4. TRABALHOS EM ALTURA
• PRINCÍPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO
• TIPOS DE TRABALHOS EM ALTURA
• RISCOS MAIS FREQUENTES
• TRABALHOS (ESCADAS, ANDAIMES FIXOS, MÓVEIS E
SUSPENSOS, POSTES / TORRES)
• MEDIDAS DE PREVENÇÃO
• PROTECÇÃO COLECTIVA E INDIVIDUAL
• VIGILÂNCIA MÉDICA
• FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO
• LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
Doc. CF.MF.MA-01 4
5. PRINCÍPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO
TRABALHOS EM ALTURA
•ELIMINAÇÃO DO RISCO NA FASE DE PROJECTO OU ATRAVÉS DA CONCEPÇÃO DE
EQUIPAMENTOS E DE MÉTODOS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
•LIMITAÇÃO DOS EFEITOS DE RISCO MEDIANTE A UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
DE PROTECÇÃO COLECTIVA
•UTILIZAÇÃO COMPLEMENTAR DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL
•INFORMAÇÃO ACERCA DO MODO DE EXECUTAR AS TAREFAS E PLANEAMENTO
DA ACTIVIDADE
•FORMAÇÃO PARA A EXECUÇÃO DAS ACTIVIDADES TRABALHOS
PRIPRINCÍPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO
Doc. CF.MF.MA-01 5
6. TRABALHOS EM ALTURA
•REDES DE SEGURANÇA
•GUARDA-CORPOS
•ANDAIMES
•PLATAFORMAS DE TRABALHO
DESTINA-SE A PROTEGER OS TRABALHADORES NO SEU CONJUNTO CONTRA O RISCO
DE QUEDA EM ALTURA
PROTECÇÃO COLECTIVA
SEGURANÇA DOS TRABALHOS EM ALTURA
Doc. CF.MF.MA-01 6
7. TRABALHOS EM ALTURA
SEGURANÇA DOS TRABALHOS EM ALTURA
DESTINA-SE A PROTEGER OS TRABALHADORES INDIVIDUALMENTE CONTRA O RISCO DE
QUEDA EM ALTURA QUANDO NÃO EXISTE PROTECÇÃO COLECTIVA
PROTECÇÃO INDIVIDUAL
•ARNÊS DE PÁRA-QUEDAS
•REGULADOR ANTIQUEDAS
•AMORTECEDOR DE QUEDAS
•PÁRA-QUEDAS RECTRÁCTIL
•CORDA LINHA DE VIDA
Doc. CF.MF.MA-01 7
8. TRABALHOS EM ALTURA
•DL 441/91, de 14 /11
•DL 348/93, de 1/10
•Portaria 988/93, de 6/10
•DL128/93, de 22/04
•Portaria 1131/93, de 4/11
•DL 155/95, de 1/07
•Portaria 101/96, de 03/04
•DL 41 821, de 11/08/58
PROTECÇÃO COLECTIVA E INDIVIDUAL
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
Doc. CF.MF.MA-01 8
9. TRABALHOS EM ALTURA
•COM ESCADAS PORTÁTEIS (SIMPLES OU EXTENSÍVEIS) E
ESCADOTES
•ANDAIMES FIXOS
•ANDAIMES MÓVEIS
•ANDAIMES SUSPENSOS
•POSTES/TORRES METÁLICAS
TIPOS DE TRABALHOS EM ALTURA
Doc. CF.MF.MA-01 9
10. TRABALHOS EM ALTURA
•QUEDA EM ALTURA
•QUEDA DE OBJECTOS
•CHOQUE COM OBJECTOS NO TRAJECTO DE SUBIDA/DESCIDA
•ELECTROCUSSÃO OU ELECTRIZAÇÃO (NA VIZINHANÇA DE INSTALAÇÕES EM
TENSÃO)
RISCOS MAIS FREQUENTES
Doc. CF.MF.MA-01 10
11. TRABALHOS EM ALTURA
•QUEDA EM ALTURA
•CHOQUE COM OBJECTOS NA SUBIDA/DESCIDA
•QUEDA DE OBJECTOS (A PARTIR DE PONTOS SUPERIORES)
•ELECTRIZAÇÃO OU ELECTROCUSSÃO (NA VIZINHANÇA DE OUTRAS
INSTALAÇÕES EM TENSÃO)
CAUSAS MAIS FREQUENTES DE ACIDENTE
• COM ESCADAS PORTÁTEIS (SIMPLES OU EXTENSÍVEIS) E ESCADOTES
Doc. CF.MF.MA-01 11
13. •USAR O TIPO E O TAMANHO MAIS ADAPTADO À TAREFA A EXECUTAR
•AS ESCADAS DE METAL OU DE MADEIRA COM REFORÇO DE METAL À
VISTA, NÃO DEVEM SER USADAS NOS CASOS EM QUE EXISTA PERIGO DE
CONTACTO COM CONDUTORES ELÉCTRICOS SOB TENSÃO
•A ESCADA OU UM DOS MONTANTES DEVE ULTRAPASSAR, EM PELO
MENOS 1 METRO,
O PLANO DE TRABALHO QUE SE QUER ATINGIR
ESCADAS –ESCOLHA
TRABALHOS EM ALTURA
Doc. CF.MF.MA-01 13
14. •DEGRAUS OU MONTANTES, PARTIDOS OU FENDIDOS
•DEGRAUS SOLTOS OU SEGUROS POR PROCESSOS
IMPROVISADOS
•SEM BASES ANTIDERRAPANTES, OU COM ESTAS EM MAU
ESTADO DE CONSERVAÇÃO.
NÃO DEVE SER UTILIZADA UMA ESCADA QUE APRESENTE
OS SEGUINTES DEFEITOS:
TRABALHOS EM ALTURA
Doc. CF.MF.MA-01 14
15. TRABALHOS EM ALTURA
•NUNCA SUBIR A UMA ESCADA EXTENSÍVEL SEM VERIFICAR PRIMEIRO SE O
SISTEMA DE ENGATE ESTÁ DEVIDAMENTE FIXADO
•PARA SUBIR OU DESCER DEVERÁ TER AS DUAS MÃOS LIVRES, APOIAR-SE
NOS DEGRAUS E ESTAR VIRADO DE FRENTE PARA A ESCADA
•NÃO COLOCAR OBJECTOS JUNTO À BASE DA ESCADA , NEM NOS DEGRAUS
•PARA ATINGIR PONTOS AFASTADOS, NÃO DEVE INCLINAR-SE, É MAIS
SEGURO DESLOCAR A ESCADA
•NUNCA UTILIZE OS ÚLTIMOS 4 DEGRAUS PARA SUBIR, ESTES SERVEM
APENAS PARA APOIO
ESCADAS –UTILIZAÇÃO
Doc. CF.MF.MA-01 15
16. TRABALHOS EM ALTURA
EM TRABALHOS COM OPERAÇÕES FREQUENTES DE SUBIDA/DESCIDA
RECOMENDA-SE A INSTALAÇÃO DE UM SISTEMA ANTIQUEDAS DESLIZANTE
DURANTE A UTILIZAÇÃO DA ESCADA NÃO DEVE PERMANECER MAIS DO QUE UM
TRABALHADOR SOBRE A MESMA, EXCEPTO EM CIRCUNSTÂNCIAS DE
SALVAMENTO, EM QUE PODE SUBIR OUTRO, PARA O RESGATAR
ESCADAS –UTILIZAÇÃO (Cont.)
Doc. CF.MF.MA-01 16
17. TRABALHOS EM ALTURA
•NO CASO DE COLOCAR UMA ESCADA APOIADA NUMA FACHADA OU
ESTRUTURA, PARA SUBIDA A UM TERRAÇO OU PLATAFORMA, AQUELA
DEVE FICAR COM CERCA DE 1 METRO ACIMA DA REFERIDA ESTRUTURA
•AS ESCADAS PORTÁTEIS DEVEM SER APOIADAS EM SUPERFÍCIES
NIVELADAS E RESISTENTES
•NÃO SE DEVE COLOCAR UMA ESCADA FRENTE A UMA PORTA, A MENOS
QUE ESTA ESTEJA TRANCADA OU FECHADA À CHAVE
ESCADAS – COLOCAÇÃO
Doc. CF.MF.MA-01 17
18. TRABALHOS EM ALTURA
•A ESCADA DEVE SER COLOCADA DE FORMA A QUE A BASE FIQUE APOIADA EM
PONTOS SOLIDAMENTE FIXOS, QUE A IMPEÇAM DE DESLIZAR
•EM NENHUMA CIRCUNSTÂNCIA A ESCADA PODE FICAR ASSENTE SOBRE
MATERIAIS SOLTOS, CAIXOTES... QUE POSSAM VIR A PROVOCAR A SUA
INSTABILIDADE OU OSCILAÇÃO
•SEMPRE QUE NÃO SEJA POSSÍVEL COLOCAR A BASE DOS MONTANTES SOBRE UM
PLANO HORIZONTAL FIXO, DEVEM USAR-SE ESTABILIZADORES OU PÉS REGULÁVEIS.
ESCADAS –APOIO E ESTABILIDADE
Doc. CF.MF.MA-01 18
19. TRABALHOS EM ALTURA
1. AO TRANSPORTAR UMA ESCADA DEVE TER EM ATENÇÃO O SEU
COMPRIMENTO DE MODO A NÃO CAUSAR DANOS EM PESSOAS,
EQUIPAMENTOS OU INSTALAÇÕES
2. SEMPRE QUE TENHA QUE DESLOCAR UMA ESCADA EXTENSÍVEL, DEVE
FAZÊ-LO COM ESTA NO SEU TAMANHO MAIS CURTO
ESCADAS –TRANSPORTE
MANUAL
Doc. CF.MF.MA-01 19
20. 1.NÃO SE DEVE TRANSPORTAR ESCADAS EM VEÍCULOS DE DUAS RODAS
2.AS ESCADASDEVEM SER COLOCADAS DE TAL MODO QUE DURANTE O
TRANSPORTE SE MANTENHAM PARALELAS AO EIXO DA VIA
3.AS ESCADAS DEVEM SER BEM AMARRADAS AOS VEÍCULOS DE MODO
A EVITAR O SEU DESLOCAMENTO DURANTE O TRANSPORTE
ESCADAS –TRANSPORTE
EM VEÍCULOS
TRABALHOS EM ALTURA
Doc. CF.MF.MA-01 20
21. •AS ESCADAS EM PARTICULAR AS DE FIBRA DE VIDRO E TODOS OS
SEUS ACESSÓRIOS DEVEM SER INSPECCIONADAS REGULARMENTE
•OS CUIDADOS A TER COM A SUA CONSERVAÇÃO DEVERÃO ESTAR
DE ACORDO COM AS INSTRUÇÕES DO FABRICANTE
•QUALQUER ESCADA QUE APRESENTE DEFICIÊNCIAS, QUE
COMPROMETAM A SUA UTILIZAÇÃO EM CONDIÇÕES DE
SEGURANÇA, DEVE SER RETIRADA DE IMEDIATO E SUBSTITUÍDA
ESCADAS –CONSERVAÇÃO
TRABALHOS EM ALTURA
Doc. CF.MF.MA-01 21
22. •AS ESCADAS DEVEM SER ARMAZENADAS EM LOCAIS PRÓPRIOS, DE MODO A
EVITAR DEFORMAÇÕES E DETERIORAÇÕES
•NÃO DEVEM ESTAR EXPOSTAS A TEMPERATURAS ELEVADAS, NEM EM
CONTACTO COM ÓLEOS E SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS
•LOGO QUE O TRABALHO ESTEJA CONCLUÍDO OU POR QUALQUER MOTIVO
SEJA INTERROMPIDO, A ESCADA DEVE SER RETIRADA DA POSIÇÃO DE
TRABALHO E ARRUMADA CONVENIENTEMENTE
ESCADAS –ARMAZENAMENTO
TRABALHOS EM ALTURA
Doc. CF.MF.MA-01 22
23. MEDIDAS DE PREVENÇÃO
TRABALHOS EM ALTURA
•DEFINIÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS INDISPENSÁVEIS PARA A
AQUISIÇÃO ( CARGA MÁXIMA, ALTURA, DEGRAUS, ETC. )
•SELECÇÃO DA ESCADA MAIS ADAPTADA À NATUREZA DA TAREFA E ALTURA
DE EXECUÇÃO
•APOIO E ESTABILIDADE NA COLOCAÇÃO
•POSICIONAMENTO DA ESCADA
•FIXAÇÃO E REGRAS DE UTILIZAÇÃO NA SUBIDA E DESCIDA
•INSPECÇÃO REGULAR DAS ESCADAS E ESCADOTES
•TRANSPORTE E ARRUMAÇÃO EM FUNÇÃO DO TIPO DE EQUIPAMENTO
RELATIVA A ESCADAS
Doc. CF.MF.MA-01 23
24. TRABALHOS EM ALTURA
•CONSERVAÇÃO: REVISÃO DE MATERIAIS E SUBSTITUIÇÃO EM CASO DE DEFICIÊNCIA
•PROTECÇÃO COLECTIVA:
•ARMAÇÃO DE PROTECÇÃO DE ESCADAS
•PLATAFORMA ENTRE LANCES
•DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA (CABOS, LINHAS DE VIDA, PONTOS DE
ANCORAGEM, ETC.)
•GUARDA CORPOS E GUARDA PÉS
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
RELATIVA A ESCADAS
Doc. CF.MF.MA-01 24
25. TRABALHOS EM ALTURA
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
RELATIVA A ESCADAS
PROTECÇÃO INDIVIDUAL:
•CINTOS DE SEGURANÇA
•ARNÊS DE PÁRA-QUEDAS
•AMORTECEDORES DE QUEDA
•PÁRA-QUEDAS RETRÁCTIL
•PÁRA-QUEDAS DESLIZANTE
•REGULADOR ANTIQUEDAS
•CORDA LINHA DE VIDA
Doc. CF.MF.MA-01 25
26. TRABALHOS EM ALTURA
DESEQUÍLIBRIO OU AFUNDAMENTO DO ANDAIME
•AUSÊNCIA OU DEFICIÊNCIA NO CONTRAVENTAMENTO OU NO
ESCORAMENTO
•AUSÊNCIA OU DEFICIÊNCIA DAS FIXAÇÕES DO ANDAIME À EDIFICAÇÃO,
NOMEADAMENTE QUANDO O ANDAIME SUPORTA APARELHOS DE
ELEVAÇÃO DE CARGAS
•CEDÊNCIA DOS APOIOS
•SOBRECARGA EXCESSIVA
•MATERIAL EM MAU ESTADO
•EMBATE DE VEÍCULOS.
CAUSAS MAIS FREQUENTES DE ACIDENTE
ANDAIMES FIXOS
Doc. CF.MF.MA-01 26
27. TRABALHOS EM ALTURA
ANDAIMES FIXOS
CAUSAS MAIS FREQUENTES DE ACIDENTE
•RUPTURA DA PLATAFORMA DE TRABALHO, POR:
•SOBREGARGA EXCESSIVA OU INSUFICIENTE RESISTÊNCIA DA
PLATAFORMA OU DOS SEUS APOIOS
•AUSÊNCIA DE TRAVESSA DE APOIO INTERMÉDIO
•MATERIAL EM MAU ESTADO
Doc. CF.MF.MA-01 27
28. QUEDA POR PERDA DE EQUILÍBRIO DO TRABALHADOR, DEVIDO A:
•NÃO UTILIZAÇÃO DE EPI CONTRA QUEDAS DURANTE A MONTAGEM E
DESMONTAGEM DO ANDAIME
•AUSÊNCIA OU INEFICÁCIA DOS GUARDA CORPOS
•PLATAFORMA COM LARGURA INSUFICIENTE OU ESPAÇAMENTO EXCESSIVO
ENTRE AS TÁBUAS QUE A FORMAM
•DISTÂNCIA EXCESSIVA ENTRE A PLATAFORMA E A EDIFICAÇÃO
ANDAIMES FIXOS
CAUSAS MAIS FREQUENTES DE ACIDENTE
TRABALHOS EM ALTURA
Doc. CF.MF.MA-01 28
29. ANDAIMES FIXOS
CAUSAS MAIS FREQUENTES DE ACIDENTE
TRABALHOS EM ALTURA
QUEDA DE MATERIAIS, FERRAMENTAS OU RUPTURA DO MATERIAL
•QUEDA DUM ELEMENTO DUM ANDAIME DURANTE A MONTAGEM
OU DESMONTAGEM
•DESABAMENTO OU AFUNDAMENTO DO ANDAIME
•RUPTURA DA PLATAFORMA
•AUSÊNCIA OU DEFICIÊNCIA NAS ESCORAS E NO
CONTRAVENTAMENTO
•DEFICIENTE INSPECÇÃO DO MATERIAL
•EDIFICAÇÃO
Doc. CF.MF.MA-01 29
30. ANDAIMES FIXOS
CAUSAS MAIS FREQUENTES DE ACIDENTE
TRABALHOS EM ALTURA
CONTACTO DOS TRABALHADORES (OU OBJECTOS QUE ESTES POSSAM
MANUSEAR) COM OS CONDUTORES NUS DUMA LINHA ELÉCTRICA
AÉREA, POR:
•NÃO RESPEITO DAS DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA
•AUSÊNCIA DE PROTECÇÕES.
Doc. CF.MF.MA-01 30
31. •TROPEÇAMENTO, EM MATERIAIS MAL ACONDICIONADOS
•ESCORREGAMENTO DO TRABALHADOR EM PRODUTOS DERRAMADOS, OU
ESCORREGAMENTO NA PLATAFORMA DE TRABALHO
•QUEDA EM ALTURA, NA SUBIDA E DESCIDA DO ANDAIME, OU POR
DESEQUÍLIBRIO DEVIDO A OPERAÇÕES EXECUTADAS COM POSTURAS
CORPORAIS INCORRECTAS
•CONTACTO DOS TRABALHADORES ( OU OBJECTOS QUE ESTES POSSAM
MANUSEAR) COM OS CONDUTORES NUS DUMA LINHA ELÉCTRICA AÉREA,
PODENDO ORIGINAR ELECTRIZAÇÃO OU ELECTROCUÇÂO.
TRABALHOS EM ALTURA
ANDAIMES MÓVEIS
RISCOS MAIS FREQUENTES
Doc. CF.MF.MA-01 31
32. TRABALHOS EM ALTURA
RELATIVAS A ANDAIMES FIXOS
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
PROTECÇÃO DO ANDAIME:
•SINALIZAÇÃO
•CUMPRIMENTO DE PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS NA MONTAGEM E
DESMONTAGEM
•PLATAFORMAS DE TRABALHO PARA PROTECÇÃO DOS UTILIZADORES
•UTILIZAÇÃO (ARMAZENAGEM DE MATERIAL, AFIXAÇÃO DE
DESACTIVAÇÃO, ETC.)
•CUMPRIMENTO DE DISTÂNCIAS DE APROXIMAÇÃO A CONDUTORES EM
TENSÃO
•INSTALAÇÃO DE REDES DE PROTECÇÃO PARA EVITAR QUE A PROJECÇÃO
DE DETRITOS OU QUEDA DE MATERIAIS POSSA ATINGIR OUTROS
TRABALHADORES OU PESSOAS QUE PASSEM NAS IMEDIAÇÕES
Doc. CF.MF.MA-01 32
33. RELATIVAS A ANDAIMES MÓVEIS
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
TRABALHOS EM ALTURA
•PROTECÇÃO COM MEIOS DE BALIZAGEM
•SINALIZAÇÃO COM AVISO DE PERIGO QUEDA DE OBJECTOS
•UTILIZAÇÃO DE EPI NA MONTAGEM E DESMONTAGEM
•TRAVAMENTO MEDIANTE ESTABILIZADORES OU ACCIONAMENTO DE TRAVÃO NAS
RODAS
•MANUTENÇÃO DE DISTÂNCIA DE APROXIMAÇÃO A CONDUTORES ELÉCTRICOS
•INSTALAÇÃO DE REDES DE PROTECÇÃO PARA EVITAR QUE A PROJECÇÃO DE
DETRITOS OU QUEDA DE MATERIAIS POSSA ATINGIR OUTROS TRABALHADORES OU
PESSOAS QUE PASSEM NAS IMEDIAÇÕES
Doc. CF.MF.MA-01 33
34. TRABALHOS EM ALTURA
ANDAIMES SUSPENSOS
CONSTITUÍDO POR UMA PLATAFORMA NIVELADA OU POR 2 OU 3 ORGÃOS DE
SUSPENSÃO E MANOBRA, FIXADOS A PONTOS DE ANCORAGEM OU A DISPOSITIVOS
DE SUSPENSÃO
OS ORGÃOS DE SUSPENSÃO SÃO CONSTITUÍDOS POR UM ESTRIBO, ONDE ASSENTA
UMA PLATAFORMA, UM GUINCHO E UM DISPOSITIVO DE PÁRA-QUEDAS
O GUINCHO IMPEDE A DESCIDA ACIDENTAL DA PLATAFORMA
O PÁRA –QUEDAS, SUPORTA A PLATAFORMA EM CASO DE ROTURA DO CABO DE
ELEVAÇÃO OU DA FALHA DO GUINCHO
Doc. CF.MF.MA-01 34
35. OSCILAÇÃO OU QUEDA DA PLATAFORMA, POR:
•SOBRECARGA EXCESSIVA
•INSTABILIDADE DO DISPOSITIVO DE AMARRAÇÃO
•MAU ESTADO DO MATERIAL
•RESISTÊNCIA INSUFICIENTE DOS ORGÃOS DE SUSPENSÃO, DE
MANOBRA OU DISPOSITIVO DE AMARRAÇÃO
•MAU FUNCIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS PÁRA-QUEDAS
TRABALHOS EM ALTURA
ANDAIMES SUSPENSOS
CAUSAS MAIS FREQUENTES DE ACIDENTE
Doc. CF.MF.MA-01 35
36. TRABALHOS EM ALTURA
ANDAIMES SUSPENSOS
CAUSAS MAIS FREQUENTES DE ACIDENTE
ROTURA DA PLATAFORMA
•SOBRECARGA
•RESISTÊNCIA INSUFICIENTE DOS ELEMENTOS QUE A COMPÕEM
Doc. CF.MF.MA-01 36
37. TRABALHOS EM ALTURA
ANDAIMES SUSPENSOS
CAUSAS MAIS FREQUENTES DE ACIDENTE
QUEDA DOS TRABALHADORES A PARTIR DA PLATAFORMA, POR:
•AUSÊNCIA OU INEFICÁCIA DOS GUARDA CORPOS
•DESLOCAÇÃO DA PLATAFORMA NA SEQUÊNCIA DE UM EMPURRÃO EXERCIDO POR
UM TRABALHADOR SITUADO NA CONSTRUÇÃO
•ABALROAMENTO DO ANDAIME POR UMA CARGA QUE ESTÁ A SER ELEVADA
Doc. CF.MF.MA-01 37
38. TRABALHOS EM ALTURA
ANDAIMES SUSPENSOS
CAUSAS MAIS FREQUENTES DE ACIDENTE
QUEDA DOS TRABALHADORES DURANTE A MONTAGEM E DESMONTAGEM DO
ANDAIME, POR:
•FALTA E EQUIPAMENTO INDIVIDUAL DE PROTECÇÃO ANTIQUEDAS
Doc. CF.MF.MA-01 38
39. TRABALHOS EM ALTURA
ANDAIMES SUSPENSOS
CAUSAS MAIS FREQUENTES DE ACIDENTE
QUEDA DE OBJECTOS
•A PARTIR DO ANDAIME
•A PARTIR DA EDIFICAÇÃO OU DE UM EQUIPAMENTO DE
ELEVAÇÃO DE CARGAS SOBRE O ANDAIME.
Doc. CF.MF.MA-01 39
40. MEDIDAS DE PREVENÇÃO
RELATIVAS A ANDAIMES SUSPENSOS
TRABALHOS EM ALTURA
•MANTER E CONSERVAR TODOS OS MECANISMOS DOS GUINCHOS E PARA-
QUEDAS-LIMPEZA E LUBRIFICAÇÃO -DE ACORDO COM O FABRICANTE
•VERIFICAÇÃO DO ESTADO DAS ROLDANAS E CABOS DAS TALHAS
•A CARGA MÁXIMA DEVERÁ SER ESCRUPULOSAMENTE RESPEITADA E AS CARGAS
DEVEM SER DISTRIBUÍDAS SOBRE TODO O COMPRIMENTO DA PLATAFORMA
•PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS NA MONTAGEM E DESMONTAGEM (REALIZAÇÃO
DE ENSAIO PRÉVIO, VISTORIA DE TODOS OS COMPONENTES, ETC)
Doc. CF.MF.MA-01 40
41. •PROTECÇÃO DE UMA ÁREA CIRCUNDANTE , NA VERTICAL DO ANDAIME, DE MODO
A PREVENIR O RISCO DE QUEDA DE OBJECTOS OU MATERIAIS
•SINALIZAÇÃO COM AVISO DE PERIGO DE QUEDA DE OBJECTOS
•ANTES DO INÍCIO DOS TRABALHOS DEVE SER COLOCADO, BEM VÍSIVEL NO
INTERIOR DO BAILÉU, O SINAL DE “PROTECÇÃO INDIVIDUAL OBRIGATÓRIA CONTRA
QUEDAS”
•AS PROTECÇÕES COLECTIVAS (GUARDA-CORPOS E RODAPÉ) DO LADO EXTERIOR
NUNCA DEVEM SER RETIRADOS
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
RELATIVAS A ANDAIMES SUSPENSOS
TRABALHOS EM ALTURA
Doc. CF.MF.MA-01 41
42. •UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS ANTIQUEDA PARA PROTECÇÃO INDIVIDUAL
•MONTAGEM DE CORDA / LINHA DE VIDA NA SUBIDA
•FIXAÇÃO, NA ALTURA DA EXECUÇÃO DA TAREFA, COM O AMORTECEDOR PÁRA-
QUEDAS, A UM PONTO DE ANCORAGEM
•MEDIDAS QUE ELIMINEM O RISCO DE EXPOSIÇÃO A RADIAÇÃO
ELECTROMAGNÉTICA ACIMA DOS LIMITES ADMISSÍVEIS
•DESLIGAR O TRANSMISSOR E FAZER A LIGAÇÃO À TERRA (NAS ANTENAS DE
TRANSMISSÃO DA REDE MÓVEL)
RELATIVAS A POSTES E TORRES METÁLICAS
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
TRABALHOS EM ALTURA
Doc. CF.MF.MA-01 42
43. OS TRABALHADORES QUE EXECUTEM TRABALHOS EM ALTURA DEVERÃO
REALIZAR EXAMES MÉDICOS ESPECÍFICOS QUE ATESTEM A SUA APTIDÃO
PSICOFÍSICA
MEDIDAS DE VIGILÂNCIA MÉDICA
TRABALHOS EM ALTURA
Doc. CF.MF.MA-01 43
44. MEDIDAS DE FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO
•OS TRABALHADORES TÊM DE DISPOR DE INFORMAÇÃO ACTUALIZADA SOBRE OS
RISCOS A QUE ESTÃO SUJEITOS, BEM COMO SOBRE AS MEDIDAS DE PROTECÇÃO E
A FORMA COMO SE APLICAM, ASSIM COMO AS INSTRUÇÕES A ADOPTAR EM CASO
DE PERIGO GRAVE E IMINENTE
•A FORMAÇÃO DEVE ABRANGER OS PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA QUANTO
AO USO DOS SISTEMAS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL, TRANSPORTE DE
EQUIPAMENTOS, ACESSO A PLATAFORMAS, ENTRE OUTROS
•DEVEM ESTAR ELUCIDADOS DAS REGRAS ESSENCIAIS DE BOA UTILIZAÇÃO DOS
EQUIPAMENTOS, DAS NORMAS DE SEGURANÇA E RISCOS QUE PODEM ADVIR DO
SEU INCUMPRIMENTO.
TRABALHOS EM ALTURA
Doc. CF.MF.MA-01 44
46. OBJECTIVO.
Estabelecer procedimentos seguros para a montagem, e
Desmontagem e utilização de andaimes.
APLICAÇÃO
Este procedimento se aplica á montagem e desmontagem e
Utilização de andaimes pelos funcionários que estejam
realizando serviços em Andaimes.
CONCEITO
Andaimes simplesmente apoiados:São aqueles cuja a montagem
É efectuada com travessas metálicas de encaixe ou com tubos e
Braçadeiras, utilizando pranchas de madeira apoiadas sobre a
Estrutura do andaime, ao nível de onde será efectuado o trabalho
Doc. CF.MF.MA-01 46
59. PROCEDIMENTOS PARAA MONTAGEM DE ANDAIMES
1º- COM DOIS PAINEIS E UMA
DIAGONAL, INICIA-SE
A MONTAGEM
Doc. CF.MF.MA-01 59
60. PROCEDIMENTOS PARAA MONTAGEM DE ANDAIMES
2º EFECTUADA A PRIMEIRA
MONTAGEM, É COLOCADO
O TERCEIRO E QUARTO
PAINEL
Doc. CF.MF.MA-01 60
61. PROCEDIMENTOS PARAA MONTAGEM DE ANDAIMES
E NESTA ORDEM CONTINUA-SE
A MONTAGEM ATÉ AALTURA
DESEJADA
Doc. CF.MF.MA-01 61
62. PROCEDIMENTOS PARAA MONTAGEM DE ANDAIMES
DIAGONAL
Para um procedimento seguro,
Recomenda-se a colocação de uma
Diagonal a cada 3 metros, lembrando que
Sua colocação deverá ser em sentido oposto
A d baixo, a fim de dar mais rigidez
Ao conjunto.
Doc. CF.MF.MA-01 62
64. O cinto de segurança deverá ser utilizado
em trabalhos desenvolvidos a mais de 2 metros
de altura, onde existirem riscos de quedas de
pessoas. É obrigatório a utilização de cintos
de segurança tipo alpinista, com dois
talabartes.Eventualmente é utilizado com
trava-quedas adicional.
Doc. CF.MF.MA-01 64
68. A combinação tubos e braçadeiras SH pode ser utilizada
em qualquer situação. Desde a mais simples, como a
montagem de andaimes de acesso, até a mais difícil, como
o escoramento especial em balanço.
Os tubos em aço diâmetro de 48mm são galvanizados, e as
braçadeiras produzidas por processos automatizados, com
fornos a gás para aquecimento e controle metalúrgico, que
previnem a fadiga ao longo do tempo e aumenta a vida útil
do equipamento.
Braçadeira
Fixa F
tubos e
braçadeiras SH
Doc. CF.MF.MA-01 68
71. Braçadeira Fixa F
Braçadeira Móvel F
L
u
v
a
Braçadeira Fixa
Braçadeira
Móvel
Braçadeira de
Perfil
Doc. CF.MF.MA-01 71
72. Base Fixa
1,5 Kg
Base Regulável
3,30 Kg
Carga admissível: 45KN
Tubos Equipados SH
Doc. CF.MF.MA-01 72
73. TENSOR
Equipamento versátil utilizado para
travamento de formas utilizando-se barras
de aço com diâmetros entre 6 e 10 mm.
TIRANTE
Com comprimentos variáveis, possui
grande resistência e facilidade de
manejo, agiliza e garante a segurança
na montagem das formas.
Doc. CF.MF.MA-01 73
74. SUPORTE AJUSTÁVEL DUPLO
Utilizado com a mesma finalidade do
Suporte Ajustável Simples. Possibilita
fazer trespasse de vigas.
SUPORTE AJUSTÁVEL SIMPLES
Utilizado para receber as vigas metálicas e
transferir as cargas aos postes das torres.
Doc. CF.MF.MA-01 74
75. Utilizado com escoras, tem a função de receber as
vigas principais do escoramento de lajes.
SUPORTE--U
SUPORTE--T
Utilizado para escoramento de fundo de vigas.
Doc. CF.MF.MA-01 75
76. SUPORTE TIPO FLAUTA
Utilizado para vencer desníveis nas situações em
que os Suportes Ajustáveis apresentam
comprimento insuficiente.
SAPATA FIXA
Utilizada para o apoio de andaimes e
escoramentos, distribuindo melhor a carga.
Doc. CF.MF.MA-01 76
78. SAPATA AJUSTÁVEL
Utilizada para o nivelamento de andaimes
e escoramentos em terrenos irregulares.
Trava Automática
Permite maior segurança e rapidez
nas montagens.
Doc. CF.MF.MA-01 78
79. Diagonais Cantoneiras metálicas com a função de
contraventar as torres modulares.
Para montagens com largura de 1,00; 1,55;
2,05.
Todas as medidas estão em metros
Barras de Ligação
Cantoneiras metálicas com encaixe
nas extremidades utilizadas para
complementar as montagens.
Doc. CF.MF.MA-01 79
82. Braçadeira Articulada
São utilizadas na amarração de
elementos estruturais que formam entre
si ângulos diferentes de 90º
Braçadeira Fixa
São aplicáveis na amarração de
postes e/ou travessas que formem
entre si ângulos de 90º
Doc. CF.MF.MA-01 82
83. O sistema de encaixes das
travessas e diagonal
confere ao conjunto
estabilidade e absoluta
segurança, permitindo
também que a torre seja
montada na horizontal e
içada por grua até o seu
posicionamento final.
Doc. CF.MF.MA-01 83
84. Orientações:
O escoramento deve estar apoiado em base firme.
Usar pranchões para a protecção das lajes de pouca
espessura.
Reescorar as lajes de apoio .
As torres e escoras devem ser montadas seguindo
exactamente as medidas cotadas no projecto de
escoramento.
O escoramento vertical deve estar a prumo e alinhado.
Os quadros não podem receber cargas nas travessas.
Todo o carregamento das torres deverá ser feito através
dos postes.
Verificar no projecto a distribuição das vigas metálicas que
servirão como guias e travessas. Utilizar o compensado e
espaçamento das vigas metálicas especificado no projecto.
Apoiar correctamente as guias nos suportes e encunhá-las
para evitar deslocamentos laterais
Doc. CF.MF.MA-01 84
85. Evitar cargas excêntricas nos suportes "U".
Ajustar o topo e a base do equipamento, não permitindo
que possíveis folgas alterem a distribuição das cargas.
A estrutura não poderá sofrer esforços horizontais.
Nunca utilizar equipamento danificado, nem alterar o
projeto.
Diante de qualquer dificuldade ou alteração, deve-se
informar
Perante seus superiores.
É de responsabilidade do cliente todo o madeiramento e
controle do solo.
Orientações:
Doc. CF.MF.MA-01 85
86. TRABALHOS EM ANDAIMES E ESCADAS
1-OBJECTIVO
2-DEFENIÇÕES
3-INSTRUÇÕES
4-TIPO DE ANDAIME
5-TRABALHO COM ESCADA
6-RESPONSABILIDADES
Doc. CF.MF.MA-01 86
87. OBJECTIVO
1-Objectivo
Orientar aos usuários quanto aos procedimentos seguros para
montagem e utilização de andaimes para trabalhos em altura.
2-Definições.
Trabalho em altura, é todo o trabalho realizado acima dos dois
metros de altura, onde haja risco de queda do trabalhador.
Deve por isso usar cinto de segurança, com cabo preso a argola
que serve Para a ligação a uma estrutura firme para sustentação
do trabalhador protegendo-o contra queda.
Doc. CF.MF.MA-01 87
88. DEFENICÕES
Cabo salva-vidas ou cabo-guia de segurança
É o cabo que tem as suas extremidades ancoradas à estrutura do edifício
Ao qual é preso o cabo de ligação do cinto de segurança permitindo que
A pessoa que está usando o cinto possa se mover ao longo de toda a sua
Extensão.
Equipamentos de protecção individual(EPI)
Em todo o trabalho a ser executado a mais de 2.00-metros de altura, onde
Haja risco de queda do trabalhador, deve ser utilizado cinto de segurança
Tipo pára-quedista com dois talabartes de forma,que sempre um dos
Talabartes estará preso a pontos seguros da estrutura, conforme determina
As normas de segurança, deve possuir tiras de tórax e pernas ,com ajuste
De presilhas.
Nas costas possui uma argola para fixação dos talabartes
Doc. CF.MF.MA-01 88
89. ANDAIME
((DEFENIÇÕES))
Estrutura provisória e que proporcione estabilidade e segurança total de
Movimentos aos usuários,quando estiverem trabalhando a uma altura
Superior a 2-metros
ANDAIME SIMPLESMENTE APOIADO
É aquele cuja plataforma está simplesmente apoiada, podendo ser fixo
Ou deslocar-se no sentido horizontal.
Doc. CF.MF.MA-01 89
90. ANDAIME EM PÉ OU FACHADEIRO
Andaime simplesmente apoiado,fixado á estrutura da fachada
Andaime quadros tubulares
Andaime composto por quadros pré-fabricados de encaixe.
Andaime suspenso
É aquele cuja plataforma é sustentada por travessas suspensas por
Cabos de aço e movimentado por guinchos.
Doc. CF.MF.MA-01 90
91. ANDAIME TUBULAR
É aquele composto por elementos tubulares lineares , horizontais e
Verticais,fixados através de braçadeiras ou encaixes, formando quadros
variados
CADEIRA SUSPENÇA ((BALANCIM))
É o equipamento cujo a estrutura e dimensão permite a utilização por
Apenas uma pessoa, sendo sustentada por um cabo de aço no qual se
Movimenta através de uma carretilha
Doc. CF.MF.MA-01 91
92. MONTAGEM DE ANDAIMES
Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a
suportar
As pessoas que estarão trabalhando sobre eles.
Os andaimes tubulares serão construídos com tubos galvanizados de
1.1/2
De diâmetro e os vãos entre os pés direitos devem ultrapassar a 2
metros
Nos andaimes tipo torre, as tábuas para assoalho de ser de 1.1/2,,nas
Extremidades ou fixados seguindo as especificações
Doc. CF.MF.MA-01 92
95. Modulares e sequenciais, destinam-se principalmente a serviços
externos, oferecendo passarela contínua em todos os níveis
desejados. Pode atingir grandes alturas em estruturas variadas.
Doc. CF.MF.MA-01 95
121. 1. Degraus partidos ou empenados
2. Espaçamento irregular dos degraus
3. Escada ou pernas da escada inseguras ou
instáveis
4. Membro da escada rachados ou partidos.
5. Pés de escada partidos ou inexistentes.
b) As escadas simples e extensas devem ser
colocadas no ângulo correcto.
A base da escada deve ser afastada segundo uma
distancia de ¼ da altura.
CUIDADOS A TER NA UTILIZAÇÃO DE ESCADAS
a) As escadas devem ser inspeccionadas antes de serem
utilizadas. Se uma escada não se encontrar em condições de
segurança deverá ser assinalada para manutenção,ou retirada de
serviço e tal facto comunicado ao seu supervisor.
Seguem-se os defeitos mais comuns que tornam uma escada
insegura:
Doc. CF.MF.MA-01 121
123. Andaime tubular, multiuso, composto por torres
com travessas e diagonais, unidas por rosetas.
A modulação das rosetas e travessas, a cada 50
cm, possibilita a sua utilização em todas as
dimensões. A roseta permite a fixação das
travessas em qualquer direcção, resultando na
montagem de andaimes circulares e poligonais.
A utilização deste andaime em qualquer
modulação facilita a distribuição de carga, e
seu porte robusto possibilita carregamento de
até 4,5 toneladas/poste.
A base e o apoio para cimbramento são feitos
com cornetas e forcado.
Pelas suas características, este andaime é
capaz de vencer qualquer desafio de altura e
modulação, com extraordinária rapidez de
montagem.
Doc. CF.MF.MA-01 123
126. UTILIZAÇÃO DE PRANCHAS
As pranchas de madeira devem possuir encaixe para prevenir deslizamento das
mesmas sobre a estrutura do andaime, devendo ainda ser amarradas como medida
de prevenção.
Está estabelecido que a espessura mínima das pranchas de madeira é de (30-mm
trinta milímetros ) devem ser colocadas no nível de trabalho quantas pranchas forem
necessárias para preencher toda a área livre, não permitindo que represente riscos de
acidente.
Toda a área em volta do andaime deve ser isolada, observando-se um raio seguro,
de forma a proteger as pessoas que passem nas proximidades, de queda acidental
De peças, parafusos , ferramentas, etc.
OBS: As pranchas deverão ser confeccionadas em madeira de boa qualidade, sem
Rachaduras, não devendo ser pintadas.
Doc. CF.MF.MA-01 126
127. PROTEÇÃO LATERAL
A protecção lateral para o funcionário no nível do trabalho é obrigatória
e deve ser prevista para todos os andaimes montados.
A protecção lateral poderá ser excluída na face do andaime voltada para
O local de trabalho, desde que a condição o permita.
Para os andaimes cujo nível de trabalho esteja a 1 metro do solo, a
Protecção lateral deve ser metálica, utilizando-se as próprias peças do
Andaime ( Travessas de encaixe ou tubos com braçadeiras.
Doc. CF.MF.MA-01 127
128. ACESSO AO NIVEL DE TRABALHO
É permitido o acesso utilizando a própria estrutura do andaime, quando o
Nível de trabalho esteja até 1,50m( um metro e meio )
Para andaimes com nível de trabalho acima de 1,50m (um metro e meio))
Do solo, o acesso deverá ser feito utilizando escada montada no próprio
Andaime, com tubos e braçadeiras.
APOIO NO SOLO
Não será necessário o uso de sapatas para os andaimes montados sobre
Pisos pavimentados e destinados apenas para uso de pessoas ou cargas
Leves, ((-ferramentas, peças de pequeno porte, etc ))
Para andaimes montados sobre pisos sem pavimentação, devem ser
Colocadas sapatas metálicas adequadas.
Caso o andaime venha a ser utilizado para apoio de cargas pesadas que
Necessitam da utilização de equipamento de carga para movimentação, as
Pranchas devem ser dimensionadas em função do peso a suportar e a
Resistência do solo.
Doc. CF.MF.MA-01 128
130. O USO DO CINTO É
OBRIGATORIO.
SEMPRE QUE A MONTAGEM
ULTRPASSE OS 2-METROS DE
ALTURA É CONSIDERADO
TRABALHO EM ALTURA POR
ISSO É OBRIGATÓRIO O USO DO
CINTO ANTI-QUÉDA ((-CINTO DE
SEGURANÇA)).
Doc. CF.MF.MA-01 130
131. Manual para trabalhos em altura.
Montagem de andaimes.
O trabalho de montagem de andaimes possui características peculiares, pois em
geral, os pontos de ancoragem são o próprio andaime, o que requer uma
especial atenção a cada movimento pois o trabalhador só deverá se conectar a
pontos que já estejam correctamente posicionados e travados.
Anterior a montagem devemos nos informar sobre a característica do andaime,
e a forma correta para a montagem do mesmo.A área deverá ser isolada a fim
de evitarmos a que da de materiais e o içamento das peças deverá ser feito com
auxilio de equipamentos especiais para este fim. A utilização dos EPIs
necessários são imprescindíveis conforme demonstrado na figura abaixo.
131Doc. CF.MF.MA-01
132. Obs:O uso de cinto de
segurança, talabartes duplos
e conectores de grande
abertura satisfazem
perfeitamente a todos os
requisitos de segurança.
O uso de cinto de segurança
132Doc. CF.MF.MA-01
133. A movimentação com Talabartes.
Em todas as situações de trabalho em altura, onde não existam sistemas de
proteção coletiva instalado, o trabalhador deverá portar e utilizar um sistema
de proteção contra quedas individual, isto de maneira constante durante todo
o seu deslocamento pelas estruturas ou escadas tipo marinheiro.
Uma maneira de cumprir este requisito de maneira segura e eficiente, é a
utilização de "Talabartes de Progressão Duplos", estes são utilizados
conectando-se alternadamente cada uma das duas extremidades do
talabarte, de maneira que o trabalhador tenha sempre um dos dois
conectores de grande abertura, conectado a estrutura, protegendo-o contra
qualquer possibilidade de queda.
Este sistema deverá ter um absorvedor de energia, instalado entre os
talabartes e o corpo do trabalhador, afim de minimizar o impacto causados a
este último, em um caso de queda. É importante que os talabartes sejam
sempre conectados a pontos acima da cabeça do
133Doc. CF.MF.MA-01
135. EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL
Dispositivo trava-queda
Dispositivo trava-queda de segurança para proteção do usuário contra quedas em
operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão
de
segurança para proteção contra quedas.
135Doc. CF.MF.MA-01
136. Cinturão
a) Cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda em
trabalhos em altura;
b) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda no
posicionamento em trabalhos em altura.
Medidas de proteção contra quedas de altura.
É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de
trabalhadores ou de projeção de materiais.
As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente.
É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de
trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos serviços.Os tapumes
deverão ser construídos de material resistente a projeção mecânica e queda de
materiais, deverá também promover a segurança de toda população flutuante do
local.
Os materiais de trabalho deverão estar presos a suportes, evitando a queda dos
mesmos .
136Doc. CF.MF.MA-01
137. Utilização de escadas.
*-Use somente escadas em boas condições e tamanho adequado.
*-Coloque a escada em ângulo correto, com a base a ¼ do comprimento da escada,
utilize os degraus para facilitar a contagem;
*-Nunca coloque um escada em frente a abertura de um porta, ao menos que seja
bem sinalizada ou tenha alguém vigiando.
*-Uma escada deve estar bem apoiada sendo segura na base ou amarrada no ponto de
apoio.
*-Não coloque a escada por sobre qualquer equipamento ou máquina.
*-Suba ou desça de frente para as escada, não suba além dos dois últimos degraus.
*-Materiais não podem ser transportados ao subir ou descer da escada, use
equipamento apropriado para elevar ou descer materiais.
137Doc. CF.MF.MA-01
138. Cintos de Segurança .
Em atividades com risco de queda e altura superior a 2 m, deve ser usado cinto
pára-quedista, com ligação frontal (fig.1) ou dorsal (fig.2).
(fig.2).
(fig.1)
138Doc. CF.MF.MA-01
139. Em atividades sem risco de queda, com o objetivo de, simplesmente, limitar a movimentação
do trabalhador a um corredor de largura “L”, é permitido usar o talabarte ligado à linha da
cintura. Será o caso que utilizaremos na filial, os cintos serão presos no próprio andaime.
Cintos de Segurança .
139Doc. CF.MF.MA-01
140. Modos e pontos de ancoragem.
1. Parafuso olhal PO-1: em paredes de alvenaria, utiliza-se o parafuso olhal passante,
de aço forjado, galvanizado a fogo, tipo prisioneiro (fig.4).
Importante: deve ser feita a verificação estrutural civil, garantindo a resistência de
1500 kgf, nos pontos de ancoragem.
2. Placa olhal PO-2: em paredes de concreto, utiliza-se a placa olhal de inox, com
2 chumbadores de 3/8” de diâmetro. Em superfícies metálicas, a placa olhal pode
ser soldada ou fixada por parafusos
140Doc. CF.MF.MA-01
141. Acesso aos pontos de ancoragem.
Para instalação temporária de linha de segurança vertical ao Parafuso olhal PO-1
ou Placa olhal PO-2, situados a menos de 10 m do solo, usa-se a vara telescópica
conectada ao gancho G-1
Para instalação temporária de linha de segurança vertical em vigas com
dimensões circunscritas em um círculo com diâmetro de até 15 cm, usa-se a vara
telescópica conectada ao gancho G-2
141Doc. CF.MF.MA-01
142. Vara Telescópica
Permite acessar pontos de ancoragem situados a menos de 10 m do solo. Fácil
regulagem e ajuste do comprimento, de 2,5 a 7,5 m. É a mais leve vara telescópica do
mercado: 2,6 kg.
Conexão da vara telescópica aos ganchos G-1 ou G-2, por simples rotação de 90º.
142Doc. CF.MF.MA-01
143. Conexão do gancho G-2 à barra de
ancoragem, por meio de pressão e rotação de
90º.
Conexão do gancho G-1 ao ponto de
ancoragem e acionamento da trava de
segurança por meio de fio de nylon.
Para retirar a vara telescópica basta rotação
inversa de 90º.
143Doc. CF.MF.MA-01
144. APLICAÇÕES
1. Segura movimentação em escadas móveis, para limpeza, manutenção
de luminárias, exaustores e equipamentos industriais.
2. Segura movimentação em andaimes tubulares.
3. Segura movimentação em escadas de marinheiro.
144Doc. CF.MF.MA-01
145. Dispositivo Trava Quedas.
Fácil funcionamento
Não necessita das mãos para funcionar. O operário pode movimentar-se no plano
horizontal, assim como subir e descer escadas, rampas e pilhas de materiais, sem risco
de queda. O cabo retrátil nunca fica frouxo, devido a ação de uma mola de retorno.
Havendo movimento brusco, tropeço, desequilíbrio do operário ou quebra de telha, o
equipamento trava-se imediatamente e evita a queda da pessoa. Pode ser usado fixo
num ponto acima do local de trabalho ou deslocando-se na horizontal por um trole.
Equipamento testado e aprovado pelo Ministério do Trabalho. Deve ser usado com cinto
pára-quedista, ancoragem dorsal ou frontal.
Fixação do trava-queda
Deve ser fixado sempre acima do trabalhador em local que resista a, no mínimo, 1500
kg. O deslocamento horizontal do trabalhador, em relação ao prumo do aparelho (L),
não deve ser superior a um terço da distância entre a argola dorsal do cinto e o solo
(H).
145Doc. CF.MF.MA-01
146. Deslocamento vertical do trava-queda
Para otimizar o uso de qualquer trava-queda, seu ponto de fixação pode
ser alterado usando-se correntes de aço com elos de, no mínimo, 6mm de
diâmetro.
Deslocamento horizontal do trava-queda
Os trava-quedas retráteis R-10 e R-20 podem ser montados em troles, para
fácil movimentação.
Em áreas internas, geralmente, utiliza-se o trava-queda R-10 conectado ao
trole TR-1 e trilho.
Em telhados, usa-se o trava-queda R-10 ou R-20 conectado ao trole TR-2 e
trilho.
Em áreas externas de carga, usa-se o trava-queda R-10 conectado ao trole TR-3 e cabo de
aço.
146Doc. CF.MF.MA-01
147. Modelo R-10
Único produto no mercado com resistente carcaça de aço
inoxidável e opção de vedação para uso externo.
Possui 10m de cabo retrátil em aço galvanizado, 4,8mm de
diâmetro, resistência de 1500 kg e terminal tipo olhal com
destorcedor. Peso: 6 kg. Pode ser fornecido com cabo inoxidável
ou em kevlar.
Modelo R-20R
Possui manivela para resgate em áreas confinadas. Demais
características são
147Doc. CF.MF.MA-01
148. Modelo R2
Indicado para trabalho com pouco
deslocamento em relação ao ponto de fixação
do aparelho.
Possui dois metros de fita de nylon
retrátil e dois mosquetões de aço inox Gulin.
Peso de 0,8 kg, pode ter seu ponto de fixação
deslocado com uso de corrente com elos de
aço.
148Doc. CF.MF.MA-01
149. Modelo R-2 A
Possui absorvedor de energia na extremidade da fita
de nylon. Demais características são idênticas as do
modelo R-2. Importante: Para seu uso, as normas
internacionais exigem que haja distância livre de queda
de no mínimo 7m, abaixo do ponto de fixação do
aparelho. Essa exigência visa compensar o eventual
grande aumento do comprimento do absorvedor de
energia no caso de seu funcionamento, conforme
mostra a figura ao lado.
149Doc. CF.MF.MA-01
150. Aplicações
2. Telhados
O Ministério do Trabalho exige que nos telhados sejam instaladas linhas
de segurança, para segura movimentação do trabalhador (NR 18.18).
Neste item , trataremos somente da forma de movimentação em toda a
área do telhado, não considerando a necessária proteção contra quebra de
telhas.
Para telhados com largura (L) de até 10 m, usa-se o trava-queda
retrátil R-10. Para larguras de até 20 m, usa-se o modelo R-20.
Para telhados com largura superior a 20 m, não é utilizado trava-queda
retrátil, devido ao peso do aparelho e a dificuldade de locomoção do
trabalhador.
150Doc. CF.MF.MA-01
151. 3. Andaimes suspensos
Sobre o aspecto técnico, o trava-queda retrátil R-10, usado com
ancoragem dorsal, é indiscutivelmente o mais indicado para trabalho em
andaimes suspensos, visto que, oferece ao trabalhador total mobilidade
para execução do serviço. Na prática, por motivos puramente comerciais,
usa-se o trava-queda para cabo de aço ou corda vertical fixos e tenta-se
aumentar um pouco a mobilidade do trabalhador usando-se um talabarte
de comprimento maior que o indicado pelo fabricante. Tal procedimento é
totalmente errado e pode provocar acidentes graves, pelo fato de que o
trava-queda poderá ser submetido a cargas dinâmicas superiores aos
valores projetados e testados.
151Doc. CF.MF.MA-01
152. Manutenção
Diariamente, antes do uso do trava-queda, verificar :
a) O perfeito estado do cabo retrátil.
b) Imediato travamento do cabo, apo s ser puxado com força para fora.
c) Retorno integral do cabo retrátil, após deixar de ser puxado.
Anualmente: ou após ter sido utilizado para deter massa superior a 40 kg, o
trava-queda retrátil deve ser inspecionado pelo fabricante ou representante
Importante : para durabilidade da mola retrátil, jamais deixar o cabo retrair em
alta velocidade.
152Doc. CF.MF.MA-01