2. O Livro do Desassossego
Carta a Adolfo Casais Monteiro sobre
a génese dos heterónimos (1935)
3. O Livro do Desassossego
O imaginário urbano
▪ A modernidade do imaginário urbano
▪ A descrição da cidade de Lisboa, na sua vertente
física e humana
▪ A inspiração em Cesário Verde:
“Vivo uma era anterior àquela em
que vivo; gozo de sentir-me coevo de
Cesário Verde, e tenho em mim,
não outros versos como os dele,
mas a substância igual à dos
versos que foram dele.”
4. O Livro do Desassossego
O imaginário urbano
▪ A fixação de instantâneos do dia a dia
▪ A rotina da vida quotidiana: “oscilações do tempo,
breves episódios de rua, cenas de escritório,
encontros de restaurante ou de café” (Jacinto do Prado
Coelho)
▪ A atenção conferida aos espaços e aos figurantes
do quotidiano lisboeta
Outras Expressões, 12.º ano
5. O Livro do Desassossego
Deambulação e sonho: o observador acidental
▪ A deambulação (física e onírica) pela cidade de
Lisboa
▪ O ambiente envolvente como inspiração
▪ A observação pormenorizada do real
▪ A constante ideação (imaginação)
▪ A mistura de sensações e sonhos
Outras Expressões, 12.º ano
6. O Livro do Desassossego
Perceção e transfiguração poética do real
▪ O mundo exterior como ponto de partida para
divagações subjetivas (um mundo alternativo)
▪ Os objetos como lugares de transfiguração do
banal
▪ A análise intimista de realidades objetivas – as
“viagens interiores” (Fernando Cabral Martins)
▪ A rotina da vida quotidiana “transfigurada por um
devaneador” (Jacinto do Prado Coelho)
Outras Expressões, 12.º ano
7. Linguagem, estilo e estrutura
A natureza fragmentária da obra
Outras Expressões, 12.º ano
O Livro do Desassossego