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RACIOCÍNIO CLÍNICO
E
CASOS CLÍNICOS
Ian Sulzbacher Peroni
Porto Alegre, 2023
Quando mobilizar?
RACIOCÍNIO CLÍNICO
CASO CLÍNICO 1
Paciente: Carlos
Idade: 40 anos
Sexo: Masculino
Profissão: Mecânico de automóveis
Morfologia: Carlos é um homem de estatura média, com braços
fortes e desenvolvidos devido ao trabalho físico como mecânico.
Queixa Principal: Formigamento e fraqueza na mão direita.
Histórico: Carlos trabalha como mecânico de automóveis há 15
anos e recentemente começou a sentir formigamento e fraqueza na
mão direita, principalmente nos dedos mínimo e anelar. Ele relata
que os sintomas pioram durante o trabalho, especialmente ao
segurar ferramentas e realizar movimentos repetitivos.
Anamnese
•Como e quando os sintomas começaram?
•O formigamento ocorre em algum momento específico do dia?
•Houve alguma lesão ou trauma recente na região do braço ou
punho?
•Quais atividades diárias ou profissionais pioram os sintomas?
•Existem outros sintomas associados, como dor ou perda de
sensibilidade?
Diagnóstico
Lesão do nervo ulnar no braço
direito.
Objetivos Terapêuticos
•Aliviar o formigamento e a fraqueza na mão direita.
•Restaurar a sensibilidade e a força na mão afetada.
•Melhorar a função e a capacidade de Carlos para realizar suas
atividades profissionais.
Plano de Tratamento
•Terapia manual: mobilizações articulares para restaurar a
estabilidade e a mobilidade do ombro.
•Exercícios de fortalecimento progressivo para os
músculos estabilizadores do ombro.
•Treinamento proprioceptivo para melhorar a consciência
e o controle do ombro.
•Instruções sobre técnicas de prevenção de lesões e
reabilitação esportiva
CASO CLÍNICO 2
Paciente: Ana
Idade: 28 anos
Sexo: Feminino
Profissão: Jogadora de vôlei profissional
Morfologia: Ana é uma mulher alta e atlética, com ombros bem desenvolvidos
devido à prática do vôlei.
Queixa Principal: Dor e instabilidade no ombro esquerdo após uma queda durante
um jogo.
Histórico: Ana é jogadora de vôlei profissional e, durante uma partida, sofreu uma
queda e teve uma luxação no ombro esquerdo. Após o episódio, ela passou a sentir
dor e instabilidade no ombro, além de limitação dos movimentos.
Anamnese
•Como e quando ocorreu a luxação do ombro?
•Houve episódios anteriores de luxação?
•Como está a função e a estabilidade do ombro após a lesão?
•Existe dor constante ou apenas durante movimentos específicos?
•Quais são as atividades diárias ou esportivas afetadas pela dor e
instabilidade?
Diagnóstico
Luxação do ombro esquerdo com
instabilidade
Objetivos Terapêuticos:
• Reduzir a dor e a instabilidade no ombro.
• Restaurar a amplitude de movimento e estabilidade
articular.
• Melhorar a função e a capacidade de Ana para retornar à
prática do vôlei.
Plano de Tratamento
•Terapia manual: mobilizações articulares para restaurar a estabilidade
e a mobilidade do ombro.
•Exercícios de fortalecimento progressivo para os músculos
estabilizadores do ombro.
•Treinamento proprioceptivo para melhorar a consciência e o controle
do ombro.
•Instruções sobre técnicas de prevenção de lesões e reabilitação
esportiva.
CASO CLÍNICO 3
• Paciente: Fernanda
• Idade: 35 anos
• Sexo: Feminino
• Profissão: Programadora
• Morfologia: Fernanda tem uma estatura média e uma postura cifótica devido ao
trabalho sedentário.
• Queixa Principal: Dor e dormência nos membros superiores, especialmente nos
punhos e mãos.
• Histórico: Fernanda trabalha como digitadora em um escritório e passa a maior
parte do dia digitando no computador. Ela começou a sentir dor e dormência nos
punhos e mãos há alguns meses, principalmente durante o trabalho. Os sintomas
também a incomodam durante atividades domésticas que envolvem movimentos
repetitivos.
Anamnese
• Quando os sintomas começaram e como eles têm progredido?
• A dor e a dormência ocorrem apenas durante o trabalho ou em
outros momentos?
• Como é a postura e a ergonomia durante o trabalho no
computador?
• Existem atividades específicas que desencadeiam os sintomas?
• Quais são os fatores que podem contribuir para a piora dos
sintomas?
Diagnóstico
Lesão por esforço repetitivo (LER) nos punhos e
mãos
Objetivos Terapêuticos
• Aliviar a dor e a dormência nos punhos e mãos.
• Prevenir a progressão da lesão e promover a
reabilitação.
Plano de Tratamento
• Terapia manual: técnicas de liberação miofascial para aliviar a
tensão nos músculos e tecidos dos punhos e mãos.
• Educação.
• Exercícios de fortalecimento e alongamento para os músculos dos
membros superiores.
• Instruções sobre pausas regulares, alongamentos e autocuidado
para prevenção de lesões por esforço repetitivo
CASO CLÍNICO 4
• Paciente: João, 45 anos, praticante de musculação
• Queixa Principal: Dor no ombro direito durante a prática
de exercícios e limitação de movimentos.
• Histórico: João começou a sentir dor no ombro direito há
cerca de 2 meses, logo após aumentar a intensidade dos
treinos na academia. A dor é localizada na região anterior
do ombro e piora ao realizar movimentos de elevação do
braço. Ele também relata dificuldade em alcançar objetos
acima da cabeça.
Exame Físico
• Dor à palpação na região anterior do ombro.
• Limitação da amplitude de movimento ativa e passiva do
ombro direito.
• Testes específicos positivos para tendinite do manguito
rotador.
Diagnóstico
Tendinite do manguito rotador no ombro direito
Objetivos Terapêuticos
• Aliviar a dor no ombro.
• Restaurar a amplitude de movimento e força do ombro.
• Melhorar a função e a capacidade de João para retornar
às atividades físicas.
Plano de Tratamento
• Terapia manual: mobilizações articulares para restaurar a
mobilidade do ombro e da articulação glenoumeral.
• Mobilização tecidual (liberação miofascial): para reduzir a
tensão muscular na região do ombro e pescoço.
• Exercícios terapêuticos específicos: fortalecimento e
alongamento dos músculos do manguito rotador.
• Educação do paciente: instruções sobre modificação de
atividades e prevenção de lesões.
CASO CLÍNICO 5
• Paciente: Maria, 55 anos, secretária
• Queixa Principal: Dor, formigamento e fraqueza na mão direita.
• Histórico: Maria trabalha como secretária há mais de 20 anos e, nos
últimos meses, vem apresentando dor, formigamento e fraqueza na
mão direita, especialmente nos dedos polegar, indicador e médio.
Ela relata que os sintomas são mais intensos durante o trabalho no
computador e ao segurar objetos por períodos prolongados.
Exame Físico
• Sensibilidade reduzida nos dedos afetados.
• Fraqueza muscular nos músculos da mão.
• Testes especiais positivos para síndrome do túnel do
carpo.
Diagnóstico
Síndrome do túnel do carpo na mão
direita
Objetivos Terapêuticos
• Aliviar a dor e o formigamento na mão.
• Restaurar a sensibilidade e a força da mão afetada.
• Melhorar a função e a capacidade de Maria para realizar
suas atividades diárias.
Plano de Tratamento
• Terapia manual: mobilizações e técnicas de liberação
miofascial para aliviar a pressão no túnel do carpo.
• Exercícios de fortalecimento e alongamento para os
músculos da mão e do antebraço.
• Estimulação nervosa elétrica transcutânea (TENS): para
alívio da dor.
• Instruções durante o trabalho e técnicas de relaxamento
CASO CLÍNICO 6
• Paciente: Ana, 70 anos, aposentada
• Queixa Principal: Dor e rigidez no punho direito após
fratura.
• Histórico: Ana sofreu uma queda há 8 semanas e fraturou o
osso rádio distal do punho direito (fratura de Colles). Ela
teve o punho imobilizado por 6 semanas e, agora, apresenta
dor e rigidez no punho afetado. A paciente tem dificuldade
para realizar atividades simples, como segurar objetos e
realizar movimentos de pinça.
Exame Físico
• Edema e sensibilidade à palpação na região do punho
fraturado.
• Amplitude de movimento limitada no punho e dedos.
• Fraqueza muscular na mão afetada.
Diagnóstico
Fratura de Colles no punho direito com rigidez pós-
imobilização
Fratura de Barton
Fratura de Smith
OBJETIVOS
• Aliviar a dor e a rigidez no punho.
• Restaurar a amplitude de movimento e força no punho e
na mão.
• Melhorar a função e a capacidade de Ana para realizar
suas atividades diárias.
Plano de Tratamento
• Terapia manual: mobilizações articulares para restaurar a
mobilidade do punho e dos dedos.
• Exercícios de amplitude de movimento passivos e ativos
assistidos para o punho e a mão.
• Exercícios de fortalecimento progressivo para os músculos do
punho e da mão.
• Instruções sobre a proteção do punho durante as atividades e
uso de órteses quando necessário.
CASO CLÍNICO 7
• Paciente: Débora
• Idade: 35 anos
• Sexo: Feminino
• Profissão: Esteticista
• Morfologia: Débora possui uma estatura média, com braços
musculosos e mãos delicadas devido ao trabalho manual como
esteticista.
• Queixa Principal: Dor e inchaço no punho e polegar direitos.
• Histórico: Débora trabalha como esteticista e, nos últimos meses,
começou a sentir dor e inchaço no punho e polegar direitos. Ela relata
que os sintomas pioram durante o trabalho, especialmente ao realizar
movimentos de pinça e agarrar objetos pequenos.
Anamnese
• Quando os sintomas começaram e como têm progredido?
• A dor é constante ou ocorre apenas durante atividades
específicas?
• Houve alguma lesão ou trauma recente na região do punho ou
polegar?
• Quais atividades diárias ou profissionais pioram os sintomas?
• Existem outros sintomas associados, como fraqueza ou
formigamento?
Diagnóstico
Tendinite de De Quervain no punho e polegar
direitos
Objetivos Terapêuticos
• Aliviar a dor e o inchaço no punho e polegar.
• Restaurar a amplitude de movimento e força na mão
afetada.
• Melhorar a função e a capacidade de Débora para
realizar suas atividades profissionais.
Plano de Tratamento
• Terapia manual: mobilizações e técnicas de liberação miofascial
para aliviar a tensão nos tendões afetados.
• Exercícios de fortalecimento e alongamento para os músculos do
antebraço e mão.
• Instruções sobre a postura durante o trabalho e técnicas de
relaxamento.
• Adaptação ergonômica do ambiente de trabalho para reduzir a
sobrecarga nos membros superiores.
CASO CLÍNICO 8
• Paciente: Pedro
• Idade: 50 anos
• Sexo: Masculino
• Profissão: Pedreiro
• Morfologia: Pedro é um homem de estatura média, com braços
musculosos e mãos calejadas devido ao trabalho pesado como
pedreiro.
• Queixa Principal: Dor e incapacidade de movimentar o punho e a
mão esquerdos após uma queda.
• Histórico: Pedro sofreu uma queda no local de trabalho e fraturou o
rádio esquerdo. Após o incidente, ele apresenta dor intensa e
incapacidade de movimentar o punho e a mão afetados. Pedro está
preocupado com a perda de habilidades necessárias para seu
Anamnese
• Como e quando ocorreu a queda e a fratura do rádio?
• Houve outros sintomas associados, como inchaço ou deformidade
visível?
• Qual é o nível de dor e incapacidade funcional?
• Existe histórico de lesões ou condições prévias no punho ou mão
esquerdos?
• Quais são as atividades diárias ou profissionais afetadas pela
lesão?
Diagnóstico
Fratura de rádio esquerdo com incapacidade
funcional
Objetivos Terapêuticos
• Aliviar a dor e o inchaço no punho e mão esquerdos.
• Restaurar a mobilidade e a força no punho e mão
afetados.
• Promover a reabilitação e o retorno às atividades
profissionais.
Plano de Tratamento
• Terapia manual: mobilizações articulares e técnicas de liberação
miofascial para melhorar a mobilidade do punho e mão.
• Exercícios de amplitude de movimento e fortalecimento progressivo
para recuperar a função do punho e mão.
• Treinamento proprioceptivo e de coordenação motora fina para
melhorar a destreza e a habilidade do paciente.
• Instruções sobre a proteção do punho e mão durante as atividades e
uso de órteses quando necessário.
CASO CLÍNICO 9
• Paciente: Lucas
• Idade: 22 anos
• Sexo: Masculino
• Profissão: Jogador de basquete
• Morfologia: Lucas é um homem alto e atlético, com braços
musculosos e mãos grandes devido à prática do basquete.
• Queixa Principal: Dor e instabilidade no cotovelo direito após uma
queda durante um jogo.
• Histórico: Lucas é jogador de basquete e, durante uma partida, sofreu
uma queda e teve uma lesão no ligamento colateral ulnar do cotovelo
direito. Após o incidente, ele apresenta dor e instabilidade no cotovelo,
o que afeta seu desempenho atlético.
Anamnese
• Como e quando ocorreu a queda e a lesão do ligamento colateral
ulnar?
• Houve outros sintomas associados, como inchaço ou deformidade
visível?
• Qual é o nível de dor e instabilidade no cotovelo afetado?
• Existe histórico de lesões ou condições prévias no cotovelo direito?
• Quais são as atividades diárias ou esportivas afetadas pela dor e
instabilidade?
Diagnóstico
Lesão do ligamento colateral ulnar no
cotovelo direito com instabilidade
Objetivos Terapêuticos
• Aliviar a dor e a instabilidade no cotovelo direito.
• Restaurar a amplitude de movimento e estabilidade
articular.
• Melhorar a função e a capacidade de Lucas para
retornar à prática do basquete.
Plano de Tratamento
• Terapia manual: mobilizações articulares e técnicas de liberação
miofascial para restaurar a estabilidade e a mobilidade do cotovelo.
• Exercícios de fortalecimento progressivo para os músculos
estabilizadores do cotovelo.
• Treinamento proprioceptivo para melhorar a consciência e o controle
do cotovelo.
• Instruções sobre técnicas de prevenção de lesões e reabilitação
esportiva.
CASO CLÍNICO
• Paciente: Carlos
• Idade: 60 anos
• Sexo: Masculino
• Profissão: Aposentado
• Morfologia: Carlos possui uma estatura média e uma postura
levemente curvada devido à idade.
• Queixa Principal: Dor e rigidez no polegar esquerdo.
• Histórico: Carlos é aposentado e, recentemente, começou a sentir
dor e rigidez no polegar esquerdo. Ele relata que os sintomas pioram
durante atividades como segurar objetos pequenos ou girar chaves.
Anamnese
• Quando a dor e a rigidez começaram?
• Existe histórico de lesões ou condições prévias no polegar
esquerdo?
• A dor é constante ou ocorre apenas durante movimentos
específicos?
• Quais atividades diárias pioram os sintomas?
• Existem outros sintomas associados, como inchaço ou deformidade
no polegar?
Diagnóstico
Osteoartrite do polegar esquerdo
Objetivos Terapêuticos
• Aliviar a dor e a rigidez no polegar esquerdo.
• Melhorar a amplitude de movimento e a função da mão
afetada.
• Oferecer estratégias de gerenciamento da osteoartrite para o
paciente.
Plano de Tratamento
• Terapia manual: mobilizações articulares e técnicas de liberação
miofascial para melhorar a mobilidade do polegar e mão.
• Exercícios de amplitude de movimento e fortalecimento progressivo
para manter a função da mão.
• Uso de órteses ou talas para proporcionar suporte e alívio de dor
durante as atividades diárias.
• Instruções sobre o uso de terapias complementares, como calor, frio
e terapias alternativas, para gerenciar a dor e rigidez da osteoartrite
RACIOCÍNIO CLÍNICO
E
CASOS CLÍNICOS
OBRIGADO!
Porto Alegre, 2023

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  • 1. RACIOCÍNIO CLÍNICO E CASOS CLÍNICOS Ian Sulzbacher Peroni Porto Alegre, 2023
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. CASO CLÍNICO 1 Paciente: Carlos Idade: 40 anos Sexo: Masculino Profissão: Mecânico de automóveis Morfologia: Carlos é um homem de estatura média, com braços fortes e desenvolvidos devido ao trabalho físico como mecânico. Queixa Principal: Formigamento e fraqueza na mão direita. Histórico: Carlos trabalha como mecânico de automóveis há 15 anos e recentemente começou a sentir formigamento e fraqueza na mão direita, principalmente nos dedos mínimo e anelar. Ele relata que os sintomas pioram durante o trabalho, especialmente ao segurar ferramentas e realizar movimentos repetitivos.
  • 18. Anamnese •Como e quando os sintomas começaram? •O formigamento ocorre em algum momento específico do dia? •Houve alguma lesão ou trauma recente na região do braço ou punho? •Quais atividades diárias ou profissionais pioram os sintomas? •Existem outros sintomas associados, como dor ou perda de sensibilidade?
  • 19. Diagnóstico Lesão do nervo ulnar no braço direito.
  • 20. Objetivos Terapêuticos •Aliviar o formigamento e a fraqueza na mão direita. •Restaurar a sensibilidade e a força na mão afetada. •Melhorar a função e a capacidade de Carlos para realizar suas atividades profissionais.
  • 21. Plano de Tratamento •Terapia manual: mobilizações articulares para restaurar a estabilidade e a mobilidade do ombro. •Exercícios de fortalecimento progressivo para os músculos estabilizadores do ombro. •Treinamento proprioceptivo para melhorar a consciência e o controle do ombro. •Instruções sobre técnicas de prevenção de lesões e reabilitação esportiva
  • 22. CASO CLÍNICO 2 Paciente: Ana Idade: 28 anos Sexo: Feminino Profissão: Jogadora de vôlei profissional Morfologia: Ana é uma mulher alta e atlética, com ombros bem desenvolvidos devido à prática do vôlei. Queixa Principal: Dor e instabilidade no ombro esquerdo após uma queda durante um jogo. Histórico: Ana é jogadora de vôlei profissional e, durante uma partida, sofreu uma queda e teve uma luxação no ombro esquerdo. Após o episódio, ela passou a sentir dor e instabilidade no ombro, além de limitação dos movimentos.
  • 23. Anamnese •Como e quando ocorreu a luxação do ombro? •Houve episódios anteriores de luxação? •Como está a função e a estabilidade do ombro após a lesão? •Existe dor constante ou apenas durante movimentos específicos? •Quais são as atividades diárias ou esportivas afetadas pela dor e instabilidade?
  • 24. Diagnóstico Luxação do ombro esquerdo com instabilidade
  • 25. Objetivos Terapêuticos: • Reduzir a dor e a instabilidade no ombro. • Restaurar a amplitude de movimento e estabilidade articular. • Melhorar a função e a capacidade de Ana para retornar à prática do vôlei.
  • 26. Plano de Tratamento •Terapia manual: mobilizações articulares para restaurar a estabilidade e a mobilidade do ombro. •Exercícios de fortalecimento progressivo para os músculos estabilizadores do ombro. •Treinamento proprioceptivo para melhorar a consciência e o controle do ombro. •Instruções sobre técnicas de prevenção de lesões e reabilitação esportiva.
  • 27. CASO CLÍNICO 3 • Paciente: Fernanda • Idade: 35 anos • Sexo: Feminino • Profissão: Programadora • Morfologia: Fernanda tem uma estatura média e uma postura cifótica devido ao trabalho sedentário. • Queixa Principal: Dor e dormência nos membros superiores, especialmente nos punhos e mãos. • Histórico: Fernanda trabalha como digitadora em um escritório e passa a maior parte do dia digitando no computador. Ela começou a sentir dor e dormência nos punhos e mãos há alguns meses, principalmente durante o trabalho. Os sintomas também a incomodam durante atividades domésticas que envolvem movimentos repetitivos.
  • 28. Anamnese • Quando os sintomas começaram e como eles têm progredido? • A dor e a dormência ocorrem apenas durante o trabalho ou em outros momentos? • Como é a postura e a ergonomia durante o trabalho no computador? • Existem atividades específicas que desencadeiam os sintomas? • Quais são os fatores que podem contribuir para a piora dos sintomas?
  • 29. Diagnóstico Lesão por esforço repetitivo (LER) nos punhos e mãos
  • 30. Objetivos Terapêuticos • Aliviar a dor e a dormência nos punhos e mãos. • Prevenir a progressão da lesão e promover a reabilitação.
  • 31. Plano de Tratamento • Terapia manual: técnicas de liberação miofascial para aliviar a tensão nos músculos e tecidos dos punhos e mãos. • Educação. • Exercícios de fortalecimento e alongamento para os músculos dos membros superiores. • Instruções sobre pausas regulares, alongamentos e autocuidado para prevenção de lesões por esforço repetitivo
  • 32. CASO CLÍNICO 4 • Paciente: João, 45 anos, praticante de musculação • Queixa Principal: Dor no ombro direito durante a prática de exercícios e limitação de movimentos. • Histórico: João começou a sentir dor no ombro direito há cerca de 2 meses, logo após aumentar a intensidade dos treinos na academia. A dor é localizada na região anterior do ombro e piora ao realizar movimentos de elevação do braço. Ele também relata dificuldade em alcançar objetos acima da cabeça.
  • 33. Exame Físico • Dor à palpação na região anterior do ombro. • Limitação da amplitude de movimento ativa e passiva do ombro direito. • Testes específicos positivos para tendinite do manguito rotador.
  • 34. Diagnóstico Tendinite do manguito rotador no ombro direito
  • 35. Objetivos Terapêuticos • Aliviar a dor no ombro. • Restaurar a amplitude de movimento e força do ombro. • Melhorar a função e a capacidade de João para retornar às atividades físicas.
  • 36. Plano de Tratamento • Terapia manual: mobilizações articulares para restaurar a mobilidade do ombro e da articulação glenoumeral. • Mobilização tecidual (liberação miofascial): para reduzir a tensão muscular na região do ombro e pescoço. • Exercícios terapêuticos específicos: fortalecimento e alongamento dos músculos do manguito rotador. • Educação do paciente: instruções sobre modificação de atividades e prevenção de lesões.
  • 37. CASO CLÍNICO 5 • Paciente: Maria, 55 anos, secretária • Queixa Principal: Dor, formigamento e fraqueza na mão direita. • Histórico: Maria trabalha como secretária há mais de 20 anos e, nos últimos meses, vem apresentando dor, formigamento e fraqueza na mão direita, especialmente nos dedos polegar, indicador e médio. Ela relata que os sintomas são mais intensos durante o trabalho no computador e ao segurar objetos por períodos prolongados.
  • 38. Exame Físico • Sensibilidade reduzida nos dedos afetados. • Fraqueza muscular nos músculos da mão. • Testes especiais positivos para síndrome do túnel do carpo.
  • 39. Diagnóstico Síndrome do túnel do carpo na mão direita
  • 40. Objetivos Terapêuticos • Aliviar a dor e o formigamento na mão. • Restaurar a sensibilidade e a força da mão afetada. • Melhorar a função e a capacidade de Maria para realizar suas atividades diárias.
  • 41. Plano de Tratamento • Terapia manual: mobilizações e técnicas de liberação miofascial para aliviar a pressão no túnel do carpo. • Exercícios de fortalecimento e alongamento para os músculos da mão e do antebraço. • Estimulação nervosa elétrica transcutânea (TENS): para alívio da dor. • Instruções durante o trabalho e técnicas de relaxamento
  • 42. CASO CLÍNICO 6 • Paciente: Ana, 70 anos, aposentada • Queixa Principal: Dor e rigidez no punho direito após fratura. • Histórico: Ana sofreu uma queda há 8 semanas e fraturou o osso rádio distal do punho direito (fratura de Colles). Ela teve o punho imobilizado por 6 semanas e, agora, apresenta dor e rigidez no punho afetado. A paciente tem dificuldade para realizar atividades simples, como segurar objetos e realizar movimentos de pinça.
  • 43. Exame Físico • Edema e sensibilidade à palpação na região do punho fraturado. • Amplitude de movimento limitada no punho e dedos. • Fraqueza muscular na mão afetada.
  • 44. Diagnóstico Fratura de Colles no punho direito com rigidez pós- imobilização Fratura de Barton Fratura de Smith
  • 45. OBJETIVOS • Aliviar a dor e a rigidez no punho. • Restaurar a amplitude de movimento e força no punho e na mão. • Melhorar a função e a capacidade de Ana para realizar suas atividades diárias.
  • 46. Plano de Tratamento • Terapia manual: mobilizações articulares para restaurar a mobilidade do punho e dos dedos. • Exercícios de amplitude de movimento passivos e ativos assistidos para o punho e a mão. • Exercícios de fortalecimento progressivo para os músculos do punho e da mão. • Instruções sobre a proteção do punho durante as atividades e uso de órteses quando necessário.
  • 47. CASO CLÍNICO 7 • Paciente: Débora • Idade: 35 anos • Sexo: Feminino • Profissão: Esteticista • Morfologia: Débora possui uma estatura média, com braços musculosos e mãos delicadas devido ao trabalho manual como esteticista. • Queixa Principal: Dor e inchaço no punho e polegar direitos. • Histórico: Débora trabalha como esteticista e, nos últimos meses, começou a sentir dor e inchaço no punho e polegar direitos. Ela relata que os sintomas pioram durante o trabalho, especialmente ao realizar movimentos de pinça e agarrar objetos pequenos.
  • 48. Anamnese • Quando os sintomas começaram e como têm progredido? • A dor é constante ou ocorre apenas durante atividades específicas? • Houve alguma lesão ou trauma recente na região do punho ou polegar? • Quais atividades diárias ou profissionais pioram os sintomas? • Existem outros sintomas associados, como fraqueza ou formigamento?
  • 49. Diagnóstico Tendinite de De Quervain no punho e polegar direitos
  • 50. Objetivos Terapêuticos • Aliviar a dor e o inchaço no punho e polegar. • Restaurar a amplitude de movimento e força na mão afetada. • Melhorar a função e a capacidade de Débora para realizar suas atividades profissionais.
  • 51. Plano de Tratamento • Terapia manual: mobilizações e técnicas de liberação miofascial para aliviar a tensão nos tendões afetados. • Exercícios de fortalecimento e alongamento para os músculos do antebraço e mão. • Instruções sobre a postura durante o trabalho e técnicas de relaxamento. • Adaptação ergonômica do ambiente de trabalho para reduzir a sobrecarga nos membros superiores.
  • 52. CASO CLÍNICO 8 • Paciente: Pedro • Idade: 50 anos • Sexo: Masculino • Profissão: Pedreiro • Morfologia: Pedro é um homem de estatura média, com braços musculosos e mãos calejadas devido ao trabalho pesado como pedreiro. • Queixa Principal: Dor e incapacidade de movimentar o punho e a mão esquerdos após uma queda. • Histórico: Pedro sofreu uma queda no local de trabalho e fraturou o rádio esquerdo. Após o incidente, ele apresenta dor intensa e incapacidade de movimentar o punho e a mão afetados. Pedro está preocupado com a perda de habilidades necessárias para seu
  • 53. Anamnese • Como e quando ocorreu a queda e a fratura do rádio? • Houve outros sintomas associados, como inchaço ou deformidade visível? • Qual é o nível de dor e incapacidade funcional? • Existe histórico de lesões ou condições prévias no punho ou mão esquerdos? • Quais são as atividades diárias ou profissionais afetadas pela lesão?
  • 54. Diagnóstico Fratura de rádio esquerdo com incapacidade funcional
  • 55. Objetivos Terapêuticos • Aliviar a dor e o inchaço no punho e mão esquerdos. • Restaurar a mobilidade e a força no punho e mão afetados. • Promover a reabilitação e o retorno às atividades profissionais.
  • 56. Plano de Tratamento • Terapia manual: mobilizações articulares e técnicas de liberação miofascial para melhorar a mobilidade do punho e mão. • Exercícios de amplitude de movimento e fortalecimento progressivo para recuperar a função do punho e mão. • Treinamento proprioceptivo e de coordenação motora fina para melhorar a destreza e a habilidade do paciente. • Instruções sobre a proteção do punho e mão durante as atividades e uso de órteses quando necessário.
  • 57. CASO CLÍNICO 9 • Paciente: Lucas • Idade: 22 anos • Sexo: Masculino • Profissão: Jogador de basquete • Morfologia: Lucas é um homem alto e atlético, com braços musculosos e mãos grandes devido à prática do basquete. • Queixa Principal: Dor e instabilidade no cotovelo direito após uma queda durante um jogo. • Histórico: Lucas é jogador de basquete e, durante uma partida, sofreu uma queda e teve uma lesão no ligamento colateral ulnar do cotovelo direito. Após o incidente, ele apresenta dor e instabilidade no cotovelo, o que afeta seu desempenho atlético.
  • 58. Anamnese • Como e quando ocorreu a queda e a lesão do ligamento colateral ulnar? • Houve outros sintomas associados, como inchaço ou deformidade visível? • Qual é o nível de dor e instabilidade no cotovelo afetado? • Existe histórico de lesões ou condições prévias no cotovelo direito? • Quais são as atividades diárias ou esportivas afetadas pela dor e instabilidade?
  • 59. Diagnóstico Lesão do ligamento colateral ulnar no cotovelo direito com instabilidade
  • 60. Objetivos Terapêuticos • Aliviar a dor e a instabilidade no cotovelo direito. • Restaurar a amplitude de movimento e estabilidade articular. • Melhorar a função e a capacidade de Lucas para retornar à prática do basquete.
  • 61. Plano de Tratamento • Terapia manual: mobilizações articulares e técnicas de liberação miofascial para restaurar a estabilidade e a mobilidade do cotovelo. • Exercícios de fortalecimento progressivo para os músculos estabilizadores do cotovelo. • Treinamento proprioceptivo para melhorar a consciência e o controle do cotovelo. • Instruções sobre técnicas de prevenção de lesões e reabilitação esportiva.
  • 62. CASO CLÍNICO • Paciente: Carlos • Idade: 60 anos • Sexo: Masculino • Profissão: Aposentado • Morfologia: Carlos possui uma estatura média e uma postura levemente curvada devido à idade. • Queixa Principal: Dor e rigidez no polegar esquerdo. • Histórico: Carlos é aposentado e, recentemente, começou a sentir dor e rigidez no polegar esquerdo. Ele relata que os sintomas pioram durante atividades como segurar objetos pequenos ou girar chaves.
  • 63. Anamnese • Quando a dor e a rigidez começaram? • Existe histórico de lesões ou condições prévias no polegar esquerdo? • A dor é constante ou ocorre apenas durante movimentos específicos? • Quais atividades diárias pioram os sintomas? • Existem outros sintomas associados, como inchaço ou deformidade no polegar?
  • 65. Objetivos Terapêuticos • Aliviar a dor e a rigidez no polegar esquerdo. • Melhorar a amplitude de movimento e a função da mão afetada. • Oferecer estratégias de gerenciamento da osteoartrite para o paciente.
  • 66. Plano de Tratamento • Terapia manual: mobilizações articulares e técnicas de liberação miofascial para melhorar a mobilidade do polegar e mão. • Exercícios de amplitude de movimento e fortalecimento progressivo para manter a função da mão. • Uso de órteses ou talas para proporcionar suporte e alívio de dor durante as atividades diárias. • Instruções sobre o uso de terapias complementares, como calor, frio e terapias alternativas, para gerenciar a dor e rigidez da osteoartrite