Isabel lopes uam no 1º e 2º ciclo. conquistas e dilemas
1. Unidades de
Multideficiência,
respostas da escola
no 1º e 2º ciclo.
Conquistas e Dilemas
JORNADAS PEDAGÓGICAS
(RE) CONSTRUIR A INCLUSÃO
EM CONTEXTO ESCOLAR
Isabel Lopes [AE Vergílio Ferreira] TORRES VEDRAS
Isabel.lopes@aevf.pt 8 de Fevereiro 2014
2. UNIDADES ESPECIALIZADAS DE APOIO
À MULTIDEFICIÊNCIA - UAM
INCLUSÃO ESCOLAR
Isabel Lopes [AE Vergílio Ferreira] TORRES VEDRAS
Isabel.lopes@aevf.pt 8 de Fevereiro 2014
(RE) CONSTRUIR A INCLUSÃO
EM CONTEXTO ESCOLAR
3. (RE) CONSTRUIR A INCLUSÃO
EM CONTEXTO ESCOLAR
Isabel Lopes [AE Vergílio Ferreira] TORRES VEDRAS
Isabel.lopes@aevf.pt 8 de Fevereiro 2014
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
• Oferece o melhor ambiente educacional
para todos os alunos.
• Ajuda a derrubar barreiras e a mudar
estereótipos.
4. (RE) CONSTRUIR A INCLUSÃO
EM CONTEXTO ESCOLAR
Isabel Lopes [AE Vergílio Ferreira] TORRES VEDRAS
Isabel.lopes@aevf.pt 8 de Fevereiro 2014
EMBRIÃO DA SOCIEDADE INCLUSIVA
ESCOLA
INCLUSIVA
5. (RE) CONSTRUIR A INCLUSÃO
EM CONTEXTO ESCOLAR
Isabel Lopes [AE Vergílio Ferreira] TORRES VEDRAS
Isabel.lopes@aevf.pt 8 de Fevereiro 2014
UAM ?
6. UAM – IMPLEMENTAÇÃO
Isabel Lopes [AE Vergílio Ferreira] TORRES VEDRAS
Isabel.lopes@aevf.pt 8 de Fevereiro 2014
DILEMAS
CONQUISTAS
7. Isabel Lopes [AE Vergílio Ferreira] TORRES VEDRAS
Isabel.lopes@aevf.pt 8 de Fevereiro 2014
UAM – ELEGIBILIDADE
DOS ALUNOS
“…acentuadas limitações no funcionamento cognitivo,
associadas a limitações noutros domínios,
nomeadamente no domínio motor e / ou sensorial
(visão ou audição), as quais põem em risco o acesso ao
desenvolvimento e à aprendizagem e a leva a requerer
apoio permanente. Pode ainda apresentar acentuadas
limitações em saúde física, que a leva a exigir cuidados
de saúde especiais.”
Decreto-Lei 3/2008
8. Isabel Lopes [AE Vergílio Ferreira] TORRES VEDRAS
Isabel.lopes@aevf.pt 8 de Fevereiro 2014
UAM – INTERVENÇÃO
O que aprendem estes alunos na escola?
Qual a resposta educativa mais adequada às suas
necessidades?
Atividade- movimento-comunicação
As propostas educativas devem:
• Assegurar um ambiente estruturado e
securizante;
• Apoiar-se num modelo centrado em atividades ;
• Assegurar conteúdos que não fazem parte do
currículo comum, de carácter funcional e
significativos;
• Promover a participação junto dos pares da
turma
9. Isabel Lopes [AE Vergílio Ferreira] TORRES VEDRAS
Isabel.lopes@aevf.pt 8 de Fevereiro 2014
UAM = TURMA
10. Isabel Lopes [AE Vergílio Ferreira] TORRES VEDRAS
Isabel.lopes@aevf.pt 8 de Fevereiro 2014
UAM - PARCERIAS
• Parceria: ESCOLA-FAMÍLIA-COMUNIDADE
• Assegurar os apoios terapêuticos - implica
PARCERIAS - CRI- Centro de Recursos para a
Inclusão
DILEMAS
11. Isabel Lopes [AE Vergílio Ferreira] TORRES VEDRAS
Isabel.lopes@aevf.pt 8 de Fevereiro 2014
UAM –TRANSIÇÃO PARA
A VIDA PÓS-ESCOLAR
12. A liderança da escola-
O diretor é um elemento chave para
influenciar, apoiar e orientar os processos de
mudança orientados pelos princípios
INCLUSIVOS.
Isabel Lopes [AE Vergílio Ferreira] TORRES VEDRAS
Isabel.lopes@aevf.pt 8 de Fevereiro 2014
UAM - ÓRGÃOS DE GESTÃO
13. FATORES FACILITADORES
• Aspetos organizativos da escola (parceria escola família e
comunidade, capacidade de organização na resolução dos
problemas, equipas multidisciplinares);
• Atitude dos professores (capacidade de lidar com a diferença,
capacidade de desenvolver trabalho colaborativo);
• Processos de organização e gestão da prática pedagógica
(diferenciação pedagógica, organização e gestão da sala de
aula)
Isabel Lopes [AE Vergílio Ferreira] TORRES VEDRAS
Isabel.lopes@aevf.pt 8 de Fevereiro 2014
(RE) CONSTRUIR A INCLUSÃO
EM CONTEXTO ESCOLAR
14. Isabel Lopes [AE Vergílio Ferreira] TORRES VEDRAS
Isabel.lopes@aevf.pt 8 de Fevereiro 2014
(RE) CONSTRUIR A INCLUSÃO
EM CONTEXTO ESCOLAR
UAM
CONQUISTAS DILEMAS