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escola, ajustar-se as faixas etárias e às condições da
população escolar. O primeiro item aponta para a
autonomia e liberdade que a nova LBD concede aos
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biológica da área, na qual os alunos devem ser
organizados em turmas que possuam características
semelhantes quanto ao desenvolvimento das
condições físicas e de faixa etária (p. 18).
CONSOLIDAÇÕES DA EDUCAÇÃO FÍSICA
Outra lacuna foi a permanência do termo “facultativo
aos cursos noturnos” [...] Tal fato permite concluir
que a Educação Física não existia no Ensino
Noturno, o que provocava a exclusão de cerca de
70% dos alunos do Ensino Médio, provavelmente
aqueles que seriam os maiores beneficiados com os
conhecimentos advindos da cultura corporal (p. 19).
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3º da LDB de 1996
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§ 3º A educação física, integrada à proposta pedagógica
da escola, é componente curricular obrigatório da
educação básica, sendo sua prática facultativa ao
aluno:
I – que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis
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II – maior de trinta anos de idade;
III – que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em
situação
similar, estiver obrigado à prática da educação física;
IV – amparado pelo Decreto-Lei no 1.0442, de 21 de
outubro de 1969;
V – (VETADO)
VI – que tenha prole (BRASIL, 2003) p. 19
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responsável pelo desenvolvimento das aulas de
Educação Física. Estas aulas devem ser ministradas
por professor com formação específica na área ou
podem ser atribuídas a outros profissionais?
INTERPRETAÇÃO
SILVA; VENÂNCIO, 2005 (p. 21)
RETROCESSO
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de dispensa da LDB de 1971
reduzindo sua função apenas
para seu caráter prático
A aceitação de muitas escolas
de diversos atestados médicos
fez com que muitos alunos
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QUAL O REAL SIGNIFICADO DA PALAVRA
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noturno, aponta que praticamente não
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garantida pela administração escolar, pois a
mesma legislação que a torna obrigatória
oferece possibilidades para que os alunos
não participem dela (p. 25).
EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO NOTURNO
É preciso considerar que existem diferenças
entre as condições econômicas e sociais dos
alunos que frequentam a escola nos períodos
diurno e noturno, tanto que as dispensas no
período noturno se justificam, em sua maioria,
por motivo de trabalho [...] alunos que
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convívio familiar, no entanto, aprender
fora da escola exclui parcela significativa da
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Evolução da Educação Física na legislação brasileira

  • 1. como componente curricular da Educação Básica: aspectos legais Prof. Me. Erick Diego dos Santos DESAFIOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: temáticas da formação em serviço no ProfEF EDUCAÇÃO FÍSICA
  • 2. Fernanda Moreto Impolcetto Doutora em Desenvolvimento Humano e Tecnologias. Professora na Universidade Estadual Paulista (Unesp) Instituto de Biociências, Departamento de Educação Física, Câmpus de Rio Claro-SP Suraya Cristina Darido Livre-docente em Ciências da Saúde. Doutora em Psicologia Escolar e Desenvolvimento Humano. Professora na Universidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Departamento de Educação Física, Câmpus de Rio Claro-SP
  • 3. PARA QUE SERVE A EDUCAÇÃO FÍSICA?
  • 5. QUESTÕES NORTEADORAS 01 Será que temos uma boa compreensão das leis da Esucação Física? 02 Qual a lei atual que refe a EF como componente curricular? 03 É possível implementá-la corretamente na escola? 04 Como esse conhecimento favorece a qualidade da prática pedagógica?
  • 6. LESI DA DA EDUCAÇÃO FÍSICA LEI Nº 4.024 Prática da EF obrigatória dos cursos primários e médio LEI 9.394 Reforma da Educação Brasileira – PCN’s LEI Nº 5.692 EF torna-se obrigatória em todos os níveis de ensino LEI 10.793 Rege a Educação Física na atualidade LDB 1961 LDB 1971 LDB 1996 LEI 2003
  • 7. 1961/1971 Lei de diretrizes e bases da educação nacional LDB
  • 8. “LDB de 1971 passa a ideia de que a responsabilidade pela capacitação física era do mercado de trabalho” —CASTELLANI FILHO, 1998
  • 9. “Torná-la optativa a alunos com mais de 30 anos reforça ainda mais esta compreensão, pois já estaria no mercado de trabalho”. —CASTELLANI FILHO, 1998
  • 10. “A EF não precisava ser pensada, refletida, conceituada, pois não transmitia conhecimentos, enfim, eram apenas voltada para a prática”. —CASTELLANI FILHO, 1998
  • 11. DECRETO DE LEI 69.450/1971 O termo atividade empregado no texto legal, remete à ideia de que a Educação Física estava relacionada a um fazer prático que não precisava de uma reflexão teórica, pois a área não se configurava como um campo de conhecimento dotado de um saber próprio, apenas uma experiência limitada em si mesma (p. 16).
  • 12. Essa visão trouxe o estereótipo da disciplina e a dificuldade de reconhecer o professor de educação física como parte do Projeto Pedagógico da escola, sendo uma atividade extracurricular com objetivos voltados para o treinamento, saúde e lazer (p. 17). IMPLICAÇÕES NA EDUCAÇÃO FÍSICA
  • 13. CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO FÍSICA (p. 17) COMPONENTES DO CURRÍCULO 1º GRAU (até 4ª série) (a partir da 5ª) 2º GRAU OBJETIVO Consolidação dos hábitos higiênicos, desenvolvimento corporal e mental harmôpnico e melhoria da aptidão física Aprimoramento das capacidades físicas, morais, psíquicas, conservação da saúde e implantação de hábitos saudáveis CONTEÚDOS Atividades física de caráter recreativo – jogos e brincadeiras Atividades de iniciação esportiva
  • 14. MULHERES? Em 77 com a lei 6.503 que veio tornar a prática facultativa a mulheres com prole vem a reforçar como a sociedade encarava o papel da mulher (CASTELLANI FILHO, 1998).
  • 15. 9.394/1996 Educação Física como componente curricular obrigatório da Educação Básica LDB
  • 16. CONSOLIDAÇÕES DA EDUCAÇÃO FÍSICA OBRIGATÓRIA 01 Torna-se um componente curricular obrigatório 02 FACULTATIVO Facultativo no ensino noturno cabendo a escola 03 GENERALISMO Não garantia a presença dos alunos e a exigência de profissionais 04 EJA Fica for a do currículo da Educação de Jovens e Adultos
  • 17. CONSOLIDAÇÕES DA EDUCAÇÃO FÍSICA A lei não explicita conceitos, objetivos nem conteúdos para a disciplina, [...] mas apresenta três condicionantes integrar-se à proposta pedagógica da escola, ajustar-se as faixas etárias e às condições da população escolar. O primeiro item aponta para a autonomia e liberdade que a nova LBD concede aos sistemas de ensino e às escolas. O segundo e terceiro, no entanto, remetem ainda à visão biológica da área, na qual os alunos devem ser organizados em turmas que possuam características semelhantes quanto ao desenvolvimento das condições físicas e de faixa etária (p. 18).
  • 18. CONSOLIDAÇÕES DA EDUCAÇÃO FÍSICA Outra lacuna foi a permanência do termo “facultativo aos cursos noturnos” [...] Tal fato permite concluir que a Educação Física não existia no Ensino Noturno, o que provocava a exclusão de cerca de 70% dos alunos do Ensino Médio, provavelmente aqueles que seriam os maiores beneficiados com os conhecimentos advindos da cultura corporal (p. 19).
  • 19. 10.793/2003 Buscou alterar o parágrafo 3º da LDB de 1996 LEI
  • 20. § 3º A educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório da educação básica, sendo sua prática facultativa ao aluno: I – que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis horas; II – maior de trinta anos de idade; III – que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar, estiver obrigado à prática da educação física; IV – amparado pelo Decreto-Lei no 1.0442, de 21 de outubro de 1969; V – (VETADO) VI – que tenha prole (BRASIL, 2003) p. 19
  • 21. Ainda permanece a dúvida sobre quem deve ser o responsável pelo desenvolvimento das aulas de Educação Física. Estas aulas devem ser ministradas por professor com formação específica na área ou podem ser atribuídas a outros profissionais?
  • 22. INTERPRETAÇÃO SILVA; VENÂNCIO, 2005 (p. 21) RETROCESSO Retomam a visão biologicista de dispensa da LDB de 1971 reduzindo sua função apenas para seu caráter prático A aceitação de muitas escolas de diversos atestados médicos fez com que muitos alunos fossem dispensados das aulas
  • 24. QUAL O REAL SIGNIFICADO DA PALAVRA DISPENSA DESCRITO NA LEI? QUAIS CONDIÇÕES DÃO DIREITO AO ALUNO DE TER ESSA DISPENSA? QUAIS OS MOTIVOS QUE LEVAM OS ALUNOS DOS ANOS MAIS AVANÇADOS A TEREM O MAIOR NÚMERO DE DISPENSA QUE OS DOS ANOS INICIAIS? QUAL O MOTIVO DE, EM ALGUMAS ESCOLAS, AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA SEREM REALIZADAS EM HORÁRIO CONTRÁRIO AO DAS DEMAIS DISCIPLINAS? p. 21-24
  • 25. EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO NOTURNO Pesquisa realizada por Impolcetto (2014) em sete escolas de Ensino Médio com aulas no período noturno, aponta que praticamente não existem aulas de Educação Física nos cursos noturnos, ou seja, apesar de ser componente curricular, sua presença não está sendo garantida pela administração escolar, pois a mesma legislação que a torna obrigatória oferece possibilidades para que os alunos não participem dela (p. 25).
  • 26. EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO NOTURNO É preciso considerar que existem diferenças entre as condições econômicas e sociais dos alunos que frequentam a escola nos períodos diurno e noturno, tanto que as dispensas no período noturno se justificam, em sua maioria, por motivo de trabalho [...] alunos que trabalham são os que mais necessitam das atividades das aulas de Educação Física. Porque necessitam mais da Educação Física?
  • 27. EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO NOTURNO Alunos podem buscar os conteúdos em ambientes não formais de ensino, como clubes, secretarias municipais de esporte, academias, praças públicas, ou mesmo no convívio familiar, no entanto, aprender fora da escola exclui parcela significativa da população, justamente a que não tem acesso a esses espaços.
  • 28. CREDITS: This presentation template was created by Slidesgo, and includes icons by Flaticon and infographics & images by Freepik OBRIGADO! VAMOS FINALIZAR O JOGO acesse menti.com 8445 4562 Please keep this slide for attribution