1. Uma conversa sobre ...
Pandemia:
impactos desafios e reflexões
● Nossos olhares, sentimentos;
conhecimento de si mesmo e
conhecimento do outro.
● Impactos do afastamento social.
● Cidadania digital.
● Mediar mudanças.
● Refazer o caminho.
2. Pegue o seu barquinho e a sua
cruz e vamos navegar...
Somos convidados
a fazer uma viagem
diferente...
Para onde?
Com quem?
3. ● A tempestade desmascara a nossa vulnerabilidade e deixa a descoberto as falsas e
supérfluas seguranças com que construímos os nossos programas, os nossos projetos, os
nossos hábitos e prioridades.
● Mostra-nos como deixamos adormecido e abandonado aquilo que nutre, sustenta e dá força à
nossa vida e à nossa comunidade.
● [...] Caiu a maquiagem dos estereótipos com que mascaramos o nosso “eu” sempre
preocupado com a própria imagem; e ficou descoberto, uma vez mais, aquela (abençoada)
pertença comum a que não nos podemos subtrair: a pertença com os irmãos.
● [...] avançamos a toda velocidade, sentindo-nos em tudo fortes e capazes. Na nossa avidez de
lucro, deixamo-nos absorver pelas coisas e transtornar pela pressa.
TRECHOS DA HOMILIA
DO PAPA FRANCISCO - 27/03
4. ● Não nos detivemos perante teus apelos, não despertamos face a guerras e injustiças
planetárias, não ouvimos o grito dos pobres e do nosso planeta gravemente enfermo.
Avançamos destemidos, pensando que continuaríamos sempre saudáveis num mundo
doente.
● [...] Chama-nos a aproveitar este tempo de prova como um tempo de decisão. Não é o
tempo do teu juízo, mas do nosso juízo: o tempo de decidir o que conta e o que passa, de
separar o que é necessário, daquilo que não o é. É o tempo de reajustar a rota da vida
rumo a Ti, Senhor, e aos outros.
● [...] Não somos autossuficientes, sozinhos afundamos. Precisamos do Senhor como
antigos navegadores, das estrelas. Convidemos Jesus para subir no barco da nossa vida.
● [...] Convida-nos a despertar e ativar a solidariedade e a esperança, capazes de dar
solidez, apoio e significado a estas horas em que tudo parece naufragar.
● [...] Da sua cruz, o Senhor nos desafia a encontrar a vida que nos espera, a olhar para
aqueles que nos reclamam, a reforçar, reconhecer e incentivar a graça que mora em nós.
● [...] e deixemos que reacenda a esperança.
5. ● Abraçar a sua cruz significa encontrar a coragem de abraçar todas as contrariedades da
hora atual, abandonando por um momento a nossa ânsia de omnipotência e possessão, para
dar espaço à criatividade que só o Espírito é capaz de suscitar.
● [...] Na sua cruz, fomos salvos para acolher a esperança e deixar que seja ela a fortalecer e
sustentar todas as medidas e estradas que nos possam ajudar a salvaguardar-nos e a
salvaguardar. Abraçar o Senhor, para abraçar a esperança.
● [...] gostaria, nesta tarde, de vos confiar a todos ao Senhor, pela intercessão de Nossa
Senhora, saúde de seu povo, estrela do mar em tempestade.
● [...] Senhor, abençoa o mundo, dá saúde aos corpos e conforto aos corações! Pedes-nos
para não ter medo; a nossa fé, porém, é fraca e sentimo-nos temerosos. Mas Tu, Senhor,
não nos deixes à mercê da tempestade. Continua a repetir-nos: «Não tenhais medo!»
(Mt 14, 27). E nós, juntamente com Pedro, «confiamos-Te todas as nossas preocupações,
porque Tu tens cuidado de nós» (cf. 1 Ped 5, 7).
6. Escreva agora ,
no seu barquinho de papel,
algumas palavras da homilia
do Papa.
E na sua cruz, palavras que
demonstram suas
dificuldades, nessa
pandemia.
(Música: Canção de Pedro -
Bruno Camurati)
7. “Convidemos Jesus para subir
no barco da nossa vida”.
Papa Francisco
(Coloque a sua cruz dentro do seu barquinho)
8. ALGUNS IMPACTOS DO
AFASTAMENTO SOCIAL
Uso de máscara – cuidado com a vida;
Insegurança emocional;
Grande mudança na rotina;
Aumento da rotina de trabalho;
Abrir mão dos costumes;
Desemprego;
Saudade da escola;
Poucos com acesso à internet (estudos);
Muitos sem acesso;
Outros sem controle (à deriva);
Interesses individuais acima dos interesses coletivos;
Mais percepção e aumento das desigualdades sociais;
Aumento da violência doméstica;
Aumento da vulnerabilidade de crianças e adolescentes;
A economia sendo mais importante que a vida;
Conflitos...
9. OPORTUNIDADES
• Olhar e refletir sobre a realidade;
• Percepção do que realmente importa;
• Maior contato com a família;
• Uso das tecnologias para aproximar
pessoas;
• Aprender a utilizar as tecnologias a favor
da vida;
• Momentos de oração em família;
• Perceber o outro, e importar-se;
• Praticar a solidariedade;
• Aprender com a falta;
• Olhar para nós mesmos, para nos
conhecermos…
11. A emoção é definida como qualquer agitação ou
perturbação da mente, o sentimento, a paixão;
qualquer estado mental veemente ou excitado.
(SOTO 2002, p. 44)
12. Quando eu era menino, falava como menino,
pensava como menino e raciocinava como
menino.
Quando me tornei homem, deixei para trás
as coisas de menino.
Agora, pois, vemos apenas um reflexo
obscuro, como em espelho; mas, então,
veremos face a face.
Agora conheço em parte; então, conhecerei
plenamente, da mesma forma com que
sou plenamente conhecido.
Assim, permanecem agora estes três:
a fé, a esperança e o amor.
O maior deles, porém, é o amor.
(I Cor 13,11-13)
14. Pessoas com medo tendem
a fugir de compromissos,
evitam desafios e
apresentam baixos
resultados.
O medo está relacionado
com ameaças à
sobrevivência.
Consequências
Fisiologia
• Altera os batimentos cardíacos,
• Acelera a respiração,
• Dilata as pupilas e reduz o fluxo de sangue nos
órgãos periféricos, preparando o corpo para a fuga.
MEDO
15. Pessoas com raiva
tendem a manifestar
comportamentos
agressivos e de revide. A
reboque vêm a
desconfiança, o ciúme, a
inveja e outros
sentimentos.
Consequências
RAIVA
Fisiologia
• Gera tensão nos músculos, pupilas
diminuídas.
• Maior circulação de sangue nos órgãos
periféricos, preparando o corpo para a
defesa e o ataque.
16. Consequências
A tristeza induz à
apatia, à falta de
energia e à
paralisação da ação.
Ambientes muito
introspectivos
geralmente carregam
essa emoção.
TRISTEZA
Fisiologia
• A postura de quem está triste é fechada e
voltada para o próprio umbigo
• O abatimento, os ombros caídos, a ausência
de vitalidade e a ausência de brilho no olhar
indicam tal emoção.
17. Consequências
Quando há alegria,
há camaradagem,
bons resultados e a
pessoa contagia o
ambiente com suas
atitudes.
ALEGRIA
Fisiologia
• Quem está alegre apresenta um tônus
vital elevado, energia, olhos brilhantes,
movimento, riso fácil e disponibilidade
para agir.
18. Quando há amor, as
pessoas se respeitam, se
ajudam, preocupam-se
com o semelhante, abrem
seus corações e suas
mentes para um saber
compartilhado.
Consequências
Fisiologia
• Alegria e amor caminham lado a lado.
• As duas emoções energizam o ser humano.
• O amor acalma, faz com que nosso organismo
se harmonize, promovendo o bem-estar físico.
AMOR
19. Domínios da Inteligência Emocional
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1. Conhecer
as próprias
emoções
2. Lidar
comas
emoções
3.
Motivar-se
4. Reconhecer
as emoções
nos outros
5.
Conviver
20. 1. Conhecer as próprias emoções
Autoconsciência
Habilidade de compreender seus
humores, suas emoções e suas necessidades,
assim como seu impacto nos outros.
2. Lidar comas emoções
Autocontrole
Habilidade de controlar as próprias
decisões, os sentimentos e os impulsos;
acalmar a ansiedade.
21. ● Perceber os próprios
sentimentos, a partir desta
percepção saber lidar com eles:
dominando-os quando negativos,
desenvolvendo-os quando
positivos, de modo a se conquistar
o equilíbrio emocional.
O objetivo é o equilíbrio e não a
supressão das emoções.
22. Técnica DCD
DUVIDE…
de tudo aquilo que controla a sua emoção
e conspira contra a sua vida.
CRITIQUE…
cada pensamento negativo.
Critique seu conformismo e reflita sobre as
causas de seus conflitos.
DETERMINE…
ser alegre, seguro, feliz. Dê um choque de
lucidez em suas emoções, arquive novas
experiências!
Seja autor e não vítima de sua história.
23. Retornar ao seu estado
natural sem sofrer
deformações permanentes
As pessoas resilientes são
aquelas que enfrentam
situações de forte estresse,
mas conseguem dar a volta
por cima transformando
sofrimento em
competência.
A capacidade de se
recuperar de situações de
crise e a aprender com ela.
É ter a mente flexível e o
pensamento otimista, com
metas claras e a certeza de
que tudo passa.
Resiliência
Eis por que sinto alegria nas fraquezas, nas
afrontas, nas necessidades, nas perseguições, no
profundo desgosto sofrido por amor de Cristo.
Porque, quando me sinto fraco, então é que sou
forte.“ (II Coríntios 12, 10)
24. Princípio 90/10
Os 10% da vida estão
relacionados com o que se
passa com você...
...os outros 90% da vida estão
relacionados com a forma
como você reage ao que se
passa com você.
25. 3- Motivar-se
Habilidade de motivar
a si mesmo.
Garra, flexibilidade.
Diálogo interno positivo.
Autoestima
Que tipo de pessoa eu sou?
Que evidência tenho disso?
26. Maneiras de destruir a Autoestima
1. Enfatizar, ou até mesmo
deturpar, os atributos ou
comportamentos
negativos.
2. Não prestar nenhuma
atenção aos
comportamentos e
atributos positivos.
3. Transformar os
erros em fracassos
pessoais de sua parte.
4. Apontar as
qualidades positivas
de outra pessoa e
mostrar que não as
tem.
5. Não permitir que faça
qualquer coisa ou assuma a
responsabilidade e/ou o
crédito por seu progresso
positivo ou por suas
conquistas.
27. A fuga leva ao
abismo...
Sua criança interior
pede reconciliação!
É preciso encarar a si
mesmo
E tornar-se amigo de
si mesmo!
FUGIR?
...Disse-lhe então Jesus: “Nem eu te condeno.
Vai e não tornes a pecar”.“ (Jo, 8,11)
28. Oito Passos para melhorar a
Autoestima
1. Acredite em você
2. Não se sinta menor
3. Invista no conhecimento
4. Enfrente os obstáculos
5. Valorize seus pontos
positivos
6. Defenda suas opiniões
7. Ria de si mesmo
8. Agradeça pelo que tem
29. Como construir a
Autoestima
de 3º (terceiro)
Notar quando um indivíduo
faz alguma coisa muito bem.
“Esse comportamento prova-
me que você é um indivíduo
do tipo (dizer o atributo)”.
Você está deliberadamente
conectando o atributo de sua
escolha
Procurar um atributo do qual o
comportamento seja um
exemplo.
a uma evidência que o
indivíduo não pode contestar
e você está ligando sua própria
credibilidade à coerência.
30. Habilidade para
compreender o que os
outros sentem;
Ter compaixão.
Ver o mundo tendo
como base a
perspectiva do outro
(inclusive pessoas com
as quais não se tem
simpatia).
4. Reconhecer as emoções nos outros
Empatia
31. ESCUTA ATIVA
• Ouvir atentamente e com
atenção, demonstrando interesse.
• Sem julgamentos.
• Estimular o outro a falar mais.
• Escutar até o fim.
• Escutar e perguntar.
• Perguntar e escutar.
• Silenciar a voz interior.
ESCUTA EMPÁTICA
Escutar empaticamente é refletir o que a outra
pessoa sente e fala, utilizando suas próprias
palavras.
32. FRASES PARA DEMONSTRAR COMPREENSÃO
• Se eu estou entendo, você sente que...
• Então, do seu ponto de vista...
• Seu sentimento agora é...
• Você deve ter se sentido...
• O que você diz soa...
• O que acho que estou ouvindo é...
• Não tenho certeza se estou entendendo,
mas...
33. 5. Lidar comrelacionamentos
Habilidade Social
Competência na criação e
na manutenção de
relacionamentos e rede de
suporte.
Esse equilíbrio nos permite
a motivação para uma vida
mais harmonizada.
Comunicação efetiva
Significa entender e
ajudar os outros a
controlar as suas
emoções, a solucionar os
seus problemas, a
resolver os seus conflitos
e a permanecerem
motivados.
34. Observação Sentimento Necessidades Pedido
Observamos o
que está de fato
acontecendo
numa situação.
Identificamos
como nos
sentimos ao
observar aquela
ação.
Os quatro componentes da
Comunicação Não-Violenta
CNV
Reconhecemos
quais valores,
necessidades
estão gerando
nossos
sentimentos.
As ações
concretas que
pedimos para
enriquecer nossa
vida.
Quais gatilhos identifico em mim?
Quais reações preciso desaprender?
35. Dicas práticas paraser mais assertivo
Se não entender, faça
perguntas.
Qual informação você precisa?
Cuidado com suas expressões
corporais para não intimidar o
outro.
Sempre pense como agiria no
lugar da outra pessoa.
Tenha certeza de que o outro
está acompanhando o seu
raciocínio.
Se necessário, repita.
Construa acordos e busque
por soluções possíveis.
Seja claro e objetivo e se
expresse sempre com
transparência. E esteja aberto a
ouvir o outro.
Demonstre convicção no que
fala, use sempre fatos e dados
para apoiar suas posições.
Concentre-se e escute com
atenção o que o outro está
falando.
Seja sempre direto para não
parecer que está inseguro, com
medo ou dando voltas sem
necessidade.
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