Escopo da parceria Escopo da parceria relativa relativa relativa relativa à pr à pr à pr à pré é é é- - - -proposta e eventuais desdobramentos proposta e eventuais desdobramentos proposta e eventuais desdobramentos proposta e eventuais desdobramentos Auxiliar na identificação e avaliação de tecnologias, modelos de negócio e outras informações do planejamento planejamento planejamento planejamento inerente ao inerente ao inerente ao inerente ao pré pré pré pré- - - -projeto projeto projeto projeto.... A CRIVEX contribuirá, durante a fase de pré-projeto, com os seguintes entregáveis: (i) elencar e comparar várias tecnologias de vanguarda para geração eolielétrica em sistemas isolados, (ii) produzir ensaios sobre o que fazer com a energia com vistas a maximizar o resultado econômico do projeto, sendo este entendido como o binômio [impacto social ÷ custo da energia], (iii) identificar e sistematizar, em nível inicial, os trâmites burocráticos, comerciais e logísticos para a implantação do sistema, e (iv) identificar modelos de negócio e mediar negociações, em nível preliminar, com vistas a minimizar o custo financeiro do sistema. Os demais entregáveis do pré-projeto ficariam sob a responsabilidade da FAS, sempre auxiliada pela CRIVEX se houver interesse da FAS e possibilidade para a CRIVEX, por se tratarem de dados a serem obtidos internamente à FAS, ou por meio de seu networking. O pré pré pré pré- - - -projeto projeto projeto projeto tem como meta e resultado conduzir a FAS a uma decisão otimizada conduzir a FAS a uma decisão otimizada conduzir a FAS a uma decisão otimizada conduzir a FAS a uma decisão otimizada sobre implantar ou não, quais equipamentos implantar, como implantar, custear e como manter um aerogerador em uma comunidade isolada no Amazonas (projeto piloto). Caso o resultado do pré-projeto satisfaça à FAS, a CRIVEX se torna o parceiro no Projeto FAS Luz, a ser estabelecido pela FAS, o qual teria uma fase piloto fase piloto fase piloto fase piloto (implantação efetiva em 1 ou 2 comunidades) e caso permaneça o interesse da FAS, a parceria se estende para o projeto pleno projeto pleno projeto pleno projeto pleno, entendido como a expansão do projeto piloto para centenas de comunidades no Amazonas, as que couberem. O projeto piloto projeto piloto projeto piloto projeto piloto terá meta de disseminar disseminar disseminar disseminar a a a a aprendiza aprendiza aprendiza aprendizagem gem gem gem de 1 ou 2 comunidades para as centenas que couberem (Projeto FAS Luz). O projeto pleno projeto pleno projeto pleno projeto pleno terá meta de instalar 1 ou mais aerogeradores em cada uma das comunidades alvo, com suficiente suficiente suficiente suficiente autonomia autonomia autonomia autonomia para operação e manutenção, redução de custos, riscos e redução de custos, riscos e redução de custos, riscos e redução de custos, riscos e impactos impactos impactos impactos da geração fóssil e significativos ganhos ganhos ganhos ganhos soci soci soci sociais e ais e ais e ais e econômico econômico econômico econômicos s s s decorrentes de adicionais ações ações ações ações profil profil profil profilátic átic átic áticas, as, as, as, produtivas produtivas produtivas produtivas e inspiradoras e inspiradoras e inspiradoras e inspiradoras, oriundas do suprimento energético desonerado, limpo e sustentável. C. C. C. C. Racionalidade Racionalidade Racionalidade Racionalidade e filosofia e filosofia e filosofia e filosofia desta pré desta pré desta pré desta pré- - - -proposta proposta proposta proposta Prosseguindo o que foi dito na carta de apresentação, este documento formaliza o interesse e disponibilidade da CRIVEX para conceder à FAS, sem ônus, algumas das análises inerentes ao pré conceder à FAS, sem ônus, algumas das análises inerentes ao pré conceder à FAS, sem ônus, algumas das análises inerentes ao pré conceder à FAS, sem ônus, algumas das análises inerentes ao pré- - - -projeto projeto projeto projeto, o qual será a semente do eventual Projeto FAS Luz que esta pré-proposta visa florescer no futuro. As análises a que ora nos referimos são as que tratam da identificação e comparação das diferentes tecnologias e fornecedores que sejam mais adequados ao caso de comunidades da FAS, ou seja, o subconjunto “tarefas de cunho técnico”, e também algumas partes de outros subconjuntos de tarefas as quais sejam ingredientes ao técnico. Exemplos de análises pertencentes a outros subconjuntos, mas que são ingredientes do subconjunto técnico, são as inerentes ao fato inegável de que há trâmites pelos quais os equipamentos terão que passar para a sua importação (subconjunto burocrático) e sua logística especial para o Amazonas (subconjunto comercial). Como sendo uma empresa de trading (importação e logística internacional), fica aqui sinalizado o interesse da CRIVEX pela possibilidade (ou seja, possibilidade (ou seja, possibilidade (ou seja, possibilidade (ou seja, sob sob sob sob condição não condição não condição não condição não- - - -vinculante) vinculante) vinculante) vinculante) em tornar-se empresa candidata a gerenciar na plenitude os subconjuntos burocrático e comercial, bem como dar respaldo a outros subconjuntos que sejam interdependentes junto a estes dois, seja na fase piloto, bem como na fase plena, mas apenas enquanto permanecer a concordância da FAS. A CRIVEX não cobrará ônus da FAS pelos seus serviços de consultoria, seja na fase de pré-projeto, de projeto piloto, ou durante o projeto pleno. A reciprocidade para as contribuições da CRIVEX virão na medida em que a firma executar suas prerrogativas de empresa de trading, ou seja, a importadora que cuida da aquisição, nacionalização e logística dos equipamentos, podendo sua contribuição se ampliar até a operação de instalação, ou até a manutenção dos sistemas, conforme mútuo interesse da FAS e CRIVEX. Temos para o pré-projeto, o projeto piloto e o projeto pleno, a prerrogativa basilar de dar total transparência aos nossos interesses, responsabilidades e resultados. Por isso, enfatizamos que sempre manteremos em todas as fases a metodologia d metodologia d metodologia d metodologia da a a a “planilha aberta” “planilha aberta” “planilha aberta” “planilha aberta”. Isto significa dizer que a FAS sempre terá pleno conhecimento de todas as nossas intenções e regras de negociações, inclusive com demais atores envolvidos, e a FAS também terá pleno conhecimento de todos os valores e margens envolvidos nas relações da CRIVEX com demais atores envolvidos no projeto (accountability), para que se consubstancie o mais alto espírito de parceria entre a FAS e a CRIVEX. Sobre este assunto, ao final desta segue um anexo com os princípios CRIVEX para iniciar e mante princípios CRIVEX para iniciar e mante princípios CRIVEX para iniciar e mante princípios CRIVEX para iniciar e manter parcerias r parcerias r parcerias r parcerias efetivas efetivas efetivas efetivas, para formalizar de maneira mais detalhada estas afirmações sobre os valores morais que dirigem nossas intenções e nossa metodologia de trabalho. A CRIVEX não tem intenção de maximizar seu lucro com o projeto FAS Luz. Teremos sobre ele apenas a margem de contribuição mínima para dar sustentabilidade econômica para a participação da CRIVEX no mesmo (valores a serem sempre consultados à FAS para sua decisão), de forma a contribuir com a eficiência econômica e a efetividade social do projeto pleno e estabelecer por meio deste uma referência para outros projetos análogos que seriam possibilitados à CRIVEX.
  • 5. Crivex Document # 44.01/10.13 REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [4/16] D. D. D. D. Proposta metodol Proposta metodol Proposta metodol Proposta metodológica: a espiral do ógica: a espiral do ógica: a espiral do ógica: a espiral do projeto projeto projeto projeto FAS Luz FAS Luz FAS Luz FAS Luz Para projetos onde as decisões em uma tarefa anterior afetam as configurações de tarefas posteriores, é apropriada a abordagem em ciclos, na qual sejam feitas aproximações preliminares para tarefas iniciais, mensurando resultados nas tarefas posteriores e, caso a necessidade de refinamento, retorna-se à tarefa precedente num ciclo posterior e reconfigura-se, para então obter na tarefa posterior um resultado melhor do que o primeiro, e assim sucessivamente a cada novo ciclo, até que todos os elementos interdependentes do projeto estejam harmonicamente otimizados, o que por decorrência faz o projeto alcançar sua configuração ótima. A abordagem em ciclos é cientificamente mais eficaz para tais casos e na engenharia ela se chama espiral de projeto espiral de projeto espiral de projeto espiral de projeto. Ela aborda cada subconjunto de tarefas de forma superficial no início, obedecendo a uma sequência lógica ao longo de cada ciclo, e nos ciclos posteriores se aprimora e aprofunda um pouco mais em cada subconjunto. Projetos (ou produtos) inovadores têm nas configurações iniciais a pré- determinação dos desdobramentos. Isso gera imprevisibilidade maior e, além da esperada competição com os “produtos” tradicionais e dominantes, existem riscos mais inesperados, que também tendem a impedir boas inovações de se legitimarem. Uma abordagem em espiral ajuda, e muito, no êxito de projetos inovadores, pois dá uma sequencia lógica e possibilita a retroalimentação e o aprimoramento contínuos. Ela gera níveis gradualmente crescentes para as informações, os detalhamentos e a efetividade dos subconjuntos em cada ciclo, de forma a prever e mitigar as contingências que viriam, além de otimizar custos e impactos (positivos e negativos) da inovação. Para o projeto FAS luz, em cada uma de suas fases (pré-projeto, projeto piloto e projeto pleno), a CRIVEX sugere espirais de projeto com igual teor, sendo que para cada fase o que muda em cada espiral é que, no pré-projeto, cada subconjunto se refere a planejar o estabelecimento do projeto piloto, no projeto piloto os subconjuntos se referem a implantar efetivamente a turbina em uma comunidade, e no projeto pleno os subconjuntos se referem a estabelecer aerogeradores em centenas de comunidades. A seguir, tem- se um descritivo dos subconjuntos que a CRIVEX sugere para a espiral do Projeto FAS Luz a ser aplicada em cada fase. Proposta CRIVEX para a e Proposta CRIVEX para a e Proposta CRIVEX para a e Proposta CRIVEX para a espira spira spira spiral de cada fase do l de cada fase do l de cada fase do l de cada fase do Projeto FA Projeto FA Projeto FA Projeto FAS Luz S Luz S Luz S Luz – – – – versão 10 versão 10 versão 10 versão 10/10/13 /10/13 /10/13 /10/13 1. subconjunto institucional subconjunto institucional subconjunto institucional subconjunto institucional: dentro deste subconjunto, o interesse e a proatividade da FAS é o elemento mais importante, mas ainda é apenas um dos elementos deste subconjunto, pois várias articulações públicas terão que ser feitas. [atribuição FAS] 2. s s s subconjunto técnico ubconjunto técnico ubconjunto técnico ubconjunto técnico: comparativos dentre diferentes tecnologias, decisão da tecnologia a ser utilizada, possibilidade e facilidade desta tecnologia ser implantada e depois mantida de forma autônoma pelas próprias pessoas do local, etc. [atribuição CRIVEX] 3. subconjunto econômico subconjunto econômico subconjunto econômico subconjunto econômico: custos evitados, ou seja, análise de impactos positivos que a inserção da eletricidade pode desencadear. Se já há suficientes geradores nos locais, poderão ser reduzidos o impacto ambiental, o ruído, os custos e os riscos da armazenagem, do transporte e de escassez de combustível. Se não há suficientes geradores nos locais, haverá uma maior comodidade e menor risco para levar água para as casas, uma melhor condição de armazenamento, elevação do grau de limpeza, o que reduz doenças, a produção de gelo que preserva os alimentos locais e amplia o raio de cobertura da distribuição comercial dos produtos da comunidade (peixes, açaí, etc.). O custo econômico é vital para compensar o custo financeiro do projeto. [FAS e CRIVEX] 4. subconjunto financeiro subconjunto financeiro subconjunto financeiro subconjunto financeiro: elencar e estimar os custos de aquisição, de instalação, custos da energia gerada, custos de manutenção, custos para o aproveitamento da energia (gelo), mecanismos de subsídio público e privado para estes custos, etc. [FAS e CRIVEX] 5. subconjunto burocrático subconjunto burocrático subconjunto burocrático subconjunto burocrático: procedimentos para importação e licenciamento, taxas incidentes, incentivos fiscais, fomentos públicos e privados à inovação e ao bem estar social, etc. [FAS e CRIVEX] 6. subconjunto comercial subconjunto comercial subconjunto comercial subconjunto comercial: modelos de negócio com fornecedores de equipamentos e prestadores de serviços , tipo de contratos e valores para estabelecimento do projeto e seus parceiros, logística envolvida, etc. [FAS e CRIVEX]
  • 6. Crivex Document # 44.01/10.13 REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [5/16] E. E. E. E. Sugestões finais Sugestões finais Sugestões finais Sugestões finais Conforme a espiral de projeto sugerida acima, sugerimos uma metodologia que preconiza a obtenção de informações das várias tecnologias que poderiam ser aplicadas às comunidades atendidas pela FAS. Após análise das várias tecnologias, decidir-se-á por uma delas, e a partir disso, estabelecermos os contatos com fornecedores, estimaremos custos, burocracias e ensaiaremos parcerias, patrocínios e fomentos. Por conta dessa sequencia lógica determinada pela metodologia da espiral de projeto, sugerimos que a FAS ainda não faça contato com as empresas de "airborne wind energy" que estejam visíveis na internet. O contato direto com os fornecedores é apenas um dos passos a tomar dentro do subconjunto comercial, o qual a espiral do projeto mostra ser um subconjunto a ser abordado posteriormente a outros. Entrar em contato com uma empresa sem o aprofundamento mínimo de informações nos subconjuntos que lhe sejam precedentes gera alto risco de determinar rumos ao projeto que não sejam os rumos ótimos, sob a perspectiva dos demais subconjuntos e passos, principalmente em relação à decisão sobre qual tecnologia e fornecedor seriam os mais adequados, as parcerias, patrocínios, serviços pós-venda inerentes. Ou seja, quando da avaliação das diferentes tecnologias, serão levantadas informações (que serão retroalimentadas e aprimoradas nos próximos ciclos) sobre a praticidade de uso da tecnologia em locais remotos, o modelo de negócio, parceria e manutenção, a obtenção de peças nacionais, etc. A CRIVEX se presta a fazer tais contatos, após as análises prévias, de modo a se constituir matriz comparativa (prós e contras) com detalhamento crescente em cada ciclo, de forma a escolher 1 ou 2 fornecedores os mais adequados para o caso das comunidades alvo. Tal matriz de decisão será então exposta à FAZ, para que a empresa se utilize de sua sensibilidade sobre a realidade local para decidir. Sugerimos que os próximos passos possam ser imaginados por meio de uma reunião pessoal, ou videoconferência, a qual pode ser pelo skype (que não oferece câmeras simultâneas para mais de dois pontos) ou pelo Google Hangout (que oferece câmeras simultâneas para até 10 pontos). Esperamos que os ensaios ex Esperamos que os ensaios ex Esperamos que os ensaios ex Esperamos que os ensaios expostos sejam interessantes à FAS postos sejam interessantes à FAS postos sejam interessantes à FAS postos sejam interessantes à FAS.... Estamos ansiosos pelo Estamos ansiosos pelo Estamos ansiosos pelo Estamos ansiosos pelo feedback feedback feedback feedback de voc de voc de voc de vocês, ês, ês, ês, de forma a de forma a de forma a de forma a produzirmos sinergia n produzirmos sinergia n produzirmos sinergia n produzirmos sinergia no Projeto FAS Luz, o Projeto FAS Luz, o Projeto FAS Luz, o Projeto FAS Luz, que tem potencial de trazer impactos enormes na vid que tem potencial de trazer impactos enormes na vid que tem potencial de trazer impactos enormes na vid que tem potencial de trazer impactos enormes na vida de a de a de a de centenas de comunidades centenas de comunidades centenas de comunidades centenas de comunidades,,,, além de além de além de além de intensificar a corrente intensificar a corrente intensificar a corrente intensificar a corrente visibilidade global visibilidade global visibilidade global visibilidade global d d d da FAS e a FAS e a FAS e a FAS e de de de de seus seus seus seus mantenedores mantenedores mantenedores mantenedores.... Muito obrigado pela atenção concedida! Muito obrigado pela atenção concedida! Muito obrigado pela atenção concedida! Muito obrigado pela atenção concedida!
  • 7. Crivex Document # 44.01/10.13 REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [6/16] ANEXO 1 ANEXO 1 ANEXO 1 ANEXO 1 referências referências referências referências de tecnologias de tecnologias de tecnologias de tecnologias de vanguarda de vanguarda de vanguarda de vanguarda
  • 8. Crivex Document # 44.01/10.13 REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [7/16] In : In : In : In : Har Har Har Harvesting high altitude wi vesting high altitude wi vesting high altitude wi vesting high altitude wind energy for power production : nd energy for power production : nd energy for power production : nd energy for power production : The concept based on Magnus’ effect The concept based on Magnus’ effect The concept based on Magnus’ effect The concept based on Magnus’ effect L. Perkovic´ et al. / Applied Energy 101 (2013) 151 L. Perkovic´ et al. / Applied Energy 101 (2013) 151 L. Perkovic´ et al. / Applied Energy 101 (2013) 151 L. Perkovic´ et al. / Applied Energy 101 (2013) 151– – – –160 160 160 160
  • 9. Crivex Document # 44.01/10.13 REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [8/16] Tipologia das turbinas eólicas aéreas Tipologia das turbinas eólicas aéreas Tipologia das turbinas eólicas aéreas Tipologia das turbinas eólicas aéreas (airborne wind turbines (airborne wind turbines (airborne wind turbines (airborne wind turbines - - - - AWT) AWT) AWT) AWT) A literatura cientí A literatura cientí A literatura cientí A literatura científica atual estabelece uma tipologia constante de quatro grupos diferentes (em inglês) para turbinas eólicas aéreas: fica atual estabelece uma tipologia constante de quatro grupos diferentes (em inglês) para turbinas eólicas aéreas: fica atual estabelece uma tipologia constante de quatro grupos diferentes (em inglês) para turbinas eólicas aéreas: fica atual estabelece uma tipologia constante de quatro grupos diferentes (em inglês) para turbinas eólicas aéreas: 1. 1. 1. 1. Balloon Balloon Balloon Balloon (próxima página) 2. 2. 2. 2. Kite Kite Kite Kite 3. 3. 3. 3. Kytoon Kytoon Kytoon Kytoon (c (c (c (combin ombin ombin ombinação de ação de ação de ação de Kite & Balloon) Kite & Balloon) Kite & Balloon) Kite & Balloon) 4. 4. 4. 4. Tethered auto gyr Tethered auto gyr Tethered auto gyr Tethered auto gyro o o o
  • 10. Crivex Document # 44.01/10.13 REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [9/16] Alguns Alguns Alguns Alguns modelos operacionais de turbina modelos operacionais de turbina modelos operacionais de turbina modelos operacionais de turbina do tipo “Ballon” do tipo “Ballon” do tipo “Ballon” do tipo “Ballon”
  • 11. Crivex Document # 44.01/10.13 REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [10/16] ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO 2 2 2 2 résumés résumés résumés résumés dos sócios CRIVEX dos sócios CRIVEX dos sócios CRIVEX dos sócios CRIVEX
  • 12. Crivex Document # 44.01/10.13 REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [11/16] Carlos Roberto Carlos Roberto Carlos Roberto Carlos Roberto Rodrigues Rodrigues Rodrigues Rodrigues Founder Founder Founder Founder |||| CEO CEO CEO CEO 36 years experience in pharmaceuticals: Bristol, Eli Lilly and Novartis Biosciences. Hired by Novartis Biosciences in 1985. Senior manager for public affairs & sales from 2001 to 2003, and national sales manager from 2004 to 2008. Bachelor in law, University of Ribeirão Preto, Brazil. Personally joined an ad-hoc taskforce within state and federal health administrations (i) to set up procedures for assistance in chronic & high complexity diseases and (ii) the standardization of immunosuppressants for transplantation – cyclosporine - and multifunctional Immunomodulation - lgG IV. Personally joined a second ad-hoc taskforce with the ministry of health to set up the federal clinic protocol & therapy guidelines for chronicle diseases, what has resulted Novartis ranked by 1/3 of the total substances that were standardized, so that they became the reference for long term federal and state public purchasing. Founded CRIVEX after retirement in 2008, following the invitations from colleagues at other corporations for consultancy in regulatory affairs & sales. Workshops over 22 states, bringing awareness to health administration authorities concerning to diabetic foot pathologies, proposals for assistance procedures and indication of products for preventive treatment. Strategic consultancy on acquisition proposal of a large Brazilian pharmaceutical industry by a Japanese corporation. Strategic consultancy on a technology transfer project from Israeli to Brazilian company on bone densitometry devices to be licensed and manufactured in Brazil. Introduction of GE portable ultrasound device into a Brazilian major teaching hospital. Several market surveys delivered to corporations as Bayer, Roche, Covidien, Monitor Group and McKinsey & Co.
  • 13. Crivex Document # 44.01/10.13 REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [12/16] Jean Carlo Viterbo Jean Carlo Viterbo Jean Carlo Viterbo Jean Carlo Viterbo Managing Partner | Managing Partner | Managing Partner | Managing Partner | Head Head Head Head of of of of St St St Strategy rategy rategy rategy 16 years career developed as financial analyst, logistics manager, business developer, project manager, strategy consultant and corporate diplomat. Bachelor in Business Administration, FGV, São Paulo; Bachelor in International Relations, Unesp (2 years); Specialization in Renewable Energy, ISET UniKassel, Germany; Master of Science in Naval Engineering, USP, Brazil, Specialization in Entrepreneurship on Exponential Technologies, Singularity University, NASA Ames + Google, Silicon Valley. CRIVEX. Partner & Head of Strategy, 2012 – present: Trading company and business development for tech-based or sustainability oriented organizations. International Dialogue Advisors. Head of Strategy Americas, 2011 – present: Consultancy for Brazilian companies’ interests within the European Parliament. Naval Eng. Dept. USP, Consultant , 2011 – 2012: Evaluation of the competitiveness of the Brazilian ship machinery supply chain for the Oil & Gas Industry. Naval Eng. Dept. USP, Consultant , 2009 – 2010. Articulation with the Presidency’s Secretariat for Strategic Issues, to promote new export routes for soybean throughout Amazon waterways. Linear Participações & Global Bank, São Paulo. Consultant, 2008: Business development for new wind farms in Brazil. SINTEF Energy Research, Trondheim, Norway. Researcher, 2007: Appraisal for application of wind turbines into unmanned offshore oil platforms. Naval Eng. Dept. USP, MSc. Graduate, 2005 – 2008: First Brazilian to research on the matter of Offshore Wind Energy. Oriciclon Infrastructure, São Paulo, Brazil. Business Development Manager, 2004 – 2007: Client prospection, foreign alliances for engineering consultancy for Oil & Gas and Infrastructure. Magazine Luiza (e-commerce division), Franca, Brazil. Logistics Manager, 2000 – 2002: Opera- tions Management; tax reduction plans (on-line and off-line operations). Franca, Brazil. Itau Bank (directorship of cost & budget), São Paulo. Financial Analyst, 1997 – 1998: Responsible for overall analyses & forecasts from services delivered by the Itaú bank conglomerate.
  • 14. Crivex Document # 44.01/10.13 REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [13/16] AN AN AN ANEX EX EX EXO O O O 3 3 3 3 princípios princípios princípios princípios CRIVEX CRIVEX CRIVEX CRIVEX para parcerias efetivas para parcerias efetivas para parcerias efetivas para parcerias efetivas
  • 15. Crivex Document # 44.01/10.13 REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | Principles for Effective Partnerships Principles for Effective Partnerships Principles for Effective Partnerships Principles for Effective Partnerships Adapted from the Independent Commission for Good Governance in Public Service. Adapted from the Independent Commission for Good Governance in Public Service. Adapted from the Independent Commission for Good Governance in Public Service. Adapted from the Independent Commission for Good Governance in Public Service. "To practise good gove "To practise good gove "To practise good gove "To practise good gove communicate well, include everyone and be open to change." communicate well, include everyone and be open to change." communicate well, include everyone and be open to change." communicate well, include everyone and be open to change." 1. 1. 1. 1. Collective understanding of the purpose of your partnership Collective understanding of the purpose of your partnership Collective understanding of the purpose of your partnership Collective understanding of the purpose of your partnership • Being clear about the purpose of the partnership and its intended outcomes. • Sharing vision & values. • Ensuring partners actively commit to working together and are responsible for the work of the partnership. • Ensuring the partnership's aims are consistent with other plans and priorities. 2. 2. 2. 2. Performing effectively within clearly defined funct Performing effectively within clearly defined funct Performing effectively within clearly defined funct Performing effectively within clearly defined funct • Being clear about the functions and roles of the partnership ensuring effective delivery and implementation. • Being clear about the complementarity of purpose and value added. • Being clear about the partnership's links to other partnerships. • Being clear about the partnership's lines of responsibility and ensuring these are made clear to the people involved. 3. 3. 3. 3. Establishing and promoting the values of your partnership Establishing and promoting the values of your partnership Establishing and promoting the values of your partnership Establishing and promoting the values of your partnership • Putting the values of the partnership into practice. • Partners show commitment to the partnership by ensuring the appropriate level of membership. • The partnership communicates effectively to people outside the partnership and promotes what they do. 4. 4. 4. 4. Taking informed, transparent decisions and managing risk Taking informed, transparent decisions and managing risk Taking informed, transparent decisions and managing risk Taking informed, transparent decisions and managing risk • Being rigorous and clear about how decisions are taken. • Having and using good quality information, advice and support. • Ensuring that an effective risk management system is in operation. 5. 5. 5. 5. Developing skills, knowledge and experience in order to govern effectively Developing skills, knowledge and experience in order to govern effectively Developing skills, knowledge and experience in order to govern effectively Developing skills, knowledge and experience in order to govern effectively • Ensuring that all partners have the skills, knowledge and experience they need to perform well. • Developing people’s skills with partnership responsibilities, • The partnership has a learning culture which al 6. 6. 6. 6. Engaging all partners eq Engaging all partners eq Engaging all partners eq Engaging all partners equally and making accountability ually and making accountability ually and making accountability ually and making accountability • Partners feel they have equal influence and power within the partnership. • Partner members ensure their organisational plans reflect partnership priorities. • Partners actively promote the principles of equality and diversity across the partnership. * Accountability is the processes through which an organisation makes a commitment to respond to and balance the activities, and delivers against this commitment. It is not only the means through which individuals and organisations are he the means by which they take internal responsibility for shaping their organisational mission and values, for opening themselves to externa performance in relation to goals. Accountability has beneficial effects not only for an organisation’s culture and practice of compliance with organisational policies, it advances learning and innovation, and enables the organis and external actors. Source: Global Accountability Project 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 Principles for Effective Partnerships Principles for Effective Partnerships Principles for Effective Partnerships Principles for Effective Partnerships Adapted from the Independent Commission for Good Governance in Public Service. Adapted from the Independent Commission for Good Governance in Public Service. Adapted from the Independent Commission for Good Governance in Public Service. Adapted from the Independent Commission for Good Governance in Public Service. "To practise good gove "To practise good gove "To practise good gove "To practise good governance is to provide clear direction, manage risk, rnance is to provide clear direction, manage risk, rnance is to provide clear direction, manage risk, rnance is to provide clear direction, manage risk, communicate well, include everyone and be open to change." communicate well, include everyone and be open to change." communicate well, include everyone and be open to change." communicate well, include everyone and be open to change." Collective understanding of the purpose of your partnership Collective understanding of the purpose of your partnership Collective understanding of the purpose of your partnership Collective understanding of the purpose of your partnership Being clear about the purpose of the partnership and its intended outcomes. Ensuring partners actively commit to working together and are responsible for the work of the partnership. Ensuring the partnership's aims are consistent with other plans and priorities. Performing effectively within clearly defined funct Performing effectively within clearly defined funct Performing effectively within clearly defined funct Performing effectively within clearly defined functions and roles ions and roles ions and roles ions and roles Being clear about the functions and roles of the partnership ensuring effective delivery and implementation. Being clear about the complementarity of purpose and value added. Being clear about the partnership's links to other partnerships. eing clear about the partnership's lines of responsibility and ensuring these are made clear to the people involved. Establishing and promoting the values of your partnership Establishing and promoting the values of your partnership Establishing and promoting the values of your partnership Establishing and promoting the values of your partnership Putting the values of the partnership into practice. the partnership by ensuring the appropriate level of membership. The partnership communicates effectively to people outside the partnership and promotes what they do. Taking informed, transparent decisions and managing risk Taking informed, transparent decisions and managing risk Taking informed, transparent decisions and managing risk Taking informed, transparent decisions and managing risk ow decisions are taken. Having and using good quality information, advice and support. Ensuring that an effective risk management system is in operation. Developing skills, knowledge and experience in order to govern effectively Developing skills, knowledge and experience in order to govern effectively Developing skills, knowledge and experience in order to govern effectively Developing skills, knowledge and experience in order to govern effectively have the skills, knowledge and experience they need to perform well. th partnership responsibilities, judging the quality of their performance, both as individuals and as a group. The partnership has a learning culture which allows partners to gain knowledge and skills, committed to the joint learning indeed. ually and making accountability ually and making accountability ually and making accountability ually and making accountability real real real real* * * * Partners feel they have equal influence and power within the partnership. isational plans reflect partnership priorities. Partners actively promote the principles of equality and diversity across the partnership. * Accountability is the processes through which an organisation makes a commitment to respond to and balance the needs of stakeholders in its decision activities, and delivers against this commitment. It is not only the means through which individuals and organisations are held responsible for their decisions and actions, but also hich they take internal responsibility for shaping their organisational mission and values, for opening themselves to externa performance in relation to goals. Accountability has beneficial effects not only for an organisation’s stakeholders, but for the organisation itself. Amongst others, it promotes a culture and practice of compliance with organisational policies, it advances learning and innovation, and enables the organisation to maximise its potential in relation to intern and external actors. Source: Global Accountability Project – One World Trust. [14/16] Ensuring partners actively commit to working together and are responsible for the work of the partnership. Being clear about the functions and roles of the partnership ensuring effective delivery and implementation. eing clear about the partnership's lines of responsibility and ensuring these are made clear to the people involved. The partnership communicates effectively to people outside the partnership and promotes what they do. judging the quality of their performance, both as individuals and as a group. lows partners to gain knowledge and skills, committed to the joint learning indeed. needs of stakeholders in its decision-making processes and ld responsible for their decisions and actions, but also hich they take internal responsibility for shaping their organisational mission and values, for opening themselves to external scrutiny and for assessing stakeholders, but for the organisation itself. Amongst others, it promotes a ation to maximise its potential in relation to internal
  • 16. Crivex Document # 44.01/10.13 REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [15/16] ANEXO 4 ANEXO 4 ANEXO 4 ANEXO 4 depoimentos depoimentos depoimentos depoimentos inspiradores inspiradores inspiradores inspiradores
  • 17. Crivex Document # 44.01/10.13 REF: Carta de Intenções e Pré-Proposta AT: Victor Salviati e João Tezza - FAS Rua Humaitá, 381 – Cj. 41 | 14.020-680 - Ribeirão Preto – SP Brazil | F: +55 11 3043 2716 [16/16] Moving Windmills: Moving Windmills: Moving Windmills: Moving Windmills: A hist A hist A hist A história de ória de ória de ória de William Kamkwamba William Kamkwamba William Kamkwamba William Kamkwamba (6:08) (6:08) (6:08) (6:08) https://www.you https://www.you https://www.you https://www.youtube.com/watch?v=arD374MFk4w tube.com/watch?v=arD374MFk4w tube.com/watch?v=arD374MFk4w tube.com/watch?v=arD374MFk4w Repercussão do empreendedorismo Repercussão do empreendedorismo Repercussão do empreendedorismo Repercussão do empreendedorismo de William (5:30) de William (5:30) de William (5:30) de William (5:30) http://www.kickstarter.com/projects/movingwindmills/moving http://www.kickstarter.com/projects/movingwindmills/moving http://www.kickstarter.com/projects/movingwindmills/moving http://www.kickstarter.com/projects/movingwindmills/moving- - - -windmills windmills windmills windmills- - - -document document document documentary ary ary ary- - - -film film film film