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DIABETES
MELLITUS – TIPO II
Jailda Vasconcelos
Juan Borges
Poliana Zanoni
Shamara Taylor
A diabetes tipo II
• O diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por
hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e
insuficiência de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos,
cérebro, coração e vasos sanguíneos.
• O diabetes tipo 2 é uma doença crônica que afeta a forma como o corpo metaboliza a
glicose, principal fonte de energia do corpo.
• A pessoa com diabetes tipo 2 pode ter uma resistência aos efeitos da insulina - hormônio
que regula a entrada de açúcar nas células - ou não produz insulina suficiente para
manter um nível de glicose normal.
• Quando não tratado, o diabetes pode ser fatal.
Sinais e sintomas
Incidência de Diabetes no mundo
Causas principais:
• Crescimento e envelhecimento
populacional
• Maior urbanização
• Progressiva prevalência de
obesidade e sedentarismo
Incidência de Diabetes no Brasil
Fatores de Risco
• Idade acima de 45 anos
• Obesidade e sobrepeso
• Diabetes Gestacional anterior
• Histórico Familiar de Diabetes Tipo II
• Pré-Diabetes
• Consumo elevado de Álcool
A paciente
• Mulher idosa, 60 anos
• Mora com o marido e tem dois filhos.
• Classe média baixa
• Pré disposição genética a diabetes
• Alimentação desequilibrada antes e
após o diagnóstico
• Obesa
Sintomas pré-diagnóstico: sede, visão debilitada,
desconforto nos pés
Timeline
Suspeita Diagnóstico Acompanhamento
Suspeita
• Campanha promovida pela Faculdade de Ciências
Farmacêuticas ao acaso
• Resultado de glicemia fora dos níveis considerados
normais após refeição:
206 mg/dL
Orientação para consultar um médico
?
?
?
?
Diagnóstico
Realização de exames:
• Glicemia de jejum: nível de Glicemia de jejum glicose sanguínea após
um jejum de 8 a 12 horas;
• Teste oral de tolerância à glicose: O paciente recebe uma carga de 75
g de glicose, em jejum, e a glicemia é medida antes e 120 minutos
após a ingestão;
• Glicemia casual: colhida em qualquer horário do dia, independente da
última refeição realizada;
• Conclusão: paciente diabética
Serviços e profissionais da saúde no
acompanhamento
• Atenção básica
• Nutricionista, oftalmologista, psicólogo, enfermeiros, educador
físico, farmacêutico, médico, fisioterapeuta, técnicos
laboratoriais, agentes comunitários
Terapias
• Tratamentos não farmacológicos
Terapias
Tratamentos farmacológicos:
• Insulina, Hipoglicemiantes, Estatinas e
Anticoagulantes
Disponibilizados pela rede pública através do Componente
básico da assistência farmacêutica, com financiamento
tripartite
Uso de tecnologias duras
Uso de tecnologias leves
• Orientações fornecida pelos Programas
de Educação para Diabéticos
(Autocuidado, conduzir à contínua
melhoria do controle sobre a doença,
aumentar a qualidade de vida e reduzir
complicações da doença).
• Equipe de Saúde responsável pelo
automonitoramento.
Uso de tecnologias leves
• Orientação complementar das áreas de enfermagem, nutrição,
psicologia, e educação física.
• Acompanhamento clínico e seguimento terapêutico.
Local de Acesso de Medicamentos
• Farmácia da UBS
• Programa Nacional de
Assistência Farmacêutica para
Hipertensão Arterial e Diabetes
Mellitus
Fatores que Determinam o Local de
Acesso
• Fatores demográficos
• Fatores socioeconômicos no
consumo de medicamentos
Referências bibliográficas:
• Cadernos de Atenção Básica - Diabetes Melitus. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diabetes_mellitus.PDF
• Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes. Disponível em:
http://www.diabetes.org.br/sbdonline/images/docs/DIRETRIZES-SBD-2015-2016.pdf
• RENAME 2014. Disponível em:
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/0DAF/RENAME2014ed2015.pdf

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  • 1. DIABETES MELLITUS – TIPO II Jailda Vasconcelos Juan Borges Poliana Zanoni Shamara Taylor
  • 2. A diabetes tipo II • O diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sanguíneos. • O diabetes tipo 2 é uma doença crônica que afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose, principal fonte de energia do corpo. • A pessoa com diabetes tipo 2 pode ter uma resistência aos efeitos da insulina - hormônio que regula a entrada de açúcar nas células - ou não produz insulina suficiente para manter um nível de glicose normal. • Quando não tratado, o diabetes pode ser fatal.
  • 5. Causas principais: • Crescimento e envelhecimento populacional • Maior urbanização • Progressiva prevalência de obesidade e sedentarismo Incidência de Diabetes no Brasil
  • 6. Fatores de Risco • Idade acima de 45 anos • Obesidade e sobrepeso • Diabetes Gestacional anterior • Histórico Familiar de Diabetes Tipo II • Pré-Diabetes • Consumo elevado de Álcool
  • 7. A paciente • Mulher idosa, 60 anos • Mora com o marido e tem dois filhos. • Classe média baixa • Pré disposição genética a diabetes • Alimentação desequilibrada antes e após o diagnóstico • Obesa Sintomas pré-diagnóstico: sede, visão debilitada, desconforto nos pés
  • 9. Suspeita • Campanha promovida pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas ao acaso • Resultado de glicemia fora dos níveis considerados normais após refeição: 206 mg/dL Orientação para consultar um médico ? ? ? ?
  • 10. Diagnóstico Realização de exames: • Glicemia de jejum: nível de Glicemia de jejum glicose sanguínea após um jejum de 8 a 12 horas; • Teste oral de tolerância à glicose: O paciente recebe uma carga de 75 g de glicose, em jejum, e a glicemia é medida antes e 120 minutos após a ingestão; • Glicemia casual: colhida em qualquer horário do dia, independente da última refeição realizada; • Conclusão: paciente diabética
  • 11. Serviços e profissionais da saúde no acompanhamento • Atenção básica • Nutricionista, oftalmologista, psicólogo, enfermeiros, educador físico, farmacêutico, médico, fisioterapeuta, técnicos laboratoriais, agentes comunitários
  • 12. Terapias • Tratamentos não farmacológicos
  • 13. Terapias Tratamentos farmacológicos: • Insulina, Hipoglicemiantes, Estatinas e Anticoagulantes Disponibilizados pela rede pública através do Componente básico da assistência farmacêutica, com financiamento tripartite
  • 15. Uso de tecnologias leves • Orientações fornecida pelos Programas de Educação para Diabéticos (Autocuidado, conduzir à contínua melhoria do controle sobre a doença, aumentar a qualidade de vida e reduzir complicações da doença). • Equipe de Saúde responsável pelo automonitoramento.
  • 16. Uso de tecnologias leves • Orientação complementar das áreas de enfermagem, nutrição, psicologia, e educação física. • Acompanhamento clínico e seguimento terapêutico.
  • 17. Local de Acesso de Medicamentos • Farmácia da UBS • Programa Nacional de Assistência Farmacêutica para Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus
  • 18. Fatores que Determinam o Local de Acesso • Fatores demográficos • Fatores socioeconômicos no consumo de medicamentos
  • 19. Referências bibliográficas: • Cadernos de Atenção Básica - Diabetes Melitus. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diabetes_mellitus.PDF • Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes. Disponível em: http://www.diabetes.org.br/sbdonline/images/docs/DIRETRIZES-SBD-2015-2016.pdf • RENAME 2014. Disponível em: http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/0DAF/RENAME2014ed2015.pdf