Este documento descreve um estudo dirigido realizado por alunas de engenharia química para construir um programa em Visualg3 que funcione como uma calculadora científica. O programa deve incluir funções como operações aritméticas, funções trigonométricas e raiz quadrada, utilizando estruturas de repetição, seleção e subprogramas. As alunas desenvolveram o algoritmo completo com as especificações requeridas e forneceram instruções de uso para o usuário.
1. Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
Campus Universitário de Marabá
FEMMA- Faculdade de Engenharia de Minas e Meio Ambiente
Curso de Engenharia Química
Estudo Dirigido : Construção de um programa para
funcionar como uma calculadora científica.
Discentes: Ana Clara Jerônimo; Denise Marinho; Érika Dantas;
Fanny Lesly e Leonilde Brandão Miranda;
Docente: Drª Ruthineia Jéssica Nascimento;
2. s
• Tema: Construção de um programa para funcionar como uma
calculadora científica.
• Objetivos: Utilizar estruturas de programação para construção de um
programa complexo.
• Grupos: 3 a 4 componentes
• Nota: 10,0 pontos (2ª Avaliação)
3. s
• Requisitos:
1. Apresentação do problema
a. Catalogar as funções que podem ser implementadas no visualg.
2. Construção do Algoritmo em visualg.
3. Deve-se utilizar:
a. Estruturas de entrada e saída de dados.
b. Estruturas de repetição for e while.
c. Estrutura de Subprograma para compartimentar os cálculos.
d. Apresentação do resultado final de maneira organizada para o usuário
visualizar.
e. Evitar “poluição visual” no console.
4. s
Por que programar uma calculadora cientifica?
Cada vez mais o comércio e áreas afins está se
cercando de tecnologias. Hoje quase não se ver pequenos
mercados utilizando calculadoras simples. Utilizam-se
aplicativos ou softwares específicos. Como uma maneira de
atender estes clientes fez-se uso do VISUALG3 para elaborar
uma Calculadora Cientifica.
5. s
Calculadora Cientifica
VisualG3
Algoritmo "CAL_VISUALG"
// Disciplina : Computação Aplicada a Engenharia Química
// Professora : Drª Ruthineia Jéssica Nascimento
// Função : Calculadora Cientifica
// Autoras: Ana Clara Jerônimo, Denise Marinho, Érika Dantas;
// Autoras: Fanny Lesley e Leonilde Brandão Miranda.
// Turma 2019 – Engenharia Química
// Data : 28/06/19
6. s
// Seção de Declarações
var
N1,N2:INTEIRO
N:REAL
R:REAL
OP:INTEIRO
RES:CARACTERE
Variáveis
• Real: corresponde um valor fracionado;
• Inteiro: corresponde um valor inteiro;
• Caractere: corresponde a caractere (texto);
Variáveis
• N1: corresponde o primeiro número;
• N2: corresponde o segundo número;
• R: resultado;
• OP: operações da calculadora;
• Res: deseja continuar ? S/N;
7. s
OP 0
ENQUANTO (OP <= 13 ) FACA
ESCREVAL ("##############################")
ESCREVAL ("##############################")
ESCREVAL ("##### C A L C U LA D O R A #####")
ESCREVAL ("##### C I E N T I F I C A #######")
ESCREVAL ("######## V I S U A L G 3 ########")
ESCREVAL ("##############################")
ESCREVAL ("")
• Estrutura de repetição :
ENQUANTO ... FACA
• FIMENQUANTO
Título
“Calculadora Ciêntifica
Visualg3”
9. s
LIMPATELA
ESCOLHA OP
CASO 1
ESCREVAL("POR FAVOR, INSIRA O PRIMEIRO NUMERO:")
LEIA (N1)
ESCREVAL ("AGORA, O INSIRA O SEGUNDO NUMERO:")
LEIA (N2)
R <- N1+N2
ESCREVAL ("O RESULTADO É", R)
CASO 2
ESCREVAL("POR FAVOR, INSIRA O PRIMEIRO NUMERO:")
LEIA (N1)
ESCREVAL ("AGORA, O INSIRA O SEGUNDO NUMERO:")
LEIA (N2)
R <- N1-N2
ESCREVAL ("O RESULTADO É", R)
• Estrutura de seleção:
ESCOLHA ... CASO
OUTRO CASO
10. s
CASO 3
ESCREVAL("POR FAVOR, INSIRA O PRIMEIRO NUMERO:")
LEIA (N1)
ESCREVAL ("AGORA, O INSIRA O SEGUNDO NUMERO:")
LEIA (N2)
R <- N1*N2
ESCREVAL ("O RESULTADO É", R)
CASO 4
ESCREVAL("POR FAVOR, INSIRA O PRIMEIRO NUMERO:")
LEIA (N1)
ESCREVAL ("AGORA, O INSIRA O SEGUNDO NUMERO:")
LEIA (N2)
R <- N1/N2
ESCREVAL ("O RESULTADO É", R)
11. s
CASO 5
ESCREVAL("POR FAVOR, INSIRA O PRIMEIRO NUMERO:")
LEIA (N1)
ESCREVAL ("AGORA, O INSIRA O SEGUNDO NUMERO:")
LEIA (N2)
R <- N1^(N2)
ESCREVAL ("O RESULTADO É", R)
CASO 6
ESCREVAL("POR FAVOR, INSIRA O PRIMEIRO NUMERO:")
LEIA (N1)
ESCREVAL ("AGORA, O INSIRA O SEGUNDO NUMERO:")
LEIA (N2)
R <- LOG(N1)
ESCREVAL ("O RESULTADO É", R)
• Nos casos 1 ao 5 e 12 foram
utilizadas Variáveis N1 e N2;
• Nos casos 6 ao 11 foi somente
utilizada a variável N;
12. s
CASO 7
//O NÚMERO ELEVADO À 2 CORRESPONDE À MULTIPLICAÇÃO DESSE NÚMERO POR ELE
MESMO.
ESCREVAL("POR FAVOR, INSIRA O PRIMEIRO NUMERO:")
LEIA (N)
R <- N^(2)
ESCREVAL ("O RESULTADO É", R)
CASO 8
ESCREVAL("POR FAVOR, INSIRA O PRIMEIRO NUMERO:")
LEIA (N1)
R <- RAIZQ(N)
ESCREVAL ("O RESULTADO É", R)
13. s
CASO 9
ESCREVAL("POR FAVOR, INSIRA O PRIMEIRO NUMERO:")
LEIA (N1)
R <- SEN(N*PI/180)
ESCREVAL ("O RESULTADO É", R)
CASO 10
ESCREVAL("POR FAVOR, INSIRA O PRIMEIRO NUMERO:")
LEIA (N)
R <- COS(N*PI/180)
ESCREVAL ("O RESULTADO É", R)
CASO 11
ESCREVAL("POR FAVOR, INSIRA O PRIMEIRO NUMERO:")
LEIA (N1)
R <- TAN(N*PI/180)
ESCREVAL ("O RESULTADO É", R)
14. s
CASO 12
ESCREVAL("POR FAVOR, INSIRA O PRIMEIRO NUMERO:")
LEIA (N1)
ESCREVAL ("AGORA, O INSIRA O SEGUNDO NUMERO:")
LEIA (N2)
R<- N1/100 * N2
ESCREVAL ("O RESULTADO É", R)
CASO 13
ESCREVAL ("DESEJA CONTINUAR (S- SIM, N- NÃO)?")
LEIA(RES)
ESCREVAL ("CONTINUAR OPERAÇÃO")
ESCREVAL ("ATÉ A PRÓXIMA!!!")
INTERROMPA
OUTROCASO
OP <- 0
ESCREVA("OPERAÇÃO INVALIDA")
• Caso especial para o usuário
sair;
• Interromper os cálculos
• Caso especial para operação
inválida;
16. s
• Feedback do Programa
• Não possível atender o pedido dos subprogramas. Algumas
suposições:
• Talvez seja a estrutura exigida que foi “Enquanto” ou “Para”
• Faltou conhecimento e prática para trabalhar os subprogramas;