O documento discute a análise vetorial do deslocamento, velocidade e aceleração em movimentos. A aceleração resultante é a soma de duas componentes: a tangencial, relacionada à variação do módulo da velocidade, e a centrípeta, relacionada à variação da direção da velocidade. A intensidade da aceleração resultante pode ser calculada usando o Teorema de Pitágoras.
5. Aceleração Resultante – Duas Componentes
• Note que a direção do
vetor velocidade pode se
manter constante
enquanto sua intensidade
varia.
• Repare que a direção do
vetor velocidade pode
variar mesmo com o
módulo permanecendo
constante.
• CONCLUSÃO : a
aceleração de um corpo
é resultado de duas
componentes.(tangencial
e centrípeta)
6. ACELERAÇÃO
RESULTANTE
Componente Tangencial
Indica a variação do módulo
do vetor velocidade
( at )
Componente Centrípeta
Indica a variação da direção
do vetor velocidade
( acp )
Direção - mesma do vetor velocidade
Sentido – M.Acel.- igual ao vetor velocidade
M.Retar.- oposto ao vetor velocidade
Módulo – igual ao da aceleração escalar
Direção – normal ao vetor velocidade
Sentido – para o centro da trajetória
Módulo -
7. Aceleração tangencial( t )
• Importante:
1) Em movimentos acelerados,
a aceleração tangencial e o
vetor velocidade tem o
mesmo sentido.
2) Em movimentos retardados,
a aceleração tangencial e o
vetor velocidade tem
sentidos contrários, como na
figura ao lado.
3) Em movimentos uniformes, a
aceleração tangencial é nula, já
que o módulo do vetor
velocidade não varia nesses
movimentos.
8. Aceleração Centrípeta ( cp)
• Importante:
1) nos movimentos retilíneos,
a aceleração centrípeta é
nula porque o móvel não
muda de direção nesses
movimentos.
2) no MCU a aR = acp , pois o
vetor velocidade, mesmo
sendo constante em
módulo(uniforme), varia
sua direção (circular)
9. Aceleração vetorial resultante
• A obtenção da
intensidade da
aceleração
resultante pode ser
feita aplicando-se o
Teorema de
Pitágoras no
triângulo retângulo
em destaque na
figura:
a2 = at
2 + acp
2