PLANEJAMENTO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS DE SISTEMAS DE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Rafael Kalucz Rafael Kalucz
SISTEMAS DE SISTEMAS DE TRANSMISSÃO DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DETECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
PLANEJAMENTO DEPLANEJAMENTO DE
SISTEMAS DESISTEMAS DE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DETECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Rafael KaluczRafael Kalucz
SISTEMAS DESISTEMAS DE
TRANSMISSÃO DETRANSMISSÃO DE
ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA
2. AGENDA
Introdução;
Dados da unidade geradora;
Projeto Básico;
Estudos de engenharia;Estudos de engenharia;
Travessias;
Cálculo de campos elétricos e magnéticos;
Limites de exposição humana;
Construção;
Custos;
3. Proposta Diagrama de blocos Sensor/Transdutor Dificuldades
Arduino Resultados obtidos Atuador
As linhas de transmissão (LT) normalmente são
divididas, nos aspecto de investidores em:
linhas particulares – Que não necessitam de
Atuação
Ɛ
linhas particulares – Que não necessitam de
ajuda do governo para serem construídas.
linhas públicas (Copel, Aneel e leilões de
energia)
5. Quando ocorre a necessidades de uma LT ( mais
comuns):
PCH (Geração) pode ser conectada a uma SE ou
seccionada a outra LT.
Atuação
Ɛ
seccionada a outra LT.
Nova indústria (Demanda) conectada a uma SE.
Biomassa (Geração).
Ampliação da indústria (Demanda) conectada a
uma SE.
Interligação de sistemas.
6. O projeto apresentado aqui foi proposto para
uma UTE de biomassa sucroalcooleira, no caso
seria uma usina termoelétrica onde o
combustível para geração de energia seria o
bagaço da cana-de-açúcar.
Atuação
Ɛ
bagaço da cana-de-açúcar.
A usina em questão será a UTE Bio Coopcana,
localizada no município de São Carlos do Ivaí,
estado do Paraná a ser conectada ao sistema de
138 KV na SE de Paranavaí.
7. Dados da unidade Geradora:
Potência instalada: 50.000 kW
Potência Injetada: 30.000 kW
Demanda de carga a ser contratada:
Atuação
Ɛ
Demanda de carga a ser contratada:
Ponta: 4.200 kW
Fora de ponta: 4.200 kW
Coordenadas Geográficas:
Latitude: 23º 16' 10” S
Longitude: 52º 29’ 08” O
8. Como toda e qualquer linha de transmissão
necessariamente será inserida no sistema da
Copel o projeto terá que em sua primeira
instancia ser analisado pela Copel quanto as
suas características e viabilidade.
Atuação
Ɛ
suas características e viabilidade.
9. Projeto Básico:
Análise das conexões:
Primeiramente é feita uma analise dos
pontos de conexão, e assim realizada
simulações computacionais e analises do
Atuação
Ɛ
simulações computacionais e analises do
comportamento do sistema elétrico em
regime permanente, sob situações de
operação normal e de contingência.
É nessa fase do projeto que são fornecidas
as características da LT para conectara nova
usina de geração no sistema da Copel.
10. Possíveis locais para conexão:
a) Interligação ao sistema de distribuição 138KV
na SE Paranavaí, escoamento de 30 MW de
potência, considerando a linha em circuito
simples, tensão 138KV e distância aproximada
Atuação
Ɛ
simples, tensão 138KV e distância aproximada
de 20,6km.
b) Interligação ao sistema de distribuição 138KV
na SE Alto Paraná, escoamento de 30 MW de
potência, considerando a linha em circuito
simples, tensão 138KV e distância aproximada
de 27km.
11. Estudo de traçado
1ª) Alternativa UTE BIO COOPCANA à S.E. COPEL em
PARANAVAÍ:
DISTÂNCIA: 19.800,00 metros.
MUNICÍPIOS: São Carlos do Ivaí;Tamboara e Paranavaí.
VEGETAÇÃO: 90% em área de lavouras e pastagens.
Atuação
Ɛ
VEGETAÇÃO: 90% em área de lavouras e pastagens.
ACESSOS: Sempre perto de acessos municipais e rodovias.
TRAVESSIAS: Estradas municipais; PR 158; LT 138 APR-PVI; LT
138 em construção e varias LD's 13,8 KV.
S.E. COPEL de PARANAVAÍ: LT 138 KV APR-PVI chegando; LT 138
KV LUA saindo; e Duas LT's 138 KV previstas para chegar ambas
em construção; Existe um pórtico vazio e outro em construção, e
tem espaço para construção de futuros pórticos.
12. 2ª) Alternativa UTE BIO COOPCANA à S.E. COPEL em ALTO
PARANÁ:
DISTÂNCIA: 26.200,00 metros.
Municipios: São Carlos do Ivaí e Alto Paraná.
VEGETAÇÃO: 85% em áreas de lavoura e pastagens.
ACESSOS: Existem acessos secundários, longe de estradas
Atuação
Ɛ
ACESSOS: Existem acessos secundários, longe de estradas
municipais e rodovias.
TRAVESSIAS:Acessos secundários e varias; LT 138 KV APR-PVI e
LD's 13,8 KV.
S.E. COPEL de ALTO PARANÁ: LT 138 KV MGA-APR chegando; LT
138 KV APR-PVI saindo, não existe pórtico vazio e não tem espaço
para construção de futuros pórticos.
18. Traçado:
Considerado definido. Será
elaborada planta geral padrão
ANEEL.
Atuação
Ɛ
ANEEL.
Neste projeto o traçado considerado
foi o traçado com conexão na SE de
Paranavaí, por vários fatores, como:
acesso, vegetação e distância.
19. Levantamento topográfico do perfil:
Basicamente este levantamento é realizado
levando em conta todas as interferências e
obstáculos de maneira geral gerando o perfil
planialtimétrico através de deflexões
Atuação
Ɛ
planialtimétrico através de deflexões
horizontais e verticais. Gera-se também as
plantas cadastrais das propriedades.
22. Desenho e memorial de propriedades:
As plantas das propriedades e benfeitorias
atingidas pela LT, para fins de indenizações,
com as informações dadas pelos
proprietários, arrendatários ou vizinhos e
Atuação
Ɛ
proprietários, arrendatários ou vizinhos e
outros que estejam no local, serão elaboradas
a partir dos dados fornecidos no perfil da LT e
que posteriormente serão conferidas pelos
avaliadores.
23. Nesse projeto a linha de transmissão em
questão passou por 56 propriedades no total,
fica como encargo da consultoria contratada
CPFL renováveis (com anuência do cliente
UTE BIO COOPCANA) fazer as indenizações
Atuação
Ɛ
UTE BIO COOPCANA) fazer as indenizações
para os donos das propriedades para
possibilitar a passagem da LT em suas
propriedades.
24. Locação e levantamento das diagonais das
torres:
Plotado o perfil, a cada prancha concluída,
inicia-se a locação e o levantamento de eixos
diagonais das torres, definindo-se o desnível
Atuação
Ɛ
diagonais das torres, definindo-se o desnível
dos pés de cada torre, e estabelecendo o local
para a execução das sondagens, que serão
executadas em todos os suportes.
25. Tipos de torres projetadas:
-S1: Suspensão em estrutura metálica. Utilizado em
alinhamento. Deflexão 0 graus.= 45 Estruturas ;
-S4: Suspensão/Ancoragem em estrutura metálica.
Silhueta idêntica a S1, série de torres mais alta e deflexão
até 15 graus. = 01 Estrutura ( nº 59);
Atuação
Ɛ
até 15 graus. = 01 Estrutura ( nº 59);
-SA: Suspensão/Ancoragem em estrutura metálica.
Deflexão até 15 graus. = 05 Estruturas ( 08 - 12 - 13 - 50 e
52)
-FA: Ancoragem em estrutura metálica. Deflexão até 70
graus.= 08 Estruturas ( 03 - 04 - 06 - 24 - 26 - 37 - 48 e 60)
AM3 (poste): Ancoragem em estrutura circular de
concreto. Deflexão 90 graus sem estai.= 01 estrutura ( nº
01);
31. Sondagens:
Serão realizadas sondagens a trado em todos os
suportes em suspensão da LT e em SPT nas
ancoragens, trado ate 5 m e SPT até 15 m. Nos
locais onde houver dúvida sobre a resistência do
Atuação
Ɛ
locais onde houver dúvida sobre a resistência do
solo (para solos de baixa resistência ou
inundáveis), poderão ser realizadas sondagens
SPT (o que é pouco provável naquela região de
solo firme). Será realizada pelo menos uma
sondagem por suporte.
32. Grelha: Utilizado principalmente nas
fundações para as estruturas de suspensão,
mesclando tubulão ou sapatas p/ as
estruturas em ancoragem. A grelha possui
dimensões de 1,45x1,45m, sua escavação
Atuação
Ɛ
dimensões de 1,45x1,45m, sua escavação
(com retroesc.) abarca 2,5x2,5m e sua
profundidade média é de 3,0 mts.
Normalmente não se recorre à utilização de
concretos.
33. Tubulão: Poderá ser utilizado em quaisquer
dos 02 tipos de torres (suspensão e
ancoragem), sendo que o tubulão (reto ou
com base) é sempre em concreto armado. O
diâmetro do tubulão reto vai de 0,80 a 1,2
Atuação
Ɛ
diâmetro do tubulão reto vai de 0,80 a 1,2
metros para estes casos, com profundidade
entre 4 e 5 metros.
34. No tubulão reto existe a vantagem de maior
rapidez na execução, porém um custo maior de
materiais. No tubulão com base, ocorre uma
maior demora para abrir a base,apesar de a
mesma ser de pequena dimensão, porém custo
Atuação
Ɛ
mesma ser de pequena dimensão, porém custo
de materiais é menor. Neste projeto foi
solicitado por questões de segurança que os
tubulões retos sejam com base.
37. Estudos de engenharia:
Definição dos critérios básicos para o projeto de
uma LT:
Velocidades de vento adotadas;
Confiabilidade estrutural;
Atuação
Ɛ
Confiabilidade estrutural;
Condições atmosféricas;
Dados de projeto e utilização dos suportes;
Dados de projeto das fundações;
Critérios básicos de locação dos suportes;
38. Definição das cadeias e conjuntos de fixação de
cabos:
Serão fornecidos os desenhos esquemáticos
orientativos dos diversos conjuntos e cadeias de
fixação dos cabos (pára-raios e condutor),
indicando qual a utilização prevista de cada um.
Atuação
Ɛ
fixação dos cabos (pára-raios e condutor),
indicando qual a utilização prevista de cada um.
Nos desenhos serão indicados também cargas
mínimas de ruptura exigíveis nos
conjuntos/cadeias e seus componentes, bem
como a necessidade ou não do uso de eventuais
proteções elétricas.
39. Estudos de vibração dos cabos:
Será feita uma análise preliminar dos cabos
condutores e pára-raios, com emissão de parecer
sobre o seu desempenho à vibração e a eventual
necessidade de instalação de dispositivos de
amortecimento.
Atuação
Ɛ
amortecimento.
A título de estimativa, será fornecida uma previsão
do número de amortecedores necessário, em cada
vão da LT, supondo o uso de um tipo específico de
amortecedor.Caso seja adquirido um sistema com
amortecedores de desempenho diferente do
adotado acima, esta estimativa deverá ser revista,
seguindo instruções dadas pelo seu fornecedor.
40. Sistema de sinalização de LT:
Serão dadas instruções sobre a quantidade e
o posicionamento de esferas de sinalização
nos vãos em que isso for necessário.
Atuação
Ɛ
A sinalização da LT, quanto a numeração de
estruturas, identificação da LT, etc., será
elaborada em conformidade com as
exigências da Contratante.
41. Especificações de Materiais:
Serão adotadas as especificações técnicas de
materiais padrões da Contratante, com
adaptações mínimas, se necessários, visando
uma maior rapidez para aprovação e
Atuação
Ɛ
uma maior rapidez para aprovação e
eliminando a necessidade de ensaios de tipo
dispendiosos, considerando-se adequação do
material pela experiência da Contratante em
sua utilização.
42. Especificações de Construção:
Serão elaboradas especificações técnicas de
construção que descrevam todos os serviços
de construção visando facilitar os processos
executivos do construtor e os trabalhos da
Atuação
Ɛ
executivos do construtor e os trabalhos da
fiscalização, de forma a atender as exigências
da Contratante.
43. Travessia da LT sobre a rodovia PR492:
Será programado com a polícia rodoviária a
sinalização dos inicios dos trabalhos;
3 etapas: instalação de cavaletes, lançamento de
cabos e retirada dos cavaletes;
Será necessaria uma interrupção do tráfego da
Atuação
Ɛ
Será necessaria uma interrupção do tráfego da
PR492 para o lançamento do cabo que estara
momentaneamente sobre a pista (5 minutos de
duração). Altura do cabo em relação a pista 6
metros;
Concluindo o lançamento sera feito, o
tensionamento, regulagem e grampeamento dos
cabos;
47. CÁLCULO DE CAMPOS ELÉTRICO E MAGNÉTICO
Dados Gerais:
Nome da LT: LT 138 Kv UTE Bio Coopcana – Paranavaí;
Tensão: 138 kV
Comprimento: 19,38 km
Vão médio: 317,74 m
Atuação
Ɛ
Vão médio: 317,74 m
Largura da faixa: 19 m
Número de circuitos:1
Número de cabos para-raios:1
Cabo para-raios:OPGW 13,4 mm
Altura mínima cabo-solo de projeto: 8,5 m
Cabo condutor: Ibis
Silhueta típica: S1
Corrente de operação(1): 570 A
48. Cabo condutor
Tipo: CAA Ibis
Diâmetro:19,88 mm
Resistência a 20°C: 0,1467W/km
Raio médio geométrico: 8,08 x 10-3 m
Atuação
Ɛ
Raio médio geométrico: 8,08 x 10 m
Cabo Para-raios
Tipo:OPGW
Diâmetro: 13,4 mm
Resistência a 20°C: 0,724W/km
Raio médio geométrico: 4,20 x 10-3 m
50. Limites de exposição humana a campos eletromagnéticos:
ExposiçãoControlada ou Ocupacional (Trabalhadores) - 8 h/dia
Campo Elétrico: 8,33 kV/m
Campo magnético: 416,67 µT (331,6 A/m)
Exposição Não-Controlada ouAmbiental (Populações) (24 h/dia)
Atuação
Ɛ
Exposição Não-Controlada ouAmbiental (Populações) (24 h/dia)
Campo Elétrico: 4,17 kV/m
Campo magnético: 83,33 µT (66,3 A/m)
Gradiente de campo elétrico e campo magnético respectivamente
calculados
Gradiente máximo na superfície do condutor: 14,5 kV/cm
Campo ao nível do solo no limite da faixa: 0,67 kV/m
Campo ao nível do solo no limite da faixa: 3,79 µT
51. Desempenho devido a descargas atmosférica
Nível ceráunico médio na rota da LT: 80 trovoadas/
ano
Resistência de aterramento de projeto: 20 Ω
Atuação
Ɛ
AK calculado em projeto: 8,19 desligamentos/100
km/ano (resistência de projeto)
AK previsto padrão para uma LT de 138 kV: 10
Desligamentos/100 km/ano
52. Hipótese dos ventos nas estruturas:
Atuação
Ɛ
Fonte: Eletro Instaladora K-luz.
53. Construção:
Para o inicio da construção de uma obra com
projeto aprovado e definido e com contrato
assinado com seu cronograma de construção
ajustado, parte-se para a execução da obra
Atuação
Ɛ
ajustado, parte-se para a execução da obra
em si, com as seguintes etapas principais:
54. Instalação do canteiro de obras/ mobilização:
Uma equipe da Coordenadoria de implantação vai aos
locais dos serviços procurando alojamentos e demais itens
pertinentes a futura construção da LT.
Procura-se a contratação de alojamentos seguros para a
guarda de materiais, de veículos com pátio para as pré-
montagens.O mesmo ocorrendo para o alojamento do
Atuação
Ɛ
montagens.O mesmo ocorrendo para o alojamento do
pessoal de campo e, por conseguinte locação de escritório
de coordenação.Também neste momento faz-se uma
pesquisa para o cadastra-se fornecedores, com: concretos
usinados, combustíveis, supermercados, panificadoras,
açougues, e outros afins.
Após estas contratações de logísticas haverá a mobilização
do pessoal de escritório, topografia e de fundação
inicialmente.
57. Primeira integração (fundação):
A equipe inicial escritório/topografia/fundação
fara a primeira integração para o início da
construção das obras junto a fiscalização da
medicina e segurança do trabalho e meio
ambiente do contratante. Para isso serão
Atuação
Ɛ
medicina e segurança do trabalho e meio
ambiente do contratante. Para isso serão
realizadas palestras sobre segurança ,
procedimentos de primeiros socorros, vídeos de
segurança, entre outros. Nesta etapa será
apresentada toda a relação de documentos
pertinente aos trabalhadores.
58. Topografia (locações das torres e dos pés das
torres):
Nesta etapa após a aprovação na integração
inicia-se as locações das torres e nivelamento
dos pés das torres para liberar os serviços de
Atuação
Ɛ
dos pés das torres para liberar os serviços de
escavações.
61. Segunda integração (montagem/
lançamentos):
Idem a primeira integração, neste momento,
serão integrados as equipes de montagens de
torres e lançamentos de cabos.
Atuação
Ɛ
torres e lançamentos de cabos.
64. Fundações
Escavações: Serão realizadas as escavações de modo manual ou
mecânico de acordo com os projetos, sempre com a utilização
dos ferramentais e EPI’s exigidos.
Preparo das armaduras em aço CA 50: Normalmente as
armaduras são preparadas na oficina do alojamento que possui
bancada preparada para tal que depois serão deslocadas para os
tubulões.
Atuação
Ɛ
tubulões.
Instalação dos stubs/grelhas: Para a instalação destes “pés” das
torres serão necessários a equipe de topografia e de fundação
ajustando estes com os gabaritos apropriados.
Concretagem/ re-aterro: Para as fundações em tubulão será
realizada a fixação dos stubs através da injeção de concreto
usinado. Para as fundações tipo/ em grelha será feita através do
re-aterro com terra de primeira qualidade através de
compactador mecânico a cada 80cm de camada de terra.
71. Montagem de torres
Primeiramente faz-se a triagem e conferencia
das ferragens de torres no pátio do alojamento.
Na sequencia, neste mesmo local faz-se a pré-
montagem destas. Em seguida a montagem
propriamente dita com o deslocamento das
Atuação
Ɛ
propriamente dita com o deslocamento das
peças pré-montadas ou não para o local
definitivo onde esta será montada.
Passo seguinte será a revisão e o reaperto de
toda a estrutura.
Por fim procede-se a equipagem (ferragens de
cadeias mais isoladores) de toda a estrutura.
75. Lançamentos dos cabos (OPGW e cabos da LT)
Os lançamentos de cabos normalmente por
exigência dos contratantes serão realizados através
de lançamento tensionado e não por arrasto. Nos
lançamentos tensionados haverá a necessidade dos
equipamentos denominados puller e freio.
Atuação
Ɛ
equipamentos denominados puller e freio.
Após lançados os cabos pilotos serão lançados
sempre tensionados todos os cabos da LT.
Atendendo as recomendações de projetos espera-se
o tempo necessário para descanso dos cabos e
inicia-se o tracionamento destes atendendo as
especificações das tabelas de
esticamentos/temperaturas.
78. Comissionamento
Nesta etapa faz-se toda a inspeção da LT,
medindo-se os níveis de aterramento, ajustes
de toda a montagem e outros pertinentes
com o fim da energização da LT, também
Atuação
Ɛ
com o fim da energização da LT, também
aproveita-se para fechar jumpers que ficaram
abertos e faz-se os testes de energização.
79. Materiais aplicados:
ÍTENS DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS QUANT. UNID. Pr. Unit. Preço Total
1 ESTRUTURAS
1.1 Estruturas em Torres Metálicas
Atuação
Ɛ
1.1.1 Circuito Simples séries S1, S4, SA e FA 160.000,00 kg 5,48 876.800,00
1.1.2 Royalties para utilização dos suportes série S1, S4, SA e FA 4,00 Cj 3.000,00 12.000,00
1.2 Estruturas em Poste Concreto
1.2.1 CAT - Concreto Ancoragem Terminal - (conforme desenho n° ES.E-BCA-051) - altura
17 mts
1,00 Un 20.000,00 20.000,00
2 Fundação (ver planilha de construção)
2.1 Armaduras em aço
2.1.1 CA-50 Diâmetros (6,3mm + 10mm + 12,5mm + 16mm) 41.889,00 kg 2,80 117.289,20
2.1.5 Arame recozido trançadinho #18 1.675,56 kg 6,00 10.053,36
2.1.6 Corte e dobra das armaduras 41.889,00 kg 0,60 25.133,40
2.2 Concreto – Materiais ou usinado (8% perdas + Afloramento de 20%) 1.021,00 m³ 310,00 316.510,00
80. 3 Condutor da LT
3.1 Cabo Condutor de Alumínio 397 MCM CAA (Ibis) 52.000,00 kg 9,45 491.400,00
3.2 Ferragens de Cadeias de Isoladores p/ cabo Condutor IBIS
3.2.1
CADEIA DE SUSPENSÃO TIPO I - 120 KN CABO CAA 138,00
cj. 250,00 34.500,00
3.2.2
CADEIA DE SUSPENSÃO TIPO I P/ JUMPER - 120 KN CABO CAA 24,00
cj. 200,00 4.800,00
Atuação
Ɛ
3.2.4
CADEIA DE ANCORAGEM SIMPLES - 120 kN CABO CAA IBIS(+ PORTICOS) 90,00
cj. 300,00 27.000,00
3.2.5
CADEIA DE ANCORAGEM SIMPLES - 120 kN CABO CAA IBIS - EM POSTE CONCRETO 6,00
cj. 300,00 1.800,00
3.3 Isoladores
3.3.1
ISOLADOR DE VIDRO TEMPERADO 146 X 254 mm / 80 kN
1.992,00 pç 50,00 99.600,00
3.3.2
ISOLADOR DE VIDRO TEMPERADO 146 X 254 mm / 80 kN (ANTI-CORONA)
264,00 pç 55,00 14.520,00
3.3.3 Luvas de Emenda à Compressão - Ibis 24,00 cj. 50,00 1.200,00
3.3.4 Luvas de Reparo à Compressão - Ibis 6,00 cj. 50,00 300,00
81. 4 Para-raios
4.1 Cabo Para-raios tipo OPGW - 12 SM - 13,4TC-10AG-103mm2 (aço galvanizado) 21,20 Km 9.900,00 209.880,00
4.1.1 Conjuntode Fixação para Cabo Para-raios OPGW
4.1.1.1 ARRANJO DE SUSPENSÃO CABO OPGW 12 FIBRAS 46,00 cj. 420,00 19.320,00
4.1.1.2 ARRANJO DE ANCORAGEM CABO OPGW 12 FIBRAS 26,00 cj. 700,00 18.200,00
4.1.1.3
ARRANJO DE ANCORAGEM CABO OPGW 12 FIBRAS - EM POSTE CONCRETO
2,00 cj. 700,00 1.400,00
4.1.2 Conjunto de ferragens p/ fixação das descidas do cabo OPGW em torre metálica composto de no mínimo: Cruzeta de
reserva tecnica, 10 grampos de descida para cabo OPGW de 13,4 a 17,9mm; 10 parafusos prisioneiro de aço com rosca
total, com 03 porcas e 04 arruelas de pressão, 04 arruelas lisas; 10 conjuntos de ferragens L e reta galvanizadas; 40
8,00 cj. 2.500,00 20.000,00
Atuação
Ɛ
total, com 03 porcas e 04 arruelas de pressão, 04 arruelas lisas; 10 conjuntos de ferragens L e reta galvanizadas; 40
parafusoscabeça sextava M12x70mm 02 porcas e 02 arruelas.
4.1.3 Caixa de emendas metálica, a prova de tempo e atos de vandalismo com no minimo 04 flanges de entrada de cabos
sendo 02 obrigatóriamente p/ cabo OPGW e os outros dois cegos, com bandejas e espaço suficientes p/ execução de no
minimo 24 fusões.
8,00 cj. 1.500,00 12.000,00
.
5 Aterramento das Torres Metálicas
5.1 Estruturas Metálicas
5.1.1 Cabo aço SM 5/16" (7,9mm), peso 0,305kbg/m - 7,5 Km (5% perdas) 2.400,00 Kg 7,00 16.800,00
5.1.2 Presilha bifilar circular para conexão do cabo de aterramento 236,00 un 20,00 4.720,00
5.2 Estruturas em Poste Concreto
5.2.1
Haste de aterramento de aço cobreado (copperweld), com diâmetro 16mm (5/8") e comp 2,44m
12,00 un 50,00 600,00
5.2.2 Conector para ligação haste/fio de aço cobreado 6,00 un 15,00 90,00
5.2.3 Conector bimetálico de bronze estanhado 6,00 un 15,00 90,00
5.2.4 Fio copperweld recozido, bitola n.º 4 AWG, condutividade 30 % 7,00 Kg 23,00 161,00
5.2.5 Caixa de Inspeção 1,00 un 90,00 90,00
82. 6 Seccionamento e Aterramento de Cercas
6.1 Seccionador de Cercas 800 kgf 400,00 pç 3,00 1.200,00
6.2 Haste de Aterramento Zincada 1200mm 150,00 pç 18,50 2.775,00
6.4 Arame de Aço Galvanizado nº 12 BWG 90,00 kg 6,30 567,00
7 Sinalização
7.1 PLACA P/ IDENTIFICAÇÃO DE ESTRUTURA DE LT 60,00 un. 50,00 3.000,00
Atuação
Ɛ
7.2 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE LT 34,00 un. 50,00 1.700,00
7.3 PLACA (ALTA TENSÃO - PERIGO ) 520 X 320 MM 60,00 un. 70,00 4.200,00
7.4 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE FASE A 60,00 un. 60,00 3.600,00
7.5 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE FASE B 60,00 un. 60,00 3.600,00
7.6 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE FASE C 60,00 un. 60,00 3.600,00
7.7 PLACAS DE SINALIZAÇÃO NBR 6535 17,00 un. 70,00 1.190,00
7.8 Esferas de sinalização para cabo para-raios OPGW 6,00 un. 365,00 2.190,00
8 Sistema de Amortecimento
8.1 AMORTECEDOR STOCKBRIDGE PARA CABO CAA - IBIS 348,00 un 88,00 30.624,00
8.2 AMORTECEDOR STOCKBRIDGE PARA CABO OPGW 220,00 un 75,00 16.500,00
TOTAL GERAL MAT.= 2.431.002,96
83. Mão de obra:
ÍTENS DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS QUANT. UNID. Preço Unit. Preço Total
1 Mobilização / Desmobilização
1.1
Instalação do Canteiro, Mobilizações externas e internas, Guarda de Materiais,
Serviços Complementares, Alimentação, Fretes, Transportes etc
1 global 218.000,00 218.000,00
1.2 Gestão do Contrato e Administração da obra (5%) 6 meses 23.000,00 138.000,00
Atuação
Ɛ
1.2 Gestão do Contrato e Administração da obra (5%) 6 meses 23.000,00 138.000,00
2 Limpeza de Faixa (dentro e fora da faixa) 19,40 km de LT 1.200,00 23.280,00
2.1 Aberturas de faixa em mato 98.000,00 m2 0,40 39.200,00
3 Acesso às estruturas
3.1 Aberturas de Estradas e Caminhos de Acesso 9,00 km 2.000,00 18.000,00
3.2 Melhoria de estradas existentes 5,00 km 3.000,00 15.000,00
3.3 Construção de colchetes (incluso materiais) 35,00 km 140,00 4.900,00
4 Fundações
4.1 Topografia
4.1.1 Realinhamento do traçado (conferencia do Perfil) 19,40 km 500,00 9.700,00
4.1.2 Locação das fundações 60 estrut 700,00 42.000,00
4.1.3 Nivelamento de fundação 60 estrut 300,00 18.000,00
84. 4.2 Escavações: 1.044,00 m³
4.2.1 Escavação em terreno natural, sem presença d´água, incluindo a remoção dos
entulhos
626,40
m³
190,00 119.016,00
4.2.2 Escavação em moledo, sem presença d´água, incluindo a remoção dos
entulhos
208,80
m³
250,00 52.200,00
4.2.3 Escavação em rocha fendilhada, cuja remoção exija uso de martelete,
incluindo a remoção dos entulhos
104,40
m³
550,00 57.420,00
4.2.4 Escavação em rocha sã, cuja remoção exija emprego de explosivo, incluindo a 104,40 550,00 57.420,00
Atuação
Ɛ
4.2.4 Escavação em rocha sã, cuja remoção exija emprego de explosivo, incluindo a
remoção dos entulhos
104,40
m³
550,00 57.420,00
4.3 Reaterro e Compactação 166,00 m³ 100,00 16.600,00
4.4 Concretagem: (SERVIÇOS)
4.4.1 Aço para armadura
4.4.2 CA-50 Diâmetros (6,3mm + 10mm + 12,5mm + 16mm) 41.889,00 kg 5,20 217.822,80
4.4.2 Concreto (Serviços) - (6% perdas + Afloramento de 20%)
4.4.2.1 Concretagem de Tubulão e Sapatas (8% perdas + Afloramento de 20%) 1.021,00 m³ 450,00 459.450,00
4.4.3 Forma
4.4.3.1 Forma de madeira ou aço para concreto, incluindo o fornecimento das chapas
de madeira compensada de 12 mm, elementos de resistência de madeira,
execução, montagem e desforma.
453,00 m2 90,00 40.770,00
85. 5 Instalação de Cabos
5.1
Lançamento, tensionamento e grampeamento dos cabos condutores em
circuito simples, trifásico, com cabo 397 MCM - IBIS através de lançamento
tensionado.(03 cabos)
19,40
Km
14.000,00 271.600,00
5.2
Cabo Para-raios tipo OPGW - 12 SM - 13,4TC-10AG-103mm2 (aço
galvanizado). Lançamento Tensionado 19,40 Km
8.000,00 155.200,00
Atuação
Ɛ
6 Montagem das Estruturas
6.1 Estruturas metálicas e acessórios (circuito simples) 160.000,00 kg 2,50 400.000,00
6.2
CAT - Concreto Ancoragem Terminal - (conforme desenho n° ES.E-BCA-051) -
altura 17 mts 1,00 Un
5.000,00 5.000,00
7 Aterramento das torres
7.1
Instalação fio contrapeso. Execução de aterramento com cabo HS 5/16"
enterrado a 90cm de profundidade, incluindo escavação, reaterro compactado
e pintura conforme especificado.
7.500,00 m 9,00 67.500,00
7.2 Instalação fio cobreado de contrapeso p/ o poste e 01 Caixa de Inspeção
1,00 cj 1.500,00 1.500,00
86. 8 Seccionamento e Aterramento de Cercas
8.1 Seccionamento 400,00 un. 40,00 16.000,00
8.2 Aterramento 150,00 un. 30,00 4.500,00
9 Instalação de Sinalização
9.1 Placa de Advertência, numeração e Sinalização (total) 351,00 un. 50,00 17.550,00
9.2 Esferas de sinalização (total) 6,00 un. 150,00 900,00
10 Instalação Sistema de Amortecimento (Serviços)
10.1 Sistema de Amortecimento para cabo condutor 397 MCM CAA - IBIS 1,00 sist. 16.000,00 16.000,00
Atuação
Ɛ
10.1 Sistema de Amortecimento para cabo condutor 397 MCM CAA - IBIS 1,00 sist. 16.000,00 16.000,00
10.2 Sistema de Amortecimento para cabo para-raio OPGW 13,4 mm 1,00 sist. 12.000,00 12.000,00
11 Montagem de Ferragens de Cadeias
11.1 Montagem de Ferragens de Cadeias - LT
11.1.1 Montagem de cadeia auxiliar. 24,00 un. 80,00 1.920,00
11.1.2 Montagem de cadeia de ancoragem. 90,00 un. 90,00 8.100,00
11.1.3 Montagem de cadeia de suspensão. 138,00 un. 80,00 11.040,00
11.2 Montagem de Ferragens de Cadeias - OPGW
11.2.1 Montagem de grampos de ancoragem cabo OPGW 26,00 cj 100,00 2.600,00
11.2.2 Montagem de grampos de suspensão cabo OPGW 46,00 cj 90,00 4.140,00
11.2.3 Instalação de caixa de emenda, cruzeta para reserva tecnica e fixação da descida do
cabo OPGW, e dos demais materiais necessários.
8,00
cj
1.980,00 15.840,00
11.2.4 Execução de emendas de fibra óptica (fusões) nas caixas de emendas no cabo OPGW
e no cabo dielétrico óptico, e a marca da distância óptica
96,00 Un 150,00 14.400,00
87. 12 Relocação de LD 34,5 kV (Material + M.O)
Entre as torres 57 à 59, executar:
1-) Aprovar Projeto completo na Copel; 2-) Desmontar 720 metros de LD trifásico 34,5
kv, salvando 06 estruturas em postes de concreto. 3-) Montar (variante) 700 metros,
divididos em 430 metros somente transformação para trifásico de uma LD monofásico
19,05 kV (existente) com 04 estruturas (existentes) em postes de concreto. Incluir
montagem de um trecho novo de 256 metros em 04 estruturas. Incluso fornecimento
de Materiais.
1,00 global 17.000,00 17.000,00
13 Sistema de Empaucaduras
Atuação
Ɛ
13 Sistema de Empaucaduras
13.1 Travessias sobre redes de média tensão (13,8 e 34,5 kV), em 31 locais,
estabelecendo sistemas de empaucaduras com a montagem de cavaletes p/ o
lançamento dos cabos, sem necessidade de desligamentos.
31,00 un 1.170,00 36.270,00
14 Travessia dupla em LT 138 kV - Utilização de Linha Viva
14.1 Travessia dupla em 02 LT´s em 138 kV (APR-PVI e STY-PVI) estabelecendo
custos com caminhão de Linha Viva em 138 kV.
1,00 global 90.000,00 90.000,00
15 Travessia em Rodovia
15.1 Travessia sobre a Rodovia PR 492, Km 10+519,9 m. Incluir Empaucaduras e
Cavaletes.
1,00 global 3.000,00 3.000,00
16 Diligenciamento de Materiais (7%) 1,00 global 170.170,21 170.170,21
Total= 2.889.009,01