SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
ALCOOLISMO
FEMININO
Quais as particularidades do alcoolismo feminino?
O início e o aumento do consumo de álcool pelas mulheres, de maneira
geral, acontece tardiamente;
Maior prevalência de transtornos de personalidade co-existentes,
(Depressão, Ansiedade, TAB - Transtorno Afetivo Bipolar, Esquizofrenia,
Distúrbios alimentares)
Particularidades do Alcoolismo Feminino:
Menor frequência de atividades físicas;
Maior consumo de tabaco;
Abuso frequente de analgésicos, tranquilizantes e anfetaminas;
Maior índice de suicídio e acidentes fatais entre mulheres que
consomem acima de três doses diárias de bebidas alcoólicas (Ross et al,
1990).
Os perigos do alcoolismo na gravidez
O consumo abusivo ou a dependência alcoólica
estão associados a diversas alterações do ciclo
reprodutivo, como:
- amenorréia;
- disfunções ovarianas;
- menopausas prematuras;
- infertilidade;
- abortamento espontâneo;
-prejuízos para o desenvolvimento fetal.
-(Fonte: Roman, 1988; Mello,1989; Becker, 1989 ; Teoh, 1992 Carrara, 1993)
ALCOOLISMO E CÂNCER
Há alguma associação entre o risco de câncer de mama e o consumo de
álcool?
Durante 11 anos, mais de 300 mil mulheres foram avaliadas em 04 países
distintos e foi constatado que entre aquelas alcoolistas que bebiam em maior
quantidade e frequência, o aumento do consumo esteve linearmente
relacionado com o aumento do risco para câncer, assim como a redução do
consumo alcoólico interferiu positivamente na diminuição do mesmo risco.
(Fonte: Smith-Warner et al. (1998).)
ALCOOLISMO E OSTEOPOROSE
Qual a relação do consumo crônico de álcool pelas mulheres
com a osteoporose?
A osteoporose resulta do desequilíbrio de um complexo sistema,
mantido por vários fatores nutricionais, hormonais e metabólicos.
Pacientes alcoolistas apresentam várias disfunções que levam à
osteoporose.
(Fonte: Laitinen et al., 1991).
Consumo crônico de álcool: repercussões clínicas
Pacientes alcoolistas com história de prejuízo do funcionamento
hepático, apresentam aumento da “razão cintura-quadril”. Esta
medida simples tem demonstrado ser um fator preditivo positivo de
doenças cardiovasculares, acidentes vasculares cerebrais e
diabetes mellitus. (Independentemente da presença da obesidade, a
razão cintura quadril reflete a distribuição de gordura abdominal e
está relacionada às diversas anormalidades endócrinas
(Ex.:hiperandrogenismo), enfatizando as repercussões clínicas do
alcoolismo em mulheres.
(Fonte: Pettersson et al., 1990; Larsson et al.,1984 e Ohlsson et al., 1985 ).
MULHER X HOMEM
 O consumo de álcool ainda é
menor;
 As repercussões sobre a
saúde física, psíquica e social
são mais negativas;
 Dependência cruzada:
Crescente aumento do
consumo de álcool associado
com outras substâncias, como
a maconha, cocaína,
anfetaminas, analgésicos e
tranqüilizantes;
 Deficiência dos serviços de
saúde em detectar o
alcoolismo feminino;
 Alcoolismo oculto.
 Bebem mais, pela própria
constituição física são mais
resistentes ao álcool - (4:1);
 As repercussões negativas são
mais aceitas socialmente;
 Entre os homens a dependência
cruzada é menor;
 Maior presença em Grupos de
Ajuda Mútua, Associação de
Alcoólicos Anônimos e Clínicas
para desintoxicação;
 Aceitação do problema ao se
deparar com perdas reais e
assumem a dependência
química.
EXPERIMENTAÇÃO E VULNERABILIDADE
Experimentação:
É o primeiro estímulo que o sujeito produz em seu cérebro.
Se a experiência for agradável há uma forte tendência a repetir o
consumo.
Vulnerabilidade:
Há uma série de fatores biopsicossociais que interagem entre si.
Estes fatores determinam o grau de comprometimento de um organismo.
MOTIVAÇÃO E DEPENDÊNCIA
A motivação para o consumo de determinada
substância é da ordem do particular, da
singularidade de cada sujeito.
A dependência, pode ser física e/ou psicológica, se
apresentando na fase de abstinência da substância
como um desejo quase irresistível de obter a droga,
aniquilando todas as outras formas de obter prazer
na vida.
Como identificar a MULHER DEPENDENTE DE ÁLCOOL?
Sente desejo forte e insistente de usar a droga e passa a usar a
droga com maior frequência;
Na falta da droga, apresenta mal-estar;
Desenvolve tolerância com o passar do tempo;
É preciso aumentar as doses para conseguir os mesmos
resultados;
Várias tentativas fracassadas de interromper o uso;
Continua a usar mesmo sabendo dos problemas sociais,
psicológicos e físicos persistentes.
TIPOS DE PREVENÇÕES
• PRIMÁRIA: É o conjunto de ações que procuram evitar a
ocorrência do uso experimental de álcool e drogas. A tarefa de
prevenir é orientada pela OMS - Organização Mundial de Saúde
e é considerada primordial pois, propõe intervir na educação,
junto ao público infanto-juvenil.
• SECUNDÁRIA:SECUNDÁRIA: Atua sobre aquelas pessoas que fazem uso
eventual de drogas lícitas e/ou ilícitas. Procura-se evitar que se
estabeleça uma relação destrutiva e irresponsável com as
drogas.
• TERCIÁRIA:TERCIÁRIA: Após instalado o quadro de Dependência
Química, a prevenção terciária consiste em evitar as recaídas.
Envolve a manutenção da abstinência, tratando da recuperação
do sujeito, através de vários procedimentos terapêuticos;
TRATAMENTO
• DESINTOXICAÇÃO
• FARMACOTERAPIA
• ABORDAGEM À FAMÍLIA
• PSICOTERAPIA GRUPAL
• PSICOTERAPIA
INDIVIDUAL
• TERAPIA OCUPACIONAL
O ALCOOLISMO PROVOCA O ENVELHECIMENTO PRECOCE
DIA INTERNACIONAL DA MULHER - 08 DE MARÇO
Agradecemosatodasas
mulherespelaconstrução de
um mundo cadavez mais
fraterno ehumano.
A COPASA INVESTE NA VIDA E
CONTRIBUI PARA O RESGATE DA
CIDADANIA E DA PERFORMANCE
PROFISSIONAL DE SEUS EMPREGADOS E
PARA A ESTABILIDADE E SEGURANÇA
DE SUAS FAMÍLIAS.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Slide anorexia e bulimia corrigido
Slide anorexia e bulimia corrigidoSlide anorexia e bulimia corrigido
Slide anorexia e bulimia corrigidoWalquiria Dutra
 
Comportamentos de risco na adolescência
Comportamentos de risco na adolescênciaComportamentos de risco na adolescência
Comportamentos de risco na adolescênciaRita Murteira
 
Anorexia- sintomas e tratamento
Anorexia- sintomas e tratamentoAnorexia- sintomas e tratamento
Anorexia- sintomas e tratamento00199600
 
Pedro henrique 6º a drogas ilícitas e lícitas
Pedro henrique  6º a   drogas  ilícitas e lícitasPedro henrique  6º a   drogas  ilícitas e lícitas
Pedro henrique 6º a drogas ilícitas e lícitasiesfa
 
Transtornos alimentares/bulimia
Transtornos alimentares/bulimiaTranstornos alimentares/bulimia
Transtornos alimentares/bulimiaLindy Gomes
 
Distúrbios alimentares: Bulimia nervosa e anorexia nervosa.
Distúrbios alimentares: Bulimia nervosa e anorexia nervosa.Distúrbios alimentares: Bulimia nervosa e anorexia nervosa.
Distúrbios alimentares: Bulimia nervosa e anorexia nervosa.Douglas Passos
 
Disturbios Alimentares - Grupo3
Disturbios Alimentares - Grupo3Disturbios Alimentares - Grupo3
Disturbios Alimentares - Grupo3marleneves
 
Anorexia,Bulimia e reflexão sobre A Fome
Anorexia,Bulimia e reflexão sobre A FomeAnorexia,Bulimia e reflexão sobre A Fome
Anorexia,Bulimia e reflexão sobre A FomeHudson Cassiano Ribeiro
 

Mais procurados (20)

Anorexia Bulimia Acsp
Anorexia Bulimia AcspAnorexia Bulimia Acsp
Anorexia Bulimia Acsp
 
5626317
56263175626317
5626317
 
Distúrbio alimentar
Distúrbio alimentarDistúrbio alimentar
Distúrbio alimentar
 
Slide anorexia e bulimia corrigido
Slide anorexia e bulimia corrigidoSlide anorexia e bulimia corrigido
Slide anorexia e bulimia corrigido
 
Comportamentos de risco na adolescência
Comportamentos de risco na adolescênciaComportamentos de risco na adolescência
Comportamentos de risco na adolescência
 
Quais especificidades da dependência de álcool na mulher
Quais especificidades da dependência de álcool na mulherQuais especificidades da dependência de álcool na mulher
Quais especificidades da dependência de álcool na mulher
 
Anorexia- sintomas e tratamento
Anorexia- sintomas e tratamentoAnorexia- sintomas e tratamento
Anorexia- sintomas e tratamento
 
Pedro henrique 6º a drogas ilícitas e lícitas
Pedro henrique  6º a   drogas  ilícitas e lícitasPedro henrique  6º a   drogas  ilícitas e lícitas
Pedro henrique 6º a drogas ilícitas e lícitas
 
Anorexia
AnorexiaAnorexia
Anorexia
 
Transtornos alimentares/bulimia
Transtornos alimentares/bulimiaTranstornos alimentares/bulimia
Transtornos alimentares/bulimia
 
Causas do alcoolismo
Causas do alcoolismoCausas do alcoolismo
Causas do alcoolismo
 
Alcoolismo
AlcoolismoAlcoolismo
Alcoolismo
 
Distúrbios alimentares: Bulimia nervosa e anorexia nervosa.
Distúrbios alimentares: Bulimia nervosa e anorexia nervosa.Distúrbios alimentares: Bulimia nervosa e anorexia nervosa.
Distúrbios alimentares: Bulimia nervosa e anorexia nervosa.
 
201p andropausa
201p andropausa201p andropausa
201p andropausa
 
Transtorno do desejo sexual
Transtorno do desejo sexualTranstorno do desejo sexual
Transtorno do desejo sexual
 
Bulimia
BulimiaBulimia
Bulimia
 
Disturbios Alimentares - Grupo3
Disturbios Alimentares - Grupo3Disturbios Alimentares - Grupo3
Disturbios Alimentares - Grupo3
 
Bulimia
BulimiaBulimia
Bulimia
 
Anorexia,Bulimia e reflexão sobre A Fome
Anorexia,Bulimia e reflexão sobre A FomeAnorexia,Bulimia e reflexão sobre A Fome
Anorexia,Bulimia e reflexão sobre A Fome
 
Bulimia,Anorexia e Vigorexia(Disturbios Alimentares
Bulimia,Anorexia e Vigorexia(Disturbios AlimentaresBulimia,Anorexia e Vigorexia(Disturbios Alimentares
Bulimia,Anorexia e Vigorexia(Disturbios Alimentares
 

Semelhante a Alcoolismo feminino

Semelhante a Alcoolismo feminino (20)

Alcoolismo
AlcoolismoAlcoolismo
Alcoolismo
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Trasntorno por uso de álcool
Trasntorno por  uso de álcoolTrasntorno por  uso de álcool
Trasntorno por uso de álcool
 
Drogas licitas_Daynne
Drogas licitas_DaynneDrogas licitas_Daynne
Drogas licitas_Daynne
 
Projeto drogas lícitas álcool e tabaco prejuízo para saúde
Projeto drogas lícitas   álcool e tabaco prejuízo para saúdeProjeto drogas lícitas   álcool e tabaco prejuízo para saúde
Projeto drogas lícitas álcool e tabaco prejuízo para saúde
 
A prevencao de_drogas
A prevencao de_drogasA prevencao de_drogas
A prevencao de_drogas
 
A prevenção de_drogas
A prevenção de_drogasA prevenção de_drogas
A prevenção de_drogas
 
Seminario Alcool e Drogas
Seminario Alcool e DrogasSeminario Alcool e Drogas
Seminario Alcool e Drogas
 
Modelo relatório
Modelo relatórioModelo relatório
Modelo relatório
 
Alcoolesuasconsequencias pt-cap9
Alcoolesuasconsequencias pt-cap9Alcoolesuasconsequencias pt-cap9
Alcoolesuasconsequencias pt-cap9
 
Aula 10 - Dependência Química
Aula 10  - Dependência QuímicaAula 10  - Dependência Química
Aula 10 - Dependência Química
 
Eproinfo
EproinfoEproinfo
Eproinfo
 
Eproinfo
EproinfoEproinfo
Eproinfo
 
Escola muquem
Escola muquemEscola muquem
Escola muquem
 
2º ano. prova mensal.2º bim.transtornos alimentares
2º ano. prova mensal.2º bim.transtornos alimentares2º ano. prova mensal.2º bim.transtornos alimentares
2º ano. prova mensal.2º bim.transtornos alimentares
 
Trabalho De Ciencias 8º Ano Colegio Convivio
Trabalho De Ciencias 8º Ano Colegio ConvivioTrabalho De Ciencias 8º Ano Colegio Convivio
Trabalho De Ciencias 8º Ano Colegio Convivio
 
Importância de prevenção de substancias psicoactivas1
Importância de prevenção de substancias psicoactivas1Importância de prevenção de substancias psicoactivas1
Importância de prevenção de substancias psicoactivas1
 
Álcool
ÁlcoolÁlcool
Álcool
 
Anorexia
Anorexia Anorexia
Anorexia
 
Habitos vida prejudiciais
Habitos vida prejudiciaisHabitos vida prejudiciais
Habitos vida prejudiciais
 

Mais de Copasa Digital

Preservação de Nascentes
Preservação de NascentesPreservação de Nascentes
Preservação de NascentesCopasa Digital
 
Saneamento e abastecimento de água
Saneamento e abastecimento de água Saneamento e abastecimento de água
Saneamento e abastecimento de água Copasa Digital
 
Gestão de energia e eficiência energética
Gestão de energia e eficiência energéticaGestão de energia e eficiência energética
Gestão de energia e eficiência energéticaCopasa Digital
 
Etapas do tratamento da água
Etapas do tratamento da águaEtapas do tratamento da água
Etapas do tratamento da águaCopasa Digital
 
Água não tratada é porta aberta para várias doenças
Água não tratada é porta aberta para várias doençasÁgua não tratada é porta aberta para várias doenças
Água não tratada é porta aberta para várias doençasCopasa Digital
 

Mais de Copasa Digital (9)

Lixo acumulado
Lixo acumuladoLixo acumulado
Lixo acumulado
 
Uso racional da água
Uso racional da águaUso racional da água
Uso racional da água
 
Preservação de Nascentes
Preservação de NascentesPreservação de Nascentes
Preservação de Nascentes
 
Saneamento e abastecimento de água
Saneamento e abastecimento de água Saneamento e abastecimento de água
Saneamento e abastecimento de água
 
Gestao de energia
Gestao de energiaGestao de energia
Gestao de energia
 
Gestão de energia e eficiência energética
Gestão de energia e eficiência energéticaGestão de energia e eficiência energética
Gestão de energia e eficiência energética
 
Etapas do tratamento da água
Etapas do tratamento da águaEtapas do tratamento da água
Etapas do tratamento da água
 
Balanço 2017 e 4T17
Balanço 2017 e 4T17Balanço 2017 e 4T17
Balanço 2017 e 4T17
 
Água não tratada é porta aberta para várias doenças
Água não tratada é porta aberta para várias doençasÁgua não tratada é porta aberta para várias doenças
Água não tratada é porta aberta para várias doenças
 

Último

cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 

Último (8)

cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 

Alcoolismo feminino

  • 2. Quais as particularidades do alcoolismo feminino? O início e o aumento do consumo de álcool pelas mulheres, de maneira geral, acontece tardiamente; Maior prevalência de transtornos de personalidade co-existentes, (Depressão, Ansiedade, TAB - Transtorno Afetivo Bipolar, Esquizofrenia, Distúrbios alimentares)
  • 3. Particularidades do Alcoolismo Feminino: Menor frequência de atividades físicas; Maior consumo de tabaco; Abuso frequente de analgésicos, tranquilizantes e anfetaminas; Maior índice de suicídio e acidentes fatais entre mulheres que consomem acima de três doses diárias de bebidas alcoólicas (Ross et al, 1990).
  • 4. Os perigos do alcoolismo na gravidez O consumo abusivo ou a dependência alcoólica estão associados a diversas alterações do ciclo reprodutivo, como: - amenorréia; - disfunções ovarianas; - menopausas prematuras; - infertilidade; - abortamento espontâneo; -prejuízos para o desenvolvimento fetal. -(Fonte: Roman, 1988; Mello,1989; Becker, 1989 ; Teoh, 1992 Carrara, 1993)
  • 5. ALCOOLISMO E CÂNCER Há alguma associação entre o risco de câncer de mama e o consumo de álcool? Durante 11 anos, mais de 300 mil mulheres foram avaliadas em 04 países distintos e foi constatado que entre aquelas alcoolistas que bebiam em maior quantidade e frequência, o aumento do consumo esteve linearmente relacionado com o aumento do risco para câncer, assim como a redução do consumo alcoólico interferiu positivamente na diminuição do mesmo risco. (Fonte: Smith-Warner et al. (1998).)
  • 6. ALCOOLISMO E OSTEOPOROSE Qual a relação do consumo crônico de álcool pelas mulheres com a osteoporose? A osteoporose resulta do desequilíbrio de um complexo sistema, mantido por vários fatores nutricionais, hormonais e metabólicos. Pacientes alcoolistas apresentam várias disfunções que levam à osteoporose. (Fonte: Laitinen et al., 1991).
  • 7. Consumo crônico de álcool: repercussões clínicas Pacientes alcoolistas com história de prejuízo do funcionamento hepático, apresentam aumento da “razão cintura-quadril”. Esta medida simples tem demonstrado ser um fator preditivo positivo de doenças cardiovasculares, acidentes vasculares cerebrais e diabetes mellitus. (Independentemente da presença da obesidade, a razão cintura quadril reflete a distribuição de gordura abdominal e está relacionada às diversas anormalidades endócrinas (Ex.:hiperandrogenismo), enfatizando as repercussões clínicas do alcoolismo em mulheres. (Fonte: Pettersson et al., 1990; Larsson et al.,1984 e Ohlsson et al., 1985 ).
  • 8. MULHER X HOMEM  O consumo de álcool ainda é menor;  As repercussões sobre a saúde física, psíquica e social são mais negativas;  Dependência cruzada: Crescente aumento do consumo de álcool associado com outras substâncias, como a maconha, cocaína, anfetaminas, analgésicos e tranqüilizantes;  Deficiência dos serviços de saúde em detectar o alcoolismo feminino;  Alcoolismo oculto.  Bebem mais, pela própria constituição física são mais resistentes ao álcool - (4:1);  As repercussões negativas são mais aceitas socialmente;  Entre os homens a dependência cruzada é menor;  Maior presença em Grupos de Ajuda Mútua, Associação de Alcoólicos Anônimos e Clínicas para desintoxicação;  Aceitação do problema ao se deparar com perdas reais e assumem a dependência química.
  • 9. EXPERIMENTAÇÃO E VULNERABILIDADE Experimentação: É o primeiro estímulo que o sujeito produz em seu cérebro. Se a experiência for agradável há uma forte tendência a repetir o consumo. Vulnerabilidade: Há uma série de fatores biopsicossociais que interagem entre si. Estes fatores determinam o grau de comprometimento de um organismo.
  • 10. MOTIVAÇÃO E DEPENDÊNCIA A motivação para o consumo de determinada substância é da ordem do particular, da singularidade de cada sujeito. A dependência, pode ser física e/ou psicológica, se apresentando na fase de abstinência da substância como um desejo quase irresistível de obter a droga, aniquilando todas as outras formas de obter prazer na vida.
  • 11. Como identificar a MULHER DEPENDENTE DE ÁLCOOL? Sente desejo forte e insistente de usar a droga e passa a usar a droga com maior frequência; Na falta da droga, apresenta mal-estar; Desenvolve tolerância com o passar do tempo; É preciso aumentar as doses para conseguir os mesmos resultados; Várias tentativas fracassadas de interromper o uso; Continua a usar mesmo sabendo dos problemas sociais, psicológicos e físicos persistentes.
  • 12. TIPOS DE PREVENÇÕES • PRIMÁRIA: É o conjunto de ações que procuram evitar a ocorrência do uso experimental de álcool e drogas. A tarefa de prevenir é orientada pela OMS - Organização Mundial de Saúde e é considerada primordial pois, propõe intervir na educação, junto ao público infanto-juvenil. • SECUNDÁRIA:SECUNDÁRIA: Atua sobre aquelas pessoas que fazem uso eventual de drogas lícitas e/ou ilícitas. Procura-se evitar que se estabeleça uma relação destrutiva e irresponsável com as drogas. • TERCIÁRIA:TERCIÁRIA: Após instalado o quadro de Dependência Química, a prevenção terciária consiste em evitar as recaídas. Envolve a manutenção da abstinência, tratando da recuperação do sujeito, através de vários procedimentos terapêuticos;
  • 13. TRATAMENTO • DESINTOXICAÇÃO • FARMACOTERAPIA • ABORDAGEM À FAMÍLIA • PSICOTERAPIA GRUPAL • PSICOTERAPIA INDIVIDUAL • TERAPIA OCUPACIONAL
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. O ALCOOLISMO PROVOCA O ENVELHECIMENTO PRECOCE
  • 18. DIA INTERNACIONAL DA MULHER - 08 DE MARÇO Agradecemosatodasas mulherespelaconstrução de um mundo cadavez mais fraterno ehumano.
  • 19. A COPASA INVESTE NA VIDA E CONTRIBUI PARA O RESGATE DA CIDADANIA E DA PERFORMANCE PROFISSIONAL DE SEUS EMPREGADOS E PARA A ESTABILIDADE E SEGURANÇA DE SUAS FAMÍLIAS.