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Lionel C Bethancourt May, 2010
Senescência: significa ficar velho, envelhecer. Processo normal a todos os seres vivos. Bom, quase todos... Conhecimento: é, resumidamente, a capacidade de agir. Muito específico e altamente relacional. Senescência & Conhecimento
Senescência & Conhecimento Na Idade média, você seria considerado velho ao atingir 30 anos de idade. No Século xx, ao atingir 60 anos. No Século xxi podemos viver até bem perto dos 90 anos. Mas hoje, você é considerado velho aos 50 anos!
E, isso não tem nada a ver com a sua capacidade intelectual nem com seu conhecimento! Senescência & Conhecimento
Senescência & Conhecimento Se considerarmos que: ,[object Object],[object Object],Nada mais lógico que: ,[object Object],Certo ?
Senescência & Conhecimento Errado! Quando se é ‘biológicamente velho’ somos considerados inútieis, ineficazes e ultrapassados. Ninguém pergunta se é verdade, assume-se que seja assim é pronto.
Senescência & Conhecimento É mais fácil achar casa para isto... do que utilidade para isto!
Como aproveitar este recurso mal explorado? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Senescência & Conhecimento
Senescência & Conhecimento Utopia? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Senescência & Conhecimento Como coletar este recurso?
Senescência & Conhecimento O que temos? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Deveriamos criar uma nova mentalidade. Uma nova visão do homem como raça, se não como potencialidade, como possibilidade. Senescência & Conhecimento

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Senescência & conhecimento

  • 2. Senescência: significa ficar velho, envelhecer. Processo normal a todos os seres vivos. Bom, quase todos... Conhecimento: é, resumidamente, a capacidade de agir. Muito específico e altamente relacional. Senescência & Conhecimento
  • 3. Senescência & Conhecimento Na Idade média, você seria considerado velho ao atingir 30 anos de idade. No Século xx, ao atingir 60 anos. No Século xxi podemos viver até bem perto dos 90 anos. Mas hoje, você é considerado velho aos 50 anos!
  • 4. E, isso não tem nada a ver com a sua capacidade intelectual nem com seu conhecimento! Senescência & Conhecimento
  • 5.
  • 6. Senescência & Conhecimento Errado! Quando se é ‘biológicamente velho’ somos considerados inútieis, ineficazes e ultrapassados. Ninguém pergunta se é verdade, assume-se que seja assim é pronto.
  • 7. Senescência & Conhecimento É mais fácil achar casa para isto... do que utilidade para isto!
  • 8.
  • 9.
  • 10. Senescência & Conhecimento Como coletar este recurso?
  • 11.
  • 12. Deveriamos criar uma nova mentalidade. Uma nova visão do homem como raça, se não como potencialidade, como possibilidade. Senescência & Conhecimento

Notas do Editor

  1. O que acontece com seu conhecimento quando você envelhece? Ele desaparece gradativamente? Você o perde durante o sono? ... Alguma vez já se preguntou o que realmente acontece?
  2. A definição dos dois conceitos; senescência e conhecimento. Senescência é o processo de envelhecimento normal a todos os seres vivos, ou quase todos. É diferente de senilidade que é o envelhecer patológico. Como disse: todos, ou quase todos os seres vivos envelhecem. Exceto alguns seres unicelulares ou muito básicos, água-vivas, hidras, paramécios, são alguns exemplos. O que são cada um desses conceitos? Como se relacionam? Porquê relacioná-los? 2. Conhecimento é tudo o que aprendemos desde a primeira palmada durante toda nossa vida. O simples fato de abrir os olhos quando acordamos de manhã, já nos trás informação que, relacionada com o que sabiamos anteriormente, se transformará em conhecimento. O brilho do sol, o cheiro de humidade da chuva, o vento frio do outono, o canto dos pássaros, tudo é informação capaz de produzir conhecimento. Conhecimento este que será capaz de influenciar nosso relacionamento com o meio-ambiente que habitamos. O conhecimento acontece num processo de fora-para-dentro e de dentro-para-fora, numa constante e dinâmica relação. Ainda assim, nosso cérebro é capaz de ignorar informação. Fazer avaliações e seleções.
  3. Na Idade Média era bem provável que você morrese antes de atingir os 40 anos. Doenças, acidentes, guerras ou até simples caprichos de senhores feudais grazavam a maioria da população de então. O ser humano precisou de duas guerras mundiais, e várias outras convulsões sociais menos votadas, para chegar a um desenvolvimento científico e tecnológico capaz de mantê-lo vivo por um pouco mais de tempo. No fim do século xx e começo do xxi o homem, por fim suspeita, que haja uma ligação sutíl entre todas as ciências e saberes possíveis. É proposta uma visão sistémica para o “conhecimento”. A visão holística da New Age deixa de ser piada de escritório para se transformar em centro das atenções em MBAs e teorias de desenvolvimento.
  4. Você não precisa ser velho para ser considerado “velho”. Mas, ajuda...
  5. Silogismo besta, mas eficaz.
  6. Ninguem falou que viver seria fácil. Aprendemos e, por nosso turno, ensinamos, que a idade não traz sabedoria mais sim; declínio. Ensinamos que todos os vilões são velhos e, silenciosamente, tememos à morte. Última passagem, companheira diuturna e silênciosa da velhice. Esquecemos que o corpo é uma máquina que funciona se a fizermos funcionar. O cérebro funciona da mesma forma. E mais, ele nunca para de funcionar, e de aprender, e de relacionar. Isto só acontece quando somos obrigados a parar de pensar. Nosso cérebro não entende: PARAR DE PENSAR. É como tentar dividir por zero! Alguns notáveis morreram enquanto trabalhavam em problemas que, ainda hoje, continuam sem solução. E eles eram velhos! Quem diz que, obrigatoriamente, o resto de nós todos, não poder-iamos desenvolver soluções para problemas mais simples e cotidianos? E sermos velhos, ao mesmo tempo?
  7. Acontecem situações ridículas como esta.
  8. A solução prática já existe. Sempre existiu. Os povos orientais já a usavam antes dos gregos a “descobrirem” também. Por algum motivo, perdido nas brumas do tempo, não a usamos mais: Os velhos ensinavam os jovens. Parece idiota mas nada mais natural. É extremamente simples. Devemos, sempre, levar em conta o contexto dos problemas. Usualmente eles trazem a própria solução. Ou indicam a solução. Parece elogio à gerontologia, mas é bem mais complexo. Conseguimos gostar de animais de estimação mais do que gostamos de seres da nossa própria espécie só porque estes são velhos. O que ignoramos, ou melhor, o que tentamos esquecer é que foi o cérebro deles que nos trouxe até aqui! E, que será o nosso que levará nossos filhos até o ponto onde nos encontramos agora em relação aos nossos velhos. Nossos pais, nossos avos. Primeira e segunda geração anterior à nossa, respectivamente. Outra vez; qual a solução?
  9. Precisamos entender uma coisa: o cérebro não tem data de validade. Quando a solução é encontrada o custo imediato do problema é reduzido a quase zero. Qualquer problema para o qual já exista solução deixa de ser problema! Passa a ser um evento. Sua importância diminui.
  10. Como atrelar este recurso à “vida inteligente”? Os modelos e as ferramentas estão alí faz tempo. Não seria necessário reinventar a roda. Seria uma pequena adaptação de... “utilitários”. Como passar de pneus ST para AT com as mesmas medidas. Um é específico para asfalto (ST) e o outro (AT) é uma mistura asfalto/terra. O único que muda é o tamanho das ranhuras que no AT são mais largas. No caso específico que tratamos aqui: só muda a idade cronológica do cérebro funcionante. Como “coletar” (harvest) este recurso? Fazendo-o funcionar!!! A diferença entre coletar e capturar está na implicação de possíveis futuros desenvolvimentos e mudanças de postura - mindset. Na captura não haverá mais mudança. Explicitamos o conhecimento em documentos (tipo: hardcopies) fixos. Na coleta, entretanto, estimulamos a fonte do conhecimento. E ela fica livre e acessível para a relação contextual fornecendo o conhecimento necessário. Podemos usar TODAS e QUAISQUER uma das ferramentas já conhecidas! Elas se desenvolverão e, ainda criarão outras, na medida do necessário.
  11. O que temos? GENTE!!! Gente com conhecimento específico. O que queremos? Queremos coletar, reciclar e compartilhar esses seus conhecimentos. Conhecimento que já existe nas suas mentes, nos seus cérebros! Se, no decorrer do processo, as pessoas das quais coletamos conhecimento, tiram algum proveito disto; tanto melhor!! A percepção da medida do proveito que tirarem será o maior incentivo a continuar!! As possibilidades e desenvolvimentos em todos os níveis serão positivas, altamente cumulativas e autoestimulantes! Pensando nesta última utilidade, os prováveis benefícios incidentais às pessoas envolvidas serão enormes: só o aumento da autoestima gerará benefícios que ainda são raramente acessíveis à medicina. E, ainda teremos seus conhecimentos, um atalho para futuros desenvolvimentos e inovações. Imagine uma banda onde o passado estica e o futuro encolhe...
  12. Não haverá uma mudança da visão do homem pelo homem para melhor à curto prazo. Isso é fato. Mas podemos propor uma mudança, ou pelo menos apontar o caminho para essa possibilidade. Se formos treinados para aprender sempre, aprenderemos apesar da idade. Ensinaremos apesar da idade! Podemos ser, nós mesmos, esse primeiro passo na direção certa. Além do mais, devemos levar em consideração que a quantidade de “gente velha” está aumentando! Lembram daquele desenvolvimento científico e tecnológico, no slide 3, que aumentava nosso “span” de vida? Pois é; ele também aumentou... Mais vida, mais velhos. Simples lógica matemática. Perguntem aos inss pelo mundo afora! Observem no seu dia-a-dia, pesquisem piramides etárias mundiais. Lembrem-se: os problemas usualmente trazem sua própria solução. É só prestar atenção. Obrigado