SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
ESTADO DE SANTA CATARINA
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO RUFINO
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
ERVAS MEDICINAIS
“UMA OPÇÃO DE SAÚDE”
RIO RUFINO
2.509
HABITANTES
FOTO PANORÂMICA DO MUNICÍPIO
HISTÓRICO DE RIO RUFINO
Rio Rufino tem aproximadamente 2.509 habitantes em uma área de
281,70 Km. Foi emancipado em 12 de dezembro de 1991. A economia esta
baseada na agricultura, pecuária de corte e uma bacia leiteira. Destaca-se
o cultivo do vime, pela produção de matéria prima e do artesanato de boa
qualidade.
ATORES
EQUIPE DE SAÚDE DA
FAMÍLIA
CEZAR,SANDRA,DELOURDES
,MAÍRA,JULIANA,GISLAINE,
MARIA BONFIM,CRISTIANE
MARIA POSSENTI, REGIANE
MARISA,LUCAS,CECILIA
VIVIAN, MARIVETE, ELENICE
CASA DO CHÁ
SUZI
JANETE
NASF
JOSEANE
MAYARA
MALBA
FERNANDA
SAÚDE BUCAL
CAMILA
ROSELENE
SMS
ROSA ELENA
EQUIPE DE SAÚDE
ESF
INDICANDO
USO DE ERVAS
MEDICINAIS
HISTÓRICO CASA DO CHÁ
A casa do chá em Rio Rufino é um projeto que nasceu a partir da necessidade de um estilo de
vida simples e que valorizasse as pessoas do meio rural e seus conhecimentos sobre as plantas
medicinais, refletindo a cultura do povo e contribuindo para aliviar doenças comuns através
de elementos da natureza, as bioativas.
O município foi contemplado no ano de 2001 com a construção da casa do chá e anexo o horto
de plantas medicinais, do PRONAF vinculado ao baixo índice de desenvolvimento humano e
social.
A casa do chá faz parte da Secretaria Municipal da Saúde da Prefeitura Municipal de Rio
Rufino e os produtos são distribuídos gratuitamente à população, às plantas medicinais são
usadas como recurso auxiliar na rede de saúde pública como alternativa na solução de queixas
simples, e auxiliando a tratamentos convencionais.
A atenção básica do município está voltada para esta prática alternativa de saúde, portanto
desde 2001 o município vem implantando o processamento das plantas com a distribuição
gratuita a população.
JUSTIFICATIVA
A fitoterapia esta renascendo como opção eficaz e segura, a preparação é mais
simples e custo em media é 70% mais barato que o tratamento convencional,
proporcionando a população produtos de qualidade, combatendo
enfermidades, visando a integração do corpo mente e natureza, requisitos
básicos para a promoção e proteção da saúde.
A organização mundial da saúde (OMS), na 31° assembleia recomendou aos
países membros desenvolvimento de pesquisas, visando a utilização da flora
nacional com o proposito terapêutico.
O governo brasileiro, através do ministério da saúde incentiva a pesquisa sobre
o uso de plantas medicinais que e vasta, mas ainda de pouca divulgação entre a
população brasileira e representa uma alternativa ao alto custo dos
medicamentos industrializados.
METODOLOGIA
O processo da casa do chá inicia com:
• Cultivo;
• Coleta;
• Secagem;
• Processo de produção;
• Distribuição dos produtos;
PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS
•Alecrim- Rosmarinus (Rosmarinus officialis)
•Calêndula (calêndula officialis)
•Capim limão ( cymbopogon citratus)
•Cavalinha (equisetum arvense)
•Cúrcuma longa
•Centella asiática
•Espinheira Santa (Maytenus spp.)
•Erva Baleeira (Cordia verbenácea)
•Gengibre (Zingiber Officialis)
•Guaco (Mikania Glomerata)
•Hipérico (Hypericum perforatum)
•Melissa officialis
•Malva (sida cordifolia)
•Quebra Pedra (phyllanthus)
•Tanchagen (Plantago major)
•Valeriana ( Valeriana officinalis) Alcachofra
(Cynara scolymus)
PRODUTOS DISTRIBUÍDOS NA CASA DO CHÁ DE RIO RUFINO
•SABONETES ;
•CREMES ;
•XAROPE ;
•SOLUÇÃO HIDRO ALCOÓLICA DE PRÓPOLIS;
•TINTURAS;
•CHÁS;
VANTAGENS ECONÔMICAS
VALOR GASTO ANUALMENTE NA CASA DO CHÁ
10.0000,00
ANTI-INFLAMATÓRIOS
GASTO ANTERIOR 15.000,00
GASTO ATUAL 5.000,OO
XAROPES
GASTO ANTERIOR 12.000,00
GASTO ATUAL 3.000,00
CREMES
GASTO ANTERIOR 2.50000
GASTO ATUAL 1.500,00
ECONOMIA DE 10.000,00
VALOR ESTIMADO EM ECONOMIA ANUAL DE
30.000,OO REAIS
VALOR GASTO DE MEDICAMENTOS 2012
195.997,02
VALOR GASTO MEDICAÇÃO PREVISTO 2013
161.612,50
DEPOIMENTOS
COLHIDOS PELA ESF.
Tenho muita dor nas costa, e usava tanto
remédio que tava com problemas de
estomago, ai tô usando as pomada e só
uso remédio de vez em quando.
Usei sabonete pra alergia e
curou.
Gosto do xarope, sempre que tenho
tosse, uso e dá certo
Sempre gostei de usar chás,
dificilmente uso remédio pra gripe.
Tudo que é natural é bom,
mas não exagero porque
pode fazer mal também
Uso uma
pomada para
assadura, da
casa do chá que
é muito boa.
A única coisa que resolveu os
problemas de piolho lá em casa
foi de usar o xampu, da casa do
chá.
DEPOIMENTOS ACS
Tratamento num cavalo com plantas
medicinais
Após tratamento com produtos da
casa do chá
BABOSA (Aloe vera)
Dedicamos este trabalho a população de Rio Rufino, aos que colaboraram e se envolveram,
mostrando de diversas formas a grandiosidade do construir a partir das interações sociais,
ensinando e aprendendo através das relações entre homem e planta. Partilhando
informações sobre os remédios populares tão esquecidos pela sociedade contemporânea,
ressurgem, proporcionando além dos benefícios para saúde o resgate cultural, nossos
antepassados deixaram como legado o respeito pela flora, sendo que, quanto maior o nosso
conhecimento sobre as propriedades das plantas medicinais, mais somos capazes de
aproveitá-las.
DEDICATÓRIA
Maytenos
ilicifolia
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARRUDA, ANTÔNIO EDU ANTUNES; BRANDES, DIETER; RECH, TÁSSIO DRESCH; BOFF, PEDRO. Sistema para Produção de
Vime: APL do vime na serra catarinense. 1.ed. Florianópolis: GMC/EPAGRE, 2006.
Brasil, Ministério da Saúde: Programa Nacional de Plantas Medicinais.
BERTOLUCCI, SUZAN KELLY VILELA; PINHEIRO, CÉLIA REGINA. Manipulação de Fitoterápicos. 2.ed. Lavras: UFLA/FAEPE,
2007.
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 338, de 6 de maio de 2004. Aprova a Política .
RATES, S. M. K. Promoção do uso racional de fitoterápicos: uma abordagem no ensino de farmacognosia. Revista
Brasileira de Farmacognosia,São Paulo, v. 11, n. 2, p. 57-69, 2001.86
Ministério da Saúde | Secretaria de Atenção a Saúde | Departamento de Atenção Básica
SIMÕES, C. M. O. et al. Plantas da medicina popular no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRG, 1988. 173 p.
FRANCO, IVACIR JOÃO; FONTANA, VILSON LUIZ. Ervas e Plantas: A Medicina dos simples. 10.ed. Erexim: 2005.
V Jornada Catarinense e I Jornada Internacional de Plantas Medicinais: Diversidade na unidade. 08-12 maio 2006, Hotel
Bourbon, Joinville: UNIVILLE, Nova Letra, 2006.
______. Portaria Interministerial nº 2.960, de 9 de dezembro de 2008. Aprova o Programa Nacional de Plantas Medicinais
e Fitoterápicos e cria o Comitê Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/ pri2960_09_12_2008.html>. Acesso em: 7 out. 2011.
Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Disponível em:
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portariafito.pdf>. Acesso em: 7 out. 2011.
READER’S DIGEST. Segredos e Virtudes Das Plantas Medicinais. 1.ed. Itália: [s.n], 1999.
FOTOS
OBRIGADO A TODOS
FIM

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a saude medic.pptx

2 guia alimentar patricia jaime_versão_estadoseredenutri
2 guia  alimentar patricia jaime_versão_estadoseredenutri2 guia  alimentar patricia jaime_versão_estadoseredenutri
2 guia alimentar patricia jaime_versão_estadoseredenutriAna Cristina Souza
 
ESF WILSON BRITO - ESTÁGIO SOCIAL - ALUNA BIANCA MORAIS.pptx
ESF WILSON BRITO - ESTÁGIO SOCIAL - ALUNA BIANCA MORAIS.pptxESF WILSON BRITO - ESTÁGIO SOCIAL - ALUNA BIANCA MORAIS.pptx
ESF WILSON BRITO - ESTÁGIO SOCIAL - ALUNA BIANCA MORAIS.pptxBiancaMoraisLemos
 
Oficina de fitoterapia
Oficina de fitoterapiaOficina de fitoterapia
Oficina de fitoterapiaarquisasousa
 
Oficina de fitoterapia
Oficina de fitoterapiaOficina de fitoterapia
Oficina de fitoterapiaarquisasousa
 
NutriçãO Dicas AlimentaçãO SaudáVel 1
NutriçãO Dicas AlimentaçãO SaudáVel 1NutriçãO Dicas AlimentaçãO SaudáVel 1
NutriçãO Dicas AlimentaçãO SaudáVel 1TomateVerdeFrito
 
Caderno de-terapias-naturais
Caderno de-terapias-naturaisCaderno de-terapias-naturais
Caderno de-terapias-naturaisRita Barros
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfDaianaBittencourt
 
Horta orgânica de ervas medicinais
Horta orgânica de ervas medicinaisHorta orgânica de ervas medicinais
Horta orgânica de ervas medicinaisFabio Morais
 
Alimentação consciente_saúde e sustentabilidade
Alimentação consciente_saúde e sustentabilidade Alimentação consciente_saúde e sustentabilidade
Alimentação consciente_saúde e sustentabilidade Sara Silva
 
Livro De Receitas PrevençãO Do Cancer 03
Livro De Receitas PrevençãO Do Cancer 03Livro De Receitas PrevençãO Do Cancer 03
Livro De Receitas PrevençãO Do Cancer 03Culinaria Fabula
 
Apresentação teodolide turcatel cba agroecologia 2013
Apresentação teodolide turcatel   cba agroecologia 2013Apresentação teodolide turcatel   cba agroecologia 2013
Apresentação teodolide turcatel cba agroecologia 2013Agroecologia
 
Introdução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicasIntrodução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicascomunidadedepraticas
 
Nutrição Cartilha Merendeira 2
Nutrição  Cartilha  Merendeira 2Nutrição  Cartilha  Merendeira 2
Nutrição Cartilha Merendeira 2TomateVerdeFrito
 
Apostila de-homeopatia-ufv
Apostila de-homeopatia-ufvApostila de-homeopatia-ufv
Apostila de-homeopatia-ufvStéfane Faria
 

Semelhante a saude medic.pptx (20)

2 guia alimentar patricia jaime_versão_estadoseredenutri
2 guia  alimentar patricia jaime_versão_estadoseredenutri2 guia  alimentar patricia jaime_versão_estadoseredenutri
2 guia alimentar patricia jaime_versão_estadoseredenutri
 
ESF WILSON BRITO - ESTÁGIO SOCIAL - ALUNA BIANCA MORAIS.pptx
ESF WILSON BRITO - ESTÁGIO SOCIAL - ALUNA BIANCA MORAIS.pptxESF WILSON BRITO - ESTÁGIO SOCIAL - ALUNA BIANCA MORAIS.pptx
ESF WILSON BRITO - ESTÁGIO SOCIAL - ALUNA BIANCA MORAIS.pptx
 
Oficina de fitoterapia
Oficina de fitoterapiaOficina de fitoterapia
Oficina de fitoterapia
 
Oficina de fitoterapia
Oficina de fitoterapiaOficina de fitoterapia
Oficina de fitoterapia
 
NutriçãO Dicas AlimentaçãO SaudáVel 1
NutriçãO Dicas AlimentaçãO SaudáVel 1NutriçãO Dicas AlimentaçãO SaudáVel 1
NutriçãO Dicas AlimentaçãO SaudáVel 1
 
Atlas de frutas existentes na região serrana do
Atlas de frutas existentes na região serrana doAtlas de frutas existentes na região serrana do
Atlas de frutas existentes na região serrana do
 
Caderno de-terapias-naturais
Caderno de-terapias-naturaisCaderno de-terapias-naturais
Caderno de-terapias-naturais
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
 
Horta orgânica de ervas medicinais
Horta orgânica de ervas medicinaisHorta orgânica de ervas medicinais
Horta orgânica de ervas medicinais
 
Alimentação consciente_saúde e sustentabilidade
Alimentação consciente_saúde e sustentabilidade Alimentação consciente_saúde e sustentabilidade
Alimentação consciente_saúde e sustentabilidade
 
Livro De Receitas PrevençãO Do Cancer 03
Livro De Receitas PrevençãO Do Cancer 03Livro De Receitas PrevençãO Do Cancer 03
Livro De Receitas PrevençãO Do Cancer 03
 
Apresentação teodolide turcatel cba agroecologia 2013
Apresentação teodolide turcatel   cba agroecologia 2013Apresentação teodolide turcatel   cba agroecologia 2013
Apresentação teodolide turcatel cba agroecologia 2013
 
Farmácia viva
Farmácia vivaFarmácia viva
Farmácia viva
 
Estado
Estado Estado
Estado
 
Estado
Estado Estado
Estado
 
Plantas Medicinais
Plantas MedicinaisPlantas Medicinais
Plantas Medicinais
 
Introdução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicasIntrodução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicas
 
Nutrição Cartilha Merendeira 2
Nutrição  Cartilha  Merendeira 2Nutrição  Cartilha  Merendeira 2
Nutrição Cartilha Merendeira 2
 
CADERNO DE HOMEOPATIA.pdf
CADERNO DE HOMEOPATIA.pdfCADERNO DE HOMEOPATIA.pdf
CADERNO DE HOMEOPATIA.pdf
 
Apostila de-homeopatia-ufv
Apostila de-homeopatia-ufvApostila de-homeopatia-ufv
Apostila de-homeopatia-ufv
 

Mais de EDDDERRR FFF

Mais de EDDDERRR FFF (6)

TREIOPYT.ppt
TREIOPYT.pptTREIOPYT.ppt
TREIOPYT.ppt
 
check OXI-ACETILENO.doc
check OXI-ACETILENO.doccheck OXI-ACETILENO.doc
check OXI-ACETILENO.doc
 
FICHA DE EME.docx
FICHA DE EME.docxFICHA DE EME.docx
FICHA DE EME.docx
 
Nota fiscal modelo 1
Nota fiscal   modelo 1Nota fiscal   modelo 1
Nota fiscal modelo 1
 
Material base para_limpeza
Material base para_limpezaMaterial base para_limpeza
Material base para_limpeza
 
Lva jato
Lva jatoLva jato
Lva jato
 

Último

Primeiros Socorros.ppt estudo do meio 3 ano
Primeiros Socorros.ppt estudo do meio 3 anoPrimeiros Socorros.ppt estudo do meio 3 ano
Primeiros Socorros.ppt estudo do meio 3 anoSaraRaquel66
 
Tecido_Nervoso.pptxsistema nervoso neuronios
Tecido_Nervoso.pptxsistema nervoso neuroniosTecido_Nervoso.pptxsistema nervoso neuronios
Tecido_Nervoso.pptxsistema nervoso neuroniosIANAHAAS
 
Anatomia do Sistema Respiratorio função e movimentos musculares.
Anatomia do Sistema Respiratorio função e movimentos musculares.Anatomia do Sistema Respiratorio função e movimentos musculares.
Anatomia do Sistema Respiratorio função e movimentos musculares.FabioCorreia46
 
Apresentação Fispq.pptx apresentação sobre fispq fds
Apresentação Fispq.pptx apresentação sobre fispq fdsApresentação Fispq.pptx apresentação sobre fispq fds
Apresentação Fispq.pptx apresentação sobre fispq fdsMarceloLeoSanttana
 
fratura e imobilização de membros superior e inferior
fratura e imobilização de membros superior e inferiorfratura e imobilização de membros superior e inferior
fratura e imobilização de membros superior e inferiorIvaneSales
 
01 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA.pdf
01 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA.pdf01 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA.pdf
01 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA.pdfIANAHAAS
 
TEORIA DE ENFERMAGEM DE IMOGENE M. KING.pptx
TEORIA DE ENFERMAGEM DE IMOGENE M. KING.pptxTEORIA DE ENFERMAGEM DE IMOGENE M. KING.pptx
TEORIA DE ENFERMAGEM DE IMOGENE M. KING.pptxjhordana1
 
Noções básicas de Microscopia (Princípios) .pptx
Noções básicas de Microscopia (Princípios) .pptxNoções básicas de Microscopia (Princípios) .pptx
Noções básicas de Microscopia (Princípios) .pptxkassiasilva1571
 
Humanização em enfermagem slides pptx...
Humanização em enfermagem slides pptx...Humanização em enfermagem slides pptx...
Humanização em enfermagem slides pptx...jhordana1
 
Puerpério normal e patológico em obstetrícia
Puerpério normal e patológico em obstetríciaPuerpério normal e patológico em obstetrícia
Puerpério normal e patológico em obstetríciaJoyceDamasio2
 
Composição química da célula- Elementos químicos.ppt
Composição química da célula- Elementos químicos.pptComposição química da célula- Elementos químicos.ppt
Composição química da célula- Elementos químicos.pptkassiasilva1571
 
Aula 4 Técnica dietética aplicada para ATLETAS.ppt
Aula 4 Técnica dietética aplicada para  ATLETAS.pptAula 4 Técnica dietética aplicada para  ATLETAS.ppt
Aula 4 Técnica dietética aplicada para ATLETAS.pptMariaEmiliaCoimbra
 

Último (12)

Primeiros Socorros.ppt estudo do meio 3 ano
Primeiros Socorros.ppt estudo do meio 3 anoPrimeiros Socorros.ppt estudo do meio 3 ano
Primeiros Socorros.ppt estudo do meio 3 ano
 
Tecido_Nervoso.pptxsistema nervoso neuronios
Tecido_Nervoso.pptxsistema nervoso neuroniosTecido_Nervoso.pptxsistema nervoso neuronios
Tecido_Nervoso.pptxsistema nervoso neuronios
 
Anatomia do Sistema Respiratorio função e movimentos musculares.
Anatomia do Sistema Respiratorio função e movimentos musculares.Anatomia do Sistema Respiratorio função e movimentos musculares.
Anatomia do Sistema Respiratorio função e movimentos musculares.
 
Apresentação Fispq.pptx apresentação sobre fispq fds
Apresentação Fispq.pptx apresentação sobre fispq fdsApresentação Fispq.pptx apresentação sobre fispq fds
Apresentação Fispq.pptx apresentação sobre fispq fds
 
fratura e imobilização de membros superior e inferior
fratura e imobilização de membros superior e inferiorfratura e imobilização de membros superior e inferior
fratura e imobilização de membros superior e inferior
 
01 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA.pdf
01 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA.pdf01 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA.pdf
01 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA.pdf
 
TEORIA DE ENFERMAGEM DE IMOGENE M. KING.pptx
TEORIA DE ENFERMAGEM DE IMOGENE M. KING.pptxTEORIA DE ENFERMAGEM DE IMOGENE M. KING.pptx
TEORIA DE ENFERMAGEM DE IMOGENE M. KING.pptx
 
Noções básicas de Microscopia (Princípios) .pptx
Noções básicas de Microscopia (Princípios) .pptxNoções básicas de Microscopia (Princípios) .pptx
Noções básicas de Microscopia (Princípios) .pptx
 
Humanização em enfermagem slides pptx...
Humanização em enfermagem slides pptx...Humanização em enfermagem slides pptx...
Humanização em enfermagem slides pptx...
 
Puerpério normal e patológico em obstetrícia
Puerpério normal e patológico em obstetríciaPuerpério normal e patológico em obstetrícia
Puerpério normal e patológico em obstetrícia
 
Composição química da célula- Elementos químicos.ppt
Composição química da célula- Elementos químicos.pptComposição química da célula- Elementos químicos.ppt
Composição química da célula- Elementos químicos.ppt
 
Aula 4 Técnica dietética aplicada para ATLETAS.ppt
Aula 4 Técnica dietética aplicada para  ATLETAS.pptAula 4 Técnica dietética aplicada para  ATLETAS.ppt
Aula 4 Técnica dietética aplicada para ATLETAS.ppt
 

saude medic.pptx

  • 1. ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO RUFINO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ERVAS MEDICINAIS “UMA OPÇÃO DE SAÚDE”
  • 3. FOTO PANORÂMICA DO MUNICÍPIO
  • 4.
  • 5. HISTÓRICO DE RIO RUFINO Rio Rufino tem aproximadamente 2.509 habitantes em uma área de 281,70 Km. Foi emancipado em 12 de dezembro de 1991. A economia esta baseada na agricultura, pecuária de corte e uma bacia leiteira. Destaca-se o cultivo do vime, pela produção de matéria prima e do artesanato de boa qualidade.
  • 6. ATORES EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA CEZAR,SANDRA,DELOURDES ,MAÍRA,JULIANA,GISLAINE, MARIA BONFIM,CRISTIANE MARIA POSSENTI, REGIANE MARISA,LUCAS,CECILIA VIVIAN, MARIVETE, ELENICE CASA DO CHÁ SUZI JANETE NASF JOSEANE MAYARA MALBA FERNANDA SAÚDE BUCAL CAMILA ROSELENE SMS ROSA ELENA
  • 9. HISTÓRICO CASA DO CHÁ A casa do chá em Rio Rufino é um projeto que nasceu a partir da necessidade de um estilo de vida simples e que valorizasse as pessoas do meio rural e seus conhecimentos sobre as plantas medicinais, refletindo a cultura do povo e contribuindo para aliviar doenças comuns através de elementos da natureza, as bioativas. O município foi contemplado no ano de 2001 com a construção da casa do chá e anexo o horto de plantas medicinais, do PRONAF vinculado ao baixo índice de desenvolvimento humano e social. A casa do chá faz parte da Secretaria Municipal da Saúde da Prefeitura Municipal de Rio Rufino e os produtos são distribuídos gratuitamente à população, às plantas medicinais são usadas como recurso auxiliar na rede de saúde pública como alternativa na solução de queixas simples, e auxiliando a tratamentos convencionais. A atenção básica do município está voltada para esta prática alternativa de saúde, portanto desde 2001 o município vem implantando o processamento das plantas com a distribuição gratuita a população.
  • 10. JUSTIFICATIVA A fitoterapia esta renascendo como opção eficaz e segura, a preparação é mais simples e custo em media é 70% mais barato que o tratamento convencional, proporcionando a população produtos de qualidade, combatendo enfermidades, visando a integração do corpo mente e natureza, requisitos básicos para a promoção e proteção da saúde. A organização mundial da saúde (OMS), na 31° assembleia recomendou aos países membros desenvolvimento de pesquisas, visando a utilização da flora nacional com o proposito terapêutico. O governo brasileiro, através do ministério da saúde incentiva a pesquisa sobre o uso de plantas medicinais que e vasta, mas ainda de pouca divulgação entre a população brasileira e representa uma alternativa ao alto custo dos medicamentos industrializados.
  • 11. METODOLOGIA O processo da casa do chá inicia com: • Cultivo; • Coleta; • Secagem; • Processo de produção; • Distribuição dos produtos;
  • 12. PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS •Alecrim- Rosmarinus (Rosmarinus officialis) •Calêndula (calêndula officialis) •Capim limão ( cymbopogon citratus) •Cavalinha (equisetum arvense) •Cúrcuma longa •Centella asiática •Espinheira Santa (Maytenus spp.) •Erva Baleeira (Cordia verbenácea) •Gengibre (Zingiber Officialis) •Guaco (Mikania Glomerata) •Hipérico (Hypericum perforatum) •Melissa officialis •Malva (sida cordifolia) •Quebra Pedra (phyllanthus) •Tanchagen (Plantago major) •Valeriana ( Valeriana officinalis) Alcachofra (Cynara scolymus)
  • 13. PRODUTOS DISTRIBUÍDOS NA CASA DO CHÁ DE RIO RUFINO •SABONETES ; •CREMES ; •XAROPE ; •SOLUÇÃO HIDRO ALCOÓLICA DE PRÓPOLIS; •TINTURAS; •CHÁS;
  • 14. VANTAGENS ECONÔMICAS VALOR GASTO ANUALMENTE NA CASA DO CHÁ 10.0000,00 ANTI-INFLAMATÓRIOS GASTO ANTERIOR 15.000,00 GASTO ATUAL 5.000,OO XAROPES GASTO ANTERIOR 12.000,00 GASTO ATUAL 3.000,00 CREMES GASTO ANTERIOR 2.50000 GASTO ATUAL 1.500,00 ECONOMIA DE 10.000,00 VALOR ESTIMADO EM ECONOMIA ANUAL DE 30.000,OO REAIS VALOR GASTO DE MEDICAMENTOS 2012 195.997,02 VALOR GASTO MEDICAÇÃO PREVISTO 2013 161.612,50
  • 15. DEPOIMENTOS COLHIDOS PELA ESF. Tenho muita dor nas costa, e usava tanto remédio que tava com problemas de estomago, ai tô usando as pomada e só uso remédio de vez em quando. Usei sabonete pra alergia e curou. Gosto do xarope, sempre que tenho tosse, uso e dá certo Sempre gostei de usar chás, dificilmente uso remédio pra gripe. Tudo que é natural é bom, mas não exagero porque pode fazer mal também Uso uma pomada para assadura, da casa do chá que é muito boa. A única coisa que resolveu os problemas de piolho lá em casa foi de usar o xampu, da casa do chá.
  • 17. Tratamento num cavalo com plantas medicinais
  • 18. Após tratamento com produtos da casa do chá
  • 20. Dedicamos este trabalho a população de Rio Rufino, aos que colaboraram e se envolveram, mostrando de diversas formas a grandiosidade do construir a partir das interações sociais, ensinando e aprendendo através das relações entre homem e planta. Partilhando informações sobre os remédios populares tão esquecidos pela sociedade contemporânea, ressurgem, proporcionando além dos benefícios para saúde o resgate cultural, nossos antepassados deixaram como legado o respeito pela flora, sendo que, quanto maior o nosso conhecimento sobre as propriedades das plantas medicinais, mais somos capazes de aproveitá-las. DEDICATÓRIA Maytenos ilicifolia
  • 21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARRUDA, ANTÔNIO EDU ANTUNES; BRANDES, DIETER; RECH, TÁSSIO DRESCH; BOFF, PEDRO. Sistema para Produção de Vime: APL do vime na serra catarinense. 1.ed. Florianópolis: GMC/EPAGRE, 2006. Brasil, Ministério da Saúde: Programa Nacional de Plantas Medicinais. BERTOLUCCI, SUZAN KELLY VILELA; PINHEIRO, CÉLIA REGINA. Manipulação de Fitoterápicos. 2.ed. Lavras: UFLA/FAEPE, 2007. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 338, de 6 de maio de 2004. Aprova a Política . RATES, S. M. K. Promoção do uso racional de fitoterápicos: uma abordagem no ensino de farmacognosia. Revista Brasileira de Farmacognosia,São Paulo, v. 11, n. 2, p. 57-69, 2001.86 Ministério da Saúde | Secretaria de Atenção a Saúde | Departamento de Atenção Básica SIMÕES, C. M. O. et al. Plantas da medicina popular no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRG, 1988. 173 p. FRANCO, IVACIR JOÃO; FONTANA, VILSON LUIZ. Ervas e Plantas: A Medicina dos simples. 10.ed. Erexim: 2005. V Jornada Catarinense e I Jornada Internacional de Plantas Medicinais: Diversidade na unidade. 08-12 maio 2006, Hotel Bourbon, Joinville: UNIVILLE, Nova Letra, 2006. ______. Portaria Interministerial nº 2.960, de 9 de dezembro de 2008. Aprova o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e cria o Comitê Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/ pri2960_09_12_2008.html>. Acesso em: 7 out. 2011. Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portariafito.pdf>. Acesso em: 7 out. 2011. READER’S DIGEST. Segredos e Virtudes Das Plantas Medicinais. 1.ed. Itália: [s.n], 1999.
  • 22. FOTOS
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.