15. Pensamentos tendem a seguir
sempre
os mesmos caminhos.
O cérebro tenta poupar energia
repetindo fórmulas que já
conhece.
16. Para fazer os pensamentos
pegarem caminhos novos e
serem criativos é necessário
bombardear o cérebro
com realidades diferentes,
idéias novas,
conceitos inéditos, conexões
insólitas.
17. Isso é o nosso CAOS
ele nos torna aptos
a questionar os padrões,
ver as coisas de uma forma
diferente,
propor mudanças,
destruir crenças
e gerar fluxos de idéias.
22. Na Universidade Karolinska, na
Suécia, pesquisadores encontraram
semelhanças no funcionamento do
cérebro de pessoas criativas e no de
pessoas esquizofrênicas.
Ambos costumam fazer associações
bizarras entre assuntos que a maioria
não relaciona.
23. • “Salvador Dali – Você tem que criar a
confusão sistematicamente, isso liberta a
criatividade, tudo que é contraditório cria
vida”
32. “Nós censuramos nossos
pensamentos.
Os „maus pensamentos‟ nem
sequer vêm para a mente
consciente”
Com essa censura, deixamos de
acessar idéias originais
http://www.shelleycarson.com/
33. Para reverter esse processo, temos
que “desligar” algumas partes
censoras do cérebro.
http://www.shelleycarson.com/
46. Desenhar o seu colega da direita o
mais rápido que puder ( 30’’)
47.
48. Pensamento divergente
• Encoraja os erros
• Cria uma atmosfera de jogo
• Recompensa curiosidade
• busca o não-conformismo
• Tenta novas perspectivas
• É persistente
• Você mesmo define o problema
49.
50.
51.
52.
53.
54. DEFINIR:
• Problema:
• Numero de idéias
pretendido:
• Tempo:
• Regras:
Não adinata seguir todos os passos da inovação ou do design thinking se vc não consegue ter um pensamento criativo.E pra isso existe treino. O playstorming é esse treinamento.
problema com a novidade, contudo, é que ela está fora da zona de conforto da maioria de nós. Nem todo mundo sente-se à vontade ao sair de seu mundo particular e conhecido, para embrenhar-se por caminhos onde nunca esteve antes. O novo desperta o medo. E é exatamente a forma como o iconoclasta se relaciona com seu próprio medo que o torna tão especial.
Para que o iconoclasta possa, de fato, romper tradições e criar coisas novas, ele precisa ter a mente livre de algumas limitações cognitivas como, por exemplo, poucas alternativas para interpretar seus estímulos sensoriais. Deve, portanto, construir um grande repositório de informações, através da contínua renovação de suas experiências.Buscar coisas novas e lidar com o desconhecido representa, no entanto, sair da nossa zona de conforto e trafegar por regiões onde não temos nenhum histórico. Significa encararmos desafios para os quais não estamos preparados. Mergulhar num poço que não sabemos a profundidade. E é justamente esse tipo de comportamento que dispara os sistemas de medo no cérebro.
Para que o iconoclasta possa, de fato, romper tradições e criar coisas novas, ele precisa ter a mente livre de algumas limitações cognitivas como, por exemplo, poucas alternativas para interpretar seus estímulos sensoriais. Deve, portanto, construir um grande repositório de informações, através da contínua renovação de suas experiências.Buscar coisas novas e lidar com o desconhecido representa, no entanto, sair da nossa zona de conforto e trafegar por regiões onde não temos nenhum histórico. Significa encararmos desafios para os quais não estamos preparados. Mergulhar num poço que não sabemos a profundidade. E é justamente esse tipo de comportamento que dispara os sistemas de medo no cérebro.
. “Nós censuramos nossos pensamentos. Os ‘maus pensamentos’ nem sequer vêm para a mente consciente”, diz Shelley Carson. Com essa censura, deixamos de acessar ideias originais. Para reverter esse processo danoso, ela sugere “desligar” algumas partes censoras do cérebro. Numa pesquisa de 2004, Shelley mostrou que existe uma correlação forte entre alto Q.I. (20% a 30% acima da média), baixa inibição latente (filtragem de estímulos, saber escolher quais informações devemos levar em conta ou ignorar) e alta criatividade.pesquisadores da Universidade Karolinska, na Suécia, encontraram semelhanças no funcionamento do cérebro de pessoas criativas e no de pessoas esquizofrênicas ou que tenham histórico de esquizofrenia na família. Uma das características do esquizofrênico é a falta de inibição latente – ele tem dificuldade de distinguir entre o que pensa e o que ouve e costuma fazer associações bizarras entre assuntos que a maioria não relaciona.
Ordenada por:AlturaIdadePesoExperiência profissional-capacidade intelectualPoder aquisitivoHigiene pessoalSanidade mentalNúmero de mentiras que contou hojeFanatismo religiosoNúmero de parceiros sexuais
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Cultura da experiênciaPoder na mnao do consumidor
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Entrevistar 3 pessoas feed back !!!!Sou muito engraçadoFaço programaCleptomaniacaSou super carenteQuero te comer.Minto o tempo todoFaço Faxina PsicopataSou hipnotizador: Você é uma galinha!
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Criatividade - insight – quantidade X qualidade
1. Estabeleça o tempo máximo de duração da sessão de geração de idéias. Designe alguém para controlar o tempo.2. Comunique o tópico a ser analisado na forma de uma pergunta. Assegure-se de que todos o entendam.3. Conceda alguns minutos para que todos pensem sobre a pergunta e peça que eles apresentem suas idéias. Defina se as idéias serão solicitadas de forma estruturada ou não estruturada: Estruturada: o facilitador define uma rotação de maneira que cada pessoa contribua com uma idéia em cada turno. Se a pessoa não tem uma idéia, passa a vez. Não estruturada: as pessoas apresentam suas idéias à medida que vão surgindo. Este método requer que o facilitador monitore de perto o processo para assegurar que as regras sejam seguidas e que todas as pessoas tenham a chance de participar.4. Anote as idéias numa folha de flipchart e disponha-as de forma que todos possam vê-las. Isto evita duplicidades, mal entendidos e ajuda a estimular o pensamento criativo no grupo. Anote as idéias exatamente como foram faladas. Não as interprete. Tente obter uma lista mais longa possível. Faça o Brainstorming até que todos os participantes tenham esgotado suas idéias ou que o tempo tenha expirado.5. Terminada a sessão de geração, esclareça o significado de todas as idéias apresentadas, para assegurar que todos tenham o mesmo entendimento. Aponte cada idéia e pergunte se alguém tem perguntas sobre seu significado. Você pode pedir ao autor da idéia que a explique melhor.6. Elimine as duplicidades. Se duas ou mais idéias parecem ser a mesma coisa, você deve combiná-las ou eliminar as duplicatas. Para isto, é necessário obter a concordância de seus autores de que elas têm o mesmo significado. Se não concordarem, mantenha as idéias intactas e separadas
estão proibidos os debates e as críticas às idéias apresentadas, pois causam inibições e desvios dos objetivos
Quantidade é importante: quanto mais, melhor
Mudar e combinar: em qualquer momento, é permitido que alguém apresente uma idéia que seja uma modificação ou combinação de idéias já apresentadas por outras pessoas do grupo. Contudo, as idéias originais devem ser mantidas.
Liberdade total: nenhuma idéia é suficientemente esdrúxula para ser desprezada. Pode ser que ela sirva de ponte para idéias originais e inovadoras
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