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OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM
SAÚDE ENQUANTO TECNOLOGIA DE
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
DA ATENÇÃO BÁSICA
Organização e Gestão em Saúde e Enfermagem na Atenção Básica.
Sistemas de Informação em Saúde
Integra as estruturas organizacionais dos serviços de saúde;
Redutor de incertezas;
Instrumento para detectar focos prioritários;
Planejamento responsável.
É constituído por vários sub-sistemas e tem como propósito geral facilitar
a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde,
subsidiando o processo de tomada de decisões.
• Tomada de decisões - Planejar, avaliar e executar.
Situação Atual
Processo de
Transformação
Situação
Futura
Planejamento
“O Sistema de Informação em Saúde (SIS) fornece
a base de sustentação para o processo de tomada de
decisões e tem 4 funções chave: geração de
dados, compilação, análise e síntese,
comunicação e uso. O SIS coleta dados dos
setores de saúde e setores relevantes e analisa os
dados de forma a assegurar a qualidade geral,
relevância e atemporalidade, e converte os dados
em informações para a tomada de decisões em
saúde.” (OMS, 2008)
e
Definição
• SISTEMA: conjunto integrado de partes
que se articulam para uma finalidade
comum.
• SISTEMA DE INFORMAÇÃO: conjunto
de unidades de produção, análise e
divulgação
integradas
de dados que
articuladamente
atuam
e com o
propósito de atender às demandas para
o qual foi concebido
(Fontes: Medronho, 2009; Ministério da Saúde, 2007).
Sistemas
DADO INFORMAÇÃO
Elemento bruto Obtida a partir de dados
Não processado Dado trabalhado
Facilmente quantificado Referencial explicativo
Observação Redutora de incertezas
(Adaptado de Rozenfeld, 2000).
Dado x Informação
• Boa cobertura
• Exatidão
• Pontualidade
(Rozenfeld, 2000).
Qualidades de um SIS
Coleta
Processamento
Disseminação
Etapas de um SIS
CIT = Comissão Intergestora Tripartite
CIB = Comissão Intergestora Bipartite
CIR = Comissão Intergestora Regional
Fonte: Ministério da Saúde, 2013 – Proposta metodológica
para monitoramento e avaliação das regiões de saúde.
(Fonte: Ministério da Saúde, 2007).
Fluxo da Informação
O SIS é composto por diferentes Sub-sistemas,
que produzem uma enorme quantidade de dados
referentes à atividades setoriais em saúde,
gerando grandes bancos de dados nacionais
Fonte: Almeida, 1998
Sistemas de Informação em Saúde
Principais Sub-Sistemas de Informação em
Saúde
SIM – Sistema de Informação sobre mortalidade;
SINASC – Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos;
SINAN – Sistema de Informação de Agravos de Notificação;
SIH/SUS – Sistema de Informação Hospitalar;
SIAB – Sistema de Informação da Atenção Básica;
Fonte: Datasus, 2009
Desenvolvido em 1975 (1º SIS)
Documento Oficial
de entrada Delcaração de Óbito (DO)
Variáveis mais
importantes
causa básica, sexo, idade, grau de instrução, ocupação
habitual, local de ocorrência, assistência médica.
Indicadres
Mortalidade Proporcional (%):
• por
causas
causas ou grupos de •
• por faixas etárias
• por causas mal definidas
Coeficientes:
Mortalidade Geral
•Mortalidade Infantil (Neonatal e
Infantil Tardia)
•Mortalidade Materna
•Mortalidade por causas
grupos de causas específicos
ou
Limitações
sub-registro de óbitos e qualidade do preenchimento da Declaração
de Óbito
Sistema de Informação sobre
Mortalidade - SIM
FONTE: BRASIL, 2005
Desenvolvido entre 1990 a 1993 - Implementação entre 1993 a 1994
Documento Oficial de Ficha Individual de Notificação (FNI)
entrada Ficha Individual de Investigação(distinto para cada agravo)
Variáveis mais
importantes
Casos por semana, sexo, idade
dados complementares do caso
Indicadres
Coeficiente de incidência (casos novos)
Coeficiente de prevalência (casos novos mais casos antigos)
Limitações
sub-notificação dos casos
qualidade do preenchimento das Fichas
Sistema de Informação de Agravos de
Notificação -SINAN
FONTE: BRASIL, 2005
Desenvolvido a partir de 1987 e Implantado Oficialmente em 1990 com o intuito de
operacionalizar o sistema de pagamento de internação dos hospitais do SUS
Documento Oficial
de entrada Laudo de Autorização de Internação Hospitalar (AIH)
Variáveis mais
importantes
dados de atendimento, com os diagnósticos de internamento e alta
(codificados de acordo com a CID), idade, sexo, procedência do
paciente e das internações, procedimentos realizados, valores pagos
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Perfil dos atendimentos na rede hospitalar
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Distorções decorrentes de falsos diagnósticos e os dados não podem
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Sistema de Internação Hospitalar do
Sistema Único de Saúde -SIH/SUS
FONTE: BRASIL, 2005
Portaria 221 de 17/04/08
Define a Lista Brasileira de
Internações por Condições Sensíveis
da Atenção Básica
Aproximadamente 64 doenças
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Internações por condições sensíveis à atenção primária: a construção da lista brasileira como ferramenta para medir o
desempenho do sistema de saúde (Projeto ICSAP - Brasil)
Implantado em 1998 em substituição ao Sistema de Informação do Programa de Agentes
Comunitários de Saúde (SIPACS) para o acompanhamento das ações e dos resultados das
atividades realizadas pelas equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF).
Produz informações que possibilitam conhecer e analisar a situação de saúde, acompanhar a
execução das ações e avaliar a transformação da situação nos municípios com a ESF.
Documentos oficiais
de entrada do
sistema
Ficha A: ficha utilizada para o cadastramento das famílias;
Ficha B: utilizada para acompanhamento de grupos de risco
(gestantes, hipertensos, diabéticos e portadores de tuberculose e
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Ficha C: utilizada para acompanhamento de crianças menores de 05
anos de idade;
Ficha D: ficha utilizada para registro diário de atividades,
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Sistema de Informação da Atenção
Básica - SIAB
FONTE: Figueiredo, 2009; BRASIL, 2003
Em elaboração desde 2013 – Portaria nº 1.412 (Prontuário eletronico do SUS)
O e-SUS Atenção Básica (e-SUS AB) é uma estratégia do Ministério da Saúde
através do Departamento de Atenção Básica (DAB) para reestruturar as
informações da atenção primária à saúde (APS)
Objetivos
Reduzir o retrabalho de coleta dados;
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território;
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Estratégia e-SUS Atenção Básica
FONTE: Portaria 1.412 -2013
Com qual população você trabalha?
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INFORMAÇÕES
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Único de Saúde - DATASUS
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Estatística - IBGE
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 Incidência da pobreza;
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É um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado
grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais
ricos. Numericamente, varia de zero a um (alguns apresentam de zero a cem). O
valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma
renda. O valor um (ou cem) está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém
toda a riqueza.
Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística - IBGE
Fonte: Instituto de Pesquisa Economica Aplicada (IPEA), 2011.
 IDH
É um índice que serve de comparação entre os países,
com objetivo de medir o grau de desenvolvimento
econômico e a qualidade de vida oferecida à
população. Quanto mais próximo de 1, mais
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Fonte: Instituto de Pesquisa Economica Aplicada (IPEA), 2011.

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  • 1. OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE ENQUANTO TECNOLOGIA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA Organização e Gestão em Saúde e Enfermagem na Atenção Básica.
  • 2. Sistemas de Informação em Saúde Integra as estruturas organizacionais dos serviços de saúde; Redutor de incertezas; Instrumento para detectar focos prioritários; Planejamento responsável. É constituído por vários sub-sistemas e tem como propósito geral facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões.
  • 3. • Tomada de decisões - Planejar, avaliar e executar. Situação Atual Processo de Transformação Situação Futura Planejamento
  • 4. “O Sistema de Informação em Saúde (SIS) fornece a base de sustentação para o processo de tomada de decisões e tem 4 funções chave: geração de dados, compilação, análise e síntese, comunicação e uso. O SIS coleta dados dos setores de saúde e setores relevantes e analisa os dados de forma a assegurar a qualidade geral, relevância e atemporalidade, e converte os dados em informações para a tomada de decisões em saúde.” (OMS, 2008) e Definição
  • 5. • SISTEMA: conjunto integrado de partes que se articulam para uma finalidade comum. • SISTEMA DE INFORMAÇÃO: conjunto de unidades de produção, análise e divulgação integradas de dados que articuladamente atuam e com o propósito de atender às demandas para o qual foi concebido (Fontes: Medronho, 2009; Ministério da Saúde, 2007). Sistemas
  • 6. DADO INFORMAÇÃO Elemento bruto Obtida a partir de dados Não processado Dado trabalhado Facilmente quantificado Referencial explicativo Observação Redutora de incertezas (Adaptado de Rozenfeld, 2000). Dado x Informação
  • 7. • Boa cobertura • Exatidão • Pontualidade (Rozenfeld, 2000). Qualidades de um SIS
  • 9. CIT = Comissão Intergestora Tripartite CIB = Comissão Intergestora Bipartite CIR = Comissão Intergestora Regional Fonte: Ministério da Saúde, 2013 – Proposta metodológica para monitoramento e avaliação das regiões de saúde.
  • 10. (Fonte: Ministério da Saúde, 2007). Fluxo da Informação
  • 11. O SIS é composto por diferentes Sub-sistemas, que produzem uma enorme quantidade de dados referentes à atividades setoriais em saúde, gerando grandes bancos de dados nacionais Fonte: Almeida, 1998 Sistemas de Informação em Saúde
  • 12. Principais Sub-Sistemas de Informação em Saúde SIM – Sistema de Informação sobre mortalidade; SINASC – Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos; SINAN – Sistema de Informação de Agravos de Notificação; SIH/SUS – Sistema de Informação Hospitalar; SIAB – Sistema de Informação da Atenção Básica; Fonte: Datasus, 2009
  • 13. Desenvolvido em 1975 (1º SIS) Documento Oficial de entrada Delcaração de Óbito (DO) Variáveis mais importantes causa básica, sexo, idade, grau de instrução, ocupação habitual, local de ocorrência, assistência médica. Indicadres Mortalidade Proporcional (%): • por causas causas ou grupos de • • por faixas etárias • por causas mal definidas Coeficientes: Mortalidade Geral •Mortalidade Infantil (Neonatal e Infantil Tardia) •Mortalidade Materna •Mortalidade por causas grupos de causas específicos ou Limitações sub-registro de óbitos e qualidade do preenchimento da Declaração de Óbito Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM FONTE: BRASIL, 2005
  • 14.
  • 15. Desenvolvido entre 1990 a 1993 - Implementação entre 1993 a 1994 Documento Oficial de Ficha Individual de Notificação (FNI) entrada Ficha Individual de Investigação(distinto para cada agravo) Variáveis mais importantes Casos por semana, sexo, idade dados complementares do caso Indicadres Coeficiente de incidência (casos novos) Coeficiente de prevalência (casos novos mais casos antigos) Limitações sub-notificação dos casos qualidade do preenchimento das Fichas Sistema de Informação de Agravos de Notificação -SINAN FONTE: BRASIL, 2005
  • 16.
  • 17. Desenvolvido a partir de 1987 e Implantado Oficialmente em 1990 com o intuito de operacionalizar o sistema de pagamento de internação dos hospitais do SUS Documento Oficial de entrada Laudo de Autorização de Internação Hospitalar (AIH) Variáveis mais importantes dados de atendimento, com os diagnósticos de internamento e alta (codificados de acordo com a CID), idade, sexo, procedência do paciente e das internações, procedimentos realizados, valores pagos e dados cadastrais das unidades de saúde Indicadres Indicadores de Avaliação de desempenho de Unidades de Saúde; Perfil dos atendimentos na rede hospitalar Limitações Distorções decorrentes de falsos diagnósticos e os dados não podem ser corrigidos após serem enviados (vantagem???) Sistema de Internação Hospitalar do Sistema Único de Saúde -SIH/SUS FONTE: BRASIL, 2005
  • 18.
  • 19. Portaria 221 de 17/04/08 Define a Lista Brasileira de Internações por Condições Sensíveis da Atenção Básica Aproximadamente 64 doenças Indicador de acesso e qualidade da atenção primária à saúde Internações por condições sensíveis à atenção primária: a construção da lista brasileira como ferramenta para medir o desempenho do sistema de saúde (Projeto ICSAP - Brasil)
  • 20. Implantado em 1998 em substituição ao Sistema de Informação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (SIPACS) para o acompanhamento das ações e dos resultados das atividades realizadas pelas equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF). Produz informações que possibilitam conhecer e analisar a situação de saúde, acompanhar a execução das ações e avaliar a transformação da situação nos municípios com a ESF. Documentos oficiais de entrada do sistema Ficha A: ficha utilizada para o cadastramento das famílias; Ficha B: utilizada para acompanhamento de grupos de risco (gestantes, hipertensos, diabéticos e portadores de tuberculose e hanseníase); Ficha C: utilizada para acompanhamento de crianças menores de 05 anos de idade; Ficha D: ficha utilizada para registro diário de atividades, procedimentos e notificações. Sistema de Informação da Atenção Básica - SIAB FONTE: Figueiredo, 2009; BRASIL, 2003
  • 21. Em elaboração desde 2013 – Portaria nº 1.412 (Prontuário eletronico do SUS) O e-SUS Atenção Básica (e-SUS AB) é uma estratégia do Ministério da Saúde através do Departamento de Atenção Básica (DAB) para reestruturar as informações da atenção primária à saúde (APS) Objetivos Reduzir o retrabalho de coleta dados; • Individualização do Registro; • Produção de informação integrada; • Cuidado centrado no indivíduo, na família e na comunidade e no território; • Desenvolvimento orientado pelas demandas do usuário da saúde. Estratégia e-SUS Atenção Básica FONTE: Portaria 1.412 -2013
  • 22. Com qual população você trabalha? Quantas crianças menores de 1 ano? Fraturas de fêmur em maiores de 50 anos? Internações de menores de 5 anos por pneumonia? Condição sanitária da área?
  • 23. PARTE PRÁTICA: BUSCA DE INFORMAÇÕES
  • 24. Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - DATASUS www.datasus.gov.br
  • 25.
  • 26.
  • 27.  Dados mais detalhados;  Incidência por localidade;  Exportação para Excel e Tabwin Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - DATASUS
  • 28. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE www.ibge.gov.br
  • 30.  Incidência da pobreza;  População;  Índice de Gini É um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a um (alguns apresentam de zero a cem). O valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda. O valor um (ou cem) está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Fonte: Instituto de Pesquisa Economica Aplicada (IPEA), 2011.
  • 31.  IDH É um índice que serve de comparação entre os países, com objetivo de medir o grau de desenvolvimento econômico e a qualidade de vida oferecida à população. Quanto mais próximo de 1, mais desenvolvido é o país. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Fonte: Instituto de Pesquisa Economica Aplicada (IPEA), 2011.