O documento discute ONGs ambientais e define-as como organizações não governamentais cujo objetivo principal é o estudo ou defesa do meio ambiente, distinguindo-se de organizações governamentais pela independência. Explica que existem diversas organizações ambientais com foco em diferentes causas como preservação de animais ou reflorestamento.
3. As Organizações não Governamentais (ONGS) são organizações sem fins
lucrativos, constituídas formalmente e autonomamente, caracterizadas por ações
de solidariedade no campo das políticas públicas e pelo legítimo exercício de
pressões políticas em proveito de populações excluídas das condições da
cidadania.
4. São organizações não governamentais cujo objectivo principal é o estudo ou a
defesa do meio ambiente.
Distinguem-se das diversas organizações governamentais com o mesmo objectivo
pela sua independência face ao poder político.
As organizações ambientais são aquelas cujas atividades visam preservar o meio
ambiente. Existe uma grande variedade de organizações ambientais em todo o mundo
e cada uma tem um foco próprio de atuação que pode ser a preservação dos animais,
reflorestamento enfim uma causa. Em geral essas instituições têm uma causa que
defendem de forma principal, mas é claro que são organizações que tem como
primeiro objetivo conscientizar as pessoas da importância de cuidar do planeta e dos
seres vivos.
5. São organizações não governamentais cujo objetivo principal
é o estudo ou a defesa do meio ambiente. tem como principal
objetivo a preservação das florestas ainda que sua influência
tenha sido durante toda a sua história associada ao
movimento ambientalista no estado de Minas Gerais, sendo a
uma das Ong’s mais atuantes do Brasil.
Distinguem-se das diversas organizações governamentais
com o mesmo objetivo pela sua independência face ao poder
político.
6. CATÁSTROFES NATURAIS- Os PED são mais vulneráveis aos furacões, sismos,
tsunamis. inundações, períodos prolongados de seca, porque os meios financeiros e
técnicos de que dispõem para prever/combater as catástrofes naturais, meios de
salvamento e reconstrução das infraestruturas, são muito reduzidos. Têm grande
impacto na economia dos PED. As consequências das catástrofes naturais são,
mortes, desalojados, poluição e instabilidade económica.
7. CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO- O elevado/intenso/rápido crescimento da
população não é acompanhado pelo crescimento económico: pobreza, bairros de
lata, instabilidade social, difícil acesso à educação, falta de cuidados médico-
sanitários.
8. DÉFICE DEMOCRÁTICO- regimes de partido único, ditaduras, desrespeito pelos
Direitos do Homem, corrupção, desvio de capitais, favorecimento das classes
dirigentes - instabilidade política e social - prejudica o desenvolvimento dos países.
9. Aproveitar onde sobra para distribuir onde falta. É este o nosso objetivo: evitar o
desperdício de alimentos fazendo-os chegar às pessoas que têm fome. O Banco
Alimentar recebe toda a qualidade de géneros alimentares, ofertas de empresas e
particulares, em muitos casos excedentes de produção da indústria agroalimentar,
excedentes agrícolas, da grande distribuição e ainda, produtos de intervenção da
União Europeia. São recolhidos localmente e a nível nacional, no estrito respeito
pelas normas de higiene e de segurança alimentar. A estas dádivas, acrescentam-se
os produtos oferecidos por particulares, nas campanhas de recolha efectuadas nas
superfícies comerciais.
10. O banco alimentar contra a fome foi fundado em 23 de janeiro de 1991. O primeiro
banco alimentar em Portugal foi o de Lisboa, fundado por José Vaz Pinto e presidido
desde 2002 por Isabel Jonet. Hoje existem 21 bancos alimentares em Portugal, que
fazem campanhas em supermercados nas quais mobilizam muitos voluntários, sendo
o maior movimento da sociedade civil em Portugal no pós-guerra.
11. O banco alimentar localiza-se em Lisboa na Avenida de Ceuta
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