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COMO SALVAR A HUMANIDADE DA EXTINÇÃO DE AMEAÇAS
EXISTENTES NO PLANETA TERRA E VINDAS DO ESPAÇO SIDERAL
Fernando Alcoforado*
Este artigo tem por objetivo apresentar os avanços científicos que precisam ser realizados
em Cosmologia para contribuir na adoção de soluções tecnológicas para proteger a
humanidade de ameaças à sua extinção existentes no planeta Terra, vindas do espaço
sideral e que possam atingir os seres humanos em viagens espaciais. São inúmeras as
ameaças à sobrevivência da humanidade hoje e no futuro a curto, médio e longo prazo.
Alguns desses eventos poderão ocorrer, a curto e médio prazos, como a colisão sobre o
planeta Terra de asteroides, cometas ou pedaços de cometas e a emissão de raios cósmicos
e, a longo prazo, como o esfriamento do núcleo do planeta Terra, as mudanças
catastróficas do meio ambiente da Terra resultantes do afastamento progressivo da Lua
em relação à Terra, a morte do Sol, a colisão das galáxias Andrômeda e Via Láctea onde
se localiza a Terra e o fim do Universo e podem contribuir para que a humanidade seja
levada à sua extinção como espécie. O futuro da humanidade no enfrentamento dessas
ameaças depende do sucesso que se alcance no avanço do conhecimento sobre o
Universo, especialmente de 9 principais questões cosmológicas que precisam ser
elucidadas para que a humanidade possa, com o conhecimento científico se defender das
ameaças à sua sobrevivência existentes no planeta Terra e vindas do espaço sideral e
buscar locais no sistema solar ou fora dele com possibilidade de serem habitáveis pelos
seres humanos na hipótese de que sua existência esteja ameaçada no planeta Terra.
São inúmeras as ameaças à sobrevivência da humanidade hoje e no futuro a curto, médio
e longo prazo. A grande ameaça para a humanidade existente no planeta Terra diz respeito
ao esfriamento do núcleo do planeta Terra que permaneceu quente por mais de 4,5 bilhões
de anos, mas que lenta e inevitavelmente está esfriando [9][18]. As ameaças existentes
no espaço sideral dizem respeito à colisão sobre o planeta Terra de asteroides, cometas
ou pedaços de cometas, de planetas do sistema solar e de planetas órfãos que vagam pelo
espaço sideral, a emissão de raios cósmicos, as mudanças catastróficas do meio ambiente
da Terra resultantes do afastamento progressivo da Lua em relação à Terra, a morte do
Sol, a colisão das galáxias Andrômeda e Via Láctea onde se localiza a Terra e o fim do
Universo [1].
O esfriamento do núcleo da Terra provocará inúmeras consequências, entre elas a perda
do campo magnético da Terra que nos protege da radiação solar e cósmica e um grande
desequilíbrio na cadeia alimentar do planeta [18]. A Terra é formada por um núcleo
interno, um núcleo externo, o manto e a crosta. O núcleo da Terra fica a quase 3 mil km
de profundidade da crosta terrestre (a camada mais externa do planeta). As temperaturas
do núcleo podem flutuar entre 4.400° C e 6.000° C, temperaturas similares às do Sol. O
núcleo interno é uma esfera sólida, composta majoritariamente de ferro. O núcleo externo
é formado por um líquido maleável, composto de ferro e níquel. É no núcleo externo que
se forma o campo magnético da Terra. A colossal quantidade de energia térmica que
emana do interior do planeta Terra coloca em marcha fenômenos como o movimento das
placas tectônicas e a atividade vulcânica. Com o esfriamento do núcleo da Terra as placas
tectônicas, que são mantidas em movimento pelo fluxo do manto terrestre, desaceleram
mais rápido do que o esperado. Sem a atividade do núcleo, os vulcões não entrariam em
erupção. Mas sem o calor do interior da Terra, peixes e plantas que vivem no fundo do
mar estariam ameaçados, o que causaria um grande desequilíbrio na cadeia alimentar do
2
planeta. Outro grande problema seria a perda do campo magnético da Terra. Sem ele, o
planeta Terra estaria vulnerável à radiação solar e cósmica e a humanidade ficaria
ameaçada em sua sobrevivência. Para salvar a humanidade da ameaça de esfriamento do
núcleo da Terra, é bastante importante que haja um constante monitoramento da
temperatura do núcleo do planeta Terra para adotar, quando necessário, estratégias de
fuga de seres humanos para locais que sejam habitáveis no sistema solar (Marte, a lua de
Saturno, Titan, e a lua de Júpiter, Callisto), antes da perda do campo magnético da Terra
e do desequilíbrio na cadeia alimentar do planeta.
A colisão sobre o planeta Terra de corpos vindos do espaço sideral, como asteroides,
cometas ou pedaços de cometas, planetas do sistema solar e planetas órfãos ou errantes
que vagam no espaço sideral ameaçam colidir com a Terra e podem levar à extinção da
espécie humana. Para lidar com asteroides que possam colidir com o planeta Terra, a
estratégia consiste em desviá-los de seu curso se forem detectados com tempo suficiente
para lançar foguetes como interceptadores. A mesma solução deve ser adotada para
cometas que possam atingir o planeta Terra. É importante que haja um constante
monitoramento do espaço para identificar não apenas asteroides, que são corpos celestes
de massa pequena e órbitas irregulares, mas também, cometas ou pedaços de cometas,
que podem colidir com a Terra. Para lidar com a possibilidade de colisão dos planetas do
sistema solar com a Terra, é importante que haja um constante monitoramento do sistema
solar para identificar a ameaça de sua desestabilização pelo planeta Mercúrio e outros
planetas e sejam realizadas pesquisas para identificar planetas habitáveis para os seres
humanos visando planejar sua fuga para exoplanetas (planetas situados fora do sistema
solar em órbita de outras estelas) como o "Proxima b" orbitando uma estrela integrante
do sistema Alpha Centauri, o mais próximo do sistema solar, que dista 4.2 anos-luz
da Terra, onde seriam implantadas colônias espaciais. Para fazer frente à ameaça de
colisão de planetas órfãos com o planeta Terra, é importante que haja um constante
monitoramento do espaço para identificar planetas órfãos que possam colidir com a Terra
e determinar a época de sua colisão visando a adoção de medidas que apontem a
necessidade de planejar a fuga dos seres humanos para outros locais habitáveis para os
seres humanos situados no sistema solar como Marte, Titan (lua de Saturno) e Callisto
(lua de Júpiter) com a implantação de colônias espaciais.
A emissão de raios cósmicos, especialmente os raios gama emitidos por estrelas
supernovas, que têm o poder de aniquilar a vida na Terra, e a radiação e a massa coronal
do Sol com suas maléficas consequências sobre os seres humanos na Terra e em viagens
espaciais requerem a adoção de estratégias visando a proteção dos seres humanos na Terra
e em viagens espaciais, bem como a fuga dos seres humanos para locais que sejam
habitáveis no sistema solar para salvar a humanidade, quando houver necessidade [1].
Para salvar a humanidade das ameaças representadas pelos raios cósmicos e a radiação e
a massa coronal do Sol, é preciso adotar as estratégias seguintes: 1) monitorar a explosão
de supernovas permanentemente para que, antes da ocorrência de sua explosão, sejam
adotadas as medidas necessárias visando a fuga dos seres humanos para locais possíveis
habitáveis no sistema solar como Marte, Titan (lua de Saturno) e Callisto (lua de Júpiter);
2) promover avanços tecnológicos que possibilitem a implantação de colônias espaciais
em Marte, Titan (lua de Saturno) e Callisto (lua de Júpiter) todas elas com inúmeros
obstáculos e o aumento da capacidade biológica dos seres humanos para sobreviverem
fora da Terra; 3) utilizar o satélite Soho que atua na posição intermediária entre a Terra e
o Sol para detectar explosões na superfície solar e enviar mensagens com uma hora de
antecedência à chegada da tempestade cósmica à Terra; e, 4) proteger os seres humanos
3
da radiação cósmica em viagens espaciais de longa duração no espaço sideral
promovendo avanços científicos e tecnológicos além de aumentar a capacidade biológica
dos seres humanos para realizarem viagens espaciais e viverem fora da Terra.
Como a Terra e a Lua encontram-se unidas por uma forte ligação gravitacional e afetam-
se mutuamente. Então, à medida que o movimento da Terra diminui, o da Lua acelera. E,
quando algo que está em órbita acelera, essa aceleração o empurra para fora. O contínuo
afastamento da Lua de 4 cm por ano em relação à Terra pode impactar negativamente
sobre o meio ambiente do planeta [1]. A Lua está atualmente a 384.400 Km da Terra, 18
vezes mais longe do que quando se formou, há 4,5 bilhões de anos. Sem a Lua, o planeta
Terra seria irreconhecível. Os oceanos quase não teriam marés, os dias teriam outra
duração e nós poderíamos não estar aqui, de acordo com alguns cientistas que acreditam
que a Lua foi fundamental para o início da vida em nosso planeta. Para lidar com o
problema relacionado com o contínuo afastamento da Lua em relação à Terra e suas
catastróficas consequências ambientais é bastante importante que várias equipes de
astrônomos espalhados pelo mundo se dediquem à detecção e monitoramento do contínuo
afastamento da Lua em relação à Terra para medir suas consequências sobre a vida e o
meio ambiente da Terra visando a adoção de medidas que atenuem progressivamente seus
impactos negativos e apontem, em casos extremos, a necessidade de planejar a fuga dos
seres humanos para os locais mais viáveis habitáveis do sistema solar como Marte, Titan
(lua de Saturno) e Callisto (lua de Júpiter).
O Sol chegará ao fim de sua existência dentro de 4 bilhões de anos e a colisão das galáxias
Andrômeda e Via Láctea ocorrerá dentro de 3,75 bilhões de anos [1]. Antes da morte do
Sol, a humanidade deveria sair do sistema solar e alcançar um novo planeta em outro
sistema planetário que seja habitável para os seres humanos. Entre vários exoplanetas
(planetas situados fora do sistema solar em órbita de outras estelas), o mais viável é o
exoplaneta "Proxima b" orbitando a estrela mais próxima do Sol integrante do sistema
Alpha Centauri que dista 4.2 anos-luz da Terra. Antes da ocorrência da colisão entre as
galáxias Andrômeda e Via Láctea, é bastante importante que várias equipes de
astrônomos espalhados pelo mundo se dediquem ao aprofundamento da análise da colisão
entre essas galáxias para avaliar as reais consequências sobre o planeta Terra e traçar
planos de fuga dos seres humanos para um planeta habitável em uma galáxia mais
próxima como a Galáxia Anã do Cão Maior situada a 25.000 anos-luz da Terra que é
uma galáxia satélite da Via Láctea situada na constelação do Cão Maior ou a Grande
Nuvem de Magalhães que se situa a 163 mil anos-luz da Terra.
O fim do Universo requer a adoção de estratégias visando a fuga dos seres humanos para
universos paralelos se for constatada suas existências [1]. Para traçar estas estratégias, é
preciso pesquisar sobre o destino de nosso Universo se ele acabaria se contraindo
possivelmente iniciando um novo Universo, se ele se expandiria para sempre, esfriando
e finalmente se congelando na escuridão total com sua morte térmica, se ele se
transformaria em um lugar frio, escuro e vazio ou se a taxa de expansão do Universo
continuar indefinidamente, ele poderia se expandir tanto que até átomos que formam
planetas e galáxias começarão a se desintegrar, gerando o maior apocalipse de todos. É
preciso elucidar, também, sobre a natureza da “energia escura” e da “matéria escura”, que
constituem 96% do Universo, e pesquisar sobre a existência ou não de multiverso ou
universos paralelos, que é outra importante questão a estudar porque a existência de
multiverso ou universos paralelos abre a possibilidade de os seres humanos sobreviverem
com o fim de nosso Universo se dirigindo para outros universos paralelos. O
4
desenvolvimento da teoria final ou teoria de tudo, isto é, da teoria do campo unificado é
outra importante questão a elucidar porque procuraria explicar e conectar em uma só
estrutura teórica todos os fenômenos físicos do Universo juntando a mecânica quântica e
a teoria da relatividade geral em um único tratamento teórico e matemático.
Para proteger a humanidade das ameaças existentes no planeta Terra e daquelas vindas
do espaço sideral, a ciência e a tecnologia têm de evoluir para tornar possível a adoção
das estratégias de fuga de seres humanos para locais situados dentro ou fora do sistema
solar. Para tornar possível a adoção das estratégias acima descritas, é preciso elucidar as
9 principais questões cosmológicas seguintes: 1) Aprofundar o conhecimento sobre a
“Nuvem de Oort” e o “Cinturão de Kuiper” situados nos limites do sistema solar onde se
localizam, respectivamente, cometas e asteroides; 2) Comprovar a existência de Nêmesis,
uma estrela anã marrom, que constituiria com o Sol uma estrela binária que poderia
arremessar por sua ação gravitacional asteroides situados no “Cinturão de Kuiper” e
cometas situados na “nuvem de Oort” em direção à Terra; 3) Detectar ondas
gravitacionais visando o desenvolvimento da astronomia observacional para sondar os
primeiros momentos do Universo; 4) Conhecer a natureza da matéria escura e da energia
escura para compreender o Universo; 5) Aumentar os possíveis locais alternativos
habitáveis para seres humanos no sistema solar e fora dele; 6) Determinar o tamanho do
Universo para saber se ele é finito ou infinito e sua forma para saber se ele é plano ou
esférico; 7) Conhecer o destino de nosso Universo se haverá contração iniciando novo
Universo, expansão com sua morte térmica, o fim do Universo como um lugar frio, escuro
e vazio ou expansão ilimitada até sua desintegração; 8) Comprovar a existência ou não
de universos paralelos; e, 9) Promover o desenvolvimento da teoria final ou teoria de
tudo, isto é, da teoria do campo unificado para explicar e conectar em uma só estrutura
teórica, todos os fenômenos físicos juntando a física quântica e a teoria da relatividade
geral em um único tratamento teórico e matemático.
A primeira questão a ser elucidada diz respeito à “Nuvem de Oort” [2] (Figura 1) onde se
localizam os cometas e o “Cinturão de Kuiper” [3] [4] (Figura 2) onde se localizam
asteroides situados nos limites do sistema solar. Diante da ameaça de colisão de cometas
vindos da “Nuvem de Oort” com o planeta Terra e da colisão de asteroides com o planeta
Terra vindos do “Cinturão de Kuiper” é de fundamental importância compreender as
forças gravitacionais exercidas pela “Nuvem de Oort” e pelo “Cinturão de Kuiper”
situados além do planeta Netuno para avaliar a possibilidade de cometas e asteroides
serem arremessados para todos os lados, muitos dos quais possam atingir a Terra
causando, assim, grandes extinções da vida em nosso planeta.
5
Figura 1- Nuvem de Oort
Fonte: http://revistacosmosonline.blogspot.com/2016/07/nuvem-de-oort-e-nuvem-de-hills.html
Figura 2- Cinturão de Kuiper
Fonte: https://hypescience.com/o-que-e-o-cinturao-de-kuiper/
A segunda questão a ser elucidada diz respeito à comprovação da existência de Nêmesis
[5] que constituiria com o Sol uma estrela binária, que se localizaria em uma posição pelo
menos dezessete vezes mais distante do Sol do que Netuno, o último planeta do sistema
solar, e poderia arremessar por sua ação gravitacional asteroides situados, no “Cinturão
de Kuiper” e cometas situados na “nuvem de Oort” em direção à Terra e provocar grandes
extinções da vida em nosso planeta (Figura 3).
6
Figura 3- Sol e Nêmesis
Fonte: http://decadasdehistorias.blogspot.com/2015/05/nemesis-irma-gemea-do-sol.html
A terceira questão a ser elucidada diz respeito à detecção de ondas gravitacionais [6]
visando o desenvolvimento da astronomia observacional para sondar os primeiros
momentos do Universo (Figura 4). Ondas gravitacionais são oscilações produzidas na
tecitura do espaço-tempo que se deslocam na velocidade da luz. Esse tipo de onda surge
quando corpos extremamente massivos, como buracos negros ou estrelas de nêutrons,
estão orbitando em volta uns dos outros ou quando colidem. Esta foi uma das suposições
de Albert Einstein foi comprovada no início de fevereiro de 2016: as ondas gravitacionais
foram finalmente detectadas. A gravidade, para a Teoria da Relatividade, é entendida
como uma curvatura criada no espaço-tempo em virtude da presença de um corpo
massivo. A atração gravitacional é compreendida como um movimento que ocorre como
resultado dessa curvatura. As vibrações surgidas na malha do espaço-tempo geram ondas
gravitacionais, que, comparadas às demais radiações existentes, são extremamente sutis
e de difícil detecção isso porque a gravidade é a mais fraca das forças fundamentais (força
magnética, força elétrica, forças nucleares e força gravitacional). É preciso entender que
as ondas gravitacionais não estão propagando-se no espaço-tempo, mas que a própria
“malha” espaço-tempo é que está oscilando em razão da interação entre corpos massivos.
As ondas gravitacionais são uma nova maneira de "ver" o que ocorre no espaço. Isso é
particularmente importante porque as ondas de luz não podem penetrar no plasma que
ocupava todo o espaço nas primeiras centenas de milhares de anos que se seguiram ao
Big Bang quando ocorreu o nascimento de nosso Universo, ao contrário das ondas
gravitacionais. Com a detecção de ondas gravitacionais, será possível usar a gravidade, e
não a luz, como guia para sondar os primeiros momentos do Universo desde o Big Bang.
7
Figura 4- Ondas gravitacionais
Fonte: http://www.sbfisica.org.br/v1/home/index.php/pt/destaque-em-fisica/135-entenda-a-importancia-
das-ondas-gravitacionais-com-a-rbef
A quarta questão a ser elucidada diz respeito à natureza da matéria escura e da energia
escura [7] [8] para compreender o Universo. O Universo é composto de 73% de matéria
escura e 23% de energia escura, enquanto o restante é composto por galáxias, estrelas,
planetas, etc. que corresponde a 4% de todo o Universo (Figura 5). Sem conhecer a
essência da matéria escura e da energia escura que corresponde a 96% do Universo não
iremos compreender como ele opera em sua totalidade.
Figura 5- Energia escura, matéria escura e Universo conhecido
Fonte: https://www.misteriosdouniverso.net/2015/01/o-que-sao-materia-e-energia-escura.html
8
A quinta questão a ser elucidada diz respeito à identificação de possíveis locais
alternativos habitáveis para seres humanos no sistema solar e fora dele para viabilizar a
fuga de seres humanos do planeta Terra em busca de sua sobrevivência com a implantação
de colônias espaciais no sistema solar em locais habitáveis possíveis como Marte [10]
(Figura 6), Titan - lua de Saturno [11] (Figura 7), Callisto - lua de Júpiter [12] (Figura 8)
ou fora do sistema solar como no exoplaneta Próxima b situado no sistema Alpha Centauri
[13] (Figura 9). Desafio maior será buscar a fuga da humanidade para um planeta em uma
galáxia mais próxima como a Galáxia Anã do Cão Maior situada a 25.000 anos-luz da
Terra. A humanidade precisa desenvolver recursos científicos e tecnológicos para
viabilizar sua fuga para um planeta do sistema solar, alcançar o exoplaneta habitável, o
"Proxima b", orbitando a estrela mais próxima do Sol integrante do sistema Alpha
Centauri, a galáxia mais próxima como a Galáxia Anã do Cão Maior, e buscar uma saída
para um universo paralelo antes do fim de nosso Universo. Marte, Titã, uma das luas de
Saturno e Callisto uma das luas de Júpiter são considerados até o momento as melhores
alternativas de colonização humana dentro do sistema solar, enquanto o exoplanetaProximaB,
planeta do tamanho da Terra orbitando o Sistema Alpha Centauri, se apresenta como possível
alternativa de colonização humana fora do sistema solar.
Marte é o planeta com maiores condições de habitabilidade do sistema solar (Figura 6).
Ele tem sido considerado como um dos principais candidatos à colonização humana
extensiva e permanente, não apenas por estar mais próximo ao nosso planeta mas também
pelas condições da sua superfície que são mais semelhantes às da Terra,
comparativamente a outros planetas do Sistema Solar. A favor de Marte destaca-se, por
exemplo, a disponibilidade de águas superficiais, embora congeladas. Em 2018 foi
descoberto depósito de água em estado líquido embaixo do gelo do planeta. Marte é a
opção número 1 por ser um planeta razoavelmente parecido com a Terra em relação a
gravidade, e o fato de ser perto da Terra permitindo uma viagem de até 9 meses.
Figura 6- Planeta Marte
Fonte: https://olhardigital.com.br/2020/12/18/noticias/nasa-aprova-nova-etapa-de-missao-para-buscar-
amostras-de-marte/
Titã é o maior satélite natural de Saturno (Figura 7). Titã é extraordinariamente parecida
com a Terra e possui uma superfície firme, uma atmosfera espessa e até água superficial.
Possui uma atmosfera densa e é o único objeto estelar, além da Terra, onde já foram
encontradas evidências concretas da existência de corpos líquidos estáveis na superfície.
9
Os pesquisadores pensam que a atmosfera natural de Titã e os componentes físicos fazem
desta lua uma boa candidata para o eventual assentamento humano fora da Terra, mas
também poderia servir como uma fonte de energia potencial para futuras missões.
Figura 7- Titan (lua de Saturno)
Fonte: https://br.sputniknews.com/20180721/nasa-lua-saturno-tita-fotos-11770990.html
Callisto é uma das alternativas de colonização humana por estar mais distante de Júpiter
significa que recebe menos radiação do gigante gasoso (Figura 8). Há a possibilidade de
que haja um oceano subterrâneo, a uma profundidade de 100 a 150 quilômetros, e
pequeno núcleo rochoso. A provável presença de um oceano dentro de Callisto deixa
aberta a possibilidade de que possa abrigar vida. Por causa dos baixos níveis
de radiação em sua superfície, Callisto tem sido considerado o local mais adequado para
uma base para a futura exploração humana do sistema de Júpiter. A própria NASA já
começou a estudar a possibilidade de enviar humanos a Callisto pela sua estabilidade
geológica e a possibilidade de transformar o gelo da superfície em propulsor de foguetes.
Figura 8- Callisto (lua de Júpiter)
10
Fonte: https://pixabay.com/pt/illustrations/j%C3%BApiter-calisto-lua-de-j%C3%BApiter-lua-529959/
O exoplanetaProximaBéum planeta do tamanho da Terra orbitando o Sistema Alpha Centauri
(Figura 9). Este planeta é praticamente um vizinho da Terra. Está a apenas 4 anos-luz de
distância. Os cientistas acreditam se tratar de um planeta sólido e rochoso. O exoplaneta não é
quente ou frio demais para que exista água em estado líquido em sua superfície. Se houver,
também pode haver vida nele. Mas ainda é preciso determinar se ele tem ou não uma
atmosfera. Chegar lá ainda é uma missão impossível com a tecnologia atual, porque haveria a
necessidade de percorrer 40 trilhões de quilômetros que nos separam dele.
Figura 9- Exoplaneta Proxima B situado no sistema Alpha Centauri
Fonte:https://austria-forum.org/af/Wissenssammlungen/Essays/Naturwissenschaften/Proxima_Centauri_b
A sexta questão a ser elucidada diz respeito ao tamanho do Universo [13] para determinar
se ele é finito ou infinito e sua forma para determinar se ele é plano ou esférico.
Determinar o tamanho do Universo é uma tarefa importante e complexa porque, até
agora, não sabemos se há algo além do que nossos telescópios mais potentes já puderam
registrar. Todos os dados cosmológicos coletados até hoje se enquadram na ideia de que
o Universo é plano. Há, entretanto, os oponentes da Teoria do Universo Plano que
defendem a tese de um Universo esférico, ou fechado. Determinar o tamanho e a forma
do Universo (plano ou esférico) precisam ser elucidados para melhor conhecer o Universo
(Figura 10).
11
Figura 10- Universo observável visto do planeta Terra
Fonte: https://www.facebook.com/decifrandoastronomia/posts/2534658206777733/
A sétima questão a ser elucidada diz respeito ao destino de nosso Universo se haverá
contração iniciando novo Universo, expansão com sua morte térmica, o fim do Universo
como um lugar frio, escuro e vazio ou expansão ilimitada até sua desintegração [13] [15].
Conhecer a evolução futura e o destino do Universo é de fundamental importância para a
formulação de estratégias para a sobrevivência da humanidade.
A oitava questão a ser elucidada diz respeito à existência ou não de multiverso ou
universos paralelos [14] [16] porque a elucidação de sua existência abre a possibilidade
de os seres humanos sobreviverem ao fim de nosso Universo se dirigindo para outros
universos paralelos. A ideia de que vivemos em um “multiverso” composto por um
número infinito de universos paralelos tem sido, por muitos anos, considerada uma
possibilidade científica. O desafio consiste em encontrar uma maneira de testar esta
teoria. Os universos seriam, em uma analogia, semelhantes a bolhas flutuando num
espaço maior capaz de abrigá-los (Figura 11).
12
Figura 11- Universos paralelos
Fonte: https://www.epochtimes.com.br/assets/uploads/2013/08/ct-multiverso-dimensoes-energia-
795x447.jpg
Finalmente, a nona questão a ser elucidada diz respeito ao desenvolvimento da teoria final
ou teoria de tudo [17], isto é, da teoria do campo unificado que procuraria explicar e
conectar em uma só estrutura teórica todos os fenômenos físicos juntando a mecânica
quântica e a teoria da relatividade geral em um único tratamento teórico e matemático. A
teoria do campo unificado colaboraria no sentido de a ciência proporcionar as condições
para a humanidade fazer frente às ameaças à sua sobrevivência existentes no espaço
sideral e permitiria verificar as consequências da utilização de tecnologias avançadas em
benefício da humanidade. Não há ainda nenhuma teoria do campo unificado aceita, e este
assunto permanece como um campo aberto para pesquisa.
As 9 principais questões cosmológicas apresentadas neste artigo precisam ser elucidadas
sem demora. O sucesso na elucidação dessas questões cosmológicas proporcionará as
condições para conhecer o Universo e, em consequência, promover o avanço tecnológico
imprescindível à adoção de estratégias visando a sobrevivência da humanidade como
espécie.
REFERÊNCIAS
1. ALCOFORADO, Fernando. A humanidade ameaçada e as estratégias para sua
sobrevivência. São Paulo: Editora Dialética, 2021.
2. REVISTA COSMOS ON-LINE. Nuvem de Oort e Nuvem de Hills. Disponível
no website <http://revistacosmosonline.blogspot.com/2016/07/nuvem-de-oort-e-
nuvem-de-hills.html>.
3. USP-CENTRO DE DIVULGAÇÃO DE ASTRONOMIA. Cinturão de Kuiper.
Disponível no website <http://200.144.244.96/cda/aprendendo-basico/sistema-
solar/cinturao-de-kuiper.html>.
4. ROMANZOTI, Natasha. Cinturão de Kuiper: do que ele é formado? Disponível
no website <https://hypescience.com/o-que-e-o-cinturao-de-
kuiper/#:~:text=Os%20objetos%20de%20Kuiper,equivalente%20a%20149.597.
871%20quil%C3%B4metros>.
13
5. DÉCADAS DE HISTÓRIA. Nêmesis, irmã gêmea do Sol. Disponível no website
<http://decadasdehistorias.blogspot.com/2015/05/nemesis-irma-gemea-do-
sol.html>.
6. SBF- Sociedade Brasileira de Física. Entenda a importância das ondas
gravitacionais com a RBEF. Disponível no website
<http://www.sbfisica.org.br/v1/home/index.php/pt/destaque-em-
fisica/135-entenda-a-importancia-das-ondas-gravitacionais-com-a-
rbef>.
7. SÉRVULO, Felipe. O que são matéria e energia escura? Disponível no website
<https://www.misteriosdouniverso.net/2015/01/o-que-sao-materia-e-energia-
escura.html>.
8. PANEK, Richard (2011). The 4% Universe. Boston e New York: Mariner Books.
9. WARD, Peter D.; BROWNLEE, Donald (2002). The Life and Death of Planet
Earth: How the New Science of Astrobiology Charts the Ultimate Fate of Our
World. Nova Iorque: Times Books, Henry Holt and Company.
10. OLHAR DIGITAL. Nasa aprova nova etapa de missão para buscar amostras de
Marte. Disponível no website
<https://olhardigital.com.br/2020/12/18/noticias/nasa-aprova-nova-etapa-de-
missao-para-buscar-amostras-de-marte/>.
11. SPUTNIK BRASIL. NASA publica fotos nunca antes vistas da incrível lua de
Saturno. Disponível no website <https://br.sputniknews.com/20180721/nasa-lua-
saturno-tita-fotos-11770990.html>.
12. SOLARVIEWS. Calisto. Disponível no website
<https://solarviews.com/portug/callisto.htm>.
13. ALCOFORADO, Fernando. The Future of Universe, Sun, Earth and Humanity.
Publicado na revista Journal of Atmospheric & Earth Sciences. Disponível no
website <https://www.heraldopenaccess.us/openaccess/the-future-of-universe-
sun-earth-and-humanity>.
14. KAKU, Michio (2005). Mundos paralelos. Rio: Editora Rocco Ltda.
15. GUILLEMOT, H.; GREFFOZ, V. (2002). Ce que sera la fin du monde. Science
et Vie. N° 1014.
16. EPOCHTIMES. Múltiplas dimensões: entre supercordas e mundos paralelos.
Disponível no website <https://www.epochtimes.com.br/multiplas-dimensoes-
supercordas-mundos-paralelos/>.
17. WIKIPEDIA. Teoria de tudo. Disponível no website
https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_de_tudo>.
18. SERRANO, Carlos. Centro da Terra está esfriando mais rápido: quais podem ser
as consequências? Disponível no website
<https://www.bbc.com/portuguese/geral-60228443>, 2022.
* Fernando Alcoforado, 82, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema
CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, da SBPC- Sociedade Brasileira para o
Progresso da Ciência e do IPB- Instituto Politécnico da Bahia, engenheiro e doutor em Planejamento
Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário e consultor
nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de
sistemas energéticos, foi Assessor do Vice-Presidente de Engenharia e Tecnologia da LIGHT S.A. Electric
14
power distribution company do Rio de Janeiro, Coordenador de Planejamento Estratégico do CEPED-
Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Bahia, Subsecretário de Energia do Estado da Bahia, Secretário
do Planejamento de Salvador, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor
a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o
Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese
de doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003),
Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI
ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary
Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr.
Müller Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe
Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável-
Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio
Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora
CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no
Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que
Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016), A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba,
2017), Esquerda x Direita e a sua convergência (Associação Baiana de Imprensa, Salvador, 2018, em co-
autoria), Como inventar o futuro para mudar o mundo (Editora CRV, Curitiba, 2019) e A humanidade
ameaçada e as estratégias para sua sobrevivência (Editora Dialética, São Paulo, 2021).

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COMO SALVAR A HUMANIDADE DA EXTINÇÃO DE AMEAÇAS EXISTENTES NO PLANETA TERRA E VINDAS DO ESPAÇO SIDERAL.pdf

  • 1. 1 COMO SALVAR A HUMANIDADE DA EXTINÇÃO DE AMEAÇAS EXISTENTES NO PLANETA TERRA E VINDAS DO ESPAÇO SIDERAL Fernando Alcoforado* Este artigo tem por objetivo apresentar os avanços científicos que precisam ser realizados em Cosmologia para contribuir na adoção de soluções tecnológicas para proteger a humanidade de ameaças à sua extinção existentes no planeta Terra, vindas do espaço sideral e que possam atingir os seres humanos em viagens espaciais. São inúmeras as ameaças à sobrevivência da humanidade hoje e no futuro a curto, médio e longo prazo. Alguns desses eventos poderão ocorrer, a curto e médio prazos, como a colisão sobre o planeta Terra de asteroides, cometas ou pedaços de cometas e a emissão de raios cósmicos e, a longo prazo, como o esfriamento do núcleo do planeta Terra, as mudanças catastróficas do meio ambiente da Terra resultantes do afastamento progressivo da Lua em relação à Terra, a morte do Sol, a colisão das galáxias Andrômeda e Via Láctea onde se localiza a Terra e o fim do Universo e podem contribuir para que a humanidade seja levada à sua extinção como espécie. O futuro da humanidade no enfrentamento dessas ameaças depende do sucesso que se alcance no avanço do conhecimento sobre o Universo, especialmente de 9 principais questões cosmológicas que precisam ser elucidadas para que a humanidade possa, com o conhecimento científico se defender das ameaças à sua sobrevivência existentes no planeta Terra e vindas do espaço sideral e buscar locais no sistema solar ou fora dele com possibilidade de serem habitáveis pelos seres humanos na hipótese de que sua existência esteja ameaçada no planeta Terra. São inúmeras as ameaças à sobrevivência da humanidade hoje e no futuro a curto, médio e longo prazo. A grande ameaça para a humanidade existente no planeta Terra diz respeito ao esfriamento do núcleo do planeta Terra que permaneceu quente por mais de 4,5 bilhões de anos, mas que lenta e inevitavelmente está esfriando [9][18]. As ameaças existentes no espaço sideral dizem respeito à colisão sobre o planeta Terra de asteroides, cometas ou pedaços de cometas, de planetas do sistema solar e de planetas órfãos que vagam pelo espaço sideral, a emissão de raios cósmicos, as mudanças catastróficas do meio ambiente da Terra resultantes do afastamento progressivo da Lua em relação à Terra, a morte do Sol, a colisão das galáxias Andrômeda e Via Láctea onde se localiza a Terra e o fim do Universo [1]. O esfriamento do núcleo da Terra provocará inúmeras consequências, entre elas a perda do campo magnético da Terra que nos protege da radiação solar e cósmica e um grande desequilíbrio na cadeia alimentar do planeta [18]. A Terra é formada por um núcleo interno, um núcleo externo, o manto e a crosta. O núcleo da Terra fica a quase 3 mil km de profundidade da crosta terrestre (a camada mais externa do planeta). As temperaturas do núcleo podem flutuar entre 4.400° C e 6.000° C, temperaturas similares às do Sol. O núcleo interno é uma esfera sólida, composta majoritariamente de ferro. O núcleo externo é formado por um líquido maleável, composto de ferro e níquel. É no núcleo externo que se forma o campo magnético da Terra. A colossal quantidade de energia térmica que emana do interior do planeta Terra coloca em marcha fenômenos como o movimento das placas tectônicas e a atividade vulcânica. Com o esfriamento do núcleo da Terra as placas tectônicas, que são mantidas em movimento pelo fluxo do manto terrestre, desaceleram mais rápido do que o esperado. Sem a atividade do núcleo, os vulcões não entrariam em erupção. Mas sem o calor do interior da Terra, peixes e plantas que vivem no fundo do mar estariam ameaçados, o que causaria um grande desequilíbrio na cadeia alimentar do
  • 2. 2 planeta. Outro grande problema seria a perda do campo magnético da Terra. Sem ele, o planeta Terra estaria vulnerável à radiação solar e cósmica e a humanidade ficaria ameaçada em sua sobrevivência. Para salvar a humanidade da ameaça de esfriamento do núcleo da Terra, é bastante importante que haja um constante monitoramento da temperatura do núcleo do planeta Terra para adotar, quando necessário, estratégias de fuga de seres humanos para locais que sejam habitáveis no sistema solar (Marte, a lua de Saturno, Titan, e a lua de Júpiter, Callisto), antes da perda do campo magnético da Terra e do desequilíbrio na cadeia alimentar do planeta. A colisão sobre o planeta Terra de corpos vindos do espaço sideral, como asteroides, cometas ou pedaços de cometas, planetas do sistema solar e planetas órfãos ou errantes que vagam no espaço sideral ameaçam colidir com a Terra e podem levar à extinção da espécie humana. Para lidar com asteroides que possam colidir com o planeta Terra, a estratégia consiste em desviá-los de seu curso se forem detectados com tempo suficiente para lançar foguetes como interceptadores. A mesma solução deve ser adotada para cometas que possam atingir o planeta Terra. É importante que haja um constante monitoramento do espaço para identificar não apenas asteroides, que são corpos celestes de massa pequena e órbitas irregulares, mas também, cometas ou pedaços de cometas, que podem colidir com a Terra. Para lidar com a possibilidade de colisão dos planetas do sistema solar com a Terra, é importante que haja um constante monitoramento do sistema solar para identificar a ameaça de sua desestabilização pelo planeta Mercúrio e outros planetas e sejam realizadas pesquisas para identificar planetas habitáveis para os seres humanos visando planejar sua fuga para exoplanetas (planetas situados fora do sistema solar em órbita de outras estelas) como o "Proxima b" orbitando uma estrela integrante do sistema Alpha Centauri, o mais próximo do sistema solar, que dista 4.2 anos-luz da Terra, onde seriam implantadas colônias espaciais. Para fazer frente à ameaça de colisão de planetas órfãos com o planeta Terra, é importante que haja um constante monitoramento do espaço para identificar planetas órfãos que possam colidir com a Terra e determinar a época de sua colisão visando a adoção de medidas que apontem a necessidade de planejar a fuga dos seres humanos para outros locais habitáveis para os seres humanos situados no sistema solar como Marte, Titan (lua de Saturno) e Callisto (lua de Júpiter) com a implantação de colônias espaciais. A emissão de raios cósmicos, especialmente os raios gama emitidos por estrelas supernovas, que têm o poder de aniquilar a vida na Terra, e a radiação e a massa coronal do Sol com suas maléficas consequências sobre os seres humanos na Terra e em viagens espaciais requerem a adoção de estratégias visando a proteção dos seres humanos na Terra e em viagens espaciais, bem como a fuga dos seres humanos para locais que sejam habitáveis no sistema solar para salvar a humanidade, quando houver necessidade [1]. Para salvar a humanidade das ameaças representadas pelos raios cósmicos e a radiação e a massa coronal do Sol, é preciso adotar as estratégias seguintes: 1) monitorar a explosão de supernovas permanentemente para que, antes da ocorrência de sua explosão, sejam adotadas as medidas necessárias visando a fuga dos seres humanos para locais possíveis habitáveis no sistema solar como Marte, Titan (lua de Saturno) e Callisto (lua de Júpiter); 2) promover avanços tecnológicos que possibilitem a implantação de colônias espaciais em Marte, Titan (lua de Saturno) e Callisto (lua de Júpiter) todas elas com inúmeros obstáculos e o aumento da capacidade biológica dos seres humanos para sobreviverem fora da Terra; 3) utilizar o satélite Soho que atua na posição intermediária entre a Terra e o Sol para detectar explosões na superfície solar e enviar mensagens com uma hora de antecedência à chegada da tempestade cósmica à Terra; e, 4) proteger os seres humanos
  • 3. 3 da radiação cósmica em viagens espaciais de longa duração no espaço sideral promovendo avanços científicos e tecnológicos além de aumentar a capacidade biológica dos seres humanos para realizarem viagens espaciais e viverem fora da Terra. Como a Terra e a Lua encontram-se unidas por uma forte ligação gravitacional e afetam- se mutuamente. Então, à medida que o movimento da Terra diminui, o da Lua acelera. E, quando algo que está em órbita acelera, essa aceleração o empurra para fora. O contínuo afastamento da Lua de 4 cm por ano em relação à Terra pode impactar negativamente sobre o meio ambiente do planeta [1]. A Lua está atualmente a 384.400 Km da Terra, 18 vezes mais longe do que quando se formou, há 4,5 bilhões de anos. Sem a Lua, o planeta Terra seria irreconhecível. Os oceanos quase não teriam marés, os dias teriam outra duração e nós poderíamos não estar aqui, de acordo com alguns cientistas que acreditam que a Lua foi fundamental para o início da vida em nosso planeta. Para lidar com o problema relacionado com o contínuo afastamento da Lua em relação à Terra e suas catastróficas consequências ambientais é bastante importante que várias equipes de astrônomos espalhados pelo mundo se dediquem à detecção e monitoramento do contínuo afastamento da Lua em relação à Terra para medir suas consequências sobre a vida e o meio ambiente da Terra visando a adoção de medidas que atenuem progressivamente seus impactos negativos e apontem, em casos extremos, a necessidade de planejar a fuga dos seres humanos para os locais mais viáveis habitáveis do sistema solar como Marte, Titan (lua de Saturno) e Callisto (lua de Júpiter). O Sol chegará ao fim de sua existência dentro de 4 bilhões de anos e a colisão das galáxias Andrômeda e Via Láctea ocorrerá dentro de 3,75 bilhões de anos [1]. Antes da morte do Sol, a humanidade deveria sair do sistema solar e alcançar um novo planeta em outro sistema planetário que seja habitável para os seres humanos. Entre vários exoplanetas (planetas situados fora do sistema solar em órbita de outras estelas), o mais viável é o exoplaneta "Proxima b" orbitando a estrela mais próxima do Sol integrante do sistema Alpha Centauri que dista 4.2 anos-luz da Terra. Antes da ocorrência da colisão entre as galáxias Andrômeda e Via Láctea, é bastante importante que várias equipes de astrônomos espalhados pelo mundo se dediquem ao aprofundamento da análise da colisão entre essas galáxias para avaliar as reais consequências sobre o planeta Terra e traçar planos de fuga dos seres humanos para um planeta habitável em uma galáxia mais próxima como a Galáxia Anã do Cão Maior situada a 25.000 anos-luz da Terra que é uma galáxia satélite da Via Láctea situada na constelação do Cão Maior ou a Grande Nuvem de Magalhães que se situa a 163 mil anos-luz da Terra. O fim do Universo requer a adoção de estratégias visando a fuga dos seres humanos para universos paralelos se for constatada suas existências [1]. Para traçar estas estratégias, é preciso pesquisar sobre o destino de nosso Universo se ele acabaria se contraindo possivelmente iniciando um novo Universo, se ele se expandiria para sempre, esfriando e finalmente se congelando na escuridão total com sua morte térmica, se ele se transformaria em um lugar frio, escuro e vazio ou se a taxa de expansão do Universo continuar indefinidamente, ele poderia se expandir tanto que até átomos que formam planetas e galáxias começarão a se desintegrar, gerando o maior apocalipse de todos. É preciso elucidar, também, sobre a natureza da “energia escura” e da “matéria escura”, que constituem 96% do Universo, e pesquisar sobre a existência ou não de multiverso ou universos paralelos, que é outra importante questão a estudar porque a existência de multiverso ou universos paralelos abre a possibilidade de os seres humanos sobreviverem com o fim de nosso Universo se dirigindo para outros universos paralelos. O
  • 4. 4 desenvolvimento da teoria final ou teoria de tudo, isto é, da teoria do campo unificado é outra importante questão a elucidar porque procuraria explicar e conectar em uma só estrutura teórica todos os fenômenos físicos do Universo juntando a mecânica quântica e a teoria da relatividade geral em um único tratamento teórico e matemático. Para proteger a humanidade das ameaças existentes no planeta Terra e daquelas vindas do espaço sideral, a ciência e a tecnologia têm de evoluir para tornar possível a adoção das estratégias de fuga de seres humanos para locais situados dentro ou fora do sistema solar. Para tornar possível a adoção das estratégias acima descritas, é preciso elucidar as 9 principais questões cosmológicas seguintes: 1) Aprofundar o conhecimento sobre a “Nuvem de Oort” e o “Cinturão de Kuiper” situados nos limites do sistema solar onde se localizam, respectivamente, cometas e asteroides; 2) Comprovar a existência de Nêmesis, uma estrela anã marrom, que constituiria com o Sol uma estrela binária que poderia arremessar por sua ação gravitacional asteroides situados no “Cinturão de Kuiper” e cometas situados na “nuvem de Oort” em direção à Terra; 3) Detectar ondas gravitacionais visando o desenvolvimento da astronomia observacional para sondar os primeiros momentos do Universo; 4) Conhecer a natureza da matéria escura e da energia escura para compreender o Universo; 5) Aumentar os possíveis locais alternativos habitáveis para seres humanos no sistema solar e fora dele; 6) Determinar o tamanho do Universo para saber se ele é finito ou infinito e sua forma para saber se ele é plano ou esférico; 7) Conhecer o destino de nosso Universo se haverá contração iniciando novo Universo, expansão com sua morte térmica, o fim do Universo como um lugar frio, escuro e vazio ou expansão ilimitada até sua desintegração; 8) Comprovar a existência ou não de universos paralelos; e, 9) Promover o desenvolvimento da teoria final ou teoria de tudo, isto é, da teoria do campo unificado para explicar e conectar em uma só estrutura teórica, todos os fenômenos físicos juntando a física quântica e a teoria da relatividade geral em um único tratamento teórico e matemático. A primeira questão a ser elucidada diz respeito à “Nuvem de Oort” [2] (Figura 1) onde se localizam os cometas e o “Cinturão de Kuiper” [3] [4] (Figura 2) onde se localizam asteroides situados nos limites do sistema solar. Diante da ameaça de colisão de cometas vindos da “Nuvem de Oort” com o planeta Terra e da colisão de asteroides com o planeta Terra vindos do “Cinturão de Kuiper” é de fundamental importância compreender as forças gravitacionais exercidas pela “Nuvem de Oort” e pelo “Cinturão de Kuiper” situados além do planeta Netuno para avaliar a possibilidade de cometas e asteroides serem arremessados para todos os lados, muitos dos quais possam atingir a Terra causando, assim, grandes extinções da vida em nosso planeta.
  • 5. 5 Figura 1- Nuvem de Oort Fonte: http://revistacosmosonline.blogspot.com/2016/07/nuvem-de-oort-e-nuvem-de-hills.html Figura 2- Cinturão de Kuiper Fonte: https://hypescience.com/o-que-e-o-cinturao-de-kuiper/ A segunda questão a ser elucidada diz respeito à comprovação da existência de Nêmesis [5] que constituiria com o Sol uma estrela binária, que se localizaria em uma posição pelo menos dezessete vezes mais distante do Sol do que Netuno, o último planeta do sistema solar, e poderia arremessar por sua ação gravitacional asteroides situados, no “Cinturão de Kuiper” e cometas situados na “nuvem de Oort” em direção à Terra e provocar grandes extinções da vida em nosso planeta (Figura 3).
  • 6. 6 Figura 3- Sol e Nêmesis Fonte: http://decadasdehistorias.blogspot.com/2015/05/nemesis-irma-gemea-do-sol.html A terceira questão a ser elucidada diz respeito à detecção de ondas gravitacionais [6] visando o desenvolvimento da astronomia observacional para sondar os primeiros momentos do Universo (Figura 4). Ondas gravitacionais são oscilações produzidas na tecitura do espaço-tempo que se deslocam na velocidade da luz. Esse tipo de onda surge quando corpos extremamente massivos, como buracos negros ou estrelas de nêutrons, estão orbitando em volta uns dos outros ou quando colidem. Esta foi uma das suposições de Albert Einstein foi comprovada no início de fevereiro de 2016: as ondas gravitacionais foram finalmente detectadas. A gravidade, para a Teoria da Relatividade, é entendida como uma curvatura criada no espaço-tempo em virtude da presença de um corpo massivo. A atração gravitacional é compreendida como um movimento que ocorre como resultado dessa curvatura. As vibrações surgidas na malha do espaço-tempo geram ondas gravitacionais, que, comparadas às demais radiações existentes, são extremamente sutis e de difícil detecção isso porque a gravidade é a mais fraca das forças fundamentais (força magnética, força elétrica, forças nucleares e força gravitacional). É preciso entender que as ondas gravitacionais não estão propagando-se no espaço-tempo, mas que a própria “malha” espaço-tempo é que está oscilando em razão da interação entre corpos massivos. As ondas gravitacionais são uma nova maneira de "ver" o que ocorre no espaço. Isso é particularmente importante porque as ondas de luz não podem penetrar no plasma que ocupava todo o espaço nas primeiras centenas de milhares de anos que se seguiram ao Big Bang quando ocorreu o nascimento de nosso Universo, ao contrário das ondas gravitacionais. Com a detecção de ondas gravitacionais, será possível usar a gravidade, e não a luz, como guia para sondar os primeiros momentos do Universo desde o Big Bang.
  • 7. 7 Figura 4- Ondas gravitacionais Fonte: http://www.sbfisica.org.br/v1/home/index.php/pt/destaque-em-fisica/135-entenda-a-importancia- das-ondas-gravitacionais-com-a-rbef A quarta questão a ser elucidada diz respeito à natureza da matéria escura e da energia escura [7] [8] para compreender o Universo. O Universo é composto de 73% de matéria escura e 23% de energia escura, enquanto o restante é composto por galáxias, estrelas, planetas, etc. que corresponde a 4% de todo o Universo (Figura 5). Sem conhecer a essência da matéria escura e da energia escura que corresponde a 96% do Universo não iremos compreender como ele opera em sua totalidade. Figura 5- Energia escura, matéria escura e Universo conhecido Fonte: https://www.misteriosdouniverso.net/2015/01/o-que-sao-materia-e-energia-escura.html
  • 8. 8 A quinta questão a ser elucidada diz respeito à identificação de possíveis locais alternativos habitáveis para seres humanos no sistema solar e fora dele para viabilizar a fuga de seres humanos do planeta Terra em busca de sua sobrevivência com a implantação de colônias espaciais no sistema solar em locais habitáveis possíveis como Marte [10] (Figura 6), Titan - lua de Saturno [11] (Figura 7), Callisto - lua de Júpiter [12] (Figura 8) ou fora do sistema solar como no exoplaneta Próxima b situado no sistema Alpha Centauri [13] (Figura 9). Desafio maior será buscar a fuga da humanidade para um planeta em uma galáxia mais próxima como a Galáxia Anã do Cão Maior situada a 25.000 anos-luz da Terra. A humanidade precisa desenvolver recursos científicos e tecnológicos para viabilizar sua fuga para um planeta do sistema solar, alcançar o exoplaneta habitável, o "Proxima b", orbitando a estrela mais próxima do Sol integrante do sistema Alpha Centauri, a galáxia mais próxima como a Galáxia Anã do Cão Maior, e buscar uma saída para um universo paralelo antes do fim de nosso Universo. Marte, Titã, uma das luas de Saturno e Callisto uma das luas de Júpiter são considerados até o momento as melhores alternativas de colonização humana dentro do sistema solar, enquanto o exoplanetaProximaB, planeta do tamanho da Terra orbitando o Sistema Alpha Centauri, se apresenta como possível alternativa de colonização humana fora do sistema solar. Marte é o planeta com maiores condições de habitabilidade do sistema solar (Figura 6). Ele tem sido considerado como um dos principais candidatos à colonização humana extensiva e permanente, não apenas por estar mais próximo ao nosso planeta mas também pelas condições da sua superfície que são mais semelhantes às da Terra, comparativamente a outros planetas do Sistema Solar. A favor de Marte destaca-se, por exemplo, a disponibilidade de águas superficiais, embora congeladas. Em 2018 foi descoberto depósito de água em estado líquido embaixo do gelo do planeta. Marte é a opção número 1 por ser um planeta razoavelmente parecido com a Terra em relação a gravidade, e o fato de ser perto da Terra permitindo uma viagem de até 9 meses. Figura 6- Planeta Marte Fonte: https://olhardigital.com.br/2020/12/18/noticias/nasa-aprova-nova-etapa-de-missao-para-buscar- amostras-de-marte/ Titã é o maior satélite natural de Saturno (Figura 7). Titã é extraordinariamente parecida com a Terra e possui uma superfície firme, uma atmosfera espessa e até água superficial. Possui uma atmosfera densa e é o único objeto estelar, além da Terra, onde já foram encontradas evidências concretas da existência de corpos líquidos estáveis na superfície.
  • 9. 9 Os pesquisadores pensam que a atmosfera natural de Titã e os componentes físicos fazem desta lua uma boa candidata para o eventual assentamento humano fora da Terra, mas também poderia servir como uma fonte de energia potencial para futuras missões. Figura 7- Titan (lua de Saturno) Fonte: https://br.sputniknews.com/20180721/nasa-lua-saturno-tita-fotos-11770990.html Callisto é uma das alternativas de colonização humana por estar mais distante de Júpiter significa que recebe menos radiação do gigante gasoso (Figura 8). Há a possibilidade de que haja um oceano subterrâneo, a uma profundidade de 100 a 150 quilômetros, e pequeno núcleo rochoso. A provável presença de um oceano dentro de Callisto deixa aberta a possibilidade de que possa abrigar vida. Por causa dos baixos níveis de radiação em sua superfície, Callisto tem sido considerado o local mais adequado para uma base para a futura exploração humana do sistema de Júpiter. A própria NASA já começou a estudar a possibilidade de enviar humanos a Callisto pela sua estabilidade geológica e a possibilidade de transformar o gelo da superfície em propulsor de foguetes. Figura 8- Callisto (lua de Júpiter)
  • 10. 10 Fonte: https://pixabay.com/pt/illustrations/j%C3%BApiter-calisto-lua-de-j%C3%BApiter-lua-529959/ O exoplanetaProximaBéum planeta do tamanho da Terra orbitando o Sistema Alpha Centauri (Figura 9). Este planeta é praticamente um vizinho da Terra. Está a apenas 4 anos-luz de distância. Os cientistas acreditam se tratar de um planeta sólido e rochoso. O exoplaneta não é quente ou frio demais para que exista água em estado líquido em sua superfície. Se houver, também pode haver vida nele. Mas ainda é preciso determinar se ele tem ou não uma atmosfera. Chegar lá ainda é uma missão impossível com a tecnologia atual, porque haveria a necessidade de percorrer 40 trilhões de quilômetros que nos separam dele. Figura 9- Exoplaneta Proxima B situado no sistema Alpha Centauri Fonte:https://austria-forum.org/af/Wissenssammlungen/Essays/Naturwissenschaften/Proxima_Centauri_b A sexta questão a ser elucidada diz respeito ao tamanho do Universo [13] para determinar se ele é finito ou infinito e sua forma para determinar se ele é plano ou esférico. Determinar o tamanho do Universo é uma tarefa importante e complexa porque, até agora, não sabemos se há algo além do que nossos telescópios mais potentes já puderam registrar. Todos os dados cosmológicos coletados até hoje se enquadram na ideia de que o Universo é plano. Há, entretanto, os oponentes da Teoria do Universo Plano que defendem a tese de um Universo esférico, ou fechado. Determinar o tamanho e a forma do Universo (plano ou esférico) precisam ser elucidados para melhor conhecer o Universo (Figura 10).
  • 11. 11 Figura 10- Universo observável visto do planeta Terra Fonte: https://www.facebook.com/decifrandoastronomia/posts/2534658206777733/ A sétima questão a ser elucidada diz respeito ao destino de nosso Universo se haverá contração iniciando novo Universo, expansão com sua morte térmica, o fim do Universo como um lugar frio, escuro e vazio ou expansão ilimitada até sua desintegração [13] [15]. Conhecer a evolução futura e o destino do Universo é de fundamental importância para a formulação de estratégias para a sobrevivência da humanidade. A oitava questão a ser elucidada diz respeito à existência ou não de multiverso ou universos paralelos [14] [16] porque a elucidação de sua existência abre a possibilidade de os seres humanos sobreviverem ao fim de nosso Universo se dirigindo para outros universos paralelos. A ideia de que vivemos em um “multiverso” composto por um número infinito de universos paralelos tem sido, por muitos anos, considerada uma possibilidade científica. O desafio consiste em encontrar uma maneira de testar esta teoria. Os universos seriam, em uma analogia, semelhantes a bolhas flutuando num espaço maior capaz de abrigá-los (Figura 11).
  • 12. 12 Figura 11- Universos paralelos Fonte: https://www.epochtimes.com.br/assets/uploads/2013/08/ct-multiverso-dimensoes-energia- 795x447.jpg Finalmente, a nona questão a ser elucidada diz respeito ao desenvolvimento da teoria final ou teoria de tudo [17], isto é, da teoria do campo unificado que procuraria explicar e conectar em uma só estrutura teórica todos os fenômenos físicos juntando a mecânica quântica e a teoria da relatividade geral em um único tratamento teórico e matemático. A teoria do campo unificado colaboraria no sentido de a ciência proporcionar as condições para a humanidade fazer frente às ameaças à sua sobrevivência existentes no espaço sideral e permitiria verificar as consequências da utilização de tecnologias avançadas em benefício da humanidade. Não há ainda nenhuma teoria do campo unificado aceita, e este assunto permanece como um campo aberto para pesquisa. As 9 principais questões cosmológicas apresentadas neste artigo precisam ser elucidadas sem demora. O sucesso na elucidação dessas questões cosmológicas proporcionará as condições para conhecer o Universo e, em consequência, promover o avanço tecnológico imprescindível à adoção de estratégias visando a sobrevivência da humanidade como espécie. REFERÊNCIAS 1. ALCOFORADO, Fernando. A humanidade ameaçada e as estratégias para sua sobrevivência. São Paulo: Editora Dialética, 2021. 2. REVISTA COSMOS ON-LINE. Nuvem de Oort e Nuvem de Hills. Disponível no website <http://revistacosmosonline.blogspot.com/2016/07/nuvem-de-oort-e- nuvem-de-hills.html>. 3. USP-CENTRO DE DIVULGAÇÃO DE ASTRONOMIA. Cinturão de Kuiper. Disponível no website <http://200.144.244.96/cda/aprendendo-basico/sistema- solar/cinturao-de-kuiper.html>. 4. ROMANZOTI, Natasha. Cinturão de Kuiper: do que ele é formado? Disponível no website <https://hypescience.com/o-que-e-o-cinturao-de- kuiper/#:~:text=Os%20objetos%20de%20Kuiper,equivalente%20a%20149.597. 871%20quil%C3%B4metros>.
  • 13. 13 5. DÉCADAS DE HISTÓRIA. Nêmesis, irmã gêmea do Sol. Disponível no website <http://decadasdehistorias.blogspot.com/2015/05/nemesis-irma-gemea-do- sol.html>. 6. SBF- Sociedade Brasileira de Física. Entenda a importância das ondas gravitacionais com a RBEF. Disponível no website <http://www.sbfisica.org.br/v1/home/index.php/pt/destaque-em- fisica/135-entenda-a-importancia-das-ondas-gravitacionais-com-a- rbef>. 7. SÉRVULO, Felipe. O que são matéria e energia escura? Disponível no website <https://www.misteriosdouniverso.net/2015/01/o-que-sao-materia-e-energia- escura.html>. 8. PANEK, Richard (2011). The 4% Universe. Boston e New York: Mariner Books. 9. WARD, Peter D.; BROWNLEE, Donald (2002). The Life and Death of Planet Earth: How the New Science of Astrobiology Charts the Ultimate Fate of Our World. Nova Iorque: Times Books, Henry Holt and Company. 10. OLHAR DIGITAL. Nasa aprova nova etapa de missão para buscar amostras de Marte. Disponível no website <https://olhardigital.com.br/2020/12/18/noticias/nasa-aprova-nova-etapa-de- missao-para-buscar-amostras-de-marte/>. 11. SPUTNIK BRASIL. NASA publica fotos nunca antes vistas da incrível lua de Saturno. Disponível no website <https://br.sputniknews.com/20180721/nasa-lua- saturno-tita-fotos-11770990.html>. 12. SOLARVIEWS. Calisto. Disponível no website <https://solarviews.com/portug/callisto.htm>. 13. ALCOFORADO, Fernando. The Future of Universe, Sun, Earth and Humanity. Publicado na revista Journal of Atmospheric & Earth Sciences. Disponível no website <https://www.heraldopenaccess.us/openaccess/the-future-of-universe- sun-earth-and-humanity>. 14. KAKU, Michio (2005). Mundos paralelos. Rio: Editora Rocco Ltda. 15. GUILLEMOT, H.; GREFFOZ, V. (2002). Ce que sera la fin du monde. Science et Vie. N° 1014. 16. EPOCHTIMES. Múltiplas dimensões: entre supercordas e mundos paralelos. Disponível no website <https://www.epochtimes.com.br/multiplas-dimensoes- supercordas-mundos-paralelos/>. 17. WIKIPEDIA. Teoria de tudo. Disponível no website https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_de_tudo>. 18. SERRANO, Carlos. Centro da Terra está esfriando mais rápido: quais podem ser as consequências? Disponível no website <https://www.bbc.com/portuguese/geral-60228443>, 2022. * Fernando Alcoforado, 82, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, da SBPC- Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e do IPB- Instituto Politécnico da Bahia, engenheiro e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, foi Assessor do Vice-Presidente de Engenharia e Tecnologia da LIGHT S.A. Electric
  • 14. 14 power distribution company do Rio de Janeiro, Coordenador de Planejamento Estratégico do CEPED- Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Bahia, Subsecretário de Energia do Estado da Bahia, Secretário do Planejamento de Salvador, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016), A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba, 2017), Esquerda x Direita e a sua convergência (Associação Baiana de Imprensa, Salvador, 2018, em co- autoria), Como inventar o futuro para mudar o mundo (Editora CRV, Curitiba, 2019) e A humanidade ameaçada e as estratégias para sua sobrevivência (Editora Dialética, São Paulo, 2021).