1) O documento discute estratégias para salvar a humanidade de colisões com corpos celestes como asteroides, cometas e planetas errantes.
2) Asteroides, cometas e seus fragmentos representam uma ameaça real de extinção devido aos impactos com potencial equivalente a 100 trilhões de toneladas de TNT.
3) Missões como a DART da NASA pretendem testar técnicas de desvio de asteroides para proteger a Terra.
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
COMO SALVAR A HUMANIDADE DA COLISÃO SOBRE O PLANETA TERRA DE CORPOS VINDOS DO ESPAÇO SIDERAL
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COMO SALVAR A HUMANIDADE DA COLISÃO SOBRE O PLANETA TERRA
DE CORPOS VINDOS DO ESPAÇO SIDERAL
Fernando Alcoforado*
Este artigo tem por objetivo apresentar os corpos celestes como asteroides, cometas ou
pedaços de cometas, planetas do sistema solar e planetas órfãos que vagam no espaço
sideral que ameaçam colidir com a Terra, bem como propor as estratégias a serem
adotadas para salvar a humanidade das consequências dessas colisões. A colisão de
asteroides e cometas ou pedaços de cometas com o planeta Terra, com o potencial de
aniquilar a humanidade e todos os seres vivos por completo, está a exigir a adoção de
estratégias que evite a possibilidade de sua ocorrência. O impacto de asteroides, cometas
e pedaços de cometas é bastante grave quando ocorrer nos oceanos porque podem
provocar tsunamis devastadores. O impacto de asteroides, cometas e pedaços de cometas
não é de forma alguma infundado que aconteça porque estes monstros existem no espaço
e podem se chocar contra a Terra. Na verdade, a história do nosso planeta é repleta desses
impactos. É preciso considerar que o extermínio dos dinossauros ocorreu entre 208 e 144
milhões de anos atrás devido a um impacto de um asteroide de 10 km de diâmetro que
gerou uma explosão semelhante a 100 trilhões de toneladas de TNT. De acordo com o Jet
Propulsion Laboratory, da NASA, 556 asteroides pequenos cruzaram a atmosfera da
Terra de 1994 até 2013 [1].
Os asteroides são corpos rochosos de estrutura metálica que orbitam em torno do Sol e
possuem uma massa muito pequena em comparação como os planetas. Seu diâmetro pode
alcançar centenas de quilômetros e de alguns poucos metros e não têm uma forma
definida (Figura 1).
Figura 1- Asteroides
Fonte: https://super.abril.com.br/ciencia/nasa-simulou-o-impacto-de-um-asteroide-com-a-terra-veja-os-
resultados/
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Cometa é o menor corpo do sistema solar, possui semelhança com um asteroide e é
constituído, em grande parte, por gelo. Cometas podem ser periódicos (como é o caso do
cometa Halley, que passa pelo sistema solar em intervalos de cerca de 76 anos) e não
periódicos, que são aqueles que entram e saem rapidamente do sistema solar em direção
ao espaço interestelar. Um cometa possui uma estrutura física dividida em três partes:
núcleo, cabeleira e cauda (Figura 2).
Figura 2- Cometas
Fonte: https://www.cecierj.edu.br/2020/07/31/saiba-mais-sobre-os-cometas-os-maiores-viajantes-do-
sistema-solar/
A cada dia, cerca de 100 toneladas de material espacial interplanetário colidem com nosso
planeta, a maior parte dele na forma de minúsculas partículas de poeira. Pequenos detritos
planetários do tamanho de grãos de areia, seixos e pedras também caem diariamente na
atmosfera da Terra, produzindo os meteoros - comumente chamados de estrelas cadentes
que podem ser vistos em qualquer noite escura e com céu limpo. Ocasionalmente, a Terra
passa por correntes mais densas de pequenos detritos liberados pelos cometas e é assim
que temos as chuvas de meteoros. Às vezes, objetos espaciais maiores entram na
atmosfera da Terra e criam meteoros realmente brilhantes, chamados bolas de fogo ou
bólidos, que se desintegram conforme explodem na atmosfera. Muito raramente, a cada
poucas décadas, objetos ainda maiores entram na atmosfera, como o objeto do tamanho
de uma casa que cruzou o céu sobre Chelyabinsk, na Rússia, em 2013, produzindo uma
bola de fogo superbrilhante e uma onda de choque que sacudiu portas e quebrou janelas
[8].
Há anos, cientistas se preparam para enfrentar uma ameaça distante, mas que poderá, um
dia, se tornar realidade. São asteroides que passam "perto" da Terra e que, em tese,
poderiam colidir com o planeta. O Apophis é um dos asteroides que tem estado há mais
de uma década na lista de corpos celestes com possibilidades de atingir a Terra. Mas agora
essas possibilidades estão aumentando. Astrônomos da Universidade do Havaí
descobriram que ele está se desviando aos poucos de sua órbita conhecida que pode
colocá-lo em risco sério de colisão com a Terra em 2068. No dia 13 de abril de 2029, o
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asteroide de 300 metros de diâmetro se tornará visível a olho nu ao passar dentro do
cinturão de satélites de comunicação geossíncronos que orbitam a Terra a cerca de 36.000
km de altitude. Já no dia 12 de abril de 2068, a aproximação poderá ser ainda maior caso
tudo continue como está. Mas, mesmo assim, a chance de um impacto direto com a Terra
ainda é pequena: 1 chance entre algo entre 150.000 e 530.000. Esses números ficarão
mais precisos ano a ano, conforme conheçamos como a órbita do asteroide está se
redesenhando [8].
Do que se sabe até agora, o asteroide mais perigoso é o 2009FD, que tem menos de 0,2%
de chance de atingir a Terra em 2185. Mas os especialistas preferem ser cautelosos e estar
preparados para uma ameaça real. Para isso, a NASA, em colaboração com a Agência
Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), prepara a sua primeira missão de defesa
planetária, que tentará atingir um asteroide para desviar sua órbita. A missão é chamada
DART, que em inglês significa dardo e, neste caso, são as iniciais em inglês de Teste de
Redirecionamento Duplo de Asteroides. Esta missão histórica está planejada para algum
momento entre julho e setembro de 2022, e o alvo será um recém-nomeado asteroide,
Dimorphos. Dimorphos significa "duas formas", uma vez que seria o primeiro corpo
celeste a ter a forma de sua órbita alterada devido à intervenção humana [10]. Está em
andamento uma missão da NASA chamada OSIRIS-REx, que está estudando de perto um
objeto próximo da Terra, um asteroide chamado Bennu com 492 metros de diâmetro e 79
bilhões de quilos. Os cientistas calcularam recentemente que este asteroide tem 1 chance
em 2.700 de atingir a Terra no final do século 22, mas não tem chance alguma de causar
impacto antes disso. Neste momento, a OSIRIS-REx está orbitando o asteroide e
estudando sua superfície para coletar uma amostra e trazê-la de volta à Terra em 2023
[9].
O Centro de Planetas Menores (MPC: Minor Planet Center) tem um trabalho importante.
Localizado em Cambridge, nos EUA, e operado pelo Observatório Astrofísico
Smithsoniano, o MPC é o repositório mundial de todas as observações e órbitas
computadas de asteroides e cometas no Sistema Solar, incluindo todos os dados sobre
"Objetos Próximos da Terra" (Near- Earth Objects ou NEOs) [9]. Em 1998, e por ordem
do Congresso dos Estados Unidos, a NASA fundou o programa de Observações de
Objetos Próximos à Terra. Existem várias equipes de astrônomos espalhados pelo mundo
dedicados à detecção e monitoramento de NEOs. Seus dados vêm de diferentes
observatórios em todo o planeta. O programa é responsável, também, por calcular com
precisão a órbita do objeto. Em 1998, quando passou-se a catalogar os NEOs, foram
identificados cerca de 500 desses objetos. Até 2010, já são conhecidos 90% dos cerca de
1.000 asteroides, que são pequenos corpos celestes que orbitam em torno do Sol com
tamanho próximo de mais de um quilômetro. A NASA prioriza a descoberta desses
asteroides porque seu impacto na Terra teria consequências globais. A cada ano, novos
corpos são descobertos. Dependendo do caso, já são monitorados [2].
Sobre o impacto de cometas ou pedaços de cometas sobre o planeta Terra, é importante
destacar que o Encke é parte de um grupo de cometas conhecido como cometas da família
de Júpiter, que representam um risco maior para a humanidade. São cometas com 20 km,
50 km, 100 km e 150 km de diâmetro. A massa e a velocidade de fragmentos desses
cometas transportam 107 megatons de energia de impacto. Para comparação, a bomba
que os Estados Unidos jogaram em Hiroshima, no Japão, foi de apenas 15 quilotons. A
boa notícia é que este grupo de cometas podem não atingir a Terra. Mas eles deixariam
uma trilha de detritos para trás que podem se expandir aumentando as chances de
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impactos sobre a Terra. A fragmentação de cometas não é rara e representa uma ameaça
real para a humanidade. Um único cometa poderia produzir múltiplos “furacões” de
meteoros, o que já é uma situação preocupante. Além disso, impactos menores podem
criar bastante fumaça meteórica e gerar resfriamentos repentinos por alguns anos, além
de incêndios generalizados. Agências espaciais como a NASA criam meios de proteger a
humanidade de impacto de asteroides, mas essas estratégias não funcionariam contra
pedaços de cometas vindo em direção ao planeta Terra [11]. Soluções para lidar com esta
situação precisam ser estudadas para proteger a humanidade de impactos de cometas e
pedaços de cometas.
Os planetas do Sistema Solar são corpos que têm forma arredondada e orbitam o Sol. O
Sistema Solar é composto por oito planetas: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter,
Saturno, Urano e Netuno. Nesse sistema, há, também, a presença de cinco planetas
anões: Ceres, Plutão, Haumea, Makemake e Éris (Figura 3).
Figura 3- Planetas do sistema solar
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/516365913526337888/
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Além da colisão de asteroides e cometas ou pedaços de cometas, há a possibilidade da
colisão de planetas do sistema solar com o planeta Terra que foi admitida com base em
uma recente simulação de computador que projetou um fim catastrófico para o nosso
Sistema Solar em um futuro muito distante. A Terra poderá entrar em rota de colisão com
os planetas Mercúrio, Vênus ou Marte daqui há pelo menos 1 bilhão de anos, segundo um
estudo publicado na revista britânica Nature e citado pelo canal de TV Fox. Cálculos
astronômicos realizados indicam que a possibilidade é remota, mas pode acontecer.
Conforme a pesquisa, transtornos ocorridos na órbita de Mercúrio poderiam fazer com
que ele se chocasse contra outros planetas, provocando uma desestabilização nos demais
corpos que giram ao redor do Sol. Os argumentos foram dados depois que os responsáveis
pelo estudo, Jacques Laskar e Mickael Gastineau, do Observatório de Paris, analisaram
2.501 cenários possíveis no computador. No entanto, em outra projeção, os cientistas
concluíram que há 99% de chances da Terra e seus vizinhos viverem em paz durante 3,5
bilhões de anos. A maioria dos resultados obtidos nas simulações não incluíram colisão
entre planetas, mas 25 deles mostraram uma forte instabilidade na órbita de Mercúrio.
Mercúrio, que já tem uma órbita bastante elíptica, pode ser arrancado pela força de
gravidade de Júpiter para que o pequeno planeta cruze a órbita de Vênus. Então Mercúrio
pode atingir a Terra, ou, através de sua força de gravidade, disputar as órbitas dos outros
planetas interiores para que Vênus ou Marte se choquem contra a Terra. A perturbação
poderia provocar uma reação em cadeia com proporções fatais ao passar pela Terra,
seguido por Vênus, Marte e o resto do Sistema Solar [6 e 7].
Há, também, a possibilidade de colisão de planetas órfãos ou errantes com o planeta Terra.
Um planeta órfão é um planeta que não orbita diretamente uma estrela tendo sido ejetado
do sistema planetário no qual se formou ou nunca esteve gravitacionalmente ligado a
qualquer estrela (Figura 4).
Figura 4- Planeta órfão
Fonte: https://tv6.news/an-interstellar-planet-the-size-of-earth-has-been-discovered/
É importante observar que, na Via Láctea onde se encontra o sistema solar, existem
planetas órfãos flutuando livremente no espaço sideral. Planetas órfãos são planetas
interestelares (que não orbitam uma estrela) na nossa galáxia que podem alcançar dezenas
6. 6
de bilhões e possivelmente até trilhões, de acordo com pesquisa publicada
no Astronomical Journal. Se confirmado, significa que a Via Láctea hospeda mais
planetas órfãos do que estrelas. Esta estimativa foi desenvolvida em preparação para o
Roman Galactic Exoplanet Survey (RGES), uma missão que está programada para
começar daqui a cinco ou seis anos e que deve durar cinco anos. Para a pesquisa, o
Telescópio Espacial Nancy Grace Roman da NASA programado para ser lançado em
2025 fará a varredura contínua de um pedaço estreito do céu em busca de planetas órfãos
interestelares [4].
Prevê-se que o Telescópio Espacial Roman, como é chamado, detecte e caracterize
centenas de planetas órfãos ou errantes. Essa amostra limitada de dados permitirá aos
astrônomos extrapolar e inferir o número total de planetas interestelares em toda a Via
Láctea, que, como mencionado, deve ser enorme. Até o momento, os astrônomos
encontraram poucos planetas órfãos, pois eles são difíceis de detectar. Para realmente
obter uma imagem completa, a melhor solução até agora adotada é um equipamento como
o Roman e que esta “é uma fronteira totalmente nova” [4]. Astrônomos baseados no Havaí
e no Chile descobriram um planeta órfão vagando pelo espaço sem um astro em sua
órbita, a cem anos-luz de distância da Terra. Os cientistas dizem que pesquisas recentes
têm demonstrado que esse tipo de planeta pode existir com muito mais frequência no
cosmos do que se pensava. Eles também são conhecidos como planetas "interestelares"
ou planetas "nômades" e têm sido definidos como objetos de massa planetária que foram
expulsos dos seus sistemas ou nunca estiveram gravitacionalmente ligados a nenhuma
estrela [5].
Para lidar com asteroides que possam colidir com o planeta Terra, a estratégia consiste
em desviá-los de seu curso se forem detectados com tempo suficiente para lançar
interceptadores. A mesma solução deve ser adotada para cometas cujos pedaços possam
atingir o planeta Terra. É bastante importante que haja um constante monitoramento do
espaço para identificar não apenas asteroides, que são corpos celestes de massa pequena
e órbitas irregulares, mas também, cometas ou pedaços de cometas, que podem colidir
com a Terra e sejam desenvolvidos foguetes poderosos capazes de desviá-los de suas
rotas [3]. Outra alternativa é destruir asteroides e cometas ameaçadores com o uso de
bombas nucleares se eles estiverem a grande distância do planeta Terra. Para lidar com a
possibilidade de colisão dos planetas do sistema solar com a Terra, é importante que haja
um constante monitoramento do espaço para identificar a ameaça de desestabilização do
sistema solar pelo planeta Mercúrio e outros planetas e sejam realizadas pesquisas para
identificar planetas habitáveis aos seres humanos para planejar sua fuga para exoplanetas
como o "Proxima b" orbitando uma estrela integrante do sistema Alpha Centauri, o mais
próximo do sistema solar, onde seriam implantadas colônias espaciais que exigiriam
grande avanço científico e tecnológico para viabilizá-las. Para fazer frente à ameaça de
colisão de planetas órfãos com o planeta Terra, é bastante importante que haja um
constante monitoramento do espaço para identificar planetas órfãos que possam colidir
com a Terra e determinar a época de sua colisão visando a adoção de medidas que
apontem a necessidade de planejar a fuga dos seres humanos para outros locais habitáveis
para os seres humanos situados no sistema solar como Marte, Titan (lua de Saturno) e
Callisto (lua de Júpiter) para a implantação de colônias espaciais que exigiriam grande
avanço científico e tecnológico para viabilizá-las.
7. 7
Além da necessidade de promover avanços científicos e tecnológicos para enfrentar os
problemas relacionados com a colisão com o planeta Terra de asteróides, pedaços de
cometas, planetas do sistema solar e planetas órfãos, os seres humanos precisam ser
preparados para aumentar sua capacidade biológica para viver fora da Terra e realizar
viagens espaciais dentro e fora do sistema solar com o uso de recursos científicos e
tecnológicos [6]. A capacidade dos seres humanos de desafiar os limites impostos pela
natureza é absolutamente necessária para assegurar sua sobrevivência como espécie hoje
e no futuro. As ameaças imediatas quanto as futuras não serão enfrentadas com sucesso
sem o avanço da ciência e da tecnologia que é o passaporte para a sobrevivência da
humanidade [7]. A ciência e a tecnologia têm, portanto, que oferecer solução para o
desenvolvimento de poderosos foguetes, naves espaciais e colônias espaciais fora da
Terra, bem como para os problemas relacionados com a fuga de seres humanos da Terra,
quando necessária, e a implantação de colônias espaciais em locais mais viáveis situados
no sistema solar como Marte, Titan (lua de Saturno) e Callisto (lua de Júpiter) ou fora
dele como exoplanetas no Sistema Alfa Centauri visando a implantação de colônias
espaciais, além de aumentar a capacidade biológica para os seres humanos viverem fora
da Terra e realizar viagens espaciais dentro e fora do sistema solar.
O que acaba de ser exposto indica, também, a necessidade de que exista em nosso planeta
um governo mundial capaz de coordenar todas as ações de todos os governos nacionais
na adoção das medidas preventivas contra as ameaças vindas do espaço sideral, bem como
a evacuação dos seres humanos do planeta Terra para locais habitáveis no sistema solar e
fora dele. Nenhum governo nacional por mais poderoso que seja será capaz de realizar a
hercúlea tarefa de salvar a humanidade das ameaças vindas do espaço sideral. Além disso,
os governos nacionais, sobretudo os mais poderosos, privilegiariam a sobrevivência de
suas populações e não de toda a humanidade. Urge a existência de um governo
democrático mundial e de um parlamento mundial para realizarem a nobre tarefa de salvar
a humanidade das ameaças vindas do espaço sideral.
REFERÊNCIAS
1. OLIVEIRA, André Jorge. Veja o que aconteceria se um asteroide de 500 quilômetros
de diâmetro atingisse a Terra. Disponível no website
<https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Espaco/noticia/2015/03/veja-o-que-
aconteceria-se-um-asteroide-de-500-quilometros-de-diametro-atingisse-terra.html>,
2015.
2. DOURADO, Maria. NASA explica como localizar e evitar que asteroides colidam com
a Terra. Disponível no website <https://olhardigital.com.br/ciencia-e-
espaco/noticia/nasa-explica-como-localizar-e-evitar-que-asteroides-colidam-com-a-
terra/84758>, 2019.
3. ALCOFORADO, Fernando. O futuro do Universo, do Sol, da Terra e da Humanidade.
Disponível no website
<https://www.academia.edu/43144173/O_FUTURO_DO_UNIVERSO_DO_SOL_DA_
TERRA_E_DA_HUMANIDADE>, 2020.
4. DVORSKY, George. Trilhões de planetas interestelares podem estar vagando por
nossa galáxia. Disponível no website <https://gizmodo.uol.com.br/trilhoes-planetas-
interestelares-vagando-galaxia/>, 2020.
8. 8
5. TERRA.COM. Astrônomos detectam planeta 'órfão' a 100 anos-luz. Disponível no
website <https://www.terra.com.br/noticias/ciencia/astronomos-detectam-planeta-orfao-
a-100-anos-luz,402806fa2945b310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html>.
6. ALCOFORADO, Fernando. As fronteiras da ciência para aumentar a capacidade
cognitiva, física e psicológica do ser humano. Disponível no website
<https://www.academia.edu/44675690/AS_FRONTEIRAS_DA_CI%C3%8ANCIA_P
ARA_AUMENTAR_A_CAPACIDADE_COGNITIVA_F%C3%8DSICA_E_PSICOL
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7. ALCOFORADO, Fernando. O avanço da ciência e da tecnologia e o futuro da
humanidade. Disponível no website
<https://www.academia.edu/search?utf8=%e2%9c%93&q=o+avan%c3%87o+da+ci%c
3%8ancia+e+da+tecnologia+e+o+futuro+da+humanidade>, 2020.
8. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Asteroide Apophis está se desviando rumo à Terra.
Disponível no website
<https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=asteroide-
apophis-esta-se-desviando-rumo-terra&id=010175201030#.X-3_0fc4-Ec>, 30/10/2020.
9. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. 10 coisas que você deve saber sobre defesa Planetária.
Disponível no website
<https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=10-coisas-voce-
deve-saber-sobre-defesa-planetaria&id=010130190614#.X-5DqxZv_cc>. 14/06/2019.
10. BBC NEWS. Como é o Dimorphos, o asteroide que a Nasa tentará desviar em sua
primeira missão de defesa planetária. Disponível no website
<https://www.terra.com.br/noticias/mundo/como-e-o-dimorphos-o-asteroide-que-a-
nasa-tentara-desviar-em-sua-primeira-missao-de-defesa-
planetaria,e917affa27bd2586d43bd4b201bec14a5e2gk0t4.html>, 2020.
11. CAVALCANTE, Daniele. Impactos causados por cometas "quebrados" podem ser
devastadores, aponta estudo. Disponível no website
<https://canaltech.com.br/espaco/impactos-causados-por-cometas-quebrados-podem-
ser-devastadores-aponta-estudo-163543/>, 2020.
* Fernando Alcoforado, 81, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema
CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em Planejamento
Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário e consultor
nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de
sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC-
O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil
(Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de
doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização
e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século
XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions
of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller
Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária
(Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o
progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo,
São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV,
Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI
(Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o
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Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016), A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba,
2017), Esquerda x Direita e a sua convergência (Associação Baiana de Imprensa, Salvador, 2018, em co-
autoria) e Como inventar o futuro para mudar o mundo (Editora CRV, Curitiba, 2019).