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.eco.br- 19.06.2012
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Histórico - em 2012 temos:
24 anos das conexões brasileiras às redes
acadêmicas
23 anos do registro do .br
23 anos de existência da RNP
20 anos da ECO-92
21 anos dos primeiros pacotes TCP/IP (Internet)
18 anos de autonomia em distribuição de IPv4
17 anos da criação do Comitê Gestor da Internet no
Brasil
9 anos da criação do NIC.br
7 anos da ativação do NIC.br
.eco.br- 19.06.2012
Crescimento - Domínios no mundo
Dezembro de
1994:
Embratel
anuncia
serviço de
acesso à
Internet para
pessoa física
Via RENPAC
.eco.br- 19.06.2012
- “Rede que liga computadores”
(período experimental, pesquisa)
- “Rede que liga indivíduos e comunidades”
(e-mail, ‘newsgroups’, listas de discussão)
- “Rede que liga serviços e multimeios”
(Web, portais, serviços e transações)
- “Rede, ambiente de colaboração e criação
coletiva” (Web 2.0, redes sociais)
Internet – evolução
Internet – evolução
- “Rede que liga computadores”
(usuários da Academia)
- “Rede que liga indivíduos e comunidades”
(terceiro setor, disseminação, provedores)
- “Rede que liga serviços e multimeios”
(governo, operadoras de telecomunicação)
- “Rede, sua regulação, governança e controle”
(legisladores, sociedade civil em geral)
.eco.br- 19.06.2012
CGI.BR
O CGI.br - Comitê Gestor da Internet no Brasil foi criado
pela Portaria Interministerial Nº 147 de 31/05/1995,
alterada pelo Decreto Presidencial
Nº 4.829 de 03/09/2003, para:
I - estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso
e desenvolvimento da Internet no Brasil;
II - estabelecer diretrizes para a organização das relações
entre o Governo e a sociedade, para:
- execução do registro de Nomes de Domínio,
- alocação de Endereço IP (Internet Protocol)
- administração do “ccTLD” .br,
no interesse do desenvolvimento da Internet no País
.eco.br- 19.06.2012
e, ainda
III - propor programas de pesquisa e desenvolvimento que
visem a qualidade técnica e inovação, bem como estimular
a sua disseminação no país, com agregação de valor;
IV - promover estudos e recomendar procedimentos,
normas e padrões técnicos e operacionais, para a
segurança das redes e serviços de Internet;
V - articular a proposição de normas e procedimentos
relativos à regulamentação das atividades inerentes à
Internet;
VII - adotar os procedimentos administrativos e
operacionais necessários para que a gestão da Internet no
Brasil se dê segundo os padrões internacionais.
.eco.br- 19.06.2012
Comitê Gestor da Internet no Brasil
1.- Ministério da Ciência e Tecnologia
2.- Ministério das Comunicações
3.- Casa Civil da Presidência da República
4.- Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior
5.- Ministério do Planejamento, Orçamento
e Gestão
6.- Ministério da Defesa
7.- Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico
8.- Agência Nacional de Telecomunicações
9.- Fórum Nacional dos Secretários Estaduais
da Ciência e Tecnologia
10.- Notório Saber
11.- Setor Empresarial - Provedores de
Acesso e Conteúdo
12.- Setor Empresarial - Provedores de
Infra-Estrutura de Telecomunicações
13.- Setor Empresarial - Bens de
Informática, de Telecomunicações e de
Software
14.- Setor Empresarial - Usuários
15.- Terceiro Setor
16.- Terceiro Setor
17.- Terceiro Setor
18.- Terceiro Setor
19.- Setor Acadêmico
20.- Setor Acadêmico
21.- Setor Acadêmico
.eco.br- 19.06.2012
Princípios para a Governança e da Internet
(www.cgi.br /regulamentacao/resolucao2009-003.htm)
Considerando a necessidade de embasar e orientar suas ações e decisões,
segundo princípios fundamentais, o CGI.br resolve aprovar os seguintes
Princípios:
1. Liberdade, privacidade e direitos humanos
O uso da Internet deve guiar-se pelos princípios de liberdade de expressão, de
privacidade do indivíduo e de respeito aos direitos humanos, reconhecendo-os
como fundamentais para a preservação de uma sociedade justa e democrática.
2. Governança democrática e colaborativa
A governança da Internet deve ser exercida de forma transparente,
multilateral e democrática, com a participação dos vários setores da sociedade,
preservando e estimulando o seu caráter de criação coletiva.
3. Universalidade
O acesso à Internet deve ser universal para que ela seja um meio para o
desenvolvimento social e humano, contribuindo para a construção de uma
sociedade inclusiva e não discriminatória em benefício de todos.
.eco.br- 19.06.2012
Princípios
4. Diversidade
A diversidade cultural deve ser respeitada e preservada e sua expressão
deve ser estimulada, sem a imposição de crenças, costumes ou
valores.surgimento da Internet.
5. Inovação
A governança da Internet deve promover a contínua evolução e ampla
difusão de novas tecnologias e modelos de uso e acesso.
6. Neutralidade da rede
Filtragem ou privilégios de tráfego devem respeitar apenas critérios
técnicos e éticos, não sendo admissíveis motivos políticos, comerciais,
religiosos, culturais, ou qualquer outra forma de discriminação ou
favorecimento.
7. Inimputabilidade da rede
O combate a ilícitos na rede deve atingir os responsáveis finais e não os
meios de acesso e transporte, sempre preservando os princípios maiores de
defesa da liberdade, da privacidade e do respeito aos direitos humanos.
.eco.br- 19.06.2012
Princípios
8. Funcionalidade, segurança e estabilidade
A estabilidade, a segurança e a funcionalidade globais da rede devem ser
preservadas de forma ativa através de medidas técnicas compatíveis com os
padrões internacionais e estímulo ao uso das boas práticas.
9. Padronização e interoperabilidade
A Internet deve basear-se em padrões abertos que permitam a
interoperabilidade e a participação de todos em seu desenvolvimento.
10. Ambiente Legal e Regulatório
O ambiente legal e regulatório deve preservar a dinâmica da Internet como
espaço de colaboração.
.eco.br- 19.06.2012
REGISTRO CETIC
NIC.br
ASSEMBLÉIA GERAL (Membros em exercício do CGI são votantes)
Conselho de Administração (7)
1 2 3 4 5 6 7
CEPTRO
Diretoria
Executiva
CERT W3C
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NIC.br
Atividades permanentes:
Registro.br
CEPTRO.br (PTT.br, NTP.br, IPv6.br)
CERT.br
CETIC.br
Escritório Regional do W3C
Apoio a Grupos de Trabalho
GT- ER Engenharia e Operação de Redes
GT- S Segurança
GT- RHRecursos Humanos
Os GTs são constituidos por voluntários da comunidade de
usuários
.eco.br- 19.06.2012
Atividades dos Centros
Registro.br
Registro de Domínios sob o .br, e distribuição de números IP (v4)
Disseminar DNSSEC na árvore de DNS brasileira
Manter cópias da raíz da Internet no País
Estimular a transição para IPv6
CEPTRO:
Criar pontos de troca de tráfego e fomentar seu uso (PTT.br)
Disseminar da hora oficial brasileira via NTP (NTP.br)
Participar do projeto de medição da qualidade da Banda Larga
Disseminar informações sobre o uso de IPv6;
Catalogar e estimular conteúdos em português (zappiens.br)
CETIC
Levantamento anual de estatísticas de interesse sobre a Internet no
Brasil
.eco.br- 19.06.2012
Atividades dos Centros
CERT:
Articular as ações em tratamento de incidentes no País
Aumentar a capacidade Nacional de tratamento de incidentes
Manter estatísticas sobre incidentes de segurança e sua evolução
Desenvolver projetos e estudos para entender o abuso da
infraestrutura da Internet e propor políticas de mitigação
Desenvolver documentos de boas práticas para usuários e
administradores de redes
W3C Brasil:
Manter o escritório brasileiro do W3C
Estimular o uso de padrões adequados para a Web no Brasil
Disseminar os conceitos de “acessibilidade” e de “web para todos”
.eco.br- 19.06.2012
Estimativa de máquinas por TLD (jan - 2012)
.net 319.311.234 Networks
.com 156.860.679 Commercial
.jp 63.465.680 Japan
.it 25.455.561 Italy
.br 23.789.506 Brazil
.de 20.415.943 Germany
.cn 19.771.904 China
.au 16.952.039 Australia
.fr 16.839.991 France
.mx 15.165.150 Mexico
.nl 13.715.032 Netherlands
.ru 13.414.573 Russian Federation
Total 888.239.420
(http://ftp.isc.org/www/survey/reports/current/bynum.txt)
.eco.br- 19.06.2012
Estimativa de domínios por TLD
- Os 10 maiores ccTLDs representam mais de 70% de todos os ccTLDs.
- O total dos ccTLDs é aproximadamente de 40% do total mundial
(março/2012)
.com 102.410.140
.net 14.697.736
.org 9.927.142
.info 8.329.324
.biz 2.222.701
.eu 3.593.690
.de 14.977.942
.uk 10.047.549
.nl 4.884.815
.ru 3.760.826
.cn 3.319.776
.br 2.854.877
.ar 2.468.097
.au 2.396.201
.it 2.377.661
.pl 2.344.632
.eco.br- 19.06.2012
Número de domínios sob o .br
.eco.br- 19.06.2012
Características do DNS brasileiro
Na Internet, cabe a cada ccTLD definir a estrutura e a forma de
funcionamento de sua árvore de domínios. O CGI.br define a
“árvore” de domínios sob o .br.
-Sob o .br, há quatro tipos de DPNs - Domínios de Primeiro
Nível:
os destinados a pessoas jurídicas, como
.org, .ind, .tv, .coop etc
os destinados a profissionais liberais, como
.adv, .eng, .pro, .zlg etc
os destinados a pessoas físicas:
.nom .blog .wiki etc
os genéricos:
.com .net .emp etc
.eco.br- 19.06.2012
Características do DNS brasileiro
Cada DPN apresenta características específicas. No caso dos
DPNs de pessoas jurídicas existem tres categorias:
-Sem restrição (ex: .agr, .art, .ind, .inf,...)
-Com restrição (ex: .gov, .mil, .org,...)
-Especiais, com DNSSEC obrigatório e restrições de registro
(ex: .b, .jus, .leg)
O Registro.br, além de exigir que o requerente de um
domínio tenha presença física no país (ou, representante
legal no país), solicita que o mesmo adira aos princípios do
.br e declare assumir a responsabilidade integral pela
escolha que fez do nome e do DPN.
.eco.br- 19.06.2012
Permitirá que organizações de foco eco-ambiental, pessoas e
empresas com iniciativas eco-amigáveis, verdes e/ou
sustentáveis possam promover e destacar suas iniciativas
nesse sentido utilizando uma identificação apropriada
Terá caráter genérico e de livre expressão (dentro dos
parâmetros legais de registro). Estará disponível tanto para
pessoas físicas (CPF) como para entidades, sendo a opção
por seu uso de livre escolha do registrante (CNPJ). O
Registro.br não fará nenhuma verificação prévia adicional
para um pedido de nome de domínio sob eco.br
Novo DPN sob .br: eco.br
.eco.br- 19.06.2012
Disponível para registro a partir de 02.07.2012, pelos
próprios interessados em www.registro.br
Poderá ser registrado tanto por pessoas físicas como por
pessoas jurídicas
Anuidade igual aos demais domínios .br: R$ 30,00, podendo
ser registrado por um período de 1 a 10 anos.
Haverá proteção (“sunrise”) por 30 dias para que os atuais
detentores de nomes com.br, org.br, net.br e emp.br possam,
caso queiras, registrar o mesmo nome de domínio em
eco.br.
Novo DPN sob .br: eco.br
.eco.br- 19.06.2012
Endereços:
Comitê Gestor da Internet no Brasil www.cgi.br
Núcleo de Informação e Coordenação
do Ponto BR - NIC.br www.nic.br
Registro Brasileiro de Nomes de Domínio www.registro.br
Centro de Resposta a Incidentes www.cert.br
Pontos de Troca de Tráfego www.ptt.br
CETIC - Estatísticas em TICS no Brazil www.cetic.br
CEPTRO - Projetos do NIC.br www.ceptro.br
IANA Internet Assigned Numbers Authority www.iana.org
ICANN Internet Corporation for Assigned Names and Numbers www.icann.org
CENTR Council of European National Top Level Domain Registries www.centr.org

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  • 2. .eco.br- 19.06.2012 Histórico - em 2012 temos: 24 anos das conexões brasileiras às redes acadêmicas 23 anos do registro do .br 23 anos de existência da RNP 20 anos da ECO-92 21 anos dos primeiros pacotes TCP/IP (Internet) 18 anos de autonomia em distribuição de IPv4 17 anos da criação do Comitê Gestor da Internet no Brasil 9 anos da criação do NIC.br 7 anos da ativação do NIC.br
  • 4. Dezembro de 1994: Embratel anuncia serviço de acesso à Internet para pessoa física Via RENPAC
  • 5. .eco.br- 19.06.2012 - “Rede que liga computadores” (período experimental, pesquisa) - “Rede que liga indivíduos e comunidades” (e-mail, ‘newsgroups’, listas de discussão) - “Rede que liga serviços e multimeios” (Web, portais, serviços e transações) - “Rede, ambiente de colaboração e criação coletiva” (Web 2.0, redes sociais) Internet – evolução
  • 6. Internet – evolução - “Rede que liga computadores” (usuários da Academia) - “Rede que liga indivíduos e comunidades” (terceiro setor, disseminação, provedores) - “Rede que liga serviços e multimeios” (governo, operadoras de telecomunicação) - “Rede, sua regulação, governança e controle” (legisladores, sociedade civil em geral)
  • 7. .eco.br- 19.06.2012 CGI.BR O CGI.br - Comitê Gestor da Internet no Brasil foi criado pela Portaria Interministerial Nº 147 de 31/05/1995, alterada pelo Decreto Presidencial Nº 4.829 de 03/09/2003, para: I - estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil; II - estabelecer diretrizes para a organização das relações entre o Governo e a sociedade, para: - execução do registro de Nomes de Domínio, - alocação de Endereço IP (Internet Protocol) - administração do “ccTLD” .br, no interesse do desenvolvimento da Internet no País
  • 8. .eco.br- 19.06.2012 e, ainda III - propor programas de pesquisa e desenvolvimento que visem a qualidade técnica e inovação, bem como estimular a sua disseminação no país, com agregação de valor; IV - promover estudos e recomendar procedimentos, normas e padrões técnicos e operacionais, para a segurança das redes e serviços de Internet; V - articular a proposição de normas e procedimentos relativos à regulamentação das atividades inerentes à Internet; VII - adotar os procedimentos administrativos e operacionais necessários para que a gestão da Internet no Brasil se dê segundo os padrões internacionais.
  • 9. .eco.br- 19.06.2012 Comitê Gestor da Internet no Brasil 1.- Ministério da Ciência e Tecnologia 2.- Ministério das Comunicações 3.- Casa Civil da Presidência da República 4.- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 5.- Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 6.- Ministério da Defesa 7.- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico 8.- Agência Nacional de Telecomunicações 9.- Fórum Nacional dos Secretários Estaduais da Ciência e Tecnologia 10.- Notório Saber 11.- Setor Empresarial - Provedores de Acesso e Conteúdo 12.- Setor Empresarial - Provedores de Infra-Estrutura de Telecomunicações 13.- Setor Empresarial - Bens de Informática, de Telecomunicações e de Software 14.- Setor Empresarial - Usuários 15.- Terceiro Setor 16.- Terceiro Setor 17.- Terceiro Setor 18.- Terceiro Setor 19.- Setor Acadêmico 20.- Setor Acadêmico 21.- Setor Acadêmico
  • 10. .eco.br- 19.06.2012 Princípios para a Governança e da Internet (www.cgi.br /regulamentacao/resolucao2009-003.htm) Considerando a necessidade de embasar e orientar suas ações e decisões, segundo princípios fundamentais, o CGI.br resolve aprovar os seguintes Princípios: 1. Liberdade, privacidade e direitos humanos O uso da Internet deve guiar-se pelos princípios de liberdade de expressão, de privacidade do indivíduo e de respeito aos direitos humanos, reconhecendo-os como fundamentais para a preservação de uma sociedade justa e democrática. 2. Governança democrática e colaborativa A governança da Internet deve ser exercida de forma transparente, multilateral e democrática, com a participação dos vários setores da sociedade, preservando e estimulando o seu caráter de criação coletiva. 3. Universalidade O acesso à Internet deve ser universal para que ela seja um meio para o desenvolvimento social e humano, contribuindo para a construção de uma sociedade inclusiva e não discriminatória em benefício de todos.
  • 11. .eco.br- 19.06.2012 Princípios 4. Diversidade A diversidade cultural deve ser respeitada e preservada e sua expressão deve ser estimulada, sem a imposição de crenças, costumes ou valores.surgimento da Internet. 5. Inovação A governança da Internet deve promover a contínua evolução e ampla difusão de novas tecnologias e modelos de uso e acesso. 6. Neutralidade da rede Filtragem ou privilégios de tráfego devem respeitar apenas critérios técnicos e éticos, não sendo admissíveis motivos políticos, comerciais, religiosos, culturais, ou qualquer outra forma de discriminação ou favorecimento. 7. Inimputabilidade da rede O combate a ilícitos na rede deve atingir os responsáveis finais e não os meios de acesso e transporte, sempre preservando os princípios maiores de defesa da liberdade, da privacidade e do respeito aos direitos humanos.
  • 12. .eco.br- 19.06.2012 Princípios 8. Funcionalidade, segurança e estabilidade A estabilidade, a segurança e a funcionalidade globais da rede devem ser preservadas de forma ativa através de medidas técnicas compatíveis com os padrões internacionais e estímulo ao uso das boas práticas. 9. Padronização e interoperabilidade A Internet deve basear-se em padrões abertos que permitam a interoperabilidade e a participação de todos em seu desenvolvimento. 10. Ambiente Legal e Regulatório O ambiente legal e regulatório deve preservar a dinâmica da Internet como espaço de colaboração.
  • 13. .eco.br- 19.06.2012 REGISTRO CETIC NIC.br ASSEMBLÉIA GERAL (Membros em exercício do CGI são votantes) Conselho de Administração (7) 1 2 3 4 5 6 7 CEPTRO Diretoria Executiva CERT W3C
  • 14. .eco.br- 19.06.2012 NIC.br Atividades permanentes: Registro.br CEPTRO.br (PTT.br, NTP.br, IPv6.br) CERT.br CETIC.br Escritório Regional do W3C Apoio a Grupos de Trabalho GT- ER Engenharia e Operação de Redes GT- S Segurança GT- RHRecursos Humanos Os GTs são constituidos por voluntários da comunidade de usuários
  • 15. .eco.br- 19.06.2012 Atividades dos Centros Registro.br Registro de Domínios sob o .br, e distribuição de números IP (v4) Disseminar DNSSEC na árvore de DNS brasileira Manter cópias da raíz da Internet no País Estimular a transição para IPv6 CEPTRO: Criar pontos de troca de tráfego e fomentar seu uso (PTT.br) Disseminar da hora oficial brasileira via NTP (NTP.br) Participar do projeto de medição da qualidade da Banda Larga Disseminar informações sobre o uso de IPv6; Catalogar e estimular conteúdos em português (zappiens.br) CETIC Levantamento anual de estatísticas de interesse sobre a Internet no Brasil
  • 16. .eco.br- 19.06.2012 Atividades dos Centros CERT: Articular as ações em tratamento de incidentes no País Aumentar a capacidade Nacional de tratamento de incidentes Manter estatísticas sobre incidentes de segurança e sua evolução Desenvolver projetos e estudos para entender o abuso da infraestrutura da Internet e propor políticas de mitigação Desenvolver documentos de boas práticas para usuários e administradores de redes W3C Brasil: Manter o escritório brasileiro do W3C Estimular o uso de padrões adequados para a Web no Brasil Disseminar os conceitos de “acessibilidade” e de “web para todos”
  • 17. .eco.br- 19.06.2012 Estimativa de máquinas por TLD (jan - 2012) .net 319.311.234 Networks .com 156.860.679 Commercial .jp 63.465.680 Japan .it 25.455.561 Italy .br 23.789.506 Brazil .de 20.415.943 Germany .cn 19.771.904 China .au 16.952.039 Australia .fr 16.839.991 France .mx 15.165.150 Mexico .nl 13.715.032 Netherlands .ru 13.414.573 Russian Federation Total 888.239.420 (http://ftp.isc.org/www/survey/reports/current/bynum.txt)
  • 18. .eco.br- 19.06.2012 Estimativa de domínios por TLD - Os 10 maiores ccTLDs representam mais de 70% de todos os ccTLDs. - O total dos ccTLDs é aproximadamente de 40% do total mundial (março/2012) .com 102.410.140 .net 14.697.736 .org 9.927.142 .info 8.329.324 .biz 2.222.701 .eu 3.593.690 .de 14.977.942 .uk 10.047.549 .nl 4.884.815 .ru 3.760.826 .cn 3.319.776 .br 2.854.877 .ar 2.468.097 .au 2.396.201 .it 2.377.661 .pl 2.344.632
  • 19. .eco.br- 19.06.2012 Número de domínios sob o .br
  • 20. .eco.br- 19.06.2012 Características do DNS brasileiro Na Internet, cabe a cada ccTLD definir a estrutura e a forma de funcionamento de sua árvore de domínios. O CGI.br define a “árvore” de domínios sob o .br. -Sob o .br, há quatro tipos de DPNs - Domínios de Primeiro Nível: os destinados a pessoas jurídicas, como .org, .ind, .tv, .coop etc os destinados a profissionais liberais, como .adv, .eng, .pro, .zlg etc os destinados a pessoas físicas: .nom .blog .wiki etc os genéricos: .com .net .emp etc
  • 21. .eco.br- 19.06.2012 Características do DNS brasileiro Cada DPN apresenta características específicas. No caso dos DPNs de pessoas jurídicas existem tres categorias: -Sem restrição (ex: .agr, .art, .ind, .inf,...) -Com restrição (ex: .gov, .mil, .org,...) -Especiais, com DNSSEC obrigatório e restrições de registro (ex: .b, .jus, .leg) O Registro.br, além de exigir que o requerente de um domínio tenha presença física no país (ou, representante legal no país), solicita que o mesmo adira aos princípios do .br e declare assumir a responsabilidade integral pela escolha que fez do nome e do DPN.
  • 22. .eco.br- 19.06.2012 Permitirá que organizações de foco eco-ambiental, pessoas e empresas com iniciativas eco-amigáveis, verdes e/ou sustentáveis possam promover e destacar suas iniciativas nesse sentido utilizando uma identificação apropriada Terá caráter genérico e de livre expressão (dentro dos parâmetros legais de registro). Estará disponível tanto para pessoas físicas (CPF) como para entidades, sendo a opção por seu uso de livre escolha do registrante (CNPJ). O Registro.br não fará nenhuma verificação prévia adicional para um pedido de nome de domínio sob eco.br Novo DPN sob .br: eco.br
  • 23. .eco.br- 19.06.2012 Disponível para registro a partir de 02.07.2012, pelos próprios interessados em www.registro.br Poderá ser registrado tanto por pessoas físicas como por pessoas jurídicas Anuidade igual aos demais domínios .br: R$ 30,00, podendo ser registrado por um período de 1 a 10 anos. Haverá proteção (“sunrise”) por 30 dias para que os atuais detentores de nomes com.br, org.br, net.br e emp.br possam, caso queiras, registrar o mesmo nome de domínio em eco.br. Novo DPN sob .br: eco.br
  • 24. .eco.br- 19.06.2012 Endereços: Comitê Gestor da Internet no Brasil www.cgi.br Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR - NIC.br www.nic.br Registro Brasileiro de Nomes de Domínio www.registro.br Centro de Resposta a Incidentes www.cert.br Pontos de Troca de Tráfego www.ptt.br CETIC - Estatísticas em TICS no Brazil www.cetic.br CEPTRO - Projetos do NIC.br www.ceptro.br IANA Internet Assigned Numbers Authority www.iana.org ICANN Internet Corporation for Assigned Names and Numbers www.icann.org CENTR Council of European National Top Level Domain Registries www.centr.org