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ESTUDO COM
CÉLULAS
TRONCOS
Disciplina: Ética e Cidadania
Docente: Edcarlos Araújo
Discentes:
Gabriel Santos Izaias Sousa
Heloisa Dutra Manoel Souto
SUMÁRIO
Definição .....................................................................................................................3
Classificação ................................................................................................................4
Principais tipos e manejo .............................................................................................8
Prós e contras .............................................................................................................15
Legislação brasileira e mundial .................................................................................17
Conclusão ..................................................................................................................19
Referencias bibliográficas .........................................................................................21
2
DEFINIÇÃO
São células que têm a capacidade
de se transforma em outros tipos
de células, incluindo as do
cérebro, coração, ossos, músculos
e pele.
3
CLASSIFICAÇÃO
 Células-Tronco Totipotentes;
 Células-Tronco Pluripotentes;
 Células-Tronco Multipotentes.
4
CÉLULAS-TRONCO TOTIPOTENTES
 Obtidas da mórula (primeiro
estágio embrionário);
 Podem se diferenciar em qualquer
um dos 216 tipos de células
humanas e ainda formar qualquer
anexo embrionário (placenta,
córion, alantóide, saco vitelínico e
âmnion).
5
CÉLULAS-TRONCO PLURIPOTENTES
 Células retiradas do interior do embrião na
fase de blastocisto, região denominada
embrioblasto ou massa celular interna (MCI);
 São células indiferenciadas, que podem se
diferenciar em qualquer um dos 216 tipos de
células humanas e não forma anexos
embrionários.
6
CÉLULAS-TRONCO MULTIPOTENTES
 São células indiferenciadas
obtidas a partir da medula óssea,
cordão umbilical, intestino e pele;
 São capazes de originar somente
os tipos celulares que compõem o
tecido ou órgão específico onde
estão situadas.
7
PRINCIPAIS TIPOS E MANEJO
 Células-tronco embrionárias;
 Células-tronco adultas;
 Células-tronco hematopoiéticas;
 Células-tronco neurais;
 Células-tronco do tecido muscular;
 Células-tronco epiteliais.
8
CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS
 As células-tronco embrionárias são
células pluripotentes;
 Apresentam características essenciais.
9
CÉLULAS - TRONCO ADULTAS
São encontradas em vários órgãos e tecidos
no indivíduo adulto;
As células-tronco adultas estão em estado
quiescente ou em baixa proliferação.
10
CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS
 Têm como característica principal a
capacidade de auto-renovação e a
pluripotencialidade;
 Todas possuem uma origem comum.
11
CÉLULAS-TRONCO NEURAIS
 Ampla capacidade de desenvolvimento;
 São estimuladas a proliferar em resposta a
fatores mitogênicos.
12
CÉLULAS-TRONCO DO TECIDO
MUSCULAR
 Apresentam características de multipotencialidade e
auto-renovação;
 Exercendo também importante função no
desenvolvimento muscular pós-natal, na regeneração
e hipertrofia musculares.
13
CÉLULAS-TRONCO EPITELIAIS
Na epiderme, existe uma subpopulação de
células basais que apresentam propriedades de
célula-tronco somática, como: ciclo celular lento,
elevado potencial proliferativo, localização em
nichos de proteção, capacidade de manutenção e
de reparo do tecido no qual reside, além de um
longo período de vida.
14
PRÓS E CONTRAS
Prós:
Tratamento de Doenças, como o câncer, doenças
neurodegenerativas, doenças cardíacas entre outras.
Os cientistas, em sua maioria são a favor dos estudos
com células-tronco, pois afirmam que irão tirar a vida
de um embrião e dar uma vida melhor a outras pessoas
ou até devolver uma vida quase perdida, devido a
doenças.
Há a possibilidade de serem retiradas do cordão
umbilical ou da placenta, sem a necessidade de
sacrifício de um embrião.
15
PRÓS E CONTRAS
Contras:
 Qualquer diferença na divisão das células-tronco
embrionárias pode causar um descontrole, pode
acarretar na formação de tumores.
 Após serem retiradas dos embriões as células-tronco
embrionárias não podem mais continuar vivendo e
acabam morrendo.
 A igreja é contra o estudo de células-tronco, pois
acha que é desumano tirar a vida de um embrião que
pode virar uma pessoa saudável e dar as células-
tronco serem testadas em outra pessoa que não é
cem por cento de certeza que irá dar certo de curar
uma doença ou tratar a mesma.
16
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA E MUNDIAL
LEI BRASILEIRA DE BIOSSEGURANÇA (LEI N° 11.105/2005)
 Só é permitido o uso de células-tronco embrionárias a partir de
embriões que estejam congelados há no mínimo três anos ou que
sejam por algum motivo inviável para implantação.
 Além disso, a utilização de células-tronco obtidas de embriões é
liberada apenas para fins terapêuticos ou científicos.
17
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA E MUNDIAL
18
CONCLUSÃO
Pode-se concluir que:
 As células-tronco são células indiferenciadas com habilidade de auto-
renovação e de se diferenciar em múltiplos tipos celulares do corpo;
 As células-tronco totipotentes estão presentes até a formação do
blastocisto;
 As células-tronco pluripotentes tem a capacidade de se diferenciar em
todos tipos celulares das três camadas germinais do embrião;
 E as células-multipotentes diferenciar-se em quase todos os tecidos
humanos;
19
CONCLUSÃO
 O transplante de células-tronco é fato;
 As células-tronco embrionárias são células pluripotentes;
 De acordo com as evidências, as células-tronco adultas têm uma
extensa utilidade terapêutica;
 Em um contexto mundial, apesar de todas as controvérsias envolvidas
(éticas e técnicas), os países vêm tentando, se adaptar a essa nova
modalidade terapêutica.
20
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DE SOUZA, Verônica Ferreira et al. Células-tronco: uma breve revisão. Revista de ciências
médicas e biológicas, v. 2, n. 2, p. 251-256, 2003.
GRINFELD, Sara; DA COSTA GOMES, Roberta Gondim. Células tronco: um breve estudo/Stem
Cells: a brief study. IJD. International Journal of Dentistry, v. 3, n. 1, p. 324-329, 2008.
21
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Células-tronco estudo

  • 1. ESTUDO COM CÉLULAS TRONCOS Disciplina: Ética e Cidadania Docente: Edcarlos Araújo Discentes: Gabriel Santos Izaias Sousa Heloisa Dutra Manoel Souto
  • 2. SUMÁRIO Definição .....................................................................................................................3 Classificação ................................................................................................................4 Principais tipos e manejo .............................................................................................8 Prós e contras .............................................................................................................15 Legislação brasileira e mundial .................................................................................17 Conclusão ..................................................................................................................19 Referencias bibliográficas .........................................................................................21 2
  • 3. DEFINIÇÃO São células que têm a capacidade de se transforma em outros tipos de células, incluindo as do cérebro, coração, ossos, músculos e pele. 3
  • 4. CLASSIFICAÇÃO  Células-Tronco Totipotentes;  Células-Tronco Pluripotentes;  Células-Tronco Multipotentes. 4
  • 5. CÉLULAS-TRONCO TOTIPOTENTES  Obtidas da mórula (primeiro estágio embrionário);  Podem se diferenciar em qualquer um dos 216 tipos de células humanas e ainda formar qualquer anexo embrionário (placenta, córion, alantóide, saco vitelínico e âmnion). 5
  • 6. CÉLULAS-TRONCO PLURIPOTENTES  Células retiradas do interior do embrião na fase de blastocisto, região denominada embrioblasto ou massa celular interna (MCI);  São células indiferenciadas, que podem se diferenciar em qualquer um dos 216 tipos de células humanas e não forma anexos embrionários. 6
  • 7. CÉLULAS-TRONCO MULTIPOTENTES  São células indiferenciadas obtidas a partir da medula óssea, cordão umbilical, intestino e pele;  São capazes de originar somente os tipos celulares que compõem o tecido ou órgão específico onde estão situadas. 7
  • 8. PRINCIPAIS TIPOS E MANEJO  Células-tronco embrionárias;  Células-tronco adultas;  Células-tronco hematopoiéticas;  Células-tronco neurais;  Células-tronco do tecido muscular;  Células-tronco epiteliais. 8
  • 9. CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS  As células-tronco embrionárias são células pluripotentes;  Apresentam características essenciais. 9
  • 10. CÉLULAS - TRONCO ADULTAS São encontradas em vários órgãos e tecidos no indivíduo adulto; As células-tronco adultas estão em estado quiescente ou em baixa proliferação. 10
  • 11. CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS  Têm como característica principal a capacidade de auto-renovação e a pluripotencialidade;  Todas possuem uma origem comum. 11
  • 12. CÉLULAS-TRONCO NEURAIS  Ampla capacidade de desenvolvimento;  São estimuladas a proliferar em resposta a fatores mitogênicos. 12
  • 13. CÉLULAS-TRONCO DO TECIDO MUSCULAR  Apresentam características de multipotencialidade e auto-renovação;  Exercendo também importante função no desenvolvimento muscular pós-natal, na regeneração e hipertrofia musculares. 13
  • 14. CÉLULAS-TRONCO EPITELIAIS Na epiderme, existe uma subpopulação de células basais que apresentam propriedades de célula-tronco somática, como: ciclo celular lento, elevado potencial proliferativo, localização em nichos de proteção, capacidade de manutenção e de reparo do tecido no qual reside, além de um longo período de vida. 14
  • 15. PRÓS E CONTRAS Prós: Tratamento de Doenças, como o câncer, doenças neurodegenerativas, doenças cardíacas entre outras. Os cientistas, em sua maioria são a favor dos estudos com células-tronco, pois afirmam que irão tirar a vida de um embrião e dar uma vida melhor a outras pessoas ou até devolver uma vida quase perdida, devido a doenças. Há a possibilidade de serem retiradas do cordão umbilical ou da placenta, sem a necessidade de sacrifício de um embrião. 15
  • 16. PRÓS E CONTRAS Contras:  Qualquer diferença na divisão das células-tronco embrionárias pode causar um descontrole, pode acarretar na formação de tumores.  Após serem retiradas dos embriões as células-tronco embrionárias não podem mais continuar vivendo e acabam morrendo.  A igreja é contra o estudo de células-tronco, pois acha que é desumano tirar a vida de um embrião que pode virar uma pessoa saudável e dar as células- tronco serem testadas em outra pessoa que não é cem por cento de certeza que irá dar certo de curar uma doença ou tratar a mesma. 16
  • 17. LEGISLAÇÃO BRASILEIRA E MUNDIAL LEI BRASILEIRA DE BIOSSEGURANÇA (LEI N° 11.105/2005)  Só é permitido o uso de células-tronco embrionárias a partir de embriões que estejam congelados há no mínimo três anos ou que sejam por algum motivo inviável para implantação.  Além disso, a utilização de células-tronco obtidas de embriões é liberada apenas para fins terapêuticos ou científicos. 17
  • 19. CONCLUSÃO Pode-se concluir que:  As células-tronco são células indiferenciadas com habilidade de auto- renovação e de se diferenciar em múltiplos tipos celulares do corpo;  As células-tronco totipotentes estão presentes até a formação do blastocisto;  As células-tronco pluripotentes tem a capacidade de se diferenciar em todos tipos celulares das três camadas germinais do embrião;  E as células-multipotentes diferenciar-se em quase todos os tecidos humanos; 19
  • 20. CONCLUSÃO  O transplante de células-tronco é fato;  As células-tronco embrionárias são células pluripotentes;  De acordo com as evidências, as células-tronco adultas têm uma extensa utilidade terapêutica;  Em um contexto mundial, apesar de todas as controvérsias envolvidas (éticas e técnicas), os países vêm tentando, se adaptar a essa nova modalidade terapêutica. 20
  • 21. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE SOUZA, Verônica Ferreira et al. Células-tronco: uma breve revisão. Revista de ciências médicas e biológicas, v. 2, n. 2, p. 251-256, 2003. GRINFELD, Sara; DA COSTA GOMES, Roberta Gondim. Células tronco: um breve estudo/Stem Cells: a brief study. IJD. International Journal of Dentistry, v. 3, n. 1, p. 324-329, 2008. 21